AVALIAÇÃO DE TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE PINHÃO MANSO (JATROPHA CURCAS L.)

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1 AVALIAÇÃO DE TRATAMENTOS PARA SUPERAÇÃO DE DORMÊNCIA EM SEMENTES DE PINHÃO MANSO (JATROPHA CURCAS L.) Ana Paula Bento Barros, ICB/UIT, Alex Nogueira Brasil, FAEN/UIT, Cristiane M. Finzi Quintão, FAEN/UIT, RESUMO Devido à crise energética e às preocupações com o meio ambiente, é necessária a criação de um modelo de aproveitamento de biomassa. A produção de biodiesel a partir de oleaginosas tem dado destaque ao estudo de sementes que não somente as tradicionais soja, milho e colza. Atualmente, a oleaginosa que tem despertado interesse para a produção de biodiesel é o Pinhão Manso (Jatropha curcas L.). É considerada por alguns pesquisadores como uma planta nativa do Brasil e como tal pode apresentar o fenômeno da dormência. Com a possibilidade do uso do óleo do Pinhão manso para a produção do biodiesel, o objetivo deste trabalho foi verificar os efeitos dos tratamentos realizados nas sementes de Pinhão manso para superação da dormência. O experimento foi conduzido no Laboratório de Pesquisas do Grupo ENERBIO na Universidade de Itaúna, onde foram realizados 3 tratamentos nas sementes: (1) embebição em água, (2) escarificação com H 2 SO 4 concentrado por 5 minutos e (3) escarificação com H 2 SO 4 por 15 minutos. Os experimentos foram avaliados quanto à porcentagem de germinação, tamanho da parte aérea e o índice de velocidade de germinação. A partir dos resultados verificou-se que as sementes não apresentavam problemas de dormência, no entanto, as que ficaram imersas em água por 12 horas apresentaram parte aérea maior. Os valores dos índices de velocidade de germinação mostraram diferenças insignificantes. Com estes resultados, o Pinhão manso se coloca mais uma vez na frente das outras oleaginosas, pois além de ser uma planta perene e de fácil adaptação, não apresenta problemas de dormência nas sementes. Palavras-chave: dormência, fisiologia, Pinhão manso, biodiesel.

2 1 INTRODUÇÃO A proximidade de uma crise energética e preocupações ambientais indicam a necessidade da criação de um modelo energético baseado no aproveitamento de biomassa, que é uma fonte de energia renovável e limpa (MELLO, 2001). No Brasil existem mais de 200 espécies de plantas, chamadas oleaginosas, com grande potencial para produzir óleo como fonte de matéria prima para a produção de biodiesel (BELTRÃO, 2006). Atualmente, a oleaginosa em destaque é o Pinhão manso (Jatropha curcas L.), pertencente à família Euphorbiaceae, ao gênero Jatropha e à espécie J. Curcas. Segundo Saturnino et al. (2005), essa planta tem merecido destaque por ser perene, rústica, com facilidade de adaptação a diferentes condições edafoclimáticas e principalmente pelo seu alto teor de óleo em relação à semente, que de acordo com Peixoto (1973), é de 54% em média. A origem desta planta ainda é muito discutida, segundo Peixoto (1973), o Pinhão manso pode ser considerado nativo da América do Sul, Brasil. Muitas espécies nativas têm sua propagação dificultada pela ocorrência de dormência das sementes (SANTOS et al, 2003). O fenômeno da dormência pode ser caracterizado pela ausência temporária da capacidade de germinação. Sob o ponto de vista evolutivo, a dormência é uma característica adaptativa que assegura a sobrevivência das espécies nos diferentes ecossistemas (DIAS, 2005). A dormência também é considerada um obstáculo para a agricultura, gerando desuniformidade na germinação, necessitando então de se utilizar tratamentos adequados para a superação da dormência antes da semeadura (DIAS, 2005). Diante o exposto, para que se realize a produção de biodiesel a partir do óleo de Pinhão manso é necessário pesquisas sobre a propagação desta oleaginosa. Como não existem métodos estabelecidos para J. curcas na RAS (Regras de Análise de Sementes) e na ISTA (Internation Seeds Testing Association) o presente trabalho tem como objetivo avaliar os efeitos de alguns tratamentos conhecidos para superação de dormência em sementes de Pinhão manso, fornecendo assim conhecimento científico que permita a criação de um protocolo de germinação. 2 MATERIAIS E MÉTODOS O trabalho foi realizado no laboratório de pesquisa do Grupo ENERBIO da Universidade de Itaúna, Minas Gerais, Brasil. A região encontra-se numa altitude que varia entre 857 a 1191m. A temperatura média anual é de 21,8ºC e a média pluviométrica anual é de 1419 mm,

3 e de acordo com a classificação do Köppen, possui clima do tipo Cwa - Tropical de altitude. (Fonte: Instituto Nacional de Meteorologia-INMET). As sementes utilizadas no estudo foram doadas pela Siderúrgica Pitangui, situada no município de Pitangui-MG, para as quais foram utilizados três tratamentos diferentes para superação de dormência, e as sementes foram divididas em quatro grupos: Grupo 1 (T) testemunhas (sementes sem tratamento); Grupo 2 (EA12H) as sementes ficaram imersas em água por 12 horas para a quebra de da dormência do embrião; Grupo 3 (EQ5 ) as sementes foram escarificadas quimicamente com H 2 SO 4 (ácido sulfúrico concentrado) por 5 minutos. O processo de escarificação tem o objetivo quebrar a dormência pelo romper da casca ou tegumento da semente, permitindo a entrada de água para o embrião. O tempo de escarificação deve ser suficiente para que ocorra o rompimento da casca sem, no entanto, corroê-la; Grupo 4 (EQ15 ) as sementes foram escarificadas quimicamente com H 2 SO 4 (ácido sulfúrico concentrado) por 15 minutos. Todas as sementes dos grupos 3 e 4 foram lavadas em água corrente por 10 minutos, após os tratamentos para a retirada total de H 2 SO 4. Foram usadas 25 sementes para cada grupo. Após os tratamentos realizados as sementes foram semeadas em bandeja de isopor com 100 células. Foi utilizado como substrato uma mistura de 3 partes de terra, com uma de areia e uma de matéria orgânica. Os testes foram deixados à temperatura ambiente. Após 15 dias da semeadura foram feitas avaliações de cada grupo, com base nas seguintes variáveis: Porcentagem de germinação de cada grupo (%G); Tamanho da parte aérea (TPA); Índice da velocidade de germinação (IVG), usando-se a Eq. (1), sugerida por Popinigis (1977): N1 N 2 N n IVG = (1) D D D 1 2 n onde N 1 é o número de plântulas emergidas no primeiro dia, N 2 é o número de plântulas emergidas no segundo dia, N n é o número acumulado de plântulas emergidas; D 1 é o primeiro dia de contagem, D 2 é o segundo dia de contagem e D n é o número de dias após a última leitura.

4 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Em relação à porcentagem de germinação de cada grupo, podemos observar na Fig. (1), que as sementes do Grupo 1 tiveram 88% de germinação. As que ficaram 12 horas embebidas em água (Grupo 2) tiveram um valor muito próximo, igual a 80% e as que sofreram escarificação química com H 2 SO 4 por 5 minutos (Grupo 3) tiveram 92% de germinação. Já as que foram escarificadas quimicamente com H 2 SO 4 por 15 minutos (Grupo 4) não germinaram, ou seja, passaram do ponto de corrosão da casca. 100 % Germinação Grupo 1 Grupo 2 Grupo 3 Grupo 4 FIGURA 1 - Germinação de sementes de Pinhão manso ( Jatropha curcas L.). Grupo 1: testemunhas; Grupo 2: embebição em água por 12 horas; Grupo 3: escarificação química com H 2 SO 4 por 5 minutos e Grupo 4: escarificação química com H 2 SO 4 por 15 minutos. A Tabela (1) apresenta a variação média do tamanho da parte aérea (TPA) 15 dias após a semeadura das sementes, a porcentagem de germinação e índices de velocidade de germinação (IVG). Os valores dos índices de velocidade de germinação, mostrados na Tabela 1, não mostraram diferenças significativas de um grupo para o outro. Pelos resultados apresentados na Tab. (1), constatou-se que, dentre os tratamentos aplicados às sementes, nenhum se mostrou vantajoso sobre as testemunhas. Observou-se que o período de 5 minutos de escarificação química com H 2 SO 4 não causa nenhum dano a semente. Já aumentando o tempo de 15 minutos, causa corrosão e, portanto, não há germinação, o que aconteceu, de acordo com Rolston (1978) citado por Alves et al. (2006), foi que a escarificação química causou degradação do tegumento e o aumento do tempo de imersão das sementes em ácido sulfúrico gerou a destruição de células essenciais, responsáveis pela germinação.

5 Tabela 1 - Resultados das variáveis avaliadas em sementes de Pinhão manso (Jatropha curcas L.) submetidas a tratamentos para superação de dormência. ICB-UIT, Grupos %G TPA IVG Grupo 1 (T) 88 3,5* 4,18 Grupo 2 (EA12H) 80 4,5* 4,63 Grupo 3 (EQ5 ) 92 3,6* 4,68 Grupo 4 (EQ15 ) * média do grupo %G Porcentagem de germinação; TPA Tamanho da parte aérea e IVG Índice da velocidade de germinação. 4 CONCLUSÕES As sementes de Pinhão Manso utilizadas para o experimento não apresentaram problemas de dormência. Baseado nos resultados dos experimentos, o Pinhão manso se mostra uma oleaginosa promissora como matéria prima para a produção de biodiesel por não apresentar dormência em suas sementes, não tendo assim dificuldades em uma germinação uniforme no campo. 5 AGRADECIMENTOS Os autores agradecem apoio da Biominas Biodiesel ( e da Prefeitura Municipal de Itaúna, patrocinadores do projeto. 6 REFERÊNCIAS ALVES, E.U.; BRUNO, R.L.; OLIVEIRA, A.P. Ácido sulfúrico na superação da dormência de unidades de dispersão de Juazeiro (Zizyphus joazeiro Mart.). Revista Árvore, v.30, n.2, p , BELTRÃO, N.E.M. Considerações gerais sobre o Pinhão manso ( Jatropha curcas L.) e a necessidade urgente de pesquisas, desenvolvimento e inovações tecnológicas para esta planta nas condições brasileiras. DIAS, D.C.F.S. Dormência em sementes: mecanismos de sobrevivência das espécies. Seed News, n.4, reportagem de capa do mês Julho/agosto, 2005.

6 LIMA, P.C.R. Biodiesel: Um novo combustível para o Brasil. Consultoria Legislativa. Câmara dos deputados. Brasília, MELLO, M.G. Biomassa Energia dos trópicos em Minas Gerais. Editora Labmídia. Belo Horizonte, POPINIGIS, F. Fisilogia da semente. Brasília: ABRATES, p. ROLSTON, M.P. Water impermeable seed dormancy. The botanical review, v.44, n.33, p , SANTOS, M.R.A.; PAIVA, R.; GOMES, G.A.C.; PAIVA, P.D.O.; PAIVA, L.V. Estudos sobre superação de dormência em sementes de Smilax japecanga GRISEBACH. Ciênc. Agrotec., Lavras, v.27, n.2, p , mar/abr., SATURNINO, H.M.; PACHECO, D.D.; KAKIDA, J.; TOMINAGA, N.; GONÇALVES, N.P. Cultura do Pinhão manso ( Jatropha curcas L.). Produção de oleaginosas para biodiesel. Informe agropecuário, Belo Horizonte, v. 26, n. 229, p , 2005.

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