Emergência e Vigor em Sementes de Leucena em Diferentes Substratos

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1 Emergência e Vigor em Sementes de Leucena em Diferentes Substratos Adriana Ursulino Alves (1) ; Edson de Almeida Cardoso (2) ; Laércio da Silva Pereira (4) José Gil dos Anjos Neto (3) ; Fabrina Thais Carvalho de Lima (4) (1) Professora, UFPI/Universidade Federal do Piauí, Campus Universitário Professora Cinobelina Elvas-Bom Jesus, adrianaursulino@ufpi.edu.br; (2) Estudante de Doutorado, UFPB/Universidade Federal da Paraíba, Centro de Ciências Agrárias-Areia, edsonagro@hotmail.com; (3) Estudante de Mestrado, UFPI/Universidade Federal do Piauí, Campus Universitário Professora Cinobelina Elvas-Bom Jesus, ; 4 Estudante de Graduação, UFPI/Universidade Federal do Piauí, Campus Universitário Professora Cinobelina Elvas-Bom Jesus, fabrina_lima@hotmail.com, abreu91@hotmail.com RESUMO A Leucaena leucocephala é uma Fabaceae arbórea de importância econômica para região Nordeste, a qual é utilizada na alimentação animal, adubação verde e reflorestamento. O objetivo dessa pesquisa foi avaliar a influência de diferentes substratos na emergência e no crescimento inicial de plântulas de leucena. Foram comparados os seguintes substratos: areia lavada (T1); resíduo de carnaúba (T2); resíduo de carnaúba com casca de arroz (T3); tropstrato (T4); areia lavada + resíduo de carnaúba 1:1 (T5); areia lavada + resíduo de carnaúba com casca de arroz 1:1 (T6); areia lavada + tropstrato 1:1 (T7); areia lavada + resíduo de carnaúba 3:1 (T8); areia lavada + resíduo de carnaúba com casca de arroz 3:1 (T9) e areia lavada + tropstrato 3:1 (T10). O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com 10 tratamentos, em quatro repetições de 25 sementes. Para emergência de plântulas, os substratos areia lavada, areia lavada + resíduo de carnaúba com casca de arroz e areia lavada + tropstrato na proporção de 1:1 e 3:1, são responsáveis pelos maiores desempenhos, e, quanto ao vigor, o substrato areia lavada + tropstrato na proporção de 3:1 é o mais eficiente. PALAVRAS-CHAVE: Leucaena leucocephala, Tecnologia, Propagação. INTRODUÇÃO A espécie Leucaena leucocephala (Lam.) pertence à família Fabaceae (Leguminosae), originária do México, encontrada em toda a região tropical; ela se mantém verde na estação seca, perdendo somente os folíolos em secas muito prolongadas ou com geadas fortes; esta espécie apresenta características múltiplas de utilização, com destaque para o reflorestamento de áreas degradadas, alimentação animal e adubação verde (PRATES et al., 2000). Além de forragem de boa qualidade, a leucena produz grande quantidade de sementes viáveis, o que facilita sua propagação em larga escala (VEIGA & SIMÃO NETO, 1992). Assim sendo, devido à grande diversidade de espécies nativas e exóticas de múltiplos usos, em enorme área territorial de vários aspectos edafoclimáticos, algumas plantas precisam de informações que possibilitem a avaliação fisiológica da qualidade de suas sementes (SOUZA et al., 2007). Há - Resumo Expandido - [596] ISSN:

2 também a necessidade do conhecimento sobre o manejo e análise das sementes da maioria dessas espécies, de modo a fornecer dados que possam caracterizar seus atributos físicos e fisiológicos. O substrato tem função de prover o ambiente de germinação das sementes e desenvolvimento das plântulas. Dentre os fatores que afetam a germinação das sementes, o substrato tem fundamental importância nos resultados do teste de germinação, pois determina, dentre outros, a luminosidade, a temperatura, disponibilidade de água e oxigênio, às quais as sementes estão submetidas, sendo que os tipos de substratos utilizados, descritos e prescritos nas Regras para Análise de Sementes, encontram-se a terra e a areia (BRASIL, 2009). Diante desses aspectos, o trabalho teve como objetivo avaliar a influência de diferentes substratos na emergência e no crescimento inicial de plântulas de L. leucocephala. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no Laboratório de Tecnologia de Sementes da Universidade Federal do Piauí (UFPI), município de Bom Jesus, PI, entre junho e julho Os frutos de L. leucocephala foram colhidos diretamente de dez matrizes localizadas no município de Bom Jesus PI. Logo após a colheita, os frutos foram beneficiados manualmente por meio de debulha para extração das sementes. Antes da semeadura, as mesmas foram submetidas à escarificação manual com lixa d água nº 80 na região oposta à emissão da radícula, para superação da dormência. Após o tratamento para superação da dormência, as sementes foram semeadas em bandejas plásticas perfuradas no fundo, com dimensões de 40 cm x 29 cm x 11 cm, de comprimento, largura e profundidade, respectivamente. Os substratos avaliados encontram-se descritos na Tabela 1. Tabela 1 Substratos utilizados para testes de emergência e vigor de sementes de leucena. Tratamentos Substratos Siglas* T1 Areia lavada AL T2 Resíduo de carnaúba RC T3 Resíduo de carnaúba com casca de arroz RCA T4 Tropstrato TROP T5 Areia lavada + resíduo de carnaúba 1:1 AL+RC 1:1 T6 Areia lavada + resíduo de carnaúba 3:1 AL+RC 3:1 T7 Areia lavada + resíduo de carnaúba com casca de arroz 1:1 AL+ RCA 1:1 T8 Areia lavada + resíduo de carnaúba com casca de arroz 3:1 AL+ RCA 3:1 T9 Areia lavada + tropstrato 1:1 AL+ TROP 1:1 T10 Areia lavada + tropstrato 3:1 AL+ TROP 3:1 *Abreviaturas dos tratamentos Os substratos utilizados foram previamente esterilizados em autoclave. Para avaliação do efeito dos tratamentos determinou-se as seguintes características: Emergência - Foi conduzido em casa de vegetação, sem controle de temperatura e umidade relativa do ar, sendo utilizadas 100 sementes por tratamento, divididas em quatro repetições de 25 unidades. O número plântulas emergidas foi avaliado diariamente, sempre no mesmo horário, adotando-se como critério de emergência o aparecimento dos cotilédones sobre o substrato com o consequente surgimento do hipocótilo. As contagens do número de plântulas emergidas iniciaram-se aos sete dias e estenderam-se até os 14 dias após a semeadura, sendo os resultados expressos em porcentagem. Massa seca de plântulas ao final do teste de emergência, a raiz primária e a parte aérea das plântulas normais de cada repetição tiveram seus cotilédones removidos, a parte aérea e o sistema radicular separados com auxilio de uma tesoura, os quais foram acondicionados em sacos de papel do tipo Kraft de cor parda e colocadas para secar em estufa regulada a 65 o C por 48 horas e, decorrido esse - Resumo Expandido - [597] ISSN:

3 período, as mesmas foram retiradas dos sacos e pesadas em balança analítica com precisão de 0,001g, cujos resultados foram expressos em g plântula- 1. Durante o processo de retirada das plântulas, as bandejas foram inundadas com água para facilitar a retirada das plântulas e evitar a quebra das raízes. O delineamento experimental foi inteiramente casualisado e a análise estatística realizada pelo programa ASSISTAT, Versão 7.6 beta (2012) e as médias comparadas pelo teste de Scott Knott a 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO De acordo com os dados da Figura 1, verifica-se que houve diferença significativa entre os substratos utilizados, constatando-se que os tratamentos T1 (areia lavada); T5 (areia lavada + resíduo de carnaúba 1:1), T7 (areia lavada + tropstrato 1:1), T8 (areia lavada + resíduo de carnaúba com casca de arroz 3:1), T9 (areia lavada + resíduo de carnaúba com casca de arroz 3:1) e T10 (areia lavada + tropstrato 3:1) proporcionaram as maiores porcentagens de emergência. Resultados semelhantes foram obtidos por Braga Júnior et al. (2010) ao observarem que o substrato terra vegetal proporcionou um aumento significativo na porcentagem de emergência de plântulas de Zyziphus joazeiro Mart. Figura 1 - Emergência de plântulas de leucena, em função de diferentes substratos. T 1-areia lavada; T 2- resíduo de carnaúba; T 3- resíduo de carnaúba com casca de arroz; T 4- tropstrato ; T 5-areia lavada + resíduo de carnaúba 1:1; T 6-areia lavada + resíduo de carnaúba + casca de arroz 1:1; T 7-areia lavada + tropstrato 1:1; T 8-areia lavada + resíduo de carnaúba 3:1; T 9-areia lavada + resíduo de carnaúba + casca de arroz 3:1; T 10-areia lavada + tropstrato 3:1. Os substratos testados nesta pesquisa influenciaram a emergência das plântulas de leucena, provavelmente por terem oferecido condições adequadas de umidade e areação, o que contribuiu para a retomada das atividades metabólicas da semente durante o processo de emergência. A emergência das plântulas pode acontecer em qualquer material que proporcione reserva de água suficiente para o processo germinativo, entretanto, os resultados podem variar de acordo com cada metodologia e/ou substrato ou mistura utilizada (LAVIOLA et al. 2006). Em estudos com outras espécies nativas em condições de laboratório, foi observado que o substrato areia também teve destaque. LIMA et al. (2006) para a espécie jucá (Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul) e Martins et al. (2008) verificaram que este é o melhor substrato para a germinação de sementes de ipê, Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl. Dessa forma, a areia tem sido recomendada para germinação de sementes de muitas espécies, pois apresenta custos menos elevados e é de fácil aquisição quando comparada à vermiculita, por exemplo. A areia apresenta ainda a vantagem de poder ser reutilizada, desde que lavada e autoclavada (BRASIL, 2009). Com relação aos dados de massa seca das raízes contidos na Figura 2, constatou-se que as plântulas de sementes submetidas ao tratamento T1 (areia lavada) apresentaram maior conteúdo de massa seca. Em contrapartida, os menores conteúdos foram registrados nas plântulas do tratamento - Resumo Expandido - [598] ISSN:

4 T2 (resíduo de carnaúba), T3 (resíduo de carnaúba com casca de arroz) e T6 (areia lavada + resíduo de carnaúba 3:1). Em trabalhos realizados com Zizyphus joazeiro Mart., Braga Júnior et al. (2010) verificaram que os substratos terra vegetal + esterco bovino e terra vegetal + areia, ambos na proporção de 3:1 promoveram os maiores conteúdos de massa seca do sistema radicular. Alves et al. (2011) também verificaram que os maiores resultados do peso de massa seca de plântulas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert., ocorreram com o uso do substrato areia lavada + vermiculita 3:1. Figura 2 Massa seca da raiz de plântulas de leucena, em função de diferentes substratos. T1-areia lavada; T2- resíduo de carnaúba; T3-resíduo de carnaúba com casca de arroz; T4- tropstrato ; T5-areia lavada + resíduo de carnaúba 1:1; T6-areia lavada + resíduo de carnaúba + casca de arroz 1:1; T7-areia lavada + tropstrato 1:1; T8-areia lavada + resíduo de carnaúba 3:1; T9-areia lavada + resíduo de carnaúba + casca de arroz 3:1; T10-areia lavada + tropstrato 3:1. No que se refere à massa seca da parte aérea (Figura 3), verifica-se que as plântulas originadas de sementes submetidas aos tratamentos T4 (tropstrato ); T5 (areia lavada + resíduo de carnaúba 1:1); T7 (areia lavada + tropstrato 1:1) e T10 (areia lavada + tropstrato 3:1) foram responsáveis pelos maiores valores, no entanto, os piores resultados foram obtidos com as plântulas dos tratamentos T2 (resíduo de carnaúba), T3 (resíduo de carnaúba com casca de arroz) e T6 (areia lavada + resíduo de carnaúba 3:1). Resultados divergentes foram encontrados por Alves et al. (2011) quando constataram que o substrato terra vegetal + vermiculita, foi responsável pelo maior peso de massa seca da parte aérea de plântulas de canafístula (Peltophorum (Spreng.) Taubert). Em contrapartida, Iossi et al. (2003) observaram menores pesos de massa seca da parte aérea de plântulas de P. roebelenii quando utilizaram o substrato vermiculita. Já Bezerra et al. (2004) em sementes de Moringa oleifera Lam., observaram que o substrato Plantmax mostrou-se eficiente, pois proporcionou maior conteúdo de massa seca da parte aérea. - Resumo Expandido - [599] ISSN:

5 Figura 3 Massa seca da parte aérea de plântulas de leucena, em função de diferentes substratos. T1-areia lavada; T2- resíduo de carnaúba; T3- resíduo de carnaúba com casca de arroz; T4- tropstrato ; T5-areia lavada + resíduo de carnaúba 1:1; T6-areia lavada + resíduo de carnaúba + casca de arroz 1:1; T7-areia lavada + tropstrato 1:1; T8-areia lavada + resíduo de carnaúba 3:1; T9-areia lavada + resíduo de carnaúba + casca de arroz 3:1; T10-areia lavada + tropstrato 3:1. CONCLUSÃO Para emergência de plântulas, os substratos areia lavada, areia lavada + resíduo de carnaúba com casca de arroz e areia lavada + tropstrato nas proporções de 1:1 e 3:1, respectivamente, são responsáveis pelos maiores desempenhos, e, quanto ao vigor, o substrato areia lavada + tropstrato na proporção de 3:1 é o mais eficiente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, E.U.; ANDRADE, L.A.; BRUNO, R.L.A.; VIEIRA, R.M.; CARDOSO, E.A. Emergência e crescimento inicial de plântulas de Peltophorum dubium (Spreng.) Taubert sob diferentes substratos. Revista Ciência Agronômica, v.42, n.2, p , BEZERRA, A. M.E.; MEDEIROS FILHO, S.; FREITAS, J.B.S.; TEÓFILO, E.M. Avaliação da qualidade das sementes de Moringa oleifera Lam. durante o armazenamento. Ciência e Agrotecnologia, v.28, n.6, p , BRAGA JÚNIOR, J.M.; BRUNO, R.L.A.; ALVES, E.U. Emergência de plântulas de Zizyphus joazeiro Mart (Rhamnaceae) em função de substratos. Revista Árvore, v.34, n.4, p , BRASIL. Ministério da Agricultura. Regras para análise de sementes. Brasília: Secretaria Nacional de Defesa Agropecuária, p.398, IOSSI, E.; SADER, R.; PIVETTA, K.F.L.; BARBOSA, J.C. Efeitos de substratos e temperaturas na germinação de sementes de tamareira-anã (Phoenix roebelenii O Brien). Revista Brasileira de Sementes, Pelotas, v.25, n.2, p.63-69, Resumo Expandido - [600] ISSN:

6 LAVIOLA, B.G.; LIMA, P.A.; WAGNER JÚNIOR, A.; MAURI, A.L.; VIANA, R.S.; LOPES, J.C. Efeito de diferentes substratos na germinação e no desenvolvimento inicial de jiloeiro (Solanum gilo Raddi), cultivar verde claro. Ciência e Agrotecnologia, v.30, n.3, p , LIMA, J.D.; ALMEIDA, C.C.; DANTAS, V.A.V.; SILVA, B.M.S.; MORAES, W.S. Efeito da temperatura e do substrato na germinação de sementes de Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. (Leguminosae, Caesalpinoideae). Revista Árvore, v.30, n.4, p MARTINS, C.C.; MARTINELLI-SENEME, A.; NAKAGAWA, J. Estágio de colheita e substrato para o teste de germinação de sementes de ipê (Tabebuia chrysotricha (Mart. ex DC.) Standl.). Revista Árvore, v.32, n.2, p PRATES, H.T.; PAES, J.M.V.; PIRES, N.M.; PEREIRA FILHO, I.A.; MAGALHÃES, P.C. Efeito do extrato aquoso de Leucena na germinação e no desenvolvimento do milho. Pesquisa Agropecuária Brasileira, v.35, n.5, p , SOUZA, E.B.; PACHECO, M.V.; MATOS, V.P.; FERREIRA, R.L.C. Germinação de Sementes de Adenanthera Pavonina L. em função de diferentes temperaturas e substratos. Revista Árvore, v.31, n.3, p , VEIGA, J.B., SIMÃO NETO, M Leucena na alimentação animal: recomendações básicas. Belém, PA: EMBRAPA Amazônia Oriental. 4p. (EMBRAPA - CPATU. Recomendações básicas, Resumo Expandido - [601] ISSN:

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