Produção de mudas de Adenanthera pavonina L. em sementeira e semeadura direta

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1 Produção de mudas de Adenanthera pavonina L. em sementeira e semeadura direta Hallefy Elias Fernandes 1 ; Patrícia Aparecida de Souza 2 ; Lucicléia Mendes de Oliveira 3 ; Antônio Higo Moreira de Sousa 4 ; Jorge Arthur Nascimento Mignoni 5 ;Suelen Fernanda Goergen 6 1,4,5 e 6 Alunos do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; hallefyuft@uft.edu.br; higo.uft@uft.edu.br; orge.floresteiro@uft.edu.br; suuft@uft.edu.br 2 Prof(a) do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; patriciaapsouza@uft.edu.br 3 Bolsista PNPD do Curso de Engenharia Florestal; Campus de Gurupi; lucicleia@biologa.bio.br RESUMO: O tento-vermelho é uma espécie cujas sementes apresentam dormência imposta pela impermeabilidade do tegumento o que dificulta a sua propagação e também a produção de mudas. O trabalho teve como objetivo avaliar se os métodos de plantio e o tamanho de recipiente vão interferir na germinação e desenvolvimento das mudas de Adhenantera pavonina L. As sementes d a espécie foram submetidas à superação da dormência por escarificação mecânica com lixa para madeira. O experimento foi desenvolvido em casa de vegetação da Universidade Federal do Tocantins, Campus de Gurupi. Foram realizados dois procedimentos para a produção de mudas, o sistema de repicagem e o plantio direto para os quais foram utilizados dois tamanhos de sacos, um pequeno (10 x 15 cm) e outro grande (10 x 25 cm). As avaliações foram feitas aos 30, 60, e 90 dias. As variáveis mensuradas ao longo do experimento foram: altura das plantas e diâmetro do caule. Conclui-se que o procedimento de plantio e o tamanho dos sacos plásticos não interferiram no crescimento de plantas de Adenanthera pavonina, sendo recomendados todos os métodos e tamanhos de recipientes avaliados para produção de mudas desta espécie. Palavras-chave: Dormência; Tento; procedimentos de plantio. INTRODUÇÃO Adenanthera pavonina L., é uma espécie que pertence à família Fabaceae, subfamília Mimosoideae, originária da África e Ásia, sendo conhecida popularmente como tento-vermelho, carolina ou olho-de-dragão. Sua utilização estende-se desde fins ornamentais, arborização de ruas e praças, para sombreamento, artesanato e medicamentos, cujas sementes e madeira são utilizadas como fitoterápicos, no tratamento de infecções pulmonares e da oftalmia crônica (FONSECA e PEREZ, 2001). Porém a propagação via sementes é limitada pela ocorrência de dormência imposta pela impermeabilidade do tegumento, o qual dificulta a produção de mudas em larga escala devido à germinação ser lenta e irregular. Página 1

2 Na maioria das vezes, a dormência é vantajosa para a sobrevivência das espécies em condições naturais, uma vez que distribui a germinação ao longo do tempo ou permite que germine somente quando as condições forem favoráveis à sobrevivência das plântulas (CARVALHO e NAKAGAWA, 1983). Por outro lado, a dormência é, frequentemente, prejudicial às atividades de viveiros onde se deseja que grandes quantidades de sementes germinem em curto espaço de tempo, permitindo a produção de mudas uniformes. Nesse sentido, há vários trabalhos utilizando métodos para a superação da dormência como a utilização de lixas, tesouras e ácidos sobre o tegumento, no entanto, identificar o método mais eficiente constitui um importante fator para formação de mudas de boa qualidade, o que auxiliaria na recuperação artificial de ambientes degradados (KAGEYAMA et al., 1992). Para estas espécies florestais que apresentam dormência, como a Adenanthera pavonina e outras espécies do cerrado, recomenda-se produção de mudas em sementeiras e posterior transplantio, através da repicagem. Este sistema apresenta vantagens tais, como, possibilitam alta densidade de mudas por m 2 ; garantem o suprimento de mudas nos casos de perdas após transplantio e propicia maior uniformidade das mudas nos recipientes após a repicagem. Mas, apresenta também desvantagens, como, devem-se ter cuidados especiais no manuseio das mudas para evitar danos, principalmente do sistema radicular e o custo final de produção das mudas torna-se mais oneroso. O método de semeadura direta consiste em depositar as sementes em recipientes. Este apresenta a vantagem de obter mudas vigorosas e minimizam as perdas ocasionadas por doenças, que são comuns no sistema de produção de mudas sementeiras e posterior transplantio, através da repicagem (SCHORN e FORMENTO, 2003). Além das formas de plantio para a produção de mudas, outro fator que deve ser lavado em consideração é o tipo de recipiente. As dimensões dos recipientes trazem implicações de ordem técnica e econômica, sendo ótimas as que harmonizam o custo de produção e a possibilidade de obter de mudas de qualidade. Dessa forma, o trabalho teve como objetivo avaliar se os métodos de plantio e o tamanho de recipiente vão interferir na germinação e desenvolvimento das mudas de Adenantera pavonina L. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi desenvolvido de junho a setembro de 2014, no Viveiro Florestal da Universidade Federal do Tocantins, campus de Gurupi. As sementes de Adenanthera pavonina L. utilizadas foram coletadas nessa instituição. Para superar a dormência tegumentar das sementes, estas Página 2

3 foram submetidas à escarificação mecânica com a lixa de madeira, na qual as sementes foram escarificadas na região oposta ao eixo embrionário. Foram realizados dois procedimentos para a produção de mudas, o sistema de repicagem e o plantio direto para os quais foram utilizados dois tamanhos de sacos, um pequeno (10 x 15 cm) e outro grande (10 x 25 cm). Para o sistema de Repicagem, onde as sementes foram plantadas em sementeira, com 6 sucos contendo 20 sementes cada. Após foi colocada uma cobertura com resíduo de serragem peneirado para ajudar a manter umidade. As mudas foram transferidas para os sacos plásticos quando atingirem de 3 a 5 cm de altura ou 2 pares de folhas, aos 15 dias após a germinação, utilizando-se os recipientes (10 x 15 cm); (10 x 20 cm), com 4 repetições cada. O outro sistema foi de plantio direto, onde foram utilizados os sacos plásticos, em que as sementes foram plantadas diretamente neles, 4 sementes por saco, 4 sacos de 10 x 15 cm e 4 de 10 x 25 cm, os quais continham a seguinte combinação de substrato: terra de subsolo, solo de cobertura (rico em matéria orgânica) e casca de arroz carbonizada na proporção de 2:2:1,. Logo após a semeadura foi colocado a cobertura com resíduo de serragem peneirado. Durante o experimento, da semeadura até o fim, foi mantido um regime de regas diárias, duas vezes ao dia, que permitiu a manutenção do substrato na capacidade de campo. O critério de contagem das plântulas emergidas foi quando as plântulas apresentaram 2 cm acima do substrato, até 30 dias após a semeadura, sendo os dados expressos em porcentagem de emergência. As variáveis mensuradas ao longo do experimento foram: altura das plantas e diâmetro do caule, utilizando-se uma régua em cm e um paquímetro digital em mm. Estas avaliações foram feitas aos 30, 60, e 90 dias. Os dados foram submetidos à análise de variância pelo programa estatístico SISVAR. As comparações das médias foram realizadas pelo teste de Tukey ao nível de 5% de probabilidade. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após a etapa de plantio das sementes foi observada a porcentagem de emergência de plântulas em cada procedimento de plantio (Tabela 1), podendo-se observar que na sementeira foi obtido a menor porcentagem de emergência com apenas 60%. Tabela 1. Porcentagem de emergência de plântulas de tento (Adenanthera pavonina L.) em sementeira, semeadura direta em sacos pequenos (SP) e sacos grandes (SG). Página 3

4 Procedimentos Porcentagem de emergência Sementeira 60 Semeadura direta SG 75 Semeadura direta SP 75 Conforme observado, na tabela 2 os procedimentos de plantio, semeadura direta e em sementeira seguido de repicagem não afetaram as características morfológicas das plântulas expressas pela variável altura e o diâmetro do colo, além disso, pode-se constatar que o tamanho do recipiente (saco) também não afetou o desempenho das mudas produzidas. Diante dos resultados obtidos para as mudas de Adenanthera pavonina L. constatou-se que nem a forma de plantio muito menos o tipo de recipiente exerceu efeito sobre o crescimento inicial de plântulas dessa espécie nas condições desse estudo. Tabela 2. Médias da altura (H) e diâmetro do colo (DAC) nas mudas de tento (Adenanthera pavonina L.) produzidas em diferentes tipos de recipiente aos 30, 60 e 90 dias após a emergência. Tratamentos H DAC H DAC H DAC 30 dias 60 dias 90 dias T1- repicagem SG a a ab a a a T2- semeadura direta SG a a ab a a a T3- repicagem SP a a ab a a a T4- semeadura direta SP a a a a a a CV (%) Médias seguidas na coluna com letras iguais não diferem entre si pelo Teste de Tukey a 5% de probabilidade. SG-saco grande; SP- saco pequeno. Ainda na tabela 2, observou-se que apesar de não haver diferenças significativas entre os tratamentos, aos 60 e 90 dias após a emergência os valores em altura foram numericamente maiores no tratamento T4 (semeadura direta em saco pequeno). Essa variável, segundo Gomes et al. (2002) fornece uma ótima estimativa da predição do crescimento no campo, sendo aceita como uma técnica de boa medida do potencial de desenvolvimento das mudas. No entanto, para o presente estudo não foi sensível o suficiente para detectar diferenças em relação à forma de plantio nem tampouco em relação às dimensões do recipiente. O tamanho do recipiente pode influenciar sobre o crescimento e desenvolvimento das mudas produzidas, partindo dessa afirmativa Ajala et al., (2012) ao estudar esse efeito sobre mudas de Jatropha curcas L. constataram que durante os três primeiros meses foi detectado incrementos no Página 4

5 diâmetro do colo, diferentemente do observado para Adenanthera pavonina L. nesse estudo, provavelmente esse efeito pode não ter ocorrido devido o volume de substrato ser inferior. Sendo válido destacar que quanto maior a espessura do diâmetro melhor será a capacidade de sobrevivência da muda no campo (Daniel et al., 1997). CONCLUSÃO Os diferentes métodos de plantio não influenciaram o desenvolvimento das mudas de Adenanthera pavonina L., sendo recomendados todos os métodos avaliados para produção de mudas desta espécie. LITERATURA CITADA AJALA, M.C.; AQUINO, N.F.; MALAVASI, U.C.; MALAVASI, M.M. Efeito do volume do recipiente na produção de mudas e no crescimento inicial de Jatropha curcas L. no Oeste Paranaense. Semina, Londrina, v.33, n.6, p , Disponível em: < >. Acesso em: 12/09/2014. CARVALHO, N. M.; NAKAGAWA, J. Sementes: ciência, tecnologia e produção. Campinas: Fundação Cargill, DANIEL, O. A. C. T. VITORINO, A. A. ALOVISI, L. MAZZOCHIN, A. M. TOKURA, E. R. PINHEIRO, E. F. Aplicação de fósforo em mudas de Acacia mangium Willd. Revista Árvore, v.21 n.2, p , FONSECA, S.L.C.; PEREZ, C.J.G.A. Germinação de sementes de olho-de-dragão (Adenanthera pavoniana L.): ação de poliaminas na atenuação do estresse salino. Revista Brasileira de Sementes, Brasília, v.23, n.2, p.14-20, GOMES, J.M. et al., Parâmetros morfológicos na avaliação da qualidade de mudas de Eucaliptus grandis. Revista Árvore, v.26, n.6, p , Disponível em: < >. Acesso em: 10/09/2014. KAGEYAMA, P.Y.; REIS, A.; CARPANEZZI, A. A. Potencialidades e restrições da regeneração artificial na recuperação de áreas degredadas. In: SIMPÓSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAÇÃO DE ÁREAS DEGRADADAS, , Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR/Fupef, p SCHORN, L.A.; FORMENTO, S. Produção de mudas florestais. Blumenau: Universidade Regional de Blumenau, Centro de Ciências Tecnológicas, Departamento de Engenharia Florestal, 2003, 55 p. Página 5

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