Como desenvolver a competência em informação (CI): uma mediação integrada entre a biblioteca e a escola.

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1 Como desenvolver a competência em informação (CI): uma mediação integrada entre a biblioteca e a escola. Regina Celia Baptista Belluzzo rbelluzzo@gmail.com

2 Sociedade Contemporânea Novos Paradigmas Globalização Era Digital

3 Era digital: elementos Tecnológico Ocupacional Cultural Econômico Tempo-espaço

4 Elemento tecnológico Tornou possível: O processamento, armazenamento, recuperação e transmissão de informação e provocou a aplicação das TIC em todos os contextos da sociedade. Características : Uso das TIC, tanto no âmbito econômico como no social.

5 Elemento econômico Educação, escolas e bibliotecas Máquinas de informação Meios de comunicação Serviços de informação Outras atividades de informação

6 Elemento ocupacional

7 Elemento tempo- espaço

8 Elemento cultural A cultura contemporânea é mais informativa. Vivemos em uma interação simbólica onde tudo o que se dá e recebe é reconhecível.

9 Neste Século 21: O professor deve ser mais do que um mero transmissor do conhecimento, inserindo-se em uma política de formação autônoma e crítica. O bibliotecário precisa conscientizar-se da necessidade de mudanças em suas condutas e da importância de sua liderança.

10 Uma reflexão... Analfabetismos por derrotar atualmente: Saber ler e escrever. Saber em que tipo de sociedade se vive. Saber interagir com máquinas complexas. Não existem processos de conhecimento sem a conexão com as expectativas e a vida das pessoas. (ASSMANN, 2001)

11 Contribuições... Não basta ensinar a leitura e a escrita. É preciso oferecer condições mínimas ideais de acesso à informação registrada em suportes tradicionais e digitais. Há necessidade de espaços dinâmicos e interativos para o desenvolvimento voltado à construção do conhecimento. (FAQUETI;BLATMANN, 2004)

12 Contribuições... O ensino e aprendizagem no Brasil precisam ser alicerçados no trabalho tanto do professor como do bibliotecário : junção pedagógica e informacional. Biblioteca Escolar Brasileira em Debate Neusa Dias de Macedo (2005)

13 Uma escola sem biblioteca é um instrumento imperfeito. A biblioteca sem a educação, ou seja, sem a tentativa de estimular, coordenar, e organizar a leitura e a pesquisa será, por seu lado, um instrumento vago e incerto. (LOURENÇO FILHO, 1944)

14 Integração biblioteca - escola As atividades de leitura e escrita devem propiciar aos educandos as condições de localizar novas informações pela leitura do mundo e expressá-las escrevendo para e no mundo, de forma permanente e autônoma. O diálogo entre professores e bibliotecários possibilita a verdadeira integração biblioteca escola em torno de um projeto de ordem mundial o desenvolvimento da competência em informação, o que requer a inserção das bibliotecas de forma intra-curricular no sistema educacional.

15 Questionamentos... Como propiciar o diálogo e a interação entre os professores e bibliotecários? Como sensibilizar esses profissionais para os novos paradigmas da educação e da informação? Como conscientizar esses profissionais sobre a importância do trabalho integrado para formar pessoas competentes em informação e cidadãos autônomos e críticos?

16 Competência em Informação: um fator de integração? A originalidade do século 21 é a validade da informação e do lugar do conhecimento nos campos social e científico. A competência em informação pode ser um fator de integração entre as ações pedagógicas e informacionais, aproximando professores e bibliotecários em torno de um diálogo a partir de um objetivo comum o alcance de suas funções de responsabilidade social de forma conjunta.

17 Competência... Uma capacidade de agir eficazmente em um tipo de situação, capacidade que se apóia em conhecimento, mas não se reduz a ele. (PERRENOUD, 1999) A aquisição de competências não se traduz em saberes individuais, localizando-se em diferentes ambientes onde as pessoas se inserem socialmente, incluindo-se a escola e a biblioteca. O que é isso?

18 Competência em Informação: um conceito... Competência em informação (IL) constitui-se em processo contínuo de interação e internalização de fundamentos conceituais de atitudes e de habilidades específicas como referenciais à compreensão da informação e de sua amplitude, na busca da fluência e das capacidades necessárias à criação do conhecimento novo e sua aplicabilidade ao cotidiano das pessoas e das comunidades ao longo da vida.

19 Concepções da competência em informação Digital ênfase na tecnologia da informação e comunicação. Informação propriamente dita - ênfase nos processos cognitivos. Social ênfase na inclusão social, com visão integrada de aprendizagem ao longo da vida e o exercício da cidadania.

20 Integração entre ações pedagógicas e informacionais A competência em informação (CI) : Combina com o ensino onde o professor não é transmissor de conhecimentos. Combina com projetos interdisciplinares que permitam examinar assuntos sob diferentes ângulos. Exige o abandono da predominância de aulas expositivas. Combina com a disponibilização de inúmeros recursos informacionais nos diferentes formatos. Permite o trabalho conjunto de professores e bibliotecários em situações de aprendizagem. (CAMPELLO, 2003)

21 A aprendizagem significativa para a CI A aprendizagem é considerada um processo de organização das informações e da sua integração à estrutura cognitiva. Inicia-se a aprendizagem descobrindo quais os conhecimentos que as pessoas têm (estrutura cognitiva) sobre o que se vai estudar. A aprendizagem será significativa quando a nova informação for assimilada ao conhecimento preexistente na estrutura cognitiva de quem aprende.

22 Mapas conceituais na aprendizagem significativa: elementos de apoio São representações, em diagrama, de relações entre conceitos ou entre palavras que substituem os conceitos, onde o autor pode utilizar a sua própria representação, organizando hierarquicamente as ligações entre os conceitos que se relacionam aos problemas a serem resolvidos ou a pesquisas que serão realizadas (NOVAK; GOWIN, 1999).

23 Aplicabilidade dos mapas conceituais Para alunos: Ajudam a tornar evidentes os conceitos-chave e proposições a aprender, sugerindo ligações com o conhecimento novo. Para professores: Indicam caminhos que devem ser seguidos para a organização de significados e para descoberta de concepções alternativas dos alunos. Servem para separar informações mais significativas e relevantes. Para bibliotecários: Auxiliam no papel de parceiro e mediador no acesso e uso da informação para a construção do conhecimento.

24 Como aplicar essas abordagens ao desenvolvimento da competência em informação? Realização de Oficinas de Trabalho, com o apoio do manejo das TIC, da utilização de métodos válidos de pesquisa, porém, sobretudo por meio do pensamento crítico e da racionalidade humana, oferecidas como atividades teórico-práticas pelos bibliotecários e professores, enquanto um espaço aberto para o maior compartilhamento de ações de incentivo à leitura e pesquisa e de integração escolabiblioteca.

25 Desenvolvimento das Oficinas de Trabalho Apoio em: Guia de Pesquisa e Diagrama. Palestra vivencial com dinâmicas de grupo, finalizando-se com uma construção coletiva, apresentada em forma de Painel de Interação. dialogada e laboratório

26 Oficina de Trabalho principais etapas Etapa 1: Explanação sobre o que se considera como trabalho proposto (Re) criar a realidade na qual grupo irá atuar. Transferir ao grupo a responsabilidade de sua aprendizagem pela utilização dos instrumentos propostos e sua transformação em mediadores de experiências e na resolução de situações problemáticas. Oferta de um novo padrão de reflexão sobre temas/atividades-problemas.

27 Etapa 2 : Apresentação e explicação sobre o Guia da Pesquisa e Uso de Informação em Diferentes Tipos de Fontes e o Diagrama. Definir e reconhecer a necessidade de informação. Definir o tema, o foco central de interesse e os conceitos envolvidos de forma hierárquica. Desenvolver estratégias de busca da informação com efetividade. Proceder à avaliação das fontes/pessoas e ao tratamento da informação. Sintetizar a informação para desenvolver ou completar o trabalho. Comunicar os resultados do trabalho com efetividade. Estabelecer parâmetros para a auto-avaliação.

28 Etapa 3 Apresentação e discussão coletiva dos Diagramas construídos e ajustes necessários, com o intuito de: Compartilhar os significados e comparar os diagramas construídos, permitindo a associação àqueles que possuíam anteriormente. Oferecer condições de percepção das ligações cruzadas do diagrama e a união de conceitos para favorecimento da retenção e uso posterior dos conceitos envolvidos. Promoção de debate acerca dos sentimentos despertados pelo diagrama, a aprendizagem memorística e a aprendizagem significativa. Definir as condições de acesso e uso da informação necessária ao desenvolvimento do trabalho.

29 Etapa 4 Acesso e uso da informação de forma competente, cujo propósito é: Identificar as fontes consideradas de relevância e pertinência e definir estratégias. Construir o novo conhecimento e gerar o produto a ser apresentado em forma de Painel de Interação. Apresentar o texto final para compartilhamento e avaliação coletiva.

30 Etapa 5 Avaliação final do produto obtido no desenvolvimento da competência em informação: Utilizar matriz, contendo alguns indicadores baseados nos princípios de information literacy ou competência em informação. Indicar ganhos e necessidades de melhoria em decorrência do trabalho proposto e realizado.

31 Oficina de Trabalho Laboratório Vivencial 1 Vamos escrever um conto... Planejamento da atividade de como ensinar a aprender a elaborar um conto. 2 Literatura na internet: um mundo em que os livros não têm cheiro... Planejamento de ação articulada entre o universo da leitura e o das tecnologias. 3 Mão cheia de livros: literatura para a infância e a juventude Planejamento de ação sobre como trabalhar com o significado da literatura para a infância e para a juventude.

32 Oficina de Trabalho Laboratório Vivencial 4 Como elaborar a biografia de uma pessoa ilustre da nossa história... Planejamento de ação para ensinar a mostrar como as pessoas estão relacionadas ao contexto em que viveram ou vivem, qual a contribuição oferecida e de que forma podemos aproveitar o seu exemplo de vida. 5 Desvendando os mistérios de uma hemeroteca... A partir da concepção de uma hemeroteca, do seu planejamento, organização e tratamento, planejar ação para orientar os usuários para o acesso e uso desse recurso na biblioteca.

33 Oficina de Trabalho Laboratório Vivencial 6 Organizando uma hora do conto: promoção da leitura e da competência em informação. Planejamento de um trabalho integrado entre escritores, professores e alunos com a finalidade de incentivar a leitura e a busca da informação e geração do conhecimento. 7 Ficha de leitura: um novo modelo... Concepção de um novo formato para o planejamento e elaboração de uma ficha de leitura e de seus produtos.

34 Oficina de Trabalho Laboratório Vivencial Procedimentos básicos : Divisão dos participantes em grupos de trabalho de acordo com os temas apresentados para a realização das atividades pedagógicas e informacionais mediante o uso da técnica de brainstorming. Construção dos diagramas, com a hierarquização das idéias: Idéia central Assuntos diretamente relacionados à idéia central Assuntos indiretamente relacionados à idéia central Assuntos relacionados ao contexto geral

35

36 As Oficinas de Trabalho podem ser consideradas: Espaço de intercâmbio e de participação, cujo objetivo principal é fomentar ações que envolvam práticas pedagógicas e informacionais inovadoras, com base na filosofia da educação e da informação para todos. Permitem às bibliotecas e escolas estabelecer uma estreita relação entre si, mediante ações conjuntas, sempre visando a promoção da leitura e da pesquisa escolar, enquanto formas de garantia de acesso e uso da informação de forma inteligente e a geração do novo conhecimento às comunidades assistidas. Espera-se que esta metodologia possa ser aplicada em outros ambientes e contextos como forma de incentivar o desenvolvimento da competência em informação.

37 Finalizando... Não é triste mudar de idéias; triste é não ter idéias para mudar. Barão de Itararé Muito Obrigada.

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