EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG

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João Brunelli Beretta
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1 EMPRESA DE PESQUISA AGROPECUÁRIA DE MINAS GERAIS - EPAMIG C L I P P I N G 4/3/2010 Produção Ascom

2 Agência Minas 3/3/ Seminário destaca potencial de jovens para a pesquisa agropecuária BELO HORIZONTE (03/03/10) - Estudantes de graduação e ensino médio, bolsistas dos programas de Iniciação Científica e Tecnológica da Fundação de Amparo à Pesquisa de Minas Gerais (Fapemig) e do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), apresentaram nessa terça-feira (2), os resultados dos trabalhos científicos desenvolvidos no ano de 2009 sob orientação de pesquisadores da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). Foram apresentados 94 estudos, sendo sete apresentações orais e 87 em forma de pôsteres. Os temas abrangeram diversos campos da agropecuária e atenderam às características e especificidades das regiões onde os trabalhos foram desenvolvidos. O bolsista da Epamig Norte de Minas, Alexandre Reis Machado, apresentou o trabalho Avaliação de consórcio do pinhão-manso com culturas oleaginosas e produtoras de fibra no Norte de Minas. O objetivo, segundo ele, foi demonstrar a viabilidade de se optar pela cultura da planta, que apresenta grande potencial para a produção de bioenergia, aliada a culturas tradicionais como milho e amendoim. A pesquisa mostrou que é possível harmonizar essas culturas tidas como distintas. Outros trabalhos abordaram a produção de milho para silagem, grãos mais adequados, condições de clima e solo; o combate aos ácaros que danificam as roseiras; e a produção de queijo-coalho. Todos os trabalhos serão disponibilizados no site da Epamig. O pesquisador Ivair Gomes, integrante da Comissão Organizadora do evento, destacou que o seminário está se consolidando no calendário anual da Epamig. Estamos na sétima edição e a cada ano aumentam a quantidade e a qualidade dos trabalhos apresentados. Desta vez fizemos alterações para deixar as apresentações mais dinâmicas. Apenas um representante de cada unidade, escolhido através de seminários internos, fez apresentação oral. Os outros trabalhos foram expostos em forma de pôsteres que estiveram disponíveis ao público durante todo evento. Além disso, reservamos tempo para a resolução de dúvidas após cada apresentação e para a análise dos pôsteres. A pesquisadora Maíra Cristina Marques Fonseca, também da Comissão Organizadora, informa que os participantes puderam avaliar a qualidade do Seminário. Todos os inscritos receberam um questionário de satisfação em que puderam opinar sobre a estrutura do evento, qualidade dos trabalhos e fazer sugestões e críticas. Os resultados ainda serão contabilizados, mas as primeiras impressões indicam que a avaliação foi positiva. Os jovens e a pesquisa agropecuária O 7º Seminário de Iniciação Científica e Tecnológica da Epamig contou com a participação de bolsistas do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (Pibic) - estudantes de graduação e do Pibic Júnior, para alunos do ensino médio, da Fapemig e do CNPq. O evento foi aberto pelo presidente da Empresa, Baldonedo Napoleão, que destacou a importância do envolvimento entre os estudantes e a pesquisa agropecuária.

3 Vocês estão no caminho certo, em um futuro próximo o país que detiver o conhecimento será uma potência. E o Brasil está ganhando destaque com a contribuição de jovens como vocês. Parabéns por terem escolhido trabalhar com agricultura e pecuária. Parabéns por se dedicarem à pesquisa agropecuária campo com imenso potencial de crescimento, disse. A pesquisadora Maíra Fonseca também destacou a importância da iniciação científica. Eu que já fui bolsista, sei o quanto é importante a troca de experiências com os pesquisadores. É cativante ver o empenho e a vontade desses estudantes, alguns deles viajaram de madrugada e chegaram empolgados para o evento, inclusive ajudando na montagem das tendas para exibição dos pôsteres, completou.

4 Site Revista Globo Rural 3/3/ Com novos recursos, pinhão-manso é destaque em pesquisas de biodiesel Nos próximos três anos serão desenvolvidas pesquisas com pinhãomanso em todo o Brasil. Sob a coordenação da Embrapa Agroenergia, de Brasília, DF, o projeto Pesquisa, desenvolvimento e inovação em pinhão manso (Jatropha curcas L.) para a produção de biodiesel, foi aprovado em janeiro deste ano, com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência e Tecnologia, no valor de R$6.860 milhões. As pesquisas abordarão desde a parte agronômica até a produção do biodiesel. A parceria conta com 98 pesquisadores, 22 instituições, 5 universidades e a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). O chefe-geral da Embrapa Agroenergia, Frederico Durães, ressalta a importância do trabalho em rede, principalmente com o pinhão-manso potencialmente viável para a produção do biodiesel - que ainda está em fase de domesticação. Apesar da carência de informações técnicas, a cultura vem sendo difundida e implantada em diversas regiões do país. O pinhão-manso é uma das alternativas em estudo para atender o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel. O principal objetivo é ter o domínio tecnológico do plantio, para que possam ser feitas recomendações técnicas aos produtores, baseadas em dados, afirma Durães. Entre as ações previstas, estão a instalação do Banco Ativo de Germoplasma, a definição de sistemas de produção, destoxificação da torta, desenvolvimento de estudos de viabilidade e sustentabilidade na cadeia produtiva, incluindo estudos de impacto sócio-econômico-ambiental, balanço energético e ciclo de vida.

5 Diário Regional 3/3/2010 Juiz Fora

6 Minas Gerais 3/3/2010 Cidade Administrativa

7 Minas Gerais 2/3/2010 Agricultura

8 Portal Energia Hoje 3/3/ Pesquisa com pinhão manso A Embrapa Agroenergia vai investir nos próximos três anos R$ 6,86 milhões no desenvolvimento do projeto Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PD&I) em pinhão manso para a produção de biodiesel. O valor contará com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), do Ministério da Ciência e Tecnologia. O projeto prevê que sejam realizadas pesquisas desde a parte agronômica até a produção do biodiesel e a destoxificação da torta do pinhão-manso. Entre as ações previstas, estão a instalação de Banco Ativo de Germoplasma (BAG), a definição de sistemas de produção, destoxificação da torta, desenvolvimento de estudos de viabilidade e sustentabilidade na cadeia produtiva, incluindo estudos de impacto sócio-econômico-ambiental, balanço energético e ciclo de vida. A Embrapa Agroenergia contará com parceria de 98 pesquisadores de 22 instituições, sendo elas 16 divisões de pesquisa da própria Embrapa; cinco universidades (Federal do Paraná, Estadual do Norte Fluminense, Federal de Lavras, Universidade de Brasília e Federal do Tocantins) e a Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG). O pinhão-manso é uma das alternativas em estudo para atender o Programa Nacional de Produção e Uso do Biodiesel (PNPB). O principal objetivo é ter o domínio tecnológico da cultura para que possam ser feitas recomendações técnicas aos produtores, baseadas em dados, ressalta o chefe-geral da Embrapa Agroenergia, Frederico Durães. Além do projeto de P&D, a Embrapa também tem projetos de estudo da oleaginosa e parceria com a Associação Brasileira de Pesquisa em Pinhão- Manso (ABPPM). Juntas, as duas instituições estão implantando unidades de observação (UO) voltadas para estudos com pinhão-manso em diferentes regiões do Brasil. O objetivo é analisar os diferentes sistemas de podas e arranjos para a produção de biodiesel e alimentos. Em 2009, o biodiesel a partir de plantas oleaginosas cresceu 39% em relação ao ano anterior, com 1,56 bilhão de litros consumidos. A soja, corresponde cerca de 80% da matéria-prima utilizada para essa produção.

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