MÉTODO PARA ISOLAMENTO DA FRAÇÃO MIOTÓXICA DO VENENO DE Bothrops neuwiedi E AVALIAÇÃO DE SUA ATIVIDADE RESUMO SUMMARY

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "MÉTODO PARA ISOLAMENTO DA FRAÇÃO MIOTÓXICA DO VENENO DE Bothrops neuwiedi E AVALIAÇÃO DE SUA ATIVIDADE RESUMO SUMMARY"

Transcrição

1 MÉTODO PARA ISOLAMENTO DA FRAÇÃO MIOTÓXICA DO VENENO DE Bothrops neuwiedi E AVALIAÇÃO DE SUA ATIVIDADE 63 VANESSA LIRA LEITE (*) MARDEN FERREIRA DE ANDRADE (**) MARIA LÚCIA (***) CIBELE MARLI CAÇÃO PAIVA GOUVÊA (****) RESUMO O objetivo deste trabalho foi descrever um método rápido para o isolamento da fração miotóxica do veneno de Bothrops neuwiedi. A pureza da fração foi analisada por eletroforese em gel de poliacrilamida-sds e a atividade miotóxica foi testada em pata de rato. O método proposto para isolamento da miotoxina do veneno de Bothrops neuwiedi é eficiente e rápido. As frações isoladas apresentaram atividade miotóxica, porém, não apresentaram atividade de fosfolipase A2. A lesão muscular induzida pelas frações foi tipicamente mionecrótica, induzindo desorganização do tecido muscular, presença de infiltração celular e fagocitose de fibras musculares. A utilização das frações miotóxicas mostrou-se um bom modelo para estudos de indução de lesão muscular e de reação inflamatória. DESCRITORES: Bothrops neuwiedi, miotoxina, cromatografia 1.INTRODUÇÃO Os venenos de cobra produzem uma variedade de sintomas quando injetados em animais de experimentação e, em humanos, no caso de picada por cobra. O veneno pode causar falhas cardiovasculares, choque, paralisia e sangramento que ameaçam a sobrevivência ou ainda hemorragia local e necrose que afeta a pele e tecido muscular adjacente, provocando uma incapacidade temporária ou permanente. Muitas alterações patológicas são observadas após a injeção de veneno de várias cobras, variando de inchaço até processo miolítico severo (Mebs e Ownby, 1990). A necrose muscular é um efeito local induzido por muitos venenos de cobra e pode levar a perda permanente de tecido, perda da função muscular e amputação (Nishioka e Silveira, 1992). Na América Latina e principalmente no Brasil a maioria dos envenenamentos causados por picada de cobra são causados por Bothrops, com aparecimento freqüente de mionecrose (Otero et al., 1992). Nos últimos anos cresceu muito o interesse pelo SUMMARY METHOD FOR ISOLATION OF THE MYOTÓXIC FRACTION OF Bothrops neuwiedi SNAKE POISON AND EVALUATION OF ITS ACTIVITY The purpose of this work was to describe a quick procedure for the isolation of myotoxin from Bothrops neuwiedi snake venom. The purity of the myotoxin fraction was analised by SDS-PAGE and the myotoxicity was evaluated in rat paw. The method described was quick and efficient. The isolated myotoxin lack phospholipase A2 activicty in spite of being myotoxic. Our results showed that the induced muscular lesion was myonecrotic, with tissue disorganization, cellular inflammatory infiltrate and muscle fibers fagocytosis. Our data suggest that this is a good model for studies on muscle injury and inflammatory response. KEY WORDS: Bothrops neuwiedi, myotoxin, chromatography estudo dos componentes do veneno responsáveis pela mionecrose e seu modo de ação. Como resultado muitas miotoxinas de Bothrops foram isoladas e caracterizadas (Gutierrez e Lomonte, 1995). As miotoxinas são componentes quantitativamente importantes dos venenos de Bothrops, com massa molecular de aproximadamente 13,5 KDa (Cintra et al., 1993, Mancuso et al., 1995). A injeção intramuscular dessas toxinas induzem rapidamente uma série de eventos degenerativos drásticos, provavelmente iniciados ao nível da membrana plasmática, que culminam na necrose seletiva de músculo esquelético (Gutierrez e Lomonte, 1995). Há evidências consideráveis que as toxinas do veneno de cobra danificam as fibras musculares de modo diferente, afetando mais alguns tipos que outros. Estudos recentes de mionecrose sistêmica devido ao envenenamento por Crotalus durissus terrificus em humanos mostrou que as fibras musculares tipo I são preferencialmente injuriadas, isto é, alterações degenerativas/necróticas e sinais de regeneração foram * Acadêmica do curso de Fisioterapia, UNIFENAS, bolsista de iniciação científica PIBIC - UNIFENAS ** Acadêmico do curso de Fisioterapia, UNIFENAS *** Professora IOCS UNIFENAS, CP 23, CEP , Alfenas, MG **** Professora Laboratório de Bioquímica e Biologia Molecular, UNIFENAS, CP 23, CEP , Alfenas, MG, cibele@unifenas.br

2 64 mais proeminentes em fibras do tipo I do que do tipo II (Azevedo-Marques et al., 1996). Os venenos de cobra apresentam-se como uma rica fonte de fosfolipase A2 (PLA2; E.C ) e proteínas semelhantes a PLA2, que apresentam diferenças marcantes em seus efeitos farmacológicos como agregação plaquetária, bloqueio da transmissão neuromuscular, anticoagulante e atividade miotóxica (Lomonte et al., 1994). O mecanismo de indução da miotoxicidade pela PLA2 é pouco conhecido (Fletcher et al., 1997). A PLA2 pode apresentar uma variação na estrutura primária da proteína na posição 49 no sítio ativo da enzima, que é ocupada por uma lisina (variante Lys49) ou serina, ao invés do aspartato, normalmente encontrado. Embora essas proteínas não se liguem ao Ca +2 e não apresentem atividade catalítica, continuam apresentando alta especificidade como miotoxinas e induzem desestruturação da membrana plasmática por um novo mecanismo citolítico (Pedersen et al., 1995). As miotoxinas dos venenos de Bothrops até o presente isoladas apresentam PLA2 tipo II básica, embora algumas não apresentem atividade de fosfolipase (variante Lys49). Essas miotoxinas que não apresentam atividade enzimática de PLA2 exibem alta especificidade por músculo esquelético, induzem mionecrose severa e apresentam ponto isoelétrico alto (Homsi-Brandeburgo et al., 1988; Moura-da-Silva, 1990; Cintra et al., 1993; Mancuso et al., 1995). É comum encontrar isoformas de PLA2 nos venenos de diferentes espécies ou mesmo entre os indivíduos da mesma espécie (Fukagawa et al., 1993). Os venenos de Bothrops também apresentam uma variedade de isoformas de PLA2 miotóxicas e diferenças da expressão de isoformas ao nível individual têm sido demonstradas em várias espécies de Bothrops (Meier, 1986, Lomonte e Carmona, 1992). Há uma regulação ontogenética interessante na expressão de miotoxinas de B. asper, uma vez que cobras recém-nascidas não expressão isoformas antes de um mês de idade (Lomonte e Carmona, 1992). O veneno de Bothrops é complexo e inclui várias frações protéicas. A maioria dos procedimentos para o fracionamento do veneno envolve filtração em Sephadex G-75, seguido de cromatografia de troca iônica (catiônica) em SP Sephadex C-25 (Homsi- Brandeburgo et al., 1988; Cintra et al., 1993; Mancuso et al., 1995). Este procedimento permite a obtenção de frações purificadas, porém, é laborioso e demorado. Assim, este trabalho descreve um método rápido para o isolamento da fração miotóxica do veneno de Bothrops neuwiedi. A pureza da fração foi analisada por eletroforese em gel de poliacrilamida e a atividade miotóxica foi testada em patas de rato. V. L. LEITE et al. 2.MATERIAL E MÉTODOS 2.1.Obtenção do Veneno O veneno foi extraído de Bothrops neuwiedi pertencente ao serpentário da Universidade de Alfenas. O veneno foi seco sob vácuo para evitar alterações das proteínas e mantido a 4 o C. 2.2.Fracionamento do Veneno O fracionamento do veneno total foi feito por cromatografia líquida de alto desempenho (HPLC) de fase reversa, de acordo com o método descrito por Toyama et al. (1995), com modificações. O veneno (2 mg) foi dissolvido em 500 µl ácido tricloroacético (TCA) a 0,1 % (p/v), a seguir foi clarificado por centrifugação a 1.000xg, a 4 o C, por 10 min. O sobrenadante foi coletado e aplicado ao cromatógrafo equipado com coluna Bondapack C-18. A eluição foi feita em um sistema de gradiente linear de 0-60% (v/v) de acetonitrila (solvente B) em TCA 0,1 % (solvente A), com fluxo de 2,0 ml/min. A eluição foi monitorada por absorbância a 280 nm e as frações protéicas foram coletadas para análise posterior. 2.3.Atividade de Fosfolipase A2 A atividade de fosfolipase A2 (PLA2) foi avaliada segundo descrito por Reynolds e Dennis (1991). O substrato utilizado para o ensaio enzimático foi uma emulsão de gema de ovo na presença de Triton X-100. Os ácidos graxos liberados pela atividade enzimática foram titulados com KOH 5 mm. 2.4.Eletroforese de Proteínas A eletroforese de proteínas do veneno bruto e frações foi feita em gel de poliacrilamida-dodecil sulfato de sódio (SDS), em sistema descontínuo desnaturante (Laemmli,1970). Foi utilizado gel vertical contendo 12% de acrilamida. O veneno seco e frações desse veneno foram dissolvidos em tampão de amostra contendo Tris-HCl 0,625M, ph 6,8, SDS a 2%( p/v), 2-mercaptoetanol a 5%( v/v), glicerol a 15%( v/v) e azul de bromofenol a 0,006%( p/v). A seguir as amostras foram fervidas por 3 minutos e centrifugadas a 1.000x g. O sobrenadante foi utilizado para eletroforese. Antes da aplicação do gel a concentração de proteínas foi determinada. 2.5.Análise da Atividade Miotóxica A fração protéica obtida de veneno total, que apresentou massa molecular de aproximadamente Da foi diluída em soro fisiológico e injetada no músculo tibial anterior da pata direita de ratos machos brancos adultos Wistar, obtidos do Biotério Central da UNIFENAS. Decorridas 24 h da injeção da fração protéica os animais foram submetidos à

3 MÉTODO PARA ISOLAMENTO DA FRAÇÃO MIOTÓXICA DO VENENO DE Bothrops neuwiedi eutanasia, o músculo foi removido e fixado em formol a 4% (v/v), por 48 h. Animais que receberam apenas injeção de soro fisiológico foram utilizados como controle. 2.6.Análise Histológica do Músculo O músculo foi desidratado, diafanizado e incluído em parafina. Seções musculares de 5 µm de espessura foram coradas com hematoxilina-eosina. O tecido lesado foi analisado em comparação ao tecido controle não tratado com miotoxina. 3.RESULTADOS A análise cromatográfica do veneno de Bothrops neuwiedi demonstrou algumas frações protéicas (Figura 1), na qual duas frações com tempos de retenção de 42,087 e 45,330 min, frações 1 e 2, respectivamente, foram identificadas como frações miotóxicas. Essas frações não apresentaram atividade de PLA2. Através da análise eletroforética (Figura 2) do veneno total e das frações coletadas, após separação por HPLC, foi possível estimar a massa molecular (MM) das frações 1 e 2, que apresentaram e Da, respectivamente. Essas frações quando injetadas no músculo tibial anterior de rato apresentaram efeito miotóxico severo (Figura 3), induzindo necrose das fibras musculares e desorganização do tecido muscular. Os sinais agudos de lesão do tecido muscular foram identificados pela presença de infiltração celular e fagocitose de fibras musculares do tecido lesado. Figura 2. Eletroforese em gel de poliacrilamidadodecil sulfato de sódio (SDS-PAGE) de veneno de Bothrops neuwiedi, corado com azul de coomassie R-250. A, veneno total, B, frações miotóxicas purificadas por HPLC. A massa molecular está indicada ao lado (Da). 1,4 1,2 1,0 Absorb ancia 280 nm 0,8 0,6 0,4 0,2 0, Tempo (m in) Figura 1. Perfil cromatográfico da eluição do veneno de Bothrops neuwiedi por HPLC em coluna Bondapack C-18. A eluição foi feita com gradiente linear de 0-60% (v/v) de acetonitrila em ácido tricloroacético 0,1 % (p/v), a temperatura ambiente, com fluxo de 2,0 ml/ min. A eluição foi monitorada pela absorbância a 280 nm. As setas indicam as frações miotóxicas. Figura 3. Corte transversal de músculo tibial anterior de rato. A, músculo lesado com fração miotóxica de veneno de Bothrops neuwiedi, purificada por HPLC, B, controle (injetado com soro fisiológico). Observa-se em A ausência de núcleo, desintegração da fibra muscular e infiltração celular inflamatória. Aumento 200 x. 4.DISCUSSÃO O perfil cromatográfico do veneno de Bothrops neuwiedi foi compatível com o perfil obtido

4 66 V. L. LEITE et al. para outras espécies (Mancuso et al., 1995; Toyama et al., 1995). As miotoxinas ou toxinas mionecróticas constituem um grupo de proteínas do veneno com ação específica no músculo esquelético, afetando as fibras musculares, sem causar lesão importante em outros tecidos como conjuntivo, nervos e vasos. Estas proteínas têm uma estrutura de fosfolipase A2 (PLA2), normalmente contendo de aminoácidos e de 6-8 pontes dissulfeto. Embora não necessariamente tenham atividade de PLA2, estes são componentes presentes em venenos botrópicos típicos da América do Sul, além de outros (Fletcher et al., 1997). Através da análise das frações miotóxicas de Bothrops neuwiedi, isoladas no presente trabalho, não foi detectada atividade de PLA2, o que não é surpreendente, pois vários trabalhos relatam a ausência desse tipo de atividade em frações isoladas de outras espécies de Bothrops (Cintra et al., 1993; Díaz et al.; 1995; Toyama et al., 1995; Fletcher e Jiang, 1998). Utilizando a capacidade de alta resolução do sistema de HPLC, duas frações com atividade miotóxicas foram obtidas em uma etapa cromatográfica única. Embora, através deste método apenas alguns mg de veneno possam ser separados, o período de tempo gasto é relativamente curto, possibilitando a repetição do procedimento ou ainda, este pode ser redimensionado utilizando-se colunas maiores, com conseqüente separação de quantidades maiores de veneno. A atividade miotóxica das frações obtidas por HPLC foi avaliada por análise histológica de fragmentos de músculos que receberam injeção dessas proteínas. O tipo de mionecrose observada no presente trabalho corresponde ao padrão descrito para outras miotoxinas de veneno de Bothrops (Gutiérrez et al., 1984; 1991; Mancuso et al., 1995), bem como ao padrão de lesão induzida por venenos de outras espécies de parentesco distante como Agkistrodon contortrix laticinctus (Morini et al., 1998; Salvini et al., 1999). As fibras musculares lesadas foram caracterizadas por agrupamentos densos miofibrilares, desintegração e desorganização das fibras e células fagocitárias, principalmente leucócitos, 24 h após a injeção da miotoxina. A miotoxicidade das frações isoladas é, aparentemente, independente da atividade proteolítica. Isto ocorre também com a miotoxina bothropstoxina- I (Homsi-Bradenburgo et al., 1988), que não apresenta atividade de PLA2. Algumas miotoxinas proteicas de baixa massa molecular ( Da) como a crotamina (Gonçalves e Polson, 1974; Giglio, 1975), a mitoxina a (Cameron e Tu, 1978) e toxinas homólogas isoladas do veneno de Crotalus viridis concolor (Engle et al., 1983) não apresentam atividade enzimática. Neste contexto a atividade de PLA2 parece não ser um pré-requisito para miotoxicidade, mas não pode ser descartada a possibilidade de que a degradação proteolítica dos fosfolipídeos de membrana podem contribuir para uma maior desorganização e desestruturação das fibras musculares. A resposta inflamatória observada neste estudo é compatível com a resposta descrita após injeção de veneno total de Bothrops asper no músculo esquelético obtida por Lomonte et al. (1994). A seqüência de eventos que leva ao acúmulo local de leucócitos após injeção do veneno, ainda não é completamente conhecida e, devido à natureza complexa do veneno em termos de componentes farmacologicamente ativos, muitas possibilidades podem existir. Tem sido sugerido que as enzims derivadas dos leucócitos possam desempenhar um papel importante na degradação de proteínas miofibrilares após a indução da mionecrose (Gutiérrez et al., 1995). Assim, este estudo sugere que a lesão por miotoxina pode ser considerado um bom modelo para estudos de indução de lesão e reparo muscular e para estudos de reação inflamatória. Utilizando como base esses resultados, estudos estão em progresso para caracterização da lesão muscular causada por veneno total de Bothrops neuwiedi. 5.CONCLUSÃO O presente trabalho permitiu concluir que o método proposto para isolamento da miotoxina do veneno de Bothrops neuwiedi é eficiente e rápido. As frações isoladas apresentaram atividade miotóxica, porém, não apresentaram atividade de PLA2. A lesão muscular induzida pelas frações foi tipicamente mionecrótica, induzindo desorganização do tecido muscular, presença de infiltração celular e fagocitose de fibras musculares. Este mostrou-se um bom modelo para estudos de indução de lesão muscular e de reação inflamatória. AGRADECIMENTOS À Universidade de Alfenas pela concessão da bolsa de iniciação científica de V.L.L. 6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS AZEVEDO-MARQUES, M.M.; CUPO, P.; HERING, S.E. Systemic myonecrosis due to poisoning by Crotalus durissus terrificus in humans. Toxicon (abstract), v.34, p.12, 1996.

5 MÉTODO PARA ISOLAMENTO DA FRAÇÃO MIOTÓXICA DO VENENO DE Bothrops neuwiedi CAMERON, D.; TU, A.T. Chemical and functional homology of myotoxin a from prairie rattlesnake venom and crotanine from South American rattlesnake venom.. Biochim. Biophys. Acta, v. 532, p , CINTRA, A.C.O.; MARANGONI, S.; OLIVEIRA, B.; GIGLIO, J.R. Bothropstoxin-1: amino acid sequence and function. J. Prot. Chem., v.12, p.57-64, DÍAZ, C.; LOMONTE, B.; ZAMUDIO, F.; GUTIÉRREZ, J.M. Purification and characterization of myotoxin IV, a phospholipase A 2 variant, from Bothrops asper snake venom. Natural Toxins, v.3, p , ENGLE, C.M.; BECKER, R.R.; BAILEY, T.; BIEBER, A.L. Charcterization of two myotoxic proteins from venom of Crotalus viridis concolor. J. Toxic.-Toxin. Ver., v.2, p , FLETCHER, J.E.; CELISTRE DE ARAÚJO, H.S.; OWNBY, C.L. Molecular events in myotoxic effects of phospholipases. In: KINI, R.M. Venom enzymes: structure, function and mechanism, Chichester: John Wiley and Sons, 1997, p FLETCHER, J.E.; JIANG, M.S. LYS49 myotoxins lyse cell cultures by two distinct mechanisms. Toxicon, v. 11, p , FUKAGAWA, T.; NOSE, T.; SHIMOHIGASHI, Y.; OGAWA, T.; ODA, N.; NAKASHIMA, K.; SHANG, C.; OHNO, M. Purification, sequencing and characterization of single amino acidsubstituted isozymes from Trimeresurus gramineus (green habu snake) venom. Toxicon, v.31, p , GIGLIO, J.R. Analytical studies on crotamine hydrochloride. Analyt. Biochem., v. 69, p , GONÇALVES, J.M.; POLSON, A. The electrophoretic analysis of snake venom. Arch. Biochem., v.13, p , GUTIÉRREZ, J.M.; LOMONTE, B. Phospholipase A 2 myotoxins from Bothrops snake venoms. Toxicon, v.33, p , GUTIÉRREZ, J.M.; OWNBY, C.L.; ODELL, G.V. Pathogenesis of myonecrosis induced by crude venom and a myotoxin of Bothrops asper. Exp. Mol. Pathol., v.40, p , GUTIÉRREZ, J.M.; NUNEZ, J.; DIAZ, C.; CINTRA, A.C.O.; HOMSI-BRANDEBURGO, M.I.; GIGLIO, J.R. Skeletal muscle degeneration and regeneration after injection of bothropstoxin- II, phospholipase A2 isolated from the venom of the snake Bothrops jararacussu. Exp. Mol. Pathol., v.55, p , GUTIÉRREZ, J.M.; ROMERO, M.; NÚÑEZ, J.; CHAVES, F.; BORKOW, G.; OVADIA, M. Skeletal muscle necrosis and regeneration after injection of BaH1, a hemorrhagic metalloproteinase isolated from the venom of the snake Bothrops asper (Terciopelo). Exp. Mol. Pathol., v. 62, p , HOMSI-BRANDEBURGO, M.I.; QUEIROZ, L.S.; SANTOS-NETO, H.; RODRIGUES- SIMIONI,L.; GIGLIO, J.R. Fractionation of Bothrops jararacussu snake vemon : partial chemical characterization and biological activity of botropstoxin. Toxicon, v. 26, p , LAEMMLI, U.K. Cleavage of structural proteins during the assembly of the head of bacteriophage T4. Nature, v.227, p , LOMONTE, B.; CARMONA, E. Individual expression patterns of myotoxin isoforms in the venom of the snake Bothrops asper. Comp. Biochem. Physiol., v.102b, p , LOMONTE, B.; LUNDGREN, J.; JOHANSSON, B.; BAGGE, U. The dynamics of local tissue damage induced by Bothrops asper snake venom and myotoxin II on the mouse cremaster muscle: na intravital and electron microscopy study. Toxicon, v. 32, p.41-55, MANCUSO, L.C.; CORREA, M.M.; VIEIRA, C.A.; CUNHA, O.A.B.; LACHAT, J.J.; SELISTRE DE ARAÚJO, H.S.; OWNBY, C.L.; GIGLIO, J.R. Fractionation of Bothrops pirajai snake venom: isolation and characterization of piranotoxin-i, a new myotoxic protein. Toxicon, v.33, n. 5, p , MEBS, D.; OWNBY, C.L. Myotoxic components of snake venoms: their biochemical and biological activities. Pharmc. Ther., v.48, p , 1990.

6 68 MEIER, J. Individual and age-dependent variations in the venom of the Fer-the-lance (Bothrops atrox). Toxicon, v.24, p , MORINI, C.C.; PEREIRA, E.C.L.; SELISTRE-DE- ARAÚJO; H.S.; OWNBY, C.L.; SALVINI, T.F. Injury and recovery of fast and slow skeletal muscle fibersaffected by ACL myotoxin isolated from Agstrodon contortrix laticinctus (broadbanded copperhead) venom. Toxicon, v.36, p , MOURA-DA-SILVA, A.M.; CARDOSO, D.F.; TANIZAKI, M.M. Differences in distribution of myotoxic proteins in venoms from different Bothrops species. Toxicon, v. 28, p , NISHIOKA, S.A.; SILVEIRA, P.V.P. A clinical and epidemiologic study of 292 cases of lace-headed viper bite in Brazilian teaching hospital. Am. J. Trop. Med. Hyg., v.47, p , OTERO, R.; TOBON, G.S.; GOMEZ, L.F.; OSORIO, R.; VALDERRAMA, R.; HOYOS, D.; URRETA, J.E.; MOLINA, S.; ARBOLEDA, J.J. Accidente ofidico em Antioquia y Chocó. Aspectos clínicos y epidemiológicos (marzo de 1989-febrero de 1990). Acta Med. Colombiana, v.17, p , PEDERSEN, J.Z.; LOMONTE, B.; MASSOUD, R.; GUBENSEK, F.; GUTIÉRREZ, J.M.; RUFINI, S. Autocatalytic acylation of phospholipase-like myotoxins. Biochemistry, v.34, p , REYNOLDS, L.J.; DENNIS, E.A. Cobra venom : Naja naja naja. Meth. Enzymol., v.197, p , SALVINI, T.F.; MORINI, C.C.; SELISTRE-DE- ARAÚJO, H.S.; OWNBY, C.L. Long-term regeneration of fast and slow murine skeletal muscles after induced injury by ACL myotoxin isolated from Agstrodon contortrix laticinctus (broad-banded copperhead) venom. Anat. Rec., v.254, p , TOYAMA, M.H.; MANCUSO, L.C.; GOGLIO, J.R.; NOVELLO, J.C.; OLIVEIRA, B.; MARANGONI, S. A quick procedure for the isolation of dimeric piratoxins-i and II, two myotoxins from Bothrops pirajai snake venom. N-terminal sequence. Biochem. Mol. Biol. Int., v.37, p , V. L. LEITE et al.

Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii.

Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii. Purificação parcial, Caracterização e Imobilização de lectina de sementes de Brosimum gaudichaudii. MACHADO, Paula Marce Fernandes 1 ; FERNANDES, Kátia Flávia 2 1 2 Laboratório de Química de Proteínas

Leia mais

PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176.

PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176. ALMIR ASSIS BRAGA PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176. Tese apresentada ao Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade

Leia mais

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B.

Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B. Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2016 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio 1 1. Um extrato de proteínas foi obtido a partir da

Leia mais

AVALIAÇÃO DA REAÇÃO CRUZADA COM OUTRAS MIOTOXINAS PRESENTES NA PEÇONHA DA SERPENTE

AVALIAÇÃO DA REAÇÃO CRUZADA COM OUTRAS MIOTOXINAS PRESENTES NA PEÇONHA DA SERPENTE PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA PRODUÇÃO DE ANTICORPOS POLICLONAIS ANTI-MIOTOXINA BmTx E AVALIAÇÃO DA REAÇÃO

Leia mais

Métodos de Purificação de Proteínas Nativas

Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Disciplina: Métodos de Análise e Purificação de Proteínas Prof. Dr. Marcos Túlio de Oliveira Créditos a Ms. Flávia Campos Freitas Vieira e Prof. Pisauro. Métodos

Leia mais

PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO PARCIAL DE UMA FOSFOLIPASE A 2 DA PEÇONHA DE Bothrops leucurus

PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO PARCIAL DE UMA FOSFOLIPASE A 2 DA PEÇONHA DE Bothrops leucurus PIBIC-UFU, CNPq & FAPEMIG Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO PARCIAL DE UMA FOSFOLIPASE A 2 DA PEÇONHA DE Bothrops

Leia mais

Eletroforese Bidimensional na Análise de Zeínas em Milho Indígenas.

Eletroforese Bidimensional na Análise de Zeínas em Milho Indígenas. Eletroforese Bidimensional na Análise de Zeínas em Milho Indígenas. XXIV Congresso Nacional de Milho e Sorgo - 01 a 05 de setembro de 2002 - Florianópolis - SC UBIRACI G.P. LANA 1, ISABEL R.P. SOUZA 1,

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, ENZIMÁTICA E CITOTÓXICA DE UMA FOSFOLIPASE A2 ÁCIDA ISOLADA DA PEÇONHA DE BOTHROPS PAULOSENSIS.

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, ENZIMÁTICA E CITOTÓXICA DE UMA FOSFOLIPASE A2 ÁCIDA ISOLADA DA PEÇONHA DE BOTHROPS PAULOSENSIS. CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, ENZIMÁTICA e CITOTÓXICA DE UMA FOSFOLIPASE A2 ÁCIDA ISOLADA DA PEÇONHA DE Bothrops paulosensis.

CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, ENZIMÁTICA e CITOTÓXICA DE UMA FOSFOLIPASE A2 ÁCIDA ISOLADA DA PEÇONHA DE Bothrops paulosensis. 1 CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, ENZIMÁTICA e CITOTÓXICA DE UMA FOSFOLIPASE A2 ÁCIDA ISOLADA DA PEÇONHA DE Bothrops paulosensis. Francis Barbosa Ferreira 1, Renata Santos Rodrigues 1, Thomas Cardoso 1, Veridiana

Leia mais

PURIFICAÇÃO PARCIAL DE PROTEASES DO VENENO DE BOTHROPS COTIARA (SERPENTES: VIPERIDAE)

PURIFICAÇÃO PARCIAL DE PROTEASES DO VENENO DE BOTHROPS COTIARA (SERPENTES: VIPERIDAE) PURIFICAÇÃO PARCIAL DE PROTEASES DO VENENO DE BOTHROPS COTIARA (SERPENTES: VIPERIDAE) Partial purification of proteases from Bothrops cotiara venom (Serpentes: Viperidae) Tiago Tuleski Lorencetti 1 André

Leia mais

AÇÃO NEUTRALIZANTE DOS EXTRATOS DE

AÇÃO NEUTRALIZANTE DOS EXTRATOS DE AÇÃO NEUTRALIZANTE DOS EXTRATOS DE Byrsonima crassifolia E Sebastiana hispida NO TRATAMENTO DAS ATIVIDADES BOTRÓPICAS INDUZIDAS PELO VENENO DE Bothrops moojeni sp EM CAMUNDONGOS BARROS, F. P 1,2 ;MACHADO,

Leia mais

Departamento de Bioquímica. Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N. Professores. Carlos Takeshi Hotta

Departamento de Bioquímica. Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N. Professores. Carlos Takeshi Hotta Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2013 Professores Carlos Takeshi Hotta Guilherme Menegon Arantes 1 1. O ácido dinitrosalicílico (DNS) pode

Leia mais

Aula 8 Proteínas: da extração à estrutura 3D

Aula 8 Proteínas: da extração à estrutura 3D Introdução a Bioquímica: Biomoléculas Passos necessários para estrutura 3D proteína purificada Aula 8 Proteínas: da extração à estrutura 3D Ignez Caracelli BioMat DF UNESP/Bauru Julio Zukerman Schpector

Leia mais

Purificação de Proteínas

Purificação de Proteínas Aula de Bioquímica I Tema: Purificação de Proteínas Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail:

Leia mais

Estudos estruturais com toxinas de venenos de serpentes brasileiras

Estudos estruturais com toxinas de venenos de serpentes brasileiras Estudos estruturais com toxinas de venenos de serpentes brasileiras Os acidentes ofídicos, assim como a leishmaniose, Doenças de Chagas, Febre Amarela, entre outras, são doenças classificadas pela Organização

Leia mais

Métodos de Purificação de Proteínas Nativas

Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Disciplina de Mét. Purif. e Anál. Proteínas Curso de Ciências Biológicas Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias

Leia mais

Aula 2: Purificação de Proteínas (revisão) e Determinação de Estruturas (difração de raio-x)

Aula 2: Purificação de Proteínas (revisão) e Determinação de Estruturas (difração de raio-x) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas 2º Semestre de 2018

Leia mais

THIAGO MARCHI SACOMAN

THIAGO MARCHI SACOMAN UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MEQUITA FILHO THIAGO MARCHI SACOMAN Efeito da interação entre bothropstoxina-i e crotapotina na junção neuromuscular de camundongos in vitro Estágio em Iniciação

Leia mais

Purificação de Proteínas

Purificação de Proteínas Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de lisado contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:

Leia mais

Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas.

Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas. Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas Rafael Mesquita Estabilidade das proteínas A estabilidade das proteínas pode ser afetada

Leia mais

Purificação de Proteínas

Purificação de Proteínas Purificação de Proteínas Propriedades usadas na purificação de proteínas através de cromatografia líquida Na separação a amostra contendo a mistura de proteínas é preparada em solução aquosa, a solução

Leia mais

PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS

PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS (>1000 proteínas diferentes) purificar -glicosilase PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS Métodos baseados nas diferentes propriedades das proteínas Carga, tamanho, hidrofobicidade, 0,92 U/mg interações específicas

Leia mais

Polipeptídios do endosperma das cultivares de alface Uberlândia ª geração e Grand Rapids.

Polipeptídios do endosperma das cultivares de alface Uberlândia ª geração e Grand Rapids. Sousa; C.S.; Dias; D.S.; Ranal, M.A.; Kerr, W.E.; Coelho, M.V. Polipeptídios do endosperma das cultivares de alface Uberlândia 10.000 9ª geração e Grand Rapids. Horticultura Brasileira, Brasília, v.20,

Leia mais

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENZIMA TIROSINASE DE AGARICUS BISPORUS

COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENZIMA TIROSINASE DE AGARICUS BISPORUS COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE EXTRAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DA ENZIMA TIROSINASE DE AGARICUS BISPORUS V.P.S dos SANTOS 1, C. MENDONÇA 2, P.R. PEREIRA 3, M.L.E. GUTARRA 4, A.G. TORRES 5, K.S. PEREIRA 6, A.M. SALGADO

Leia mais

Purificação de Proteínas

Purificação de Proteínas Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de material contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:

Leia mais

Eficácia de Diferentes Métodos de Destoxificação da Ricina no Farelo de Mamona 1

Eficácia de Diferentes Métodos de Destoxificação da Ricina no Farelo de Mamona 1 Eficácia de Diferentes Métodos de Destoxificação da Ricina no Farelo de Mamona 1 Oliveira, André Soares de 2 ; Oliveira, Márcia Rodrigues Carvalho 3 ; Campos, José Maurício de Souza 4 ; Machado, Olga Lima

Leia mais

Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Genética e Bioquímica. Pós-Graduação em Genética e Bioquímica

Universidade Federal de Uberlândia. Instituto de Genética e Bioquímica. Pós-Graduação em Genética e Bioquímica Universidade Federal de Uberlândia Instituto de Genética e Bioquímica Pós-Graduação em Genética e Bioquímica PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE UMA NOVA FOSFOLIPASE A 2 ÁCIDA DA PEÇONHA DE Bothrops pauloensis

Leia mais

Atividade Local e Sistêmica do Veneno de Bothrops alternatus (Duméril, Bibron & Duméril, 1854) em Estudo Experimental

Atividade Local e Sistêmica do Veneno de Bothrops alternatus (Duméril, Bibron & Duméril, 1854) em Estudo Experimental Atividade Local e Sistêmica do Veneno de Bothrops alternatus (Duméril, Bibron & Duméril, 1854) em Estudo Experimental Silva, V.M 1., Morija, G. M 1., Moreira, W.M.Q 2., Fonseca, M.G 3. 1 Graduação - Faculdades

Leia mais

Aula 2: Purificação de Proteínas (revisão) e Determinação de Estruturas (difração de raio-x)

Aula 2: Purificação de Proteínas (revisão) e Determinação de Estruturas (difração de raio-x) Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas 2º Semestre de 2016

Leia mais

PRODUÇÃO DE COLAGENASES POR Aspergillus SP. UCP 1276 EM FERMENTAÇÃO SUBMERSA E PRECIPITAÇÃO EM SULFATO DE AMÔNIO

PRODUÇÃO DE COLAGENASES POR Aspergillus SP. UCP 1276 EM FERMENTAÇÃO SUBMERSA E PRECIPITAÇÃO EM SULFATO DE AMÔNIO PRODUÇÃO DE COLAGENASES POR Aspergillus SP. UCP 1276 EM FERMENTAÇÃO SUBMERSA E PRECIPITAÇÃO EM SULFATO DE AMÔNIO T.H.L. SILVA 1, O.S. SILVA 2, K.S.O. PLENTZ 1, A.H.F. MELO 1, T.S. PORTO 1 1 Universidade

Leia mais

Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting. Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis

Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting. Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis Técnicas em Biologia Molecular para Diagnóstico Clínico Western blotting Prof. Dra. Marieta Torres de Abreu Assis Email: marietapitagoras@yahoo.com.br Western blotting ou Immunoblotting Ø Permite que proteínas

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1866

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 1866 Página 1866 DESENVOLVIMENTO DE UM BIOENSAIO PARA DETECÇÃO DA RICINA NA TORTA DE MAMONA SUBMETIDA A PROCESSOS DE DESTOXIFICAÇÃO* Keysson Vieira Fernandes 1 (keysson@gmail.com), Edésio José Tenório de Melo

Leia mais

ANÁLISE DOS NÍVEIS DE ALBUMINAS 2S E DE RICINA EM SEMENTES DE DIFERENTES CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis L.)*

ANÁLISE DOS NÍVEIS DE ALBUMINAS 2S E DE RICINA EM SEMENTES DE DIFERENTES CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis L.)* ANÁLISE DOS NÍVEIS DE ALBUMINAS 2S E DE RICINA EM SEMENTES DE DIFERENTES CULTIVARES DE MAMONA (Ricinus communis L.)* Keysson Vieira Fernandes 1, Fábio Menezes Maciel 2, Olga Lima Tavares Machado 3 Universidade

Leia mais

CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9

CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9 CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9 Ex 1 a) O músculo cardíaco é rico em mitocôndrias onde se localiza a citrato sintase. Essa enzima é a primeira enzima do ciclo de Krebs e é fundamental para a produção de ATP

Leia mais

proteína purificada Proteínas: da extração à estrutura 3D Bioinformática I Passos necessários para estrutura 3D Julio Zukerman Schpector

proteína purificada Proteínas: da extração à estrutura 3D Bioinformática I Passos necessários para estrutura 3D Julio Zukerman Schpector 1BIT 768 BIOINFORMÁTICA IIgnez Caracelli & Julio Zukerman Proteínas: da extração à estrutura 3D Ignez Caracelli BioMat DF Bioinformática I Julio Zukerman Schpector LaCrEMM DQ UFSCar Passos necessários

Leia mais

Análise computacional de domínios tóxicos de fosfolipases A 2

Análise computacional de domínios tóxicos de fosfolipases A 2 Análise computacional de domínios tóxicos de fosfolipases A 2 secretadas de veneno FERNANDA SORDI 1 FERNANDA OLIVEIRA 2 FABIANO PASIN 3 JORGE ALMEIDA GUIMARÃES 4 HERMES LUÍS NEUBAUER DE AMORIM 5 RESUMO

Leia mais

IMOBILIZAÇÃO DE LIPASES POR ADSORÇÃO EM AGAROSE MODIFICADA

IMOBILIZAÇÃO DE LIPASES POR ADSORÇÃO EM AGAROSE MODIFICADA IMOBILIZAÇÃO DE LIPASES POR ADSORÇÃO EM AGAROSE MODIFICADA A.I.S. Brígida 1 ; C.M. Silva 1 ; M.P. Stephan 1 ; C.A. Araujo 2 ; K.N. Silva 2 ; L.M.F. Gottschalk 1 1- Embrapa Agroindústria de Alimentos. CEP

Leia mais

determinação de proteínas

determinação de proteínas Preparo de amostras visando a determinação de proteínas Marco Aurélio Zezzi Arruda www.gepam gepam.iqm.unicam.br zezzi@iqm iqm.unicamp..unicamp.br INTRODUÇÃO GENOMA seqüenciamento de bases do DNA (Genoma

Leia mais

1% de ácido acético em água ultrapura

1% de ácido acético em água ultrapura QUESTÃO 1 Os diuréticos são utilizados para controlar a pressão alta. Eles estimulam os rins a produzir mais urina, eliminando fluidos e minerais do corpo e diminuindo a pressão. Atletas podem utilizar

Leia mais

PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO ENZIMÁTICA E BIOLÓGICA PARCIAIS DA HIALURONIDASE PRESENTE NA PEÇONHA DE CROTALUS

PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO ENZIMÁTICA E BIOLÓGICA PARCIAIS DA HIALURONIDASE PRESENTE NA PEÇONHA DE CROTALUS CONVÊNIOS CNPq/UFU & FAPEMIG/UFU Universidade Federal de Uberlândia Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação DIRETORIA DE PESQUISA COMISSÃO INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2008 UFU 30 anos PURIFICAÇÃO

Leia mais

Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis.

Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. O procedimento exacto e a ordem dos métodos a aplicar dependem do tipo

Leia mais

Extracção de lípidos 2

Extracção de lípidos 2 1 Técnicas de separação e identificação dos constituintes moleculares das membranas Extracção de lípidos 2 Mistura de solventes orgânicos, com carácter anfipático Clorofórmio/metanol, a + utilizada Métodos

Leia mais

APLICAÇÃO. Extração de proteínas - Ponto Nuvem. não- iônicos Surfactantes iônicos Surfactantes anfóteros (zwiteriônicos)) Surfactantes

APLICAÇÃO. Extração de proteínas - Ponto Nuvem. não- iônicos Surfactantes iônicos Surfactantes anfóteros (zwiteriônicos)) Surfactantes APLICAÇÃO Extração de proteínas - Ponto Nuvem Surfactantes não- iônicos Surfactantes iônicos Surfactantes anfóteros (zwiteriônicos)) Pré-concentração Semi-purificação Purificação Temperaturas evitam desnaturação

Leia mais

CENTRO DE ENSINO FACULDADE SÃO LUCAS. Keila de Assis Vitorino

CENTRO DE ENSINO FACULDADE SÃO LUCAS. Keila de Assis Vitorino CENTRO DE ENSINO FACULDADE SÃO LUCAS Keila de Assis Vitorino PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO FíSICO-QUÍMICA PARCIAL DE UMA FOSFOLIPASE A 2 BÁSICA DO VENENO DE Bothrops moojeni DO PARAGUAI Porto Velho RO 2015

Leia mais

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ENZIMAS DA DENTINA EM RELAÇÃO À ABUNDÂNCIA E ATIVIDADE DE PROTEASES

AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ENZIMAS DA DENTINA EM RELAÇÃO À ABUNDÂNCIA E ATIVIDADE DE PROTEASES AVALIAÇÃO DA INFLUÊNCIA DOS MÉTODOS DE EXTRAÇÃO DE ENZIMAS DA DENTINA EM RELAÇÃO À ABUNDÂNCIA E ATIVIDADE DE PROTEASES Larissa Gabriele Oliveira Nogueira (Bolsista PIBIC/CNPq-UNIAN-SP), e-mail: larissagb.nogueira@gmail.com.

Leia mais

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno

3005 Síntese de 7,7-diclorobiciclo [4.1.0] heptano (7,7- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno 00 Síntese de,-diclorobiciclo [..0] heptano (,- dicloronorcarano) a partir de ciclohexeno + CHCl NaOH tri-n-propylamine CCl + HCl C H 0 (8.) (9.) NaOH C 9 H N C H 0 Cl (0.0) (.) (.) (.) Classificação Tipos

Leia mais

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia

2017 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia 217 Obtenção da amida do ácido cinâmico através da reação do cloreto do ácido cinâmico com amônia O O Cl NH 3 NH 2 C 9 H 7 ClO (166.6) (17.) C 9 H 9 NO (147.2) Classificação Tipos de reação e classes de

Leia mais

Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM)

Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM) Estudo de um Polimorfismo no Gene da Cadeia Pesada β da Miosina (CPβM) Ana Luísa Carvalho Departamento de Zoologia, Universidade de Coimbra Introdução: Neste trabalho pretende-se analisar um polimorfismo

Leia mais

Protocolo. Extração de Proteínas Totais de Planta. Método Fenol Modificado de:

Protocolo. Extração de Proteínas Totais de Planta. Método Fenol Modificado de: Protocolo Extração de Proteínas Totais de Planta Método Fenol Modificado de: Hurkman W. J. and Tanaka C. K. (1986). Solubilization of Plant Membrane Proteins for Analysis by Two-Dimensional Gel Electrophoresis.

Leia mais

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE BOTUCATU INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS

UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE BOTUCATU INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS UNESP UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA CÂMPUS DE BOTUCATU INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS Ação do extrato bruto etanólico da Tabernaemontana catharinensis e de seu alcalóide isolado sobre as atividades de fosfolipases

Leia mais

Enzimologia Clínica. Enzimas. Alteração da atividade sérica. Auxílio diagnóstico de processos patológicos Fosfatase Alcalina

Enzimologia Clínica. Enzimas. Alteração da atividade sérica. Auxílio diagnóstico de processos patológicos Fosfatase Alcalina Enzimologia Clínica Enzimas Auxílio diagnóstico de processos patológicos 1900 Lipase sérica 1927 Fosfatase Alcalina Alteração da atividade sérica Permeabilidade da membrana celular Necrose celular Remoção

Leia mais

Efeito do veneno de Bothrops moojeni no fígado de ratos Wistar: marcadores enzimáticos da função do fígado e o uso de fitoterápico.

Efeito do veneno de Bothrops moojeni no fígado de ratos Wistar: marcadores enzimáticos da função do fígado e o uso de fitoterápico. 1 Efeito do veneno de Bothrops moojeni no fígado de ratos Wistar: marcadores enzimáticos da função do fígado e o uso de fitoterápico. Adrielly Pereira da Silva 1,2 ; Maria Helena Fermiano 2 ; Rosemary

Leia mais

Purificação de Potyvirus de ocorrência natural em Hypochaeris brasiliensis

Purificação de Potyvirus de ocorrência natural em Hypochaeris brasiliensis Purificação de Potyvirus de ocorrência natural em Hypochaeris brasiliensis SILVA, J. A 1.; BRIZOLA, D. C 2.; DIAS, L. A. F 2.; POLICAN, P. M 2.; ALMEIDA, A. M. R 2., 1 Centro Universitário Filadélfia,

Leia mais

ESTUDOS ESTRUTURAIS COM MIOTOXINAS DO TIPO. DO GÊNERO Bothrops: AVANÇOS NO ENTENDIMENTO DA RELAÇÃO ESTRUTURA-FUNÇÃO

ESTUDOS ESTRUTURAIS COM MIOTOXINAS DO TIPO. DO GÊNERO Bothrops: AVANÇOS NO ENTENDIMENTO DA RELAÇÃO ESTRUTURA-FUNÇÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA Júlio de Mesquita Filho INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS DE BOTUCATU ESTUDOS ESTRUTURAIS COM MIOTOXINAS DO TIPO FOSFOLIPASES A 2 HOMÓLOGAS DO VENENO DE SERPENTES DO GÊNERO Bothrops:

Leia mais

Avaliação da capacidade dinâmica de soro albumina bovina para resina de troca iônica Streamline DEAE

Avaliação da capacidade dinâmica de soro albumina bovina para resina de troca iônica Streamline DEAE PublICa I (2005) 52-59 Avaliação da capacidade dinâmica de soro albumina bovina para resina de troca iônica Streamline DEAE Alex Sandro Santos Costa¹, Franklin Mastroiano Silva Pereira¹, Gorete Ribeiro

Leia mais

Ajustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC.

Ajustar o ph para 7,4. Filtrar o meio em 0,22 µm no fluxo e depois acrescentar o antibiótico/antimicótico. Armazenar de 2ºC a 8ºC. ANEXO I - SOLUÇÕES A Para expansão dos hibridomas Meio de cultura (solução-estoque) Meio RPMI - Roswell Park Memorial 10,4 g Institute (Gibco, Invitrogen) NaHCO 3 2 g HEPES 4,68 g Antibiótico/antimicótico

Leia mais

BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR Fone (0xx14) fax

BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR Fone (0xx14) fax Universidade Estadual Paulista Instituto de Biociências Seção de Pós-Graduação BOTUCATU, SP - RUBIÃO JUNIOR - 18618-000 - Fone (0xx14) 68026148 - fax 68023744 e-mail:posgraduacao@ibb.unesp.br Curso de

Leia mais

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila

4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila 4001 Transesterificação do óleo de mamona em ricinoleato de metila Classificação Tipos de reações e classes de substâncias. Reação do grupo carbonila de derivados do ácido carboxílico, trans-esterificação,

Leia mais

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 276

IV Congresso Brasileiro de Mamona e I Simpósio Internacional de Oleaginosas Energéticas, João Pessoa, PB 2010 Página 276 Página 276 PURIFICAÇÃO DE LECTINAS DE TORTA DE MAMONA UTILIZANDO CROMATOGRAFIA DE AFINIDADE DE MATRIZES DE GOMA DE GUAR E XILOGLUCANA. 1 Vitor Paulo Andrade da Silva 1 ; Roselayne Ferro Furtado 2 ; João

Leia mais

Anais Expoulbra Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil

Anais Expoulbra Outubro 2015 Canoas, RS, Brasil Anais Expoulbra Outubro 5 Canoas, RS, Brasil EFEITOS DE GÉIS FISIOLÓGICOS HOSPITALARES NO PROCESSO CICATRICIAL EM RATOS NORMO E HIPERGLICÊMICOS Áurea Correa - Aluna do curso de graduação de Farmácia Bolsista

Leia mais

ELEMENTOS TRANSPONÍVEIS DA CLASSE II EM Crinipellis perniciosa.

ELEMENTOS TRANSPONÍVEIS DA CLASSE II EM Crinipellis perniciosa. MARIANA DRUMMOND COSTA IGNACCHITI ELEMENTOS TRANSPONÍVEIS DA CLASSE II EM Crinipellis perniciosa. Tese apresentada à Universidade Federal de Viçosa, como parte das exigências do Programa de Pós-Graduação

Leia mais

Palavras-chave: Crotalus durissus collilineatus, hialuronidase, fator de espalhamento.

Palavras-chave: Crotalus durissus collilineatus, hialuronidase, fator de espalhamento. PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO ENZIMÁTICA E BIOLÓGICA PARCIAIS DA HIALURONIDASE PRESENTE NA PEÇONHA DE CROTALUS DURISSUS COLLILINEATUS LETÍCIA EULÁLIO CASTANHEIRA 1, MARIA INÊS HOMSI BRANDEBURGO 1 VERIDIANA

Leia mais

Faculdade de Imperatriz FACIMP

Faculdade de Imperatriz FACIMP Faculdade de Imperatriz FACIMP Disciplina: Farmacologia Prof. Dr. Paulo Roberto da Silva Ribeiro 5 o Período de Farmácia e Bioquímica 1 o Semestre de 2007 Prof. Dr. Paulo Roberto 1 FARMACOCINÉTICA PROCESSOS

Leia mais

Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Curso de Ciências Biológicas. Aline Sousa Gomes Correia

Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Curso de Ciências Biológicas. Aline Sousa Gomes Correia Universidade do Vale do Paraíba Faculdade de Educação e Artes Curso de Ciências Biológicas Aline Sousa Gomes Correia ESTUDO DA MIOTOXICIDADE INDUZIDA POR A PEÇONHA DE Bothrops fonsecai: ANÁLISE QUANTITATIVA

Leia mais

Replicação. Transcrição. Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia 22/03/2016

Replicação. Transcrição. Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia 22/03/2016 UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Mestre

Leia mais

São macromoléculas com alto peso molecular, formadas por unidades denominadas aminoácidos (aa), ligados entre si através de ligações peptídicas.

São macromoléculas com alto peso molecular, formadas por unidades denominadas aminoácidos (aa), ligados entre si através de ligações peptídicas. AS PROTEÍNAS São macromoléculas com alto peso molecular, formadas por unidades denominadas aminoácidos (aa), ligados entre si através de ligações peptídicas. Mais de 100 aa Menos de 100 aa polipeptídeo

Leia mais

I Identificação do estudo

I Identificação do estudo I Identificação do estudo Título estudo Validação de método bioanalítico para quantificação de cefadroxil em amostras de plasma para aplicação em ensaios de biodisponibilidade relativa ou bioequivalência

Leia mais

PRODUÇÃO DE LIPASE INTRACELULAR POR Yarrowia lipolytica UTILIZANDO ÓLEO DE FRITURA RESIDUAL COMO INDUTOR

PRODUÇÃO DE LIPASE INTRACELULAR POR Yarrowia lipolytica UTILIZANDO ÓLEO DE FRITURA RESIDUAL COMO INDUTOR PRODUÇÃO DE LIPASE INTRACELULAR POR Yarrowia lipolytica UTILIZANDO ÓLEO DE FRITURA RESIDUAL COMO INDUTOR P. M. B. NUNES 1, P. F. F. AMARAL 1, M. H. M. ROCHA-LEÃO 1 e A. I. S. BRÍGIDA 2 1 Universidade Federal

Leia mais

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico

4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico 4006 Síntese do éster etílico do ácido 2-(3-oxobutil) ciclopentanona-2-carboxílico CEt + FeCl 3 x 6 H 2 CEt C 8 H 12 3 C 4 H 6 C 12 H 18 4 (156,2) (70,2) (270,3) (226,3) Classificação Tipos de reações

Leia mais

QUESTÃO 1. Atenção: Caso seja necessário simbolizar a presença de espaços entre os elementos da equação, utilize o símbolo f.

QUESTÃO 1. Atenção: Caso seja necessário simbolizar a presença de espaços entre os elementos da equação, utilize o símbolo f. QUESTÃO 1 Uma das funções disponíveis no programa Microsoft Excel é denominada de Média, que retorna à média (aritmética) dos argumentos que podem ser números ou nomes, matrizes ou referências que contém

Leia mais

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno

3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno 3003 Síntese de 2-cloro-ciclohexanol a partir de ciclohexeno _ + SO 2 NCl Na OH H 2 SO 4 + x 3 H 2 O + Cl CH 3 SO 2 NH 2 CH 3 C 6 H 10 (82.2) C 7 H 13 ClNNaO 5 S (281.7) (98.1) C 6 H 11 ClO (134.6) C 7

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CAMPUS DE BOTUCATU

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CAMPUS DE BOTUCATU UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA INSTITUTO DE BIOCIÊNCIAS CAMPUS DE BOTUCATU Estudos estruturais com a BthTX-II, uma Asp49-Fosfolipase A 2 miotóxica e com baixa atividade catalítica do veneno de Bothrops

Leia mais

EXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA

EXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA EXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA EQB4383 _ Enzimologia Industrial Etapas de Extração, Separação e Purificação Enzimáticas remoção de material insolúvel separação dos produtos purificação e

Leia mais

2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol

2004 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol 24 Redução diastereosseletiva de benzoina com boro-hidreto de sódio a 1,2-difenil-1,2-etanodiol OH O NaBH 4 H HO OH meso H + H OH H OH racemic C 14 H 12 O 2 (212.3) (37.8) C 14 H 14 O 2 (214.3) Referência

Leia mais

ADAPTAÇÃO MUSCULAR APÓS CONTUSÃO: ANÁLISE DA ÁREA E TIPOS DE FIBRAS. Muscular Adaptation After Contusion: Analyse of Area and Fibres Types

ADAPTAÇÃO MUSCULAR APÓS CONTUSÃO: ANÁLISE DA ÁREA E TIPOS DE FIBRAS. Muscular Adaptation After Contusion: Analyse of Area and Fibres Types Adaptação muscular após contusão: análise da área e tipos de fibras ADAPTAÇÃO MUSCULAR APÓS CONTUSÃO: ANÁLISE DA ÁREA E TIPOS DE FIBRAS Muscular Adaptation After Contusion: Analyse of Area and Fibres Types

Leia mais

ESTABELECIMENTO DE UM PROTOCOLO PARA DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE DA ENZIMA CINAMOIL COENZIMA A REDUTASE

ESTABELECIMENTO DE UM PROTOCOLO PARA DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE DA ENZIMA CINAMOIL COENZIMA A REDUTASE ESTABELECIMENTO DE UM PROTOCOLO PARA DETERMINAÇÃO DA ATIVIDADE DA ENZIMA CINAMOIL COENZIMA A REDUTASE Alan Groff de Souza (PIBIC-AF/FUNDAÇÃO ARAUCÁRIA/UEM), Vanessa Guimarâes Olher (Pós-graduação), Armando

Leia mais

Fatores associados à incoagulabilidade sangüínea no envenenamento por serpentes do gênero Bothrops

Fatores associados à incoagulabilidade sangüínea no envenenamento por serpentes do gênero Bothrops Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical 36(6):657-663, nov-dez, 23. ARTIGO Fatores associados à incoagulabilidade sangüínea no envenenamento por serpentes do gênero Bothrops Risk factors associated

Leia mais

Declaração de Conflito de Interesse. Adriana da Silva Santos Duarte Sem conflitos de interesse a declarar

Declaração de Conflito de Interesse. Adriana da Silva Santos Duarte Sem conflitos de interesse a declarar Declaração de Conflito de Interesse Adriana da Silva Santos Duarte Sem conflitos de interesse a declarar Banco de DNA, RNA e Células Como Arquivar Adriana da Silva Santos Duarte Bióloga- Hemocentro/Unicamp

Leia mais

ACIDENTE COM SERPENTE DO GÊNERO Bothrops EM CÃO - RELATO DE CASO

ACIDENTE COM SERPENTE DO GÊNERO Bothrops EM CÃO - RELATO DE CASO ACIDENTE COM SERPENTE DO GÊNERO Bothrops EM CÃO - RELATO DE CASO HERRERA, Mariana de Souza. E-mail: mariana_souzaherrera@hotmail.com Discente da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia de Garça/SP,

Leia mais

Departamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa UNIFESP

Departamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa UNIFESP VANTAGENS DO USO DA AGAROSE NAS TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DE CELL BLOCK NA CITOLOGIA ONCÓTICA DE LÍQUIDOS Joaquim Soares de Almeida. Departamento de Anatomia Patológica Laboratório de Multiusuário em Pesquisa

Leia mais

Efeito da fitotoxina taxtomina A. sobre sementes e plântulas de. rabanete

Efeito da fitotoxina taxtomina A. sobre sementes e plântulas de. rabanete Efeito da fitotoxina taxtomina A sobre sementes e plântulas de rabanete Fitotoxinas: Sarna Comum S. scabies S. acidiscabies S. tugidiscabies entre outras Concanamicinas Taxtominas Taxtominas Taxtominas...

Leia mais

PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS

PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS O processo de isolamento de uma proteína envolve diversas etapas que vão desde a produção até a obtenção de um extrato que finalmente será submetido à purificação Dependendo do

Leia mais

mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento.

mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. mundo inteiro com uma variedade de aplicações como clonagem, genotipagem e sequenciamento. necessária para que você possa alcançar o melhor desempenho nesta técnica. AGAROSE A agarose é um polissacarídeo

Leia mais

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol

4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol 4028 Síntese de 1-bromodecano a partir de 1-dodecanol C 12 H 26 O (186.3) OH H 2 SO 4 konz. (98.1) + HBr (80.9) C 12 H 25 Br (249.2) Br + H 2 O (18.0) Classificação Tipos de reações e classes das substâncias

Leia mais

Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia

Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA - UNESP FACULDADE DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS E VETERINÁRIAS FCAV CAMPUS DE JABOTICABAL Antígenos Recombinantes e suas aplicações em Imunologia Bióloga Mariana Monezi Borzi Doutoranda

Leia mais

Aminoácidos e peptídeos. Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I

Aminoácidos e peptídeos. Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I Aminoácidos e peptídeos Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I Patos de Minas 2017 Conteúdo Aminoácidos e peptídeos Constituição das proteínas Aminoácidos Estrutura Classificação Ácido

Leia mais

Palavras chave: comprimidos, CLAE, maleato de enalapril, validação

Palavras chave: comprimidos, CLAE, maleato de enalapril, validação Validação parcial da análise de comprimidos de maleato de enalapril 20 mg e verificação da concentração do ativo e produto de degradação enalaprilato em medicamento de referência e similar utilizado em

Leia mais

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana)

2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) 2005 Síntese da acetonida do meso-1,2-difenil-1,2-etanodiol (2,2- dimetil-4,5-difenil-1,3-dioxolana) Ph H H H H Ph + H 3 C CH 3 - H 2 FeCl 3 H Ph H Ph H 3 C CH 3 C 14 H 14 2 (214.3) C 3 H 6 (58.1) (162.2)

Leia mais

Universidade do Vale do Paraíba Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento. Ana Maria Barbosa

Universidade do Vale do Paraíba Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento. Ana Maria Barbosa Universidade do Vale do Paraíba Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Ana Maria Barbosa Efeito da Terapia a Laser de Baixa Potência no envenenamento induzido pelo veneno da serpente Bothrops jararacussu

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA

UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA UNIVERSIDADE FEDERAL DE UBERLÂNDIA INSTITUTO DE QUÍMICA CURSO DE QUÍMICA INDUSTRIAL FICHA DE DISCIPLINA DISCIPLINA: ENGENHARIA BIOQUÍMICA CÓDIGO: GQB054 UNIDADE ACADÊMICA: FACULDADE DE ENGENHARIA QUÍMICA

Leia mais

Universidade de São Paulo

Universidade de São Paulo Universidade de São Paulo Faculdade de Ciências Farmacêuticas de Ribeirão Preto Caracterização funcional e estrutural de um Inibidor de fosfolipase A 2 tipo-α da serpente Bothrops alternatus: Clonagem,

Leia mais

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal

Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Interpretação de Exames Laboratoriais Aplicados à Nutrição Clínica Interpretação de Exames Laboratoriais para Doença Renal Prof. Marina Prigol Investigação da função renal Funções do rim: Regulação do

Leia mais

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA

UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM MEDICINA ADRIANO SILVIO DOS SANTOS EFEITO DO LASER DE BAIXA POTÊNCIA SOBRE CÉLULAS MUSCULARES C2C12 SUBMETIDAS À LESÃO POR MIOTOXINAS BTHTX - I E

Leia mais

TECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e

TECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e Prof. Bruno Pires TECIDO CONJUNTIVO São responsáveis pelo estabelecimento e do corpo. Isso ocorre pela presença de um conjunto de moléculas que conectam esse tecido aos outros, por meio da sua. Estruturalmente

Leia mais

COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO*

COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO* COMPOSIÇÃO EM ÁCIDOS GRAXOS DE ÓLEO DE CAFÉ: COMPARAÇÃO DE MÉTODOS DE ESTERIFICAÇÃO* L. E. GUTIERREZ** RESUMO Óleo de grãos de café verde (Coffea arábica L.) variedade Mundo Novo, foi extraído com éter

Leia mais

[REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN Palavras chave: Enzimas proteolíticas; fungos filamentosos; purificação de proteínas

[REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN Palavras chave: Enzimas proteolíticas; fungos filamentosos; purificação de proteínas [REVISTA BRASILEIRA DE AGROTECNOLOGIA] ISSN 2317-3114 PURIFICAÇÃO DE PROTEASES DE Aspergillus tamarii URM4634 POR CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA Application of quality tools in the control of losses in

Leia mais

CATÁLISE ENZIMÁTICA. CINÉTICA Controle da velocidade de reações. CINÉTICA Equilíbrio e Estado Estacionário

CATÁLISE ENZIMÁTICA. CINÉTICA Controle da velocidade de reações. CINÉTICA Equilíbrio e Estado Estacionário CATÁLISE ENZIMÁTICA Equilíbrio e Estado Estacionário P U T F M A Velocidade: período inicial Tempo As medidas de velocidade inicial (v 0 ) são obtidas com a variação da concentração de S btenção de várias

Leia mais

MEMBRANAS. As membranas tem estruturas tão diversas quanto funções

MEMBRANAS. As membranas tem estruturas tão diversas quanto funções Membranas MEMBRANAS As membranas tem estruturas tão diversas quanto funções Entretanto, várias características são comuns: Formam barreiras entre compartimentos São constituídas principalmente de lipídios

Leia mais

PURIFICAÇÃO PARCIAL E ESTUDO CINÉTICO DA ENZIMA CATALASE DE BATATA DOCE (Ipomoea batatas)

PURIFICAÇÃO PARCIAL E ESTUDO CINÉTICO DA ENZIMA CATALASE DE BATATA DOCE (Ipomoea batatas) PURIFICAÇÃO PARCIAL E ESTUDO CINÉTICO DA ENZIMA CATALASE DE BATATA DOCE (Ipomoea batatas) Matheus Felipe Rocha Ferraz BELO 1 ; André Luis Fachini de SOUZA 2 1 Bolsista PIBIC-EM/CNPq/IFC; 2 Orientador IFC-Câmpus

Leia mais