PROGRAMAS PASTORAIS 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2. ESTRUTURA 3. OBJETIVOS GERAIS DOS PROGRAMAS 4. PROGRAMA VOLUNTARIADO 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS
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- Ruy Vasco Antas Estrada
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2 PROGRAMAS PASTORAIS 1. CONTEXTUALIZAÇÃO 2. ESTRUTURA 3. OBJETIVOS GERAIS DOS PROGRAMAS 4. PROGRAMA VOLUNTARIADO 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS
3 1. CONTEXTUALIZAÇÃO Origem dos Programas Por que cada um deles nasceu? Perspectivas
4 2. ESTRUTURA 1. Justificativa 2. Objetivos 2.1 Objetivo geral 2.2 Objetivos específicos 3. Fundamentação 4. Interlocutores 5. Operacionalização 5.1 Em nível local 5.2 Em nível de Rede Marista 6. Avaliação 7. Referências
5 Grupos da PJM
6 3. OBJETIVO GERAL Grupos da PJM: Oferecer aos/às adolescentes e jovens experiências grupais, vivenciando a formação integral e o protagonismo juvenil na perspectiva do Carisma Marista em vista do seguimento de Jesus Cristo.
7 Formação de Pastoralistas
8 3. OBJETIVO GERAL FORMAÇÃO DE PASTORALISTAS: Capacitar Pastoralistas, qualificando os processos pedagógico-pastorais.
9 OBJETIVOS GERAIS (colocar imagem da capa) Cultivo da fé Oferecer e sistematizar orientações para a realização de orações, celebrações e vivências, garantindo o cultivo da fé. Cultivo da Fé
10 3.OBJETIVOS GERAIS CULTIVO DA FÉ: Oferecer e sistematizar orientações para a realização de orações, celebrações e vivências, garantindo o cultivo da fé.
11 Ministério da Catequese OBJETIVOS GERAIS (colocar imagem da capa) Ministério da catequese oferecer diretrizes para encaminhamentos em relação ao Ministério da catequese.
12 3.OBJETIVOS GERAIS MINISTÉRIO DA CATEQUESE: Oferecer diretrizes para encaminhamentos em relação ao Ministério da catequese.
13 OBJETIVOS GERAIS Formação Humano-Cristã (colocar imagem da capa) Formação Humano-Cristã Sistematizar Encontros de Formação, a fim de vivenciar momentos formativos e de cultivo, na perspectiva do Carisma Marista.
14 3.OBJETIVOS GERAIS FORMAÇÃO HUMANO-CRISTÃ Sistematizar Encontros de Formação, a fim de vivenciar momentos formativos e de cultivo, na perspectiva do Carisma Marista.
15 4. PROGRAMA VOLUNTARIADO 4.1 Apresentação geral 4.2 Momento pessoal
16 4.1 Apresentação Geral
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18 Justificativa Compromisso da Rede com a construção da Cultura da Solidariedade Opção pelo voluntariado educativo: - Organizar; - Investigar; - Questionar a origem das desigualdades sociais; - Aprender e criar alternativas; - Transformar (pessoal e social).
19 Objetivo geral: Oferecer orientações gerais para o voluntariado na Rede Marista, fundamentado nos valores cristãos, em vista da Cultura da Solidariedade.
20 Fundamentação
21 Fundamentação Fidelidade ao significado originário profético do voluntariado Reconhecer o valor do/a voluntário/a Perspectiva de Jesus de Nazaré Espiritualidade marista Cultura da Solidariedade Educação para cidadania planetária Coletividade Interação, fé, cultura e vida
22 Parcerias e interfaces Acompanhamento É falar de grupo, de organização, de espaço de criação e fortalecimento de laços, de partilha, de forma Comer o mesmo pão, estar junto com, importar-se, inteirar-se, conectar-se, compreender, caminhar com, ser presença significativa.
23 Da Rede Marista com ONGs Âmbito da Rede Marista Amparo legal Prioritariamente a Avesol
24 Entre espaços de missão Âmbito da Rede Marista Trocas de experiências Desenvolvimento de atividades conjuntas (ações, estudos...)
25 Entre grupos juvenis Âmbito da Rede Marista Coletividade e sinergia em torno de causas comuns Fortalecer a identidade grupal Desafiar ao trabalho colaborativo
26 Âmbito Interprovincial Âmbito Interprovincial Responsabilidade no Instituto: Secretariado Colaboração para a Missão Internacional Entre Províncias Maristas Responsabilidade em cada província: Coordenador Provincial de Voluntários/os Envio e/ou recebimento de voluntários/os
27 Operacionalização
28 Atribuições Da Coordenação de Pastoral Da Supervisão de Pastoral das Gerências Social e Educacional Da Direção do Centro de Pastoral e da Solidariedade da PUCRS Da Coordenação do Serviço de Pastoral e Solidariedade do HSL Do Serviço de Pastoral Da Avesol ou outra ONG Da Entidade conveniada
29 Mapa das relações
30 Acompanhamento
31 A C O M P A N H A M E N T O É uma opção pedagógica na Rede Marista. É de responsabilidade de quem envia e recebe voluntários/as. Se dá de forma grupal e individual.
32 Planejamento
33 Alinhamento às opções/objetivos estratégicos da Rede Marista Procedimentos: A apropriação da história A divulgação O envio e recebimento A criação de grupos - quando for o caso. O acompanhamento. O encaminhamento de colaborador/a, familiares o pessoas sem vínculo
34 Simbologia
35 Mochila: A Mochila significa a fase de preparação. Lembra tudo o que é preciso providenciar antes de partir para o voluntariado. Será entregue para voluntários/as que atuarão fora da área de abrangência da Rede Marista no Brasil ou em outros países.
36 Sandália: Evoca o tempo de atuação, o voluntariado em si. Motivam a colocar os pés na realidade, caminhar ao encontro do/a outro/a e vivenciar por inteiro a experiência. Será entregue a todos/as os/as voluntários/os.
37 Álbum: Possibilita a memória da experiência realizada e, quando visualizado por outras pessoas, pode despertar nelas o desejo de viver experiências semelhantes. Será entregue a todos/as os/as voluntários/os.
38 Avaliação
39 Avaliação Coordenação de Pastoral: fará avaliação anual considerando aspectos qualitativos e quantitativos. Espaços de missão: farão avaliação processual.
40 Anexos
41 O papel das ações emergenciais Indicação de entidade para convênio com a Avesol: Fase 1 (de responsabilidade do espaço de missão da Rede); Fase 2 (de responsabilidade do Coordenador de voluntariado da Avesol).
42 Sentido do logotipo
43 4.2 MOMENTO PESSOAL Ler as Atribuições do Serviço de Pastoral p. 39 e registrar conforme aspectos da planilha. ATRIBUIÇÕES DÚVIDAS PASSOS DADOS PRÓXIMOS PASSOS Coordenar o Programa Voluntariado no seu espaço de missão. Acompanhar...
44 5. CONSIDERAÇÕES GERAIS (plenária com todo o grupo sobre todos os Programas)
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Grupos da PJM Programas Pastorais 1 livreto_pjm.indd 1 19/12/13 17:18
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