MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE. Jatropha curcas L.

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1 MÉTODOS DE PROPAGAÇÃO E GERMINAÇÃO DE SEMENTES DE Jatropha curcas L. Maria Regina G. Ungaro, Centro de Grãos e Fibras, IAC, ungaro@iac.sp.gov.br Amadeu Regitano Neto, Centro de Grãos e Fibras, IAC, regitano@iac.sp.gov.br Publicado em: Resumos do 4º Congresso Brasileiro de Plantas Oleaginosas, Óleos, Gorduras e Biodiesel - Biodiesel: Combustível Ecológico, Varginha, 03 de julho de 2007 / Eds. Pedro Castro Neto, Antônio Carlos Fraga Lavras: UFLA, p. (p. 96) Anais completos em CD (pp ) RESUMO Os estudos com pinhão manso (Jatropha curcas L.) tiveram como objetivos a avaliação de mudas produzidas por diferentes métodos de propagação para seleção do mais adequado, aliado à germinação das sementes obtidas a partir de plantas originadas pelos diferentes tipos de propagação. A avaliação do método de propagação envolveu estudos com estacas e com sementes. As estacas foram oriundas de poda em plantas de J. curcas, existentes em Tatuí, SP, em área pertencente ao Instituto Agronômico de Campinas, IAC. Os tratamentos constaram de: 1) Haste principal seccionada; 2) Haste principal não-seccionada; 3) Ramo principal; 4) Sementes. A haste seccionada recebeu um corte na porção apical antes de ser colocada para enraizar. As mudas formadas foram mantidas por 105 dias em casa-devegetação e transplantadas com cerca de 30cm de altura. O experimento de campo foi instalado no delineamento de blocos ao acaso, com 4 tratamentos e 6 repetições. Cada parcela foi constituída por 1 linha de 5 plantas, no espaçamento de 3 x 3m. Os resultados mostraram que o desenvolvimento inicial das mudas de pinhão transplantadas no campo é maior nas plantas originárias de mudas de haste principal seccionada (HPS) e menor para aquelas oriundas de sementes (S); a produção de grãos não foi influenciada pela origem das mudas; as sementes das plantas originadas de mudas obtidas de hastes principais não seccionadas mostraram melhor conservação, com maior viabilidade das sementes após 1 ano de estocagem em condições ambientais. Palavras-chave: mudas; estacas; produção de grãos, pinhão manso, Jatropha curcas

2 1 INTRODUÇÃO Entre os diversos óleos de espécies brasileiras, testados para utilização como combustível para motores de ciclo diesel, o óleo obtido a partir de sementes de pinhão manso, é um dos que apresentaram melhores características técnicas. Além de não ser comestível, pode ser cultivado em áreas marginais, de difícil utilização para cultivos tradicionais; quando em solos de melhor qualidade, permitem o cultivo intercalar, com culturas comestíveis e energéticas, como girassol, ou culturas de subsistência como o milho, o feijão, o algodão e o amendoim (SALEME, 2005). Além disso, segundo (SWAMY & SINGH, 2006), sobrevive sob condições de seca extrema e pode adicionar grande quantidade de matéria orgânica ao solo através da derrubada das folhas no inverno e pelo extenso sistema radicular. No Estado de São Paulo, segundo observações preliminares, o pinhão manso apresenta dormência nos meses mais frios (junho a setembro), quando ocorre a queda das folhas e ausência de crescimento vegetativo; o florescimento inicia-se em outubro e os frutos são colhidos entre janeiro e início de março. A multiplicação pode ser feita por sementes, estacas e enxertia (CANECCHIO, 1949). Nas zonas equatoriais, ele chega a florescer duas vezes no ano. Em Minas Gerais, a colheita das sementes ocorre apenas uma vez, pelo menos nas condições de desenvolvimento espontâneo da planta, embora a produção se distribua entre janeiro e julho, quando então o pinhão-manso entra em repouso vegetativo, com perda das folhas, até o início das chuvas em outubro, período em que se inicia nova brotação. As sementes utilizadas na disseminação devem provir de plantas robustas e saudáveis, dotadas de boa produtividade, que tenham entre 2-15 anos de idade. Os frutos devem estar entre verde claro e amarelo e devem ser secos na sombra por uma semana (SWAMY & SINGH, 2006). O sistema de propagação em viveiros é mais racional e deve ser o recomendado, pois as plantas novas têm um melhor acompanhamento, resultando em menor número de falhas no campo, melhor sanidade e robustez. O comportamento da semente depende de muitos parâmetros como espécie, ano de coleta, época e modo de colheita, tempo e condição de estocagem, manuseio durante o armazenamento e a colheita (SWARUP, 2006).

3 O trabalho teve por objetivo o estudo do melhor método de propagação de J. curcas, aliado à germinação das sementes obtidas a partir de plantas originadas pelos diferentes métodos de propagação. 2 MATERIAL E MÉTODOS A avaliação do método de propagação envolveu estudos com estacas e com sementes. As estacas foram oriundas de poda em plantas de J. curcas, existentes em Tatuí, SP, em área pertencente ao Instituto Agronômico de Campinas, IAC. Os tratamentos constaram de: 1) Haste principal seccionada; 2) Haste principal não-seccionada; 3) Ramo principal; 4) Sementes. A haste seccionada recebeu um corte na porção apical antes de ser colocada para enraizar. A formação das mudas foi feita em sacos de polietileno, sendo as estacas e as sementes plantadas simultaneamente. Cada repetição era composta por 15 estacas. As mudas formadas foram mantidas por 105 dias em casa-de-vegetação e transplantadas com cerca de 30cm de altura. O experimento de campo foi instalado no delineamento de blocos ao acaso, com 4 tratamentos e 6 repetições. Cada parcela foi constituída por 1 linha de 5 plantas, no espaçamento de 3 x 3m. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Pela Tabela I pode-se observar que o desenvolvimento inicial das mudas de pinhão transplantadas no campo é maior nas plantas originárias de mudas de haste principal seccionada (HPS) e menor para aquelas oriundas de sementes. No entanto, na fase adulta essas diferenças foram eliminadas, resultando em mesma produção de grãos, como visualizado na Tabela II. Com relação à germinação de sementes oriundas de plantas podadas e não podadas, os resultados obtidos são encontrados na Tabela III. Observa-se uma melhor conservação das sementes oriundas de mudas de hastes principais não seccionadas, com número significativamente menor de sementes mortas e maior número de sementes normais, viáveis, apesar de não terem diferido estatisticamente por Tukey a 5%. Os tratamentos HPS e S

4 tiveram conservação de sementes bastante semelhante com respeito à porcentagem de sementes viáveis, dormentes e mortas. Tabela I - Média de altura de planta, diâmetro de copa e número de ramos secundários, avaliados em mudas obtidas de haste principal não seccionada (HPN), haste principal seccionada (HPS), ramo primário não seccionado (RP) e de sementes (S), 130 e 160 dias após o estaqueamento/semeadura. Tratamentos Parâmetros avaliados* Altura de planta (cm) Diâmetro da copa (cm) Número de ramos secundários HPN 28,6 21,0 1,9 47,2 31,5 1,9 HPS 44,1 31,6 2,7 64,8 41,2 2,7 RP 25,2 18,9 0,2 48,3 28,9 0,2 S 6,0 7,5-16,4 15,6 - *Para cada item, o número superior se refere às observações feitas aos 130 dias após o estaqueamento/semeadura, e o inferior, aos 160 dias. Tabela II - Produção de grãos obtida no ensaio envolvendo diferentes materiais de propagação de pinhão manso no estágio adulto (média de 6 repetições), plantado no espaçamento de 3 x 3m. Tratamentos Produção de grãos g/parcela g/planta HPN 5958 a 1192 a HPS 5692 a 1138 a RP 5521 a 1101 a S 6208 a 1242 a Médias seguidas por mesma letra não diferem por Tukey a 5%.

5 Tabela III - Resultados da avaliação de germinação das sementes obtidas de plantas que passaram ou não por poda em comparação com aquelas oriundas de sementes, após 1 ano de estocagem em condições ambientais. Média de 6 repetições. Tipo de planta Germinação Normais Anormais Dormentes Mortas HPN 71,50 a 2,50 a 13,33 a 11,50 b RP 63,33 a 2,00 a 13,00 a 20,50 a HPS 57,00 a 1,17 a 17,17 a 24,50 a S 58,17 a 2,33 a 15,33 a 23,50 a Médias seguidas por mesma letra não diferem por Tukey a 5%. 4 CONCLUSÕES - O desenvolvimento inicial das mudas de pinhão transplantadas no campo é maior nas plantas originárias de mudas de haste principal seccionada (HPS) e menor para aquelas oriundas de sementes (S); - A produção de grãos não foi influenciada pela origem das mudas; - As sementes das plantas originadas de mudas obtidas de hastes principais não seccionadas mostraram melhor conservação, com maior viabilidade das sementes após 1 ano de estocagem em condições ambientais. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS SALEME, W.J.L. Potencial do Pinhão-Manso para o Programa Nacional de Biodiesel. Instituto Fênix de Pesquisa e Desenvolvimento Sustentável, Brasília, p. In: POTENCIAL DO PINHÃO-MANSO PARA O PROGRAMA NACIONAL DE BIODIESEL.

6 Fundação de Estudos e Pesquisa em Administração e Desenvolvimento- FEPAD Acessado em 27 de abril de Disponível em: SWAMY, S.L.; SINGH, L. Jatropha curcas for biofuel plantations. In: BIODIESEL CONFERENCE TOWARDS ENERGY INDEPENDENCE- Focus on Jatropha, Proceedings..., Hiderabad, p , SWARUP, R., Quality planting material and seed standards in Jatropha. In: BIODIESEL CONFERENCE TOWARDS ENERGY INDEPENDENCE- Focus on Jatropha, Proceedings..., Hiderabad, p , 2006.

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