ANÁLISE DA QUALIDADE DE MUDAS DE Luehea divaricata Martius et Zuccarini SOB DIFERENTES TRATAMENTOS, 180 DIAS APÓS O SEMEIO 1

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1 ANÁLISE DA QUALIDADE DE MUDAS DE Luehea divaricata Martius et Zuccarini SOB DIFERENTES TRATAMENTOS, 180 DIAS APÓS O SEMEIO 1 FELKER, Roselene Marostega 2 ; GASPARIN, Ezequiel 3 ; AIMI, Suelen Carpenedo 2 ; DICK, Grasiele 2 ; ARAUJO, Maristela Machado 4 ; THOMAS, Pedro Augusto 5 ; ROVEDDER, Ana Paula Moreira 4 ;TOSO, Lucas Donato 6. 1 Trabalho de Pesquisa _Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). 2 Pós-graduação em Engenharia Florestal, (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. 3 Pós-graduação em Engenharia Florestal, Universidade Federal de Lavras (UFLA), Lavras, MG, Brasil. 4 Professora adjunta do Departamento de Ciências Florestais UFSM, Santa Maria, RS, Brasil. 5 Graduação em Ciências Biológicas, (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. 6 Graduação em Engenharia Florestal, (UFSM), Santa Maria, RS, Brasil. rosifelker@yahoo.com.br; grasidick@hotmail.com; RESUMO Luehea divaricata, é uma espécie pioneira de grande importância ecológica e econômica, podendo ser utilizadas tanto em projetos ambientais, como em plantios madeireiros, no entanto ainda faltam estudos voltados à produção de mudas de qualidade da espécie. Nessa perspectiva, o presente trabalho busca realizar estudo e avaliação da qualidade das mudas de Luehea divaricata, cultivada em diferentes tratamentos, realizando uma avaliação final, no período de 180 dias após o semeio, momento em que estas podem ser expedidas a campo. Os tratamentos utilizados para análise da qualidade das mudas foram baseados em diferentes tamanhos de tubetes (50,110 e 180 cm³) e substratos (Turfa 100%; Turfa + 20% CAC e Turfa + 40% CAC). Dentre os resultados obtidos pode-se concluir que a produção de mudas de Luehea divaricata, quando plantadas em recipientes maiores (180 cm³) apresentam médias de H, DC e relação H/D melhores. Palavras-chave: espécie nativa; expedição a campo; avaliação. 1. INTRODUÇÃO A espécie Luehea divaricata pertence à família Malvaceae, sendo conhecida popularmente como açoita cavalo no Rio Grande do Sul (RS). Carvalho (2003) descreve essa espécie como árvore caducifólia, de 3,5 a 15 m de altura, tronco tortuoso e com copa larga e densa. A floração ocorre no período de janeiro a março e os frutos amadurecem de abril a outubro, sendo a dispersão de sementes via anemocórica. Possui flores de pétalas róseas, roxas ou raramente brancas em inflorescências terminais. Os frutos são em forma de cápsula lobada tipo valvas lenhosas de coloração castanha. As sementes são pequenas, providas de alas agudas de coloração dourado-brilhante. 1

2 A germinação é epígea, com início entre 8 a 74 dias após a semeadura, com percentual germinativo variável e irregular, entre 20 a 85% (CARVALHO, 2003). Carvalho (2008) destaca que a viabilidade das sementes é muito variável. Sementes semeadas após 60 dias da coleta germinaram 50% menos do que sementes semeadas imediatamente. O autor ainda comenta que existe relato de 45,5% de germinação com sementes armazenadas por 22 meses e de apenas 17% armazenadas por um mês. O açoita cavalo é uma espécie heliófila tolerante a sombra na fase juvenil e a baixas temperaturas. Apresenta crescimento lento, que varia em função do sítio e tratos silviculturais. Pode ser utilizada no paisagismo pela beleza das flores e também para plantios em áreas de reflorestamento para recuperação ambiental. Sendo recomendada para plantios em áreas de preservação permanente, em encostas íngremes, margem de rios e em áreas com o solo permanentemente encharcado. Suporta inundações periódicas de rápida duração e encharcamento moderado (CARVALHO, 2008). Açoita cavalo, assim como outras espécies nativas, tem suas populações naturais fragmentadas pela ação antrópica e, apesar de não estar na lista oficial das espécies em vias de extinção, a conservação genética é necessária, garantindo assim a preservação dos genes, que serão à base para o melhoramento genético, através do uso da biotecnologia que vem evoluindo constantemente (FLÔRES, 2007). Diante do exposto, salienta-se que o interesse por espécies nativas, deve ser compreendido como uma alternativa eficiente para a conservação destas espécies. Nessa perspectiva, o presente trabalho busca proceder estudo e avaliação da qualidade das mudas de Luehea divaricata, cultivadas em diferentes tratamentos, sendo analisadas no momento de expedição a campo, nesse caso 180 dias após o semeio. 2. METODOLOGIA O estudo foi realizado em casa de vegetação no Viveiro Florestal pertencente ao Departamento de Ciências Florestais da Universidade Federal de Santa Maria, RS localizado na Depressão Central, no município de Santa Maria. As coordenadas geográficas do local estão entre os paralelos 20º43 e 29º44 de latitude sul, e entre os meridianos 53º42 e 53º44 de longitude oeste de Greenwich, com altitude aproximada de 90 a 95 metros. Conforme a classificação de Köppen, o clima da região é subtropical, do tipo Cfa, com verão quente e sem estação seca. Caracteriza-se por apresentar chuvas durante todos os meses do ano bem distribuídas durante o ano todo e médias de temperatura do mês mais quente entre 22 C, e mês mais frio superior a 3 C (MORENO, 1961). 2

3 Para o desenvolvimento da pesquisa foram coletadas em julho de 2010, sementes de seis árvores matrizes no município de Silveira Martins, localidade de Val Feltrina, RS. As demonstrações dos diferentes tratamentos utilizados no estudo encontram-se disponibilizados na Tabela 1. Tabela 1- Demonstração do planejamento do experimento com diferentes substratos e tubetes. TRATAMENTO TUBETE SUBSTRATO T1 S1 50 cm³ Turfa 100%; T1 S2 50 cm³ Turfa + 20% CAC T1 S3 50 cm³ Turfa + 40% CAC T2 S1 110 cm³ Turfa 100%; T2 S2 110 cm³ Turfa + 20% CAC T2 S3 110 cm³ Turfa + 40% CAC T3 S1 180 cm³ Turfa 100%; T3 S2 180 cm³ Turfa + 20% CAC T3 S3 180 cm³ Turfa + 40% CAC As variáveis analisadas serão diâmetro do colo (DC), altura (H), relação H/D, massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca do sistema radicular (MSSR), massa seca total (MST) e Índice de qualidade de Dickson (IQD). O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado (DIC) em esquema bifatorial (3 x 3), com quatro repetições por tratamento, totalizando nove tratamentos e 36 bandejas. Os dados serão submetido a análise de variância através do teste Tukey, para comparação de médias. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO Aos 180 dias após a semeadura, as mudas de Luehea divaricata apresentaram diferença significativa no crescimento entre os diferentes tubetes para as variáveis diâmetro do colo (DC), altura (H), relação H/D, massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca do sistema radicular (MSSR), massa seca total (MST) e Índice de qualidade de Dickson (IQD). Observou-se que as mudas produzidas no recipiente maior (180 cm³) possuem médias superiores se comparados aos recipientes de 110 cm ³ e 50 cm ³ para todas as variáveis analisadas (Tabela 2). Santos et al. (2000) em experimento de pesquisa com a espécie Chryptomeria japonica, utilizando tubetes de 50 cm³, 120 cm³ e 240 cm³ constatou que os valores de todas 3

4 as variáveis analisadas (altura, diâmetro do colo, massa seca da raiz e massa seca da parte aérea) aumentam com o tamanho de tubete utilizado. Resultados semelhantes também foram encontrados por Carneiro (1985) e por Napier (1985), trabalhando com mudas de Pinus taeda e Pinus patula respectivamente, concluindo que mudas maiores são obtidas nos recipientes maiores. Este efeito parece estar ligado diretamente ao volume do tubete para crescimento radicular, portanto, um fator limitante ao crescimento (JOSE et al., 2005). Tabela 2 - Valores médios do diâmetro do coleto (DC), altura (H), relação altura/diâmetro (H/D), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca do sistema radicular (MSSR), massa seca total (MST) e índice de qualidade de Dickson (IQD) de mudas de Luehea divaricata, aos 180 dias após a semeadura, em função de diferentes tamanhos de tubetes. Tubete (cm³) DC (mm) H (cm) 180 5,85 a* 24,05 a 110 4,67 b 50 CV (%) 3,36 c 5,71 H/D MSPA (g) MSSR (g) MST (g) IQD 4,11 a 2,12 a 1,92 a 4,04 a 0,77 a 17,29 b 3,71 b 9,92 c 4,19 2,95 c 5,33 1,21 b 1,44 b 2,65 b 0,59 b 0,50 c 12,02 0,66 c 13,71 1,16 c 11,79 0,31 c 13,36 *Médias com a mesma letra na coluna não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5 %. Na Figura 1 pode-se observar o sistema radicular das plantas dos tratamentos com Turfa + 20% CAC e tubete de 180 cm³ (T3S2); Turfa + 20% CAC e tubete 110 cm³ (T2S2) e Turfa + 20% CAC com recipiente de 50 cm³ (T1S2). T3S2 (b) T2S2 (c) T1S2 (d) (b) T3S2 (a) Figura 1 - Imagens das raízes de Luehea divaricata (a) e (b), após preparo da amostra para obtenção de peso seco radicial. Com relação aos diferentes substratos (Tabela 3) observa-se através da análise de variância que não houve diferença significativa para os parâmetros diâmetro do coleto (DC), 4

5 massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca do sistema radicular (MSSR), massa seca total (MST) e Índice de qualidade de Dickson. Grave (2007) ao analisar a massa seca das raízes das mudas de Luehea divaricata, obtida no substrato casca de arroz carbonizada (CAC) e turfa, observou que esta foi reduzida, não apresentando diferença significativa nas três avaliações realizadas nos substratos testados. Isso evidencia que o desenvolvimento do sistema radicular no substrato com CAC pode dificultar o desenvolvimento das plantas após o plantio. Tabela 3 - Valores médios do diâmetro do coleto (DC), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca do sistema radicular (MSSR), massa seca total (MST) e índice de qualidade de Dickson (IQD) de mudas de Luehea divaricata, aos 180 dias após a semeadura, em função de diferentes substratos. Substrato DC (mm) MSPA (g) MSSR (g) MST (g) IQD Turfa 100% 4,54 1,36 1,36 2,72 0,56 Turfa +20% CAC 4,69 1,24 1,32 2,56 0,54 Turfa +40% CAC 4,65 1,23 1,35 2,58 0,57 CV (%) 4,47 12,00 9,76 10,48 9,76 Médias não diferem entre si pelo teste F (ANOVA) Quando analisada a interação entre os fatores Tubete x Substrato, observou-se que houve interação significativa para os parâmetros altura e relação H/D. A partir desta constatação buscou-se determinar qual a combinação de substrato e tubete que apresentasse melhor média para essas variáveis. Na Tabela 4 observa-se que a maior média em altura (27,46 cm) acontece quando ocorre a combinação do substrato (1) Carolina Soil 100% e o tubete de 180 cm³. Tabela 4 - Valores médios de altura (H) de mudas de Luehea divaricata, aos 180 dias após a semeadura, em função da combinação de diferentes substratos e tubetes. Altura (cm) Substrato Tubete (cm 3 ) Turfa 100 % Turfa + 20% CAC Turfa + 40% CAC Média geral 50 8,57 bc 10,20 abc 10,99 ab 9, ,12 ab 17,87 ab 17,87 aa 17, ,46 aa 24,16 ba 20,52 ca 24,05 Média geral 17,39 17,42 16,47 17,09 *As médias seguidas da mesma letra minúscula na linha e da mesma letra maiúscula na coluna não diferem entre si, estatisticamente, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. A seguir poder ser visualizado na Figura 2 o estágio final de desenvolvimento das mudas de Luehea divaricata, 180 dias após o semeio. 5

6 Figura 2 - Aspecto geral de mudas plantadas nos tubetes 180 cm³, 110 cm ³ e 50 cm³, respectivamente. Com a relação ao parâmetro H/D (Tabela 5) foi verificado que as maiores médias (4,69) foram encontradas quando ocorreu a combinação tubete 180 cm³ e substrato turfa 100%. Tabela 5 - Valores médios da relação H/D de mudas de Luehea divaricata, aos 180 dias após a semeadura, em função da combinação de diferentes substratos e tubetes. Tubete (cm 3 ) Relação H/D Substrato Turfa 100 % Turfa + 20% CAC Turfa + 40% CAC Média geral 50 2,79 a C 2,89 a B 3,15 a A 2, ,42 a B 3,89 a A 3,82 a A 3, ,69 a A 4,07 b A 3,56 c A 4,11 Média geral 3,64 3,62 3,51 3,59 *As médias seguidas da mesma letra minúscula na linha e da mesma letra maiúscula na coluna não diferem entre si, estatisticamente, pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Cunha (2005) relata que recipientes de maiores volumes oferecem melhores condições para o desenvolvimento das mudas, contudo, esses somente devem ser 6

7 utilizados para espécies que apresentam desenvolvimento lento, necessitando permanecer no viveiro por um longo tempo. No entanto o tempo necessário para cada espécie permanecer em viveiro até o momento do plantio é variável dependendo do tipo de espécie que esta sendo trabalhada, e depende da urgência em que se pretende produzir as mudas. 4. CONCLUSÃO A produção de mudas de Luehea divaricata, quando plantadas em recipientes maiores (180 cm³) apresentam médias de H, DC e relação H/D melhores, que plantas cultivadas em recipientes menores, portanto possuem qualidades superiores em desenvolvimento; Mudas de Luehea divaricata, não apresentam diferença significativa para os parâmetros diâmetro do coleto (DC), massa seca da parte aérea (MSPA), massa seca do sistema radicular (MSSR), massa seca total (MST) e Índice de qualidade de Dickson, quando cultivados em diferentes substratos. 5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CARNEIRO, J. G. A. Produção e controle de qualidade de mudas florestais. Curitiba, UFPR/FUPEF; Campos, p 451. CARVALHO, P. E. R. Açoita-Cavalo (Luehea divaricata). Circular técnica, Colombo, PR, p CARVALHO, P. E. R. Espécies Árboreas Brasileiras. Brasília: Embrapa Informação Tecnológica; Colombo, PR: Embrapa Florestas, p. 57. CUNHA, A, O. et al. Efeitos de substratos e das dimensões dos recipientes na qualidade das mudas de Tabebuia impetiginosa (Mart. Ex D.C.) Standl. Revista Árvore, v.29. FLÔRES, A. V. Introdução ao cultivo in vitro de Açoita Cavalo (Luehea divaricata Martius et Zuccarini). Dissertação (Mestrado em Engenharia Florestal). Universidade Federal de Santa Maria P GRAVE, F. et al. Crescimento de plantas jovens de açoita-cavalo em quatro diferentes substratos. Revista Ciência Florestal, Santa Maria, v. 17,

8 JOSÉ, A.C.; DAVIDE, A.C.; OLIVEIRA, S.L. Produção de mudas de aroeira Schinus terebinthifolia Radd para recuperação de áreas degradadas pela mineração de bauxita. Revista Cerne, v.11, n.2, p MORENO, J. A. Clima do Rio Grande do Sul. Porto Alegre: Secretaria da Agricultura, p. 42. NAPIER, I. A. Técnicas de vivero para la producción de coníferas en los trópicos. In: Simpósio floretas plantadas nos trópicos como fonte de energia, 1983, Viçosa. Anais... Viçosa, p SANTOS, C.B et al. Efeito do Volume de Tubetes e tipos de Substratos na Qualidade de mudas de Cryptomeria japonica (L.F.) D. Don. Revista Ciência Florestal, v. 10, n. 2, Santa Maria,

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