CADERNO II TÓPICO 2: O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO JOVENS, CULTURAS, IDENTIDADES E TECNOLOGIAS

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1 CADERNO II TÓPICO 2: O JOVEM COMO SUJEITO DO ENSINO MÉDIO JOVENS, CULTURAS, IDENTIDADES E TECNOLOGIAS Rosa do Carmo Lourenço Gianotto Prof. História do CEP Aluna bolsista turma 2 Colégio Estadual do Paraná

2 O JOVEM E A CONSTITUIÇÃO DAS IDENTIDADES Ser jovem é uma escolha de transformar e dirigir uma existência e não um destino. Essa condição precisa ser compreendida, pois nela estão a linhas de força que alicerçarão as sociedades futuras. A juventude nunca acaba, pois nela está em jogo os traços profundo da personalidade que nos acompanharão por toda nossa vida. (Melucci, 2001, 2004)

3 Jovem hoje tem maior autonomia frente ao mundo adulto para construir suas identidades culturais heranças x sua próprias construções. Análises do sociólogo e psicólogo Alberto Melucci (1996) sobre o campo de constituição da identidade coletiva e os conceitos como processo de Identização

4 IDENTIDADE COLETIVA se dá no campo da ação social. O agir social produz orientações simbólicas e sentidos que os atores são capazes de reconhecer capacidade autoreflexiva. Habilidade em reconhecer a causa e os efeitos de suas ações a eles mesmos noção de causalidade e pertença Ligar as relações entre passado e futuro a ação dos efeitos durabilidade noção do tempo

5 Identidade é um eu múltiplo que não é pronta e acabada, mas um processo de identização, de negociações constantes com as diferentes experiências da vida. As identidades contemporâneas, os sujeitos selecionam as diferenças com as quais querem ser reconhecidos uma Escolha e não imposição.

6 A escola, hoje, tem como importante tarefa contribuir para que os jovens possam realizar suas escolhas conscientes sobre suas trajetórias pessoais, de valores e conhecimentos e não mais impostos. Jovens fazem seu trânsito a vida adulta no contexto de sociedades de risco (ambiental, medo, violência, etc..) Também experimentam processos societários com maiores campos de possibilidades quanto ao futuro.

7 Novos processos societários fruto de mutações da natureza global, como: a) Tempo Histórico de aceleração temporal nova juventude b) Desenvolvimento científico-tecnológico c) Pelos novos padrões culturais nos relacionamentos entre gerações d) Riscos e incertezas provocados por um processo de globalização e fragilidade dos vínculos institucionais.

8 Leccardi (2005) a velocidade contemporânea tem consequências marcantes para as instituições e as construções das biografias individuais, forçadas a uma contínua mistura. Os professores, hoje, precisam aprender com os jovens viver experiências de forma inovadora, criativa e solidária o tempo da juventude. Dentre os desafios que os jovens do EM nos trazem e compreender os sentidos os quais os jovens elaboram no agir coletivo, em seus grupos de estilos e identidades culturais e territoriais

9 Novos sentidos do agir diferem de nossas concepções adultas de educação: autoridade, respeito, sociabilidade adequada, valores e conhecimentos. Identidades Juvenis se constituem em espaços e tempos de sociabilidades e práticas coletivas que dão sentido ao estar junto, ao nós e os outros. E assim eles se fazem sujeitos, por suas escolhas numa tensão entre os ambientes familiares e escolares. Maior campo simbólico.

10 A escola e os educadores tem o desafio de compreender o Ser Jovem, hoje no contexto das transformações sociais e da multiplicidade de caminhos para se viver o tempo da juventude. Um grande engano: comparar o ser jovem hoje com a nossa própria experiência de juventude. Os jovens necessitam ser percebidos como sujeitos de direitos e de cultura e não apenas objetos das nossas ações educativas.

11 Percebe-se mudanças sensíveis quando no relacionamento entre professores e estudantes este passam a ser vistos comos jovens a partir de suas identidades culturais, gostos, valores produzidos além dos muros da escola. Ver além dos uniformes, do aluno quase silenciado há um jovem querendo se expressar.

12 Essa pluralidades de manifestações de culturas juvenis, podem ser vistas como negativas ao processo pedagógico, caso a escola se feche. A escola pode criar espaços para mediação cultural entre esses diferentes mundos vividos pelos jovens estudantes Esses grupos de identidades possibilitam compreendermos os sentidos dos modos de agir dos estudantes.

13 JOVENS EM SUAS TECNOLOGIAS DIGITAIS Cada vez mais presentes nas práticas cotidianas Pesquisa do Comitê Gestor da Internet no Br 2012, sobre o uso de tecnologias de comunicação, os dados são reveladores: - Acesso a internet : 83% dos jovens entre 16 a 24 anos - Acessoa internet diariamente: 68% dos jovens entre 16 a 24 anos

14 - 94% usam a internet pra se comunicar - 85% - lazer - 65% - educacionais - Uso do Celular: 92% dos jovens de 16 a24 anos. - Jovens se sentem fora do mundo se não estiverem na internet, rede social ou sem celular.

15 Acham impossível que no passado as pessoas viveram sem tais tecnologias. Ecologia digital está produzindo novas subjetividades, segundo alguns autores fundindo o homem à máquina. Metáfora do Ciborgue novo ser humano mediado pela tecnologia digital. As TICs transformando nossas relações, habilidades, desejos, formas de pensamento, estruturas cognitivas

16 Jovens por possuir mais familiaridades com as tecnologias colocam em xeque as relações de poder e hierarquias do saber em sala. Cibercultura ameaça o status do professor de autoridade, como exclusivo detentor do conhecimento, gerando conflito. Algumas escolas aproveitam esse universo cibercultural para extrair sentidos de participação nas atividades curriculares. Ex: celular.

17 Popularização da Internet possibilita a emergência de novas culturas de participação e espaços-tempos de aprendizagem não hierarquizados, mais abertos a generosidades nas trocas comunicacionais. Mundo virtual se constituem em espaços-tempos pleno de possibilidades de reais interações humanas e constituintes das subjetividades juvenis. (facebook, twitter,etc.)

18 As manifestações culturais juvenis, notadamente das mídias eletrônicas devem ser utilizadas como ferramentas que facilitem o diálogo entre jovens e a escola. Desenvolvendo práticas pedagógicas inovadoras e superadoras da tradicionais hierarquias de práticas e saberes. A cibercultura pode ser uma aliada do trabalho escolar, no sentido de fazer uso seguro e crítico, de dominar os instrumentos de conhecimentos de tais tecnologias e não ser dominados por elas.

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