Emergência e Vigor de Plântulas de Tamarindo em Função de Profundidades e Posições de Semeadura

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1 Emergência e Vigor de Plântulas de Tamarindo em Função de Profundidades e Posições de Semeadura Edson de Almeida Cardoso (1) ; Adriana Ursulino Alves (2) ; Jordânia Medeiros Soares (3) 1 Eng. Agrônomo, Mestre e Doutorando em Agronomia-Fitotecnia, CCA - UFPB; Rodovia BR 135, Km 03, CEP: , Areia PB, edsonagro@hotmail.com; 2 Prof a. Adjunta do Departamento de Engenharias, CPCE - UFPI; Rodovia BR 135, Km 03, CEP: , Bom Jesus - PI, adrianaursulino@ufpi.edu.br; 3 Estudante de Mestrado, UFPI/Universidade Federal do Piauí, Campus Universitário Professora Cinobelina Elvas-Bom Jesus, jjordanny@hotmail.com RESUMO Tamarindus indica L é uma árvore frutífera, nativa da África tropical, de onde se dispersou por todas as regiões tropicais do mundo. O experimento foi conduzido no Laboratório de Tecnologia de Sementes da Universidade Federal do Piauí, localizada em Bom Jesus, Piauí. Dessa forma, objetivouse verificar o efeito da posição da semente e profundidade de semeadura na emergência e no vigor de plântulas de T. indica L. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 3 x 5 (posições x profundidades de semeadura), em quatro repetições de 25 sementes. As diferentes posições das sementes no substrato areia foram: I - hilo voltado para baixo (HB) II - hilo voltado para o lado, formando um ângulo de 90 em relação ao eixo imaginário com o substrato (HL) e III - hilo voltado para cima (HC) e as profundidades de semeadura de 1, 2, 3, 4 e 5 cm. Avaliou-se a percentagem de emergência e comprimento das plântulas. As sementes de T. indica devem se semeadas com o hilo para cima, na profundidade de 2,5 cm, para promover maior emergência e vigor das plântulas. Palavras-chave: Tamarindus indica,leguminosae, Árvore Frutífera. INTRODUÇÃO Tamarindus indica L., é uma árvore frutífera bastante decorativa, pertencente à família Fabaceae, podendo antigir até 25 m de altura, com tronco dividido em ramos curvados formando copa densa. Seu fruto é uma vagem alongada, com 5 a 15 cm de comprimento, com casca pardo-escura, lenhosa e quebradiça, contendo três a oito sementes envolvidas por uma polpa parda e ácida (DONADIO et al., 1988). Esta espécie é nativa da África tropical, de onde se dispersou por todas as regiões tropicais do mundo. No Brasil, as plantas foram introduzidas da Ásia, e mostrando-se bem adaptadas e subespontâneas em vários estados. Atualmente é encontrada nas Regiões Norte, Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste. (SILVA et al., 2000). Apesar de não ser nativa do Nordeste, o tamarindeiro é considerado uma planta frutífera típica da região. É uma árvore economicamente importante que se desenvolve largamente em regiões tropicais e subtropicais, sendo uma cultura ideal para regiões semiáridas, principalmente em áreas com seca de até cinco a seis meses (SILVA et al., 2000). - Resumo Expandido - [590] ISSN:

2 Há necessidade de pesquisa sobre o desenvolvimento inicial da tamarindo em diferentes profundidades e posições de semeadura, uma vez que as Regras para Análise de Sementes (Brasil, 1992) não lhe fazem referência e existem poucas informações na literatura. Em qualquer cultivo, a profundidade e a posição de semeadura devem ser adequados para garantir a germinação das sementes, a emergência e o desenvolvimento das plântulas (SILVA, 1992; MARTINS & CARVALHO, 1993; MARTINS et al., 1999). Dessa forma, o insucesso na germinação da semente e seu estabelecimento inicial no campo estão relacionados a alguns fatores principais como o contato da semente com o solo mineral, deslocamento do ponto de semeadura, semeadura muito profunda, alagamento ou excesso de umidade, seca e perdas de sementes e plântulas para insetos e pássaros (DOUGHERTY, 1990). A profundidade de semeadura é peculiar para cada espécie e, quando apropriada, propicia uniformidade de germinação e emergência de plântulas (SOUSA et al., 2007). Estudos realizados por Brum et al. (1999) constaram que as profundidades de 1 e 3cm foram as que expressaram os melhores resultados de emergência e sobrevivência de plântulas de Pinus taeda L. A emergência das plântulas de Moringa oleifera Lam. foi favorecida pela profundidade de semeadura de 2cm (SOUSA et al., 2007). Assim como a profundidade de semeadura, também há posições da semente na semeadura que são ideais para a germinação, a emergência e o desenvolvimento das plântulas (MARTINS & CARVALHO, 1993). De acordo com Martins et al. (1999) o plantio de sementes na posição correta proporciona rápida germinação e velocidade de emergência das plântulas, as quais se tornam menos vulneráveis as condições adversas do meio por emergirem mais rápido no solo e passarem menos tempo nos estágios iniciais de desenvolvimento. A posição da semente pode não influenciar o processo germinativo, como se verificou na emergência de sementes de Moringa oleifera Lam. (SOUSA et al., 2007) e em sementes de Oenocarpus mapora Karsten (NASCIMENTO et al., 2002). Pode também favorecer positivamente a germinação, como foi observado por Elias et al. (2006) com sementes de Astrocaryum aculeatum Meyer, por Silva e Silva et al. (2007) com sementes de Euterpe oleraceae Mart., (CARDOSO et al., 2008) em sementes de Erythrina velutina Willd. e por Guedes (2009) com sementes de Amburana cearensis (Allemão) A.C. Smith. Diante do exposto objetivou-se verificar o efeito da posição da semente e profundidade de semeadura na emergência e no vigor de plântulas de Tamarindus indica L. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi realizado no Laboratório de Tecnologia de Sementes da Universidade Federal do Piauí (UFPI), município de Bom Jesus, PI, entre junho e julho Os frutos de Tamarindus indica foram colhidos diretamente de quinze matrizes, quando os mesmos atingiram o ponto de maturidade fisiológica, ou seja, no momento em que se desprendiam da planta mãe por balanço das árvores. Após a colheita, os frutos foram despolpados e colocados para fermentar por dois dias. Após a fermentação, as sementes foram lavadas em peneira, para a remoção do arilo e, em seguida, submetidas aos seguintes testes: Teste de emergência - As sementes foram semeadas em bandejas plásticas, contendo areia lavada e esterilizada em autoclave a 120 C em diferentes posições, tendo como referência o hilo: sementes com o hilo voltado para baixo (HB); sementes com o hilo de lado, formando um ângulo de 90 em relação ao eixo imaginário (HL) e sementes com o hilo voltado para cima (HC), nas profundidades de 0, 1, 2, 3, 4 e 5 cm. As avaliações do número de plântulas emergidas foram feitas diariamente, seguindo-se preferencialmente o mesmo horário, e o critério utilizado para as avaliações foi o de plântulas com o epicótilo acima do substrato. A umidade do substrato foi mantida por meio de regas diárias com regadores manuais. - Resumo Expandido - [591] ISSN:

3 Comprimento de plântulas Aos 17 dias, após a contagem final do teste de emergência, as plântulas normais foram submetidas a medições com o auxílio de uma régua graduada em centímetro e o resultado expresso em cm/plântula. Análise estatística O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente ao acaso, com os tratamentos distribuídos em esquema fatorial 3 x 5 (posições x profundidades de semeadura), em quatro repetições. Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância através do programa ASSISTAT, Versão 7.6 beta (2012), cujos dados foram submetidos à análise de variância e de regressão polinomial. RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 1. Emergência de plântulas de T. indica em função de posições e profundidades de semeadura. Quando as sementes de T. indica foram semeadas com o hilo de cima (HC), a profundidade de 2,5 cm proporcionou melhor resposta para a porcentagem de emergência de plântulas, sendo observado um percentual de 100%. As sementes semeadas com o hilo voltado para baixo (HB) e com o hilo voltado para lado (HL), em ambas as posições testadas, ocorreu um aumento linear em função do aumento das profundidades. O aumento da barreira física proporcionado pelas camadas mais profundas, acima de 2,5cm foi determinante para a redução da emergência das plântulas de T. indica, possivelmente pelo fato das sementes terem consumido suas reservas na tentativa de superar essa barreira, Pois segundo Silva (1992) e (TILLMANN et al., 1994) em profundidades excessivas, particularmente nas espécies de sementes menores, ocorre impedimento à emergência da plântula por ausência de energia suficiente para tal. Para sementes de Moringa oleifera Lam., Sousa et al. (2007) recomendaram a profundidade de 2cm. Profundidades iguais ou superiores a 3cm foram inadequadas para semeadura de Euterpe oleracea Mart. (SILVA e SILVA et al., 2007).Silva et al. (2009) avaliando a profundidade de semeadura na emergência das plântulas de Copernicia prunifera, observaram que a profundidade de 2,1 cm favoreceu um acréscimo significativo na emergência, quando comparadas com a profundidade - Resumo Expandido - [592] ISSN:

4 de 1,3 e 1,8 cm. As sementes de Erythrina velutina Willd. semeadas com o hilo para baixo expressaram a emergência máxima (99%) na profundidade de 1,82cm (CARDOSO et al., 2008). Figura 2. Comprimento de plântulas de T. indica oriundas de sementes submetidas a diferentes posições e profundidades de semeadura. Os resultados obtidos de vigor, com base no comprimento de plântula encontram-se na Figura 2. As plântulas de T. indica atingiram o seu máximo comprimento (21cm) quando semeadas com o hilo posicionado para lado, na profundidade de3,2cm. As sementes posta para germinar com o hilo voltado para cima expressaram o maior comprimento (20cm) na profundidade de 3,4cm. Quando as sementes foram colocadas para germinar com o hilo voltado para baixo (HB), houver aumentou linearmente em função do aumento das profundidades. As diferentes posições de semeadura semente com ápice para cima, deitada e ápice para baixo, não influenciaram o comprimento da raiz primária de plântulas de Moringa oleifera Lam. (SOUSA et al., 2007). Entretanto, Alves et al. (2008) verificaram uma redução de 1,22 cm no comprimento das plântulas de Zizyphus joazeiro Mart., a cada centímetro de aumento na profundidade de semeadura. CONCLUSÕES As sementes de T. indica devem se semeadas com o hilo de cima, na profundidade de 2,5 cm, para promover maior emergência e vigor das plântulas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES, E.U.; BRUNO, R.L.A.; ALVES, A.U.; ALVES, A.U.; CARDOSO, E.A.; DORNELAS, C.S.M.; GALINDO, E.A.; BRAGA JÚNIOR, J.M. Profundidades de semeadura para emergência de plântulas de juazeiro. C. Rural, 4: , BRASIL. Ministério da Agricultura e Reforma Agrária. Regras para análise de sementes, Brasília:LAVARV/ SNAD, p. BRUM, E.S.; MATTEI, V.L.; MACHADO, A.A. Emergência e sobrevivência de Pinus taeda L. em semeadura direta a diferentes profundidades. R. Brasil. Agr, 3: , Resumo Expandido - [593] ISSN:

5 CARDOSO, E.A.; ALVES, E.U.; BRUNO, R.L.A.; ALVES, A.U.; ALVES, A.U.; SILVA, K.B. Emergência de plântulas de Erythrina velutina em diferentes posições e profundidades de semeadura. Ciên; Rur, 9: , DONADIO, L.C.; NACHTIGAL, J.C.; SACRAMENTO, C.K. Frutas exóticas. Jaboticabal: FUNEP, 1988, 279p. DOUGHERTY, P.M A field investigation of the factors which control germination and establishment of loblolly pine seeds. Georgia Forestry Commission, 7: 1-5. ELIAS, M.E.A.; FERREIRA, S.A.N.; GENTIL, D.F. O. Emergência de plântulas de tucumã (Astrocaryum aculeatum) em função da posição de semeadura. A. Amaz, 36 (3): , GUEDES, R.S Tecnologia de sementes de Amburana cearensis (Allemão) A.C. Smith. Dissertação de Mestrado, Universidade Federal da Paraíba, Brasil, 109pp. MARTINS, C.C.; CARVALHO, N.M. Efeito da posição da semente na semeadura sobre a emergência do feijão e da soja. R. Brasil. Semen, 1: 63-65, MARTINS, C.C.; NAKAGAWA, J.; LEÃO, M.; BOVI, A. Efeito da posição da semente no substrato e no crescimento inicial das plântulas de palmito-vermelho (Euterpe espiritusantensis Fernandes Palmae). R. Brasil. Semen, 1: , NASCIMENTO, W.M.O.; OLIVEIRA, M.S.P.; CARVALHO, J.E.U.; MÜLLER, C.H. Influência da posição de semeadura na germinação, vigor e crescimento de plântulas de bacabinha (Oenocarpus mapora Karsten Arecaceae). R. Brasil. de Semen, 1: , SILVA e SILVA, B.M.; MÔRO, F.V.; SADER, R.; KOBORI, N.N. Influência da posição e da profundidade de semeadura na emergência de plântulas de açaí (Euterpe oleracea Mart. Arecaceae). R. Brasil. Frut, 1: , SILVA, D. B. Profundidade de semeadura do trigo nos cerrados: Emergência de plântulas. Pesq. Agrop. Brasil, 9: , SILVA, F.D.B.S ; MEDEIROS FILHO, S.; BEZERRA, A.M.E.; FREITAS, J.B.S.; ASSUNÇÃO, M.V. Pré-embebição e profundidade de semeadura na emergência de Copernicia prunifera (Miller) H. E Moore. R. Ciên. Agro, 2: , SILVA, G.G; PRAÇA, E.F.; JUNIOR, J.G.; ROCHA, R.H.C.; COSTA, M.L.;Caracterização física e química de tamarindo (Tamarindus indica l) em diferentes estádios de maturação. R. Brasil. Frut, Jaboticabal, v. 22, n.2, p , SOUSA, A.H.; RIBEIRO, M. C.C.; MENDES, V.H.C.; MARACAJÁ, P.B.; COSTA, D.M. Profundidades e posições de semeadura na emergência e no desenvolvimento de plântulas de moringa. R. Caat, 4: 56-60, TILLMANN, M.A.A.; PIANA, Z.; CAVARIANI, C.; MINAMI, K. Efeito da profundidade de semeadura na emergência de plântulas de tomate (Lycopersicon esculentum Mill.). Scien. Agric, 2: , Resumo Expandido - [594] ISSN:

6 AGRADECIMENTOS Os autores manifestam seus agradecimentos à UFPI, por disponibilizar a estrutura física para a realização desta pesquisa. - Resumo Expandido - [595] ISSN:

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