CAPACITAÇÃO DOS ENFERMEIROS NA REANIMAÇÃO DE PACIENTES DA UTI

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1 CAPACITAÇÃO DOS ENFERMEIROS NA REANIMAÇÃO DE PACIENTES DA UTI Bárbara Galvão Menezes* Bárbara Gomes de Souza* RESUMO: A unidade de terapia intensiva é uma área critica do ambiente hospitalar, por esse motivo é crucial que os profissionais que ali atuam estejam devidamente capacitados para lidar com as situações mais extremas como é o caso da Parada Cardiorrespiratória (PCR). Levando em consideração esses fatores, este artigo tem como objetivo evidenciar a importância da capacitação dos enfermeiros na reanimação cardiopulmonar (RCP), relatando o conhecimento dos enfermeiros sobre a RCP e descrevendo as ações que devem ser realizadas para identificação precoce da RCP e suas causas mais comuns. Este artigo constitui-se em uma revisão bibliográfica, onde foram utilizados a base de dados: LILACS, MEDLINE, SCIELO e a biblioteca cocharane. Ao final deste artigo foi possível constatar que é necessário que o enfermeiro esteja suficientemente preparado para atuar junto ao paciente, pelo fato de que um paciente internado em UTI tem um alto comprometimento de sua saúde, estando, em muitas situações, na iminência da morte. PALAVRA-CHAVE: Capacitação. Parada cardíaca. Reanimação cardiopulmonar. Enfermeiros. UTI. *Bacharel em Enfermagem. binha_glv@hotmail.com / barbara.enfermeira@hotmail.com Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção do título de especialista em Enfermagem em UTI, sob a orientação do professor (a) Max José Pimenta Lima. Salvador, 2013.

2 2 1 INTRODUÇÃO A Parada cardiorrespiratória (PCR) é definida como sendo a interrupção súbita da atividade mecânica ventricular útil e suficiente e da respiração, desencadeando a situação de morte clínica: falta de movimentos respiratórios e batimentos cardíacos eficientes na ausência de consciência, com viabilidade cerebral e biológica; morte biológica irreversível: deterioração irreversível dos órgãos, que se segue à morte clínica, quando não se institui as manobras de RCP; morte encefálica (frequentemente referida como morte cerebral): ocorre quando há lesão irreversível do tronco e do córtex cerebral, por injúria direta ou falta de oxigenação, por um tempo, em geral, superior a 5min em adulto com normotermia (CAPOVILLA, 2002). A PCR é uma situação que requer atuação imediata, uma vez que a chance de sobrevivência após o evento varia de 2% a 49% dependendo do ritmo cardíaco inicial e do início precoce da reanimação (BELLAN; ARAÚJO; ARAÚJO, 2010). Um episódio de parada cardiorrespiratória nem sempre representa a má qualidade da assistência prestada, entretanto, representa o nível de gravidade do paciente. Mas, uma vez presente, para evitar lesão cerebral irreversível é preciso que haja intervenção imediata, competente e segura das técnicas de reanimação, para reestabelecimento da atividade orgânica do paciente (CAMELO, 2012). Levando em conta que na maioria das vezes o enfermeiro é o primeiro membro da equipe a se deparar com a situação de PCR, este precisa possuir conhecimento sobre as manobras de reanimação, tomadas de decisões rápidas, definindo prioridades e realizando ações imediatas, visando restabelecimento da vida, a limitação do sofrimento, a recuperação do paciente e a ocorrência mínima de sequelas (BELLAN; ARAÚJO; ARAÚJO, 2010). As doenças cardiovasculares são as principais causas cardíacas favorecendo a evolução para PCR, a qual se caracteriza por uma emergência. Dentre essas doenças, as mais comuns são hipertensão arterial sistêmica, aterosclerose, acidente vascular encefálico, a angina pectoris e o infarto agudo do miocárdio (IAM). Segundo o instituto Brasileiro de geografia e Estatística (IBGE) as doenças do aparelho circulatório se destacam como principal causa de morte no país (28,8% para homens e 36,9% para mulheres) em todas as regiões e Estado. Os indicadores do Ministério da Saúde revelam que em 2004 houve óbitos relacionados a doença do aparelho circulatório (BRASIL, 2006).

3 3 A RCP é um conjunto de procedimentos utilizados na vítima de PCR, na tentativa de restabelecer a ventilação pulmonar e a circulação sanguínea. (OLIVEIRA, PAROLIN, TEXEIRA, 2004). A padronização das condutas na RCP, ajuda na adoção de linguagem única dos profissionais de saúde para executar as manobras com eficácia (SILVA, 2006). O enfermeiro é parte fundamental da estrutura organizacional de um hospital, sendo assim, precisa estar constantemente adquirindo novas habilidades e conhecimentos. Na Unidade de terapia intensiva, a atuação do enfermeiro devido a sua complexidade mostra a necessidade de se identificarem às competências desses profissionais, o que contribui para uma análise crítica de suas atividades, bem como provocando a reflexão dos gestores sobre a importância de promover cursos de capacitação, o que favoreceria a organização do trabalho e excelência dos serviços prestados (CAMELO, 2012). O preparo do profissional em enfermagem é determinante para que, juntamente com a atuação dos outros membros da equipe, possa contribuir para o resgate da saúde do paciente. Contudo, os conteúdos teóricos e práticos relacionados a PCR e a RCP têm sido ministrados de forma superficial não suprindo as necessidades dos alunos, o que refletirá na sua prática como enfermeiros (CONSENSO NACIONAL DE RESSUCITAÇÃO CARDIORRESPIRATÓRIA, 1996). É fundamental que o enfermeiro esteja suficientemente preparado para atuar junto ao paciente, pelo fato de que um paciente internado em UTI tem um alto comprometimento de sua saúde, estando, em muitas situações, na iminência da morte. Sendo assim, levanta-se o seguinte problema em relação a essa perspectiva: caso haja uma melhor capacitação dos enfermeiros da UTI, isso interferirá no prognóstico do paciente? Diante do exposto, os objetivos deste estudo são evidenciar a importância da capacitação dos enfermeiros na reanimação cardiopulmonar, relatar o conhecimento dos enfermeiros sobre a parada cardiorrespiratória e descrever as ações que devem ser realizadas para identificação precoce da parada cardiorrespiratória em adultos e suas causas mais comuns. Levando em consideração tudo que foi dito, fica notório que a formação dos enfermeiros não deve se resumir apenas a sua graduação, pois além do compromisso técnico já adquirido se faz necessário uma capacitação constante para satisfazer as necessidades imediatas dos pacientes.

4 4 Este estudo constitui-se em uma revisão bibliográfica acerca da importância da capacitação dos profissionais de saúde na reanimação cardiopulmonar. As bases de dados utilizadas foram: LILACS, MEDLINE, SCIELO, e a Biblioteca Cochrane. A busca nos bancos de dados foi realizada utilizando as terminologias cadastradas nos Descritores em Ciências da Saúde (DECS), que permite o uso da terminologia comum em português, inglês e espanhol. As palavras-chave utilizadas foram: reanimação cardiopulmonar, capacitação de profissionais de saúde. Os critérios de inclusão para os artigos encontrados foram os que mencionarão os procedimentos adotados na reanimação cardiopulmonar, a importância do treinamento em reanimação dos profissionais de saúde, e a importância da educação continuada e permanente dos profissionais de saúde, publicados no período de 1995 a 2011, em português. Além dos artigos, utilizamos como fonte de dados protocolos e dissertações. 2 DESENVOLVIMENTO O enfermeiro é na maioria das vezes o primeiro profissional no atendimento ao paciente, principalmente na unidade de terapia intensiva (UTI) o que exige que tal esteja sempre preparado em situações extremas que ocasionalmente são rotina em pacientes críticos (CARDOSO; SANTOS, 2011). A prática na UTI requer dedicação, empenho e competência técnica, superiores a outros setores do ambiente hospitalar por acomodar pacientes em estado crítico, ou seja, em risco eminente de morte. Além do vasto conhecimento teórico e prático obrigatórios a um enfermeiro, a UTI exige a presença de habilidades complexas por se tratar de um setor fechado de monitoramento constante com a existência de equipamentos de alta tecnologia. Diante destes fatores é fundamental proporcionar um programa de treinamento específico, o qual muitas vezes não foi eficiente na formação inicial (CARDOSO; SANTOS; 2011). A instituição que possui a visão que um profissional capacitado trará maiores retornos para a mesma e para o seus pacientes, faz com que esta invista em treinamentos de capacitação específicos para os seus profissionais, pois um empregado qualificado se torna mais motivado o que ocasionará maior sucesso na execução de suas tarefas (CAVALCANTE; 2006).

5 5 As instituições hospitalares precisam de pessoas motivadas para que o binômio produtividadequalidade ocorra. É necessário que haja qualificação dos profissionais de enfermagem para que a unidade de terapia intensiva seja bem sucedida, é preciso que sejam feitos periódicos treinamentos com novas atualizações sobre a área a cada determinado tempo, que a instituição promova sempre encontros de profissionais visando a troca de experiência, que estimule seus profissionais a fazerem novos cursos, pois tais atitudes tem como finalidade melhorar o desenvolvimento dos profissionais visando a preparação e o aperfeiçoamento de suas habilidades (CAVALCANTE; 2006). O Enfermeiro intensivista tem que apresentar capacidade de liderança, iniciativa, estabilidade emocional, autocontrole, pois tais adjetivos são importantes para que ele esteja preparado para enfrentar as intercorrências, como uma situação de parada cardiorrespiratória (PCR). De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia o número de pacientes que vem a óbito por parada cardiorrespiratória chega acerca de 200mil por ano no Brasil. Se deparar com uma PCR é um dos maiores medos, se não o maior dos novos enfermeiros, devido ao seu alto grau de complexidade, já que o paciente se encontra em risco de morte. Nestas situações a equipe tem que dispor de agilidade, eficiência,, conhecimento cientifico, habilidade técnica além de uma infraestrutura adequada para prestar um atendimento efetivo. A habilidade técnica é fundamental para que um enfermeiro realize suas funções de forma adequada é imprescindível que sua capacitação seja contínua, o que quer dizer que o enfermeiro tem que sempre desenvolver sua capacidade de aprender para se capacitar (CARDOSO; SANTOS; 2011). Apesar da grade do curso de enfermagem oferecer conteúdo teórico e prático sobre a parada cardiorrespiratória, observa-se a formação de profissionais sem habilidade no momento da execução do procedimento, por esse motivo vem-se repensando a possibilidade de aumentar a carga horária do curso, acrescentando mais matérias especificas sobre o assunto (GOMES, BRAZ; 2012). E, após a sua formação, os novos profissionais de enfermagem precisam sempre buscar atualizações, as quais devem ser contantes pois com o tempo o conhecimento teórico e habilidades práticas tendem a se defasar (ALMEIDA, ARAUJO, DALN, ARAUJO; 2011). O atendimento a um paciente em PCR ainda é um grande desafio para muitos profissionais, pois o sucesso deste procedimento depende de vários fatores, como coesão, sicronicidade e agilidade da equipe durante o atendimento. O inicio das manobras de reanimação cardiopulmonar (RCP)

6 6 precisam ser realizados o mais precoce possível, pois quanto mais rápido for o restabelecimento dos batimentos cardíacos deste paciente, ocorrerá menos risco de danos cerebrais. A UTI de um hospital é vista como o melhor ambiente para oferecer melhores condições de tratamento aos pacientes críticos e frequentemente com risco de PCR, devido a sua infraestrutura com a presença de matérias e de equipamentos mais avançados além de pessoal capacitado que estarão aptos a prestar uma assistência especializada (SILVA, PADILHA; 2001). A realização da RCP no ambiente intra-hospitalar é mais complexa, pois mesmo a UTI dispondo de recursos de suporte avançado de vida as comorbidades apresentadas pelo paciente pode interferir em um pior prognóstico (LUZIA, LUCENA; 2009). O êxito de uma assistência prestada na UTI, um local onde deve ocorrer o mínimo de falhas no processo de atendimento ao paciente e prevenção de qualquer dano que gere mais malefícios a sua saúde. A prevenção de episódios iatrogênicos é de suma importância para que o paciente tenha uma total recuperação até mesmo em um diagnóstico de PCR (SILVA; PADILHA, 2001). Alguns fatores são citados para ocorrência de iatrogênia no atendimento à PCR como inexperiência dos profissionais, falta de conhecimento técnico-cientifico da equipe, quantidade insuficiente de profissionais, falta de materias, problemas com equipamentos. Porém dentre todos estes o que mais preocupa os especialistas é a falta de capacitação profissional (SILVA; PADILHA, 2001). Sendo o fator humano o mais preocupante no atendimento à PCR, e o fator que mais leva a iatrogênias, é importante ressaltar a importância de uma capacitação adequada para os profissionais que deve ter como objetivo reduzir ao mínimo o tempo de atendimento na PCR. Então para que tais profissionais atuem de forma segura e competente é necessário um sólida formação teórico-prático evitando assim aparecimento de erros no momento da assistência, consequentemente insucesso em todo atendimento e na pior das hipóteses o óbito do paciente. Desde ano 2000, quando foi criada as primeiras diretrizes internacionais de RCP, a qual promoveu uma visão mais ampla, com base em evidências científicas. Assim sendo, a enfermagem tem o dever de se atualizar através dos cursos de Suporte Básico de Vida (SBV) e Suporte Avançado de Vida (SAV). O SAV foi criado pela American Heart Association (AHA) em meados dos anos 70, com o objetivo de ensinar técnicas de Suporte Básico de Vida e Suporte Avançado de Vida em cardiologia no ambiente hospitalar para os profissionais da área de saúde. ( MENEZES, ABREU, FARIA, RIOS, CARDOSO, SILVA; 2009).

7 7 Com as diretrizes da AHA ocorreu a padronização das manobras de RCP o que facilitou o aprendizado e a práticas dos profissionais, assim favorecendo o sucesso do procedimento e consequentemente a sobrevida do paciente no pós-pcr. Segundo as diretrizes da American hearth Association (2010) o treinamento em suporte avançado de vida (SAV) deve incluir a prática do trabalho em equipe, pois acredita-se que as habilidades de ressuscitação são, na maioria das vezes, realizada simultaneamente, sendo necessário que os profissionais de saúde sejam capazes de trabalhar de forma colaborativa para diminuir as interrupções nas compressões torácicas. Para um diagnóstico precoce da PCR é primordial que haja uma avaliação sistematizada, sendo importante levar em consideração três fatores essenciais no paciente: responsividade, respiração e pulso. Portanto o enfermeiro em seu ambiente de trabalho deve ter conhecimento sobre PCR e sobre as ações que compõe à RCP é necessário que sejam tomadas decisões rápidas, seguras evitando estresse e pânico para que o atendimento ocorra com tranquilidade e eficácia (VIEIRA; PIMENTEL; LIMA; BRASILEIRO; FRANÇA, 2011). Os sinais e sintomas que antecipam a ocorrência da PCR são: Sudorese, palpitações precordiais, tontura, dor, escurecimento visual, alterações neurológicas, perda de consciência, sinais de baixo débito cardíaco e parada de sangramento prévio. Entretanto existem os sinais clínicos que são inconsciência, ausência de movimentos respiratórios e ausência de pulso em grandes artérias espontânea (ROCHA, OLIVEIRA, CAVALCANTE, SILVA; 2012). A doença coronariana é a principal causa da PCR, porém os fatores mais importantes predisponentes são episódios prévios e históricos anteriores de: Taquicardia ventricular (TV); Infarto agudo do miocárdio (IAM); Miocardiopatia dilatada; Hipertensão arterial sistêmica (HAS); Cardiopatias hipertróficas; Síndrome de QT longo; Portadores de síndrome de Wolf Parkinson White com episódios de fibrilação atrial. O trauma é o segundo causador da PCR. Que atinge principalmente adultos jovens (ARAUJO; JACQUET; SANTOS, 2008). O enfermeiro tem que estar apto para identificar cada um dos sinais e sintomas das patologias descritas acima para poder prestar uma assistência efetiva no caso da PCR, pois a mesma se trata da mais grave emergência clínica na qual a enfermagem pode se deparar. È fundamental que a equipe esteja devidamente preparada para agir em uma situação de PCR, porém estudos revelaram que os enfermeiros e a equipe de enfermagem apresentam um déficit significativo de conhecimento em relação aos conceitos e a sequencia atualizada do suporte

8 8 básico de vida (SBV) e sobre os fármacos a serem administrados ao paciente. Este déficit interfere no desempenho de toda a equipe já que o enfermeiro depois do médico é o líder da equipe nessa situação e para ele são atribuídas algumas responsabilidades, como checagem do carrinho de parada, busca dos materias necessários e fármacos a serem administrados bem como os cuidados com o paciente. A sincronia da equipe multidisciplinar depende da perfeita comunicação do líder com os demais, no entanto para que a liderança do enfermeiro seja efetiva é fundamental que todos tenham conhecimento de suas atribuições na prestação da assistência (ROCHA, OLIVEIRA, CAVALCANTE, SILVA; 2012). A agilidade nesse processo é de fundamental importância, a avaliação do paciente não pode durar mais de 10 segundos já que nesses casos, tempo é oxigenação cerebral, pois com a ausência das manobras de reanimação em aproximadamente 5 minutos em adultos acarretará em alterações irreversíveis nos neurônios do córtex cerebral o que são chamados os 5 minutos de ouro onde o coração pode até voltar a bater, mais os efeitos cerebrais podem ser fatais (ZANINI, NASCIMENTO, BARRA; 2006). Uma situação de parada cardiorrespiratória exige que os integrantes da equipe de enfermagem tenham dinamismo, sincronia além de um amplo conhecimento teórico cientifico para que a atenção ao paciente seja livre de erros. Enquanto um enfermeiro está massageando o paciente, outro já se encontra preparado para iniciar as ventilações, um técnico já se dirigiu ao posto de enfermagem para em busca do médico plantonista, a caixa de parada já deve estar checada e preparada, os medicamentos já separados e na medida do possível aspirados. Quando o médico chegar que o laringoscópio e o tubo já estejam prontos para serem utilizados (GRAÇA, VALADARES; 2008). O enfermeiro tem como função identificação precoce da PCR, oferecer ventilação e circulação artificial, monitorizarão do ritmo cardíaco e dos demais sinais vitais, administração dos fármacos preconizados conforme orientação medica, registro dos acontecimentos, notificação ao médico que estiver de plantão e também informar e apoiar os familiares do paciente (ZANINI, NASCIMENTO, BARRA; 2006). Para o enfermeiro cabe as manobras de SAV e da delegação das ações da equipe de enfermagem e também instalação do monitor cardíaco, auxiliar o médico nas manobras de RPC, assumindo a ventilação ou as compressões cardíacas. Por esse motivo o enfermeiro deve conhecer a sequencia do atendimento de acordo com as diretrizes da AHA.

9 9 Figura 1 - Etapas e ações a serem seguidas durante as manobras de Ressuscitação Cardiopulmonar Sequencia de RCP Ações a serem realizadas CABD C circulação A executar intubação (o enfermeiro auxiliará o médico neste procedimento) B - avaliar ventilação D- diagnóstico Diferencial: Identificar e tratar Causas Fonte: American Hearth Association *monitorizar (identificar ritmo e frequência); *obter acesso venoso; *administrar fluidos e medicações. *disponibilizar o material de aspiração conectado à rede de vácuo; *ter a cânula à mão; *testar o cuff; *utilizar equipamento de proteção individual (EPI); *aspirar as vias aéreas, se necessário; *insuflar o cuff com ar utilizando a seringa, geralmente de 10 ml; *conectar o dispositivo de bolsa-válvula com reservatório conectada ao oxigênio com fluxo de 10 a 12 L/min.; *ventilar lentamente, quando necessário; *observar se é bilateral a expansão pulmonar; *testar a posição da cânula nas vias aéreas auscultando primeiro o estômago; não deve haver nenhum som, depois o lado direito e o lado esquerdo; *fixar a cânula, observando o número nela indicado em relação à prega lateral do lábio, afim de acompanhar o posicionamento da cânula durante o atendimento e a sua permanência. *confirmar a colocação do dispositivo de vias aéreas com exame físico e equipamentos de confirmação; *fixar o dispositivo de vias aéreas com equipamento feito para este fim; *confirmar a eficácia da ventilação através da elevação do tórax; *verificar se o paciente tem sons respiratórios; *auscultar a região epigástrica para a confirmação da posição do tubo endotraqueal; *realizar a análise do dióxido de carbono exalado. *examinar o ritmo através da monitorizarão; *levantar dados familiares; *procurar, achar e tratar as causas que são reversíveis.

10 10 Figura 2: Algoritmo de SAV circular Fonte: American Hearth Association 3 CONCLUSÃO Após toda essa discussão foi possível perceber que para ocorrer o sucesso no processo da RCP, depende de vários fatores desde o setor esteja plenamente equipado com os equipamentos necessários e fármacos utilizados no procedimento, mais principalmente que os profissionais neste caso os enfermeiros e sua equipe estejam qualificados e atualizados com habilidades

11 11 técnico-científicas para assim poderem decorrer o procedimento sem falhas humanas, fazendo o possível para a sobrevivência do paciente. Levando em consideração que ser enfermeiro da UTI requer uma atenção maior uma vez que os pacientes deste setor solicitar maiores cuidados, pois sua maioria se encontra em risco eminente de morte, compreende-se que uma boa formação do profissional de enfermagem implica na eficiência do mesmo Por tanto pode-se constatar que o enfermeiro da unidade de terapia intensiva capacitado é de suma importância para que ocorra o sucesso do procedimento e uma boa qualidade da unidade.

12 12 TRAINING OF NURSES IN LIFE SUPPORT FOR PATIENTS OF ICU Bárbara Galvão Menezes* Bárbara Gomes de Souza* ABSTRACT: The intensive care unit is a critical area of the hospital environment, therefore it is crucial that professionals who work there are properly trained to handle the most extreme situations such as the case of Cardiopulmonary Resuscitation (CPR ). Taking these factors into consideration, this article aims to highlight the importance of the training of nurses in cardiopulmonary resuscitation (CPR ), reporting nurses' knowledge about CPR and describing the actions that should be undertaken to identify early CPR and its causes common. This article is in a literature review, where we used the database : LILACS, MEDLINE, SciELO and cocharane library. At the end of this article it was established that it is necessary that the nurse is sufficiently prepared to work together with the patient, the fact that a patient in the ICU has a high commitment to your health and is, in many situations, on the verge of death. KEYWORDS: Training. Cardiac arrest. Cardiopulmonary resuscitation. Nurses. ICU. *Bacharel em Enfermagem. binha_glv@hotmail.com; Barbara.enfermeira@hotmail.com Artigo apresentado a Atualiza Cursos, como requisito parcial para obtenção de titulo de especialista em enfermagem em UTI, sob a orientação do professor (a) Max José Pimenta Lima, Salvador, 2013.

13 13 4 REFERENCIAS BELLAN, M.C; ARAÚJO, I.I.M; ARAÚJO, S. Capacitação teórica do enfermeiro para o atendimento da parada cardiorrespiratória. Rev Bras Enferm, Brasília, v.63, n.6, p , nov./dez BRASIL, DATASUS. Indicadores de Mortalidade segundo as causas Disponível em: acessado em 26 de janeiro de 2013; CAMELO, S.H.H. Competência profissional do enfermeiro para atuar em Unidades de Terapia Intensiva: uma revisão integrativa. Rev. Latino-Am. Enfermagem, Ribeirão Preto, v. 20, n.1, p. 1-9, jan./fev CAPOVILLA, N.C. Ressuscitação cardiorrespiratória: uma análise do processo ensino/ aprendizagem nas universidades públicas estaduais paulistas f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Faculdade ciências medicas, Universidade Estadual de Campinas, São Paulo Consenso Nacional de Ressuscitação Cardiorrespiratória. Arquivos Brasileiro de Cardiologia. v.6, nº66, SILVA, A.R. Parada Cardiorrespiratória em unidades de internação. Vivências do enfermeiro f. Dissertação (Mestrado em Enfermagem) - Escola de enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo, São Paulo

14 14 CARDOSO, J. C; SANTOS, J. C. J. A importância da capacitação para equipe de enfermagem atuante em UTI. CAVALCANTE, A. M. S. Treinamento como ferramenta estratégica para o crescimento organizacional. Revista Foco, Vila Velha ES, v.1, nº 1, jun GOMES, J. A. P; BRAZ, M. R. Conhecimento de acadêmicos de Enfermagem frente à parada cardiorrespiratória. Cadernos Unifoa, Centro Universitário de Volta Redonda, Rio de Janeiro, Ed. nº 18, p. 85-9, abr ALMEIDA, A.O; ARAÚJO, I.E.M; DALRI, M.C.B; ARAÚJO, S. Conhecimento teórico dos enfermeiros sobre parada e ressuscitação cardiopulmonar, em unidades não hospitalares de atendimento à urgência e emergência. Rev. Latino-Am, São Paulo, v.19, nº 2, 08 telas, mar./abr SILVA, S.C; PADILHA, K.G. Parada cardiorrespiratória na unidade de terapia intensiva: considerações teóricas sobre os fatores relacionados às ocorrências iatrogênicas. Rev Esc Enferm USP, São Paulo, v.35, nº 4, p Luzia, M. F; Lucena, A. F. Parada cardiorrespiratória do paciente adulto no âmbito intrahospitalar: subsídios para a enfermagem. Rev Gaúcha Enferm., Porto Alegre, Rio Grande do Sul, v.30, nº 2, p , jun MENEZES, M. G. B; ABREU, R. D; FARIA, T. M. V; RIOS, M.S; CARDOSO, F. F; SILVA, M. P. O conhecimento dos profissionais de enfermagem sobre atendimento de reanimação cardiopulmonar em Pará de Minas, Papagaios e Pitangui/MG. SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.1, nº 1, p , out

15 15 VIEIRA, P. B; PIMENTEL, S. B; LIMA D. A; BRASILEIRO M. E; FRANÇA R. V; O papel do enfermeiro diante de uma parada cardiorrespiratória em ambiente de trabalho. Revista Eletrônica de Enfermagem do Centro de Estudos de Enfermagem e Nutrição [serial on-line], v. 2, n nº 2, p. 1-9, ago./dez Available from: < ROCHA, F.A.S; OLIVEIRA, M.C.L; CAVALCANTE, R.B; SILVA, P.C; RATES, H.F. Atuação da equipe de enfermagem frente à parada cardiorespiratória intrahospitalar. Rev de Enferm do Centro Oeste Mineiro, Minas Gerais, v.2, nº 1, p , jan/abr ARAÚJO, K.A; JACQUET, P; SANTOS, S.S; ALMEIDA, V; NOGUEIRA, S.F. Reconhecimento da parada cardiorrespiratória em adultos: nível de conhecimento dos enfermeiros de um pronto-socorro municipal da cidade de São Paulo. Rev Inst Ciênc Saúde, São Paulo, v. 26, nº 2, p ZANINI, J; NASCIMENTO, E. R. P; BARRA, D. C. C. Parada e Reanimação Cardiorrespiratória: Conhecimentos da Equipe de Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira de Terapia Intensiva, v. 18, nº 2, abr./jun GRAÇA, T. D; VALADARES, G. V. O reagir da enfermagem diante da parada cardiopulmonar: Um desafio no cotidiano. Rev. Enferm, Rio de janeiro, v. 12, nº 3, p

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