Carta de Serviços Prestados a Comunidade

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1 Carta de Serviços Prestados a Comunidade Dourados 2015

2 Maria Michelle Teixeira da Matta Santos Coordenadora Alexandre Rodrigues Mendonça Enfermeiro Esther Laura Carvalho de Jesus Enfermeira André Luiz de Queiroz Telles Técnico em Enfermagem Sheila de Oliveira Guenka Enfermeira Solange de Souza Moura Técnica em Enfermagem

3 [Elaboração/Organização/ Atualização 2015] Alexandre Rodrigues Mendonça Enfermeiro

4 A Carta de Serviços Prestados a Comunidade é uma ferramenta para que possa garantir a transparência dos serviços desenvolvidos por esta unidade; esta deve ser utilizada para divulgar, facilitar e ampliar a visibilidade e alcance do serviço e também como instrumento de consulta e controle social da comunidade da Cidade Universitária de Dourados no sentido de contribuir com a qualidade da assistência prestada. Outrossim, os organizadores conferem a este instrumento os direitos de proteção intelectual vigente e disposto na lei N de 1998 sendo perfeitamente cabível a reivindicação dos direitos autorais violados por qualquer meio.

5 Carta de Serviços Prestados a Comunidade A Unidade de Suporte a Urgências da UFGD () foi criada em Agosto de 2014, a partir da necessidade de ter no Campus II da Universidade, uma equipe capacitada a prestar socorro imediato à comunidade acadêmica em casos de eventos adversos a saúde, posto que o Campus II localiza-se a 12Km da área central do Município de Dourados. Prevista como uma das principais prioridades no PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional da UFGD, a USU foi fruto de uma demanda da comunidade acadêmica, manifestada nos espaços de representação e debate em convergência com o pronto reconhecimento da questão pela Administração da Universidade. Objetivo A Unidade de Suporte à Urgência da UFGD () tem por finalidade atender a comunidade acadêmica do Campus II que necessitarem de atendimento clínico de urgência, acolher casos não urgentes e proceder sua reordenação a serviços ambulatoriais básicos ou especializados existentes na rede de atenção à saúde do município; além de promover e apoiar ações de prevenção, educação e promoção à saúde dentro da comunidade acadêmica. Equipe de Trabalho A contará com o staff de enfermagem composto por três equipes de 01 Técnico em Enfermagem e 01 Enfermeiro que estarão disponíveis na Unidade de atendimento das 07h às 23h em dias úteis e das 07h às 12h aos Sábados. Modo de Trabalho O organograma de atendimento aos usuários realizado pelos profissionais da respeita o conceito de Urgência e Emergência proposto pelo Ministério da Saúde através da Portaria n 354, de 10 de Março de 2014 que propõe Boas Práticas para Organização e Funcionamento de Serviços de Urgência e Emergência onde se lê:

6 Urgência: Ocorrência imprevista de agravo à saúde como ou sem risco potencial a vida, cujo portador necessita de assistência médica imediata; Emergência: condições de agravo à saúde que impliquem sofrimento intenso ou risco iminente de morte, exigindo, portanto, tratamento médico imediato. Dessa forma, a função dos profissionais da é o atendimento inicial a vítima do agravo à saúde, estratificação dos riscos ao acometido para que esta não evolua para uma emergência clínica (risco de morte) Nesses casos será utilizado do instrumento da Telemedicina através do contato com o médico regulador do SAMU; e se não houver esse risco, será feito as orientações para que o usuário procure atendimento na rede básica de atenção a saúde do município. Ações e Serviços A unidade de atendimento contará com a disponibilidade de todo aparato ao atendimento a urgências e emergências clínicas. O dispositivo para execução de qualquer procedimento médico (Ex: prescrição medicamentosa); terá sua aplicabilidade através da TELEMEDICINA ou Protocolos de Urgências elaborados e aprovados pelo corpo clínico da Faculdade de Medicina da UFGD. Para a estratificação dos riscos é utilizado a ficha atendimento elaborada exclusivamente para este fim. Nela são levantados dados de identificação do usuário, assim como contato familiar de urgência, função dentro da comunidade acadêmica e também as assertivas que compõe a avaliação C-ABD (C- Circulação A Vias Aéreas B Respiração e D Nivel de Consciência) da America Heart Association Diretrizes de 2010 que permite classificar o usuário a partir de uma avaliação rápida e eficaz para que seja caracterizada a existência de uma urgência/emergência ou ainda a ausência de riscos. A partir disso são tomadas as condutas pelo Enfermeiro sobre a necessidade de Telemedicina ou demais desfechos como curativos, observação, descentralização a rede básica de assistência à saúde ou demais cuidados a saúde.

7 A Unidade é equipada com materiais medico hospitalares e medicamentos direcionados ao atendimento inicial das principais urgências clínicas do público adulto, pediátrico e neonatal. Além do Desfibrilador Externo Automático, necessário em urgências cardiovasculares como a Parada cardiorrespiratória (PCR), existe o fluxo para o atendimento a eventos que envolvam: Dor Aguda, Síndromes Respiratórias Agudas, Surtos Psiquiátricos, Traumas diversos, Convulsões, Choque anafiláticos, Urgência Obstétrica (parto de Urgência), Infarto Agudo do Miocárdio, Choque hipotensivo, Choque hipertensivo, entre outros. A unidade reserva-se na postura de se adequar as necessidades que se perceberem ao decorrer do funcionamento da mesma. Conforme a verificação de uma necessidade que a Unidade não esteja apta a sua condução e resolução, a coordenação está prontificada a tecer a viabilização da adesão e absorção de produtos e meios que visem atender tal necessidade. Telemedicina e Protocolos Assistenciais A Telemedicina é um método que consiste na aplicação do atendimento médico nos casos em que a distância é um fator crítico entre o profissional e o paciente, sendo um recurso possível com o advento das evoluções dos recursos tecnológicos linkados ao treinamento prévio dos profissionais que irão aplicá-los. Para isso, a contará com o apoio do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU 192) de Dourados MS através de um canal de contato com a Central de Regulação de Urgências e Emergências do SAMU que dispõe de um Médico Emergencista 24 horas por dia. A administração de medicamentos por prescrição verbal em situações de emergência está prevista e regulamentada pelo protocolo do Ministério da Saúde, devendo ser implementada pelo Enfermeiro e Equipe de Enfermagem, seguindo-se as recomendações de segurança e registro. Dessa forma, os profissionais da USU são habilitados e capacitados a execução da prescrição medicamentosa por TELEMEDICINA, garantindo uma assistência segura. Ressalta-se que tal procedimento é registrado e documentado na ficha de atendimento da USU, seguindo-se as recomendações do Ministério da Saúde.

8 A utilização de Protocolos Assistenciais é outro dispositivo da USU desenvolvido juntamente com a Faculdade de Medicina da UFGD que permite a aplicação de fluxogramas de procedimentos específicos previamente discutidos e estabelecidos que possam ser executados por qualquer profissional da saúde que tenha recebido treinamento para aplicálo. Tal dispositivo otimiza o atendimento prestado em casos de urgências e emergências clínicas e permite a padronização das ações executadas. No que trata a prescrição de medicamentos pelo Enfermeiro; o Art. 8º do Decreto lei nº /87 que regulamenta a Lei nº 7.498/86; traz: Ao Enfermeiro incumbe: Privativamente: [...] c) prescrição de medicamentos previamente estabelecidos em programas de saúde pública e em rotina aprovada pela instituição de saúde ; As ações de enfermagem somente podem ser desempenhadas sob orientação e supervisão do Enfermeiro. O Profissional de Enfermagem poderá atuar sem a presença do Enfermeiro apenas nos casos de iminente e grave risco de vida, conforme estabelecido pela Resolução COFEN 225/2000. Promoção, Prevenção a agravos e Educação a Saúde. Concomitante ao objetivo primordial de atendimento a urgências e emergências, a desenvolverá um plano de atividades educativas, buscando parceria com os cursos da área da Saúde da Cidade Universitária para compor as ações de prevenção, educação e promoção à saúde da população acadêmica. Para isso existe o cadastro que todo e qualquer pessoa que esteja vinculada a comunidade acadêmica pode realizar da ; através disso é feito uma leitura dos possíveis agravos que essa população pode desenvolver, podendo assim fundamentar as ações de educação em saúde e também no preparo da equipe prevendo possíveis complicações aos já diagnosticados com alguma patologia. No cadastro, são levantados dados de identificação do usuário, assim como contato familiar, histórico de doenças, estado vacinal de doenças imunopreveníveis, além de elencar

9 os motivos que já o levaram a ter uma internação hospitalar, ou ainda se já possui algum diagnóstico médico ou tratamento de alguma doença.

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