Programas de Comunicação

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1 Programas de Comunicação Programa de formação para coordenadores locais de comunicação Caderno 1

2 Programa de Comunicação

3 Programa de Comunicação Apresentação A Comunicação Social das Filhas de Maria Auxiliadora no Brasil vem desenvolvendo há anos um trabalho conjunto entre as diferentes Inspetorias através da Equipe de Comunicação Social do Brasil- ECOSABRASIL. Este trabalho de animação permite não apenas uma unidade de reflexão e estudo, mas também se estende no desejo de trilhar uma caminhada formativa, especialmente com os profissionais que colaboram na Comunicação local. Neste sentido, o programa de formação para coordenadores locais de Comunicação é fruto de um trabalho realizado em nível de Brasil, procurando somar forças e buscar caminhos formativos cada mais mais qualificados e que respondam às necessidades de hoje. 03

4 Programa de Comunicação Justificativa Diante de um contexto de grandes exigências profissionais, de avanços tecnológicos e de busca constante por melhores resultados, precisa-se de profissionais da área de Comunicação e Marketing que respondam a estas necessidades. Porém, analisando o perfil dos comunicadores das presenças salesianas, percebe-se que muitos não são profissionais formados na área, o que exige um esforço das unidades no sentido de formar este profissional. A partir do trabalho que vem sendo realizado nas Inspetorias, é visível o desejo e o empenho de preparar este grupo de colaboradores, contudo, muitas vezes as ações realizadas se dão de forma isolada, sem uma processualidade, o que prejudica o êxito das iniciativas. Como instituições salesianas, a Comunicação deveria partir de uma visão cristã e carismática sobre a realidade. Ao mesmo tempo, a Educomunicação é um desafio a ser enfrentado, de modo que a prática comunicativa colabore incisivamente na formação de Ecossistemas Educativos. Constata-se que os profissionais da Comunicação que trabalham nas unidades salesianas, geralmente não chegam com esta formação e visão de mundo, nascendo assim a necessidade de oferecer propostas consistentes do ponto de vista do carisma salesiano que aos poucos possam ajudá-los a comunicar a beleza da missão educativa salesiana. O itinerário proposto quer ser uma forma de acompanhar e qualificar os comunicadores que trabalham nas bases, não como algo isolado, mas alinhado e em sintonia com todas as Inspetorias do Brasil e com o Centro Salesiano de Formação. Aborda questões técnicas, humanas, midiáticas, de marketing, de gestão e principalmente a partir de um olhar salesiano. 3. Objetivo geral Oportunizar uma formação sistemática na área da Comunicação em âmbito local; Objetivos Específicos; Estabelecer conteúdos básicos a serem desenvolvidos na ótica da Comunicação, Marketing e Sistema preventivo com os coordenadores locais de Comunicação; Sistematizar os cursos já desenvolvidos pelo CSF e verificar o que ainda está faltando; Incentivar e acompanhar a participação dos coordenadores locais de Comunicação nas formações oferecidas e assumir a auto formação; Sensibilizar as comunidades inspetorias, locais e dos polos para a formação das equipes de Comunicação; Desenvolver a habilidade e a competência de trabalhar em equipe; 4. Fundamentação O mundo vive em um contexto de transformações nas estruturas sociais, econômicas, políticas e culturais. O cenário da Globalização, desde o final do século XX, trouxe novos interesses e necessidades para a sociedade. As próprias bases do funcionamento social e das atividades cognitivas modificam-se a uma velocidade que todos podem perceber diretamente. (LÉVY, 1993, p.7) Percebem-se diversas mudanças no processo educacional nos últimos anos devido às transformações nos campos políticos, sociais e econômicos. Os novos paradigmas da educação se fundamen- 04

5 Programa de Comunicação- 1 tam no manifesto desenvolvimento científico e tecnológico. A comunicação de fato, é um aspecto constitutivo da vida e da experiência humanas e compreende uma gama infinita de expressões, até poder concluir que na pessoa tudo comunica e que, portanto, não se pode não comunicar. Na sociedade atual, a mídia e as tecnologias da informação e da comunicação se transformaram em grandes mediadores sociais. O domínio das informações assumiu papel estratégico para os indivíduos e a coletividade participarem ativamente do mundo globalizado. Neste cenário, novas e antigas tecnologias se aliam a educação como recursos indispensáveis emergindo a necessidade de incorporação das tecnologias nos processos de ensino-aprendizagem. Paralelamente, emerge também a necessidade da gestão comunicativa nos espaços de aprendizagem, como contribuição no planejamento e otimização do uso das informações mediadas pelas tecnologias na educação. Vive-se a era da informação, onde o conhecimento se constrói e se relaciona de maneira acelerada a uma sociedade globalizada com uma multiplicidade de possibilidades. A sociedade da informação se estabelece pela potencialização de novas tecnologias no ambiente, com o direcionamento para a valoração do conhecimento, para o desenvolvimento humano e social através da inclusão e integração de exigências às demandas mundiais. As Tecnologias de Informação e Comunicação estabeleceram formas de equacionamento de distancias e diferenças sociais e culturais. A escola diante deste novo contexto necessita incontestavelmente de propostas de inclusão social e digital a todos os seus alunos para um efetivo cumprimento de sua função de educar, formar e preparar o cidadão de maneira integral. O ato de Educar nesse novo modelo se constitui através de um intercâmbio com o educando, é um processo dinâmico que se desempenha no contato do aluno com suas vivências. É uma relação dialógica, onde os homens se educam em conjunto de acordo com sua realidade social. A construção do conhecimento pela interação dos saberes possibilita aos educandos a transformação do mundo por se descobrirem como agentes partícipes da revolução educacional. O papel do educador é o de incentivar a curiosidade e a criatividade do educando valorizando sua liberdade de pensamento e sua capacidade de construir perspectivas. Nesse contexto emergem algumas necessidades como: dar visibilidade às ações educativas inovadoras de forma qualificada com a linguagem dos destinatários, especialmente da juventude; transformar nossas obras em espaços comunicacionais inseridos no complexo cenário da ciência da comunicação que nos motiva a um trabalho colaborativo e em equipe inspetorial e local de modo a garantir uma especifica gestão comunicacional. 5. Interlocutores Responsáveis locais pela Comunicação 6. Metodologia a. Em nível local Encontros de formação no Carisma Salesiano em nível local, Inspetorial e por polo; Participação nos diálogos de formação do CSF; Realização de cursos EAD teóricos- práticos, e de extensão do CSF; Encontros formativos com temas variados e Oficinas; 05

6 Programa de Comunicação - 1 Cronograma: Ano A - 1º semestre: Endomarketing: engajamento da comunidade educativa Técnicas de redação de notícias (30h) Culturas Juvenis na ótica da Educomunicação; ou: Educomunicação: Desafio à Família Salesiana; Técnicas de fotografia; Ano B - 1º semestre A Comunicação em Madre Mazzarello (Eliane Petri) Marketing de serviços (20h) Estratégias De Comunicação Nas Mídias Sociais - Série Comunicação Empresarial; Editora: Manole (Saúde -Técnico) - Grupo Manole Autor: Wilson Da Costa Bueno Mídias Sociais II; Ano C -1º semestre Arquivos: o que e como conservar? (Ana Célia Navarro) Gestão da Comunicação (40h) Marketing na Era Digital- Martha Gabriel. Ed Novatec, 2010 Oficina de administração de crises nas mídias e ética nas Comunicações Ano A - 2º Semestre A Comunicação em Dom Bosco (Tarcízio Odelli) Princípios de marketing (20h) A gestão do tempo; Mídias Sociais I; Ano B - 2º Semestre: Juventudes e Novas Tecnologias (Maurício Perondi) Educomunicação (20h) Educomunicação: Recepção midiática, aprendizagens e cidadania Produção e edição de vídeos; Ano C - 2º Semestre Arquivos fotográficos (Luciana Amaral) Estratégias de Marketing para Captação e Retenção de alunos; Marketing Educacional em Ação, Autor: Sonia Simões Colombo, Editora: Penso História e diferencial da Comunicação Salesiana Obs: Em relação aos conteúdos trabalhados na Inspetoria, além dos temas propostos, podem e devem ser trabalhados outros temas que surjam a partir das realidades locais e que precisam ser reforçados. 06

7 Programa de Comunicação Avaliação Será constante, após cada etapa realizada, gerando relatórios de satisfação e desempenho. As avaliações serão partilhadas nas equipes Inspetoriais e em nível de Ecosbrasil e Rede Salesiana Brasil. Ao final do primeiro triênio a programação deve passar por uma avaliação mais precisa, a fim de verificar que elementos devem ser repetidos e que tópicos devem ser acrescentados. 8. Referências FILHAS DE MARIA AUXILIADORA. Culturas Juvenis na ótica da Educomunicação, Brasília, DF: EDB, GABRIEL, MARTHA. Marketing na Era Digital- Ed Novatec, 2010 INSTITUTO DAS FILHAS DE MARIA AUXILIADORA. Para que tenham vida e vida em abundância: Linhas Orientadoras da Missão Educativa das FMA. Roma, Alargai o olhar: Com os jovens, missionárias de alegria e de esperança. Atos do XIII Capítulo Geras das FMA. Gráfica Editora São Judas, GONG 4- Educomunicação: Pequenos passos da nova mudança, Roma, GONG 5- Na cultura da Comunicação: Um mapa para orientar-nos, Roma, 2012 REDE SALESIANA DE ESCOLAS. EDUCOMUNICAÇÃO: Desafio à Família Salesiana; Brasília: CIB- Cisbrasil,

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