Afetividade em Comunidades Virtuais de Aprendizagem: a experiência a partir de um objeto de aprendizagem
|
|
- Terezinha Meneses de Abreu
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Afetividade em Comunidades Virtuais de Aprendizagem: a experiência a partir de um objeto de aprendizagem Patrícia A. Behar, Cláudia Zank, Cláudio R. Cunha, Magalí T. Longhi Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) Palavras-chave: Objeto de Aprendizagem, Afetividade, Comunidades Virtuais de Aprendizagem. Resumo: O desenvolvimento das tecnologias digitais motiva o aperfeiçoamento de recursos educacionais que podem ser disponibilizados e acessados de qualquer lugar, em qualquer momento. O presente estudo aborda a concepção e a implementação do objeto de aprendizagem Afetividade em Comunidades Virtuais de Aprendizagem numa disciplina de pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Esse objeto foi elaborado com a finalidade de discutir algumas das principais questões que envolvem a afetividade numa Comunidade Virtual de Aprendizagem. Para a realização da investigação, adotou-se a metodologia de análise de conteúdo, avaliando-se o experimento a partir do acompanhamento de cinco indicadores: participação, interesse, tecnologia, conteúdo e afetividade. 1 Introdução As tecnologias digitais, principalmente aquelas relacionadas à internet, vêm sendo apresentadas como um paradigma transformador nas formas de pensar e raciocinar, na produção, na aquisição e na construção de conhecimento, assim como das relações sociais estabelecidas no contexto virtual. Esse, por sua vez, tem motivado o desenvolvimento de recursos educacionais que podem ser disponibilizados e acessados de qualquer lugar, em qualquer momento. É de consenso na literatura que os recursos educacionais 1, também conhecidos por objetos de aprendizagem (OA), ao serem projetados de forma digital com a característica de interatividade, permitem que o aluno tenha um papel ativo na construção de seu conhecimento. Muitos deles fazem uso de ferramentas midiáticas, tais como desenhos, gráficos, sons diversos, simulações, jogos, etc, facilitando a relação do conteúdo teórico com as aplicações práticas. Assim, os professores têm a sua disposição um ótimo recurso para motivar ou contextualizar um assunto, apresentar conceitos complexos e transformar o ato unilateral de ensinar num enfoque mais colaborativo. É preciso destacar que um OA pode ter níveis de interatividade do mais baixo (apresentado na forma de tutorial, por exemplo) ao mais alto (para os casos de simulação e/ou resolução de problemas). Por outro lado, a questão da aprendizagem não deve ser limitada aos aspectos cognitivos. Arantes [1] defende que a Educação deve ocupar-se da construção e organização 1 Os recursos educacionais podem ser definidos como componentes de software educacional, objetos de conhecimento, objetos educacionais ou objetos de aprendizagem. 1(1)
2 da dimensão afetiva da aprendizagem. A afetividade e a cognição são elementos indissociáveis [2]. Uma variação da afetividade num determinado processo resulta em problemas na cognição. E essa não se sobrepõe àquela. Pelo contrário, a afetividade pode auxiliar no raciocínio, principalmente em questões pessoais e sociais que envolvam conflitos, revelando sua importância na tomada de decisões, processo necessário nas escolhas de estratégias para um melhor aprendizado. A afetividade está sempre presente nas interações estabelecidas entre professor-aluno e aluno-aluno, independente da modalidade de ensino. Ou seja, a afetividade não se restringe apenas à presença física, ela também pode ser percebida por meio das tecnologias presentes nas comunidades virtuais de aprendizagem (CVA). Entretanto, essas tecnologias ainda privilegiam o meio escrito, tornando complexa a tarefa de identificar os aspectos afetivos envolvidos nas relações surgidas em uma CVA. Com o propósito de discutir algumas das principais questões que envolvem a afetividade em CVA, desenvolveu-se o OA Afetividade em Comunidades Virtuais de Aprendizagem 2 ACVA, na disciplina Oficinas Virtuais de Aprendizagem 3 (2007/1). O desdobramento desse trabalho foi a criação, em 2008, de uma oficina de igual nome ao do objeto, para trabalhar de forma interdisciplinar conteúdos da Psicologia, Educação e Informática relacionados ao estudo da afetividade nas relações em CVA. Este estudo apresenta o desenvolvimento do objeto ACVA, sua implementação e validação naquela disciplina. Para tanto, na próxima seção, é apresentada a fundamentação teórica sobre o tema abordado. Nas seções 3 e 4 descreve-se o objeto de aprendizagem e a experiência de uso a partir da oficina. Os indicadores construídos com base nos dados coletados e as análises realizadas são discutidos na seção 5 e as considerações finais são descritas na última seção. 2 Objetos, Comunidades e Oficinas Virtuais de Aprendizagem Segundo a norma IEEE 1484 [3]: um objeto de aprendizagem (OA) é definido como qualquer entidade, digital ou não, que possa ser usada para aprendizagem, educação ou treinamento. A usabilidade (ou reutilização) é a característica principal dos OA, enquanto conteúdos virtuais interativos. Um OA pode ser utilizado quantas vezes for preciso, em diferentes contextos de aprendizagem e em diferentes ambientes virtuais de aprendizagem, sem custos de produção. Além da usabilidade, outras características favorecem o uso de um OA [4, 5], a saber: a flexibilidade (por ser construído e implementado de maneira simples); a facilidade de atualização (quando seus dados estiverem numa mesma base de informações); a customização (que proporciona uma utilização de forma personalizada para cada curso onde for empregado); a acessibilidade (que permite o acesso ao objeto de um local remoto, mas podendo ser usado em muitos outros locais); a interoperabilidade (que garante a sua utilização em plataformas de ensino espalhadas no mundo); e a durabilidade (a possibilidade do objeto ser utilizado mesmo que a base tecnológica mude, sem que o mesmo seja redesenhado ou recodificado). Behar e Gaspar [6] apresentam o OA como um recurso educacional digital importante não só para apoiar as atividades presenciais, mas também o ensino-aprendizagem a distância. O professor tem a possibilidade de oferecer os conteúdos por meio de vídeos, de hipertextos, de um aplicativo instrucional ou mesmo de uma animação. Já o aluno pode acompanhar o conteúdo de acordo com o seu próprio ritmo, acessar facilmente a informação e se engajar de A disciplina é oferecida anualmente nos programas de Pós-graduação em Educação (PPGEdu) e de Pós- Graduação em Informática na Educação (PGIE) da UFRGS. 2(2)
3 forma independente e autônoma num aprendizado por descoberta. Nesse sentido, um OA pode potencializar as situações de aprendizagem, favorecendo uma participação ativa do aluno na construção do conhecimento e no seu desenvolvimento cognitivo. Estudos demonstram que é aconselhável a indicação de uso de OA nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) 4 [7, 8, 9]. Isso se deve, principalmente, à possibilidade de usar a infra-estrutura de comunicação de um AVA (por exemplo: fóruns, chats, diários de bordo, etc), para estabelecer a interação, o compartilhamento de experiências e a troca de informações entre os alunos e, conseqüentemente, a construção de uma possível comunidade virtual de aprendizagem (CVA). A Educação a Distância facilita o estabelecimento de uma CVA que utiliza a comunicação mediada por computador para a interação entre seus membros, privilegiando a cooperação e a colaboração entre eles. A partir dos recursos tecnológicos 5 de comunicação acoplados no AVA, é possível reconhecer (e demonstrar) os aspectos afetivos presentes nas relações estabelecidas entre os sujeitos de uma CVA. A identificação da afetividade, a partir dos recursos tecnológicos disponibilizados, é efetivada por meio das expressões faciais e gestuais, da entonação da voz e/ou da palavra escrita. Já em uma comunicação face a face, a emoção do transmissor, além de ser percebida em tempo real, pode se adequar ao estado afetivo do receptor ao longo da comunicação. Em uma CVA, a percepção da afetividade do receptor pode ser prejudicada porque a comunicação dá-se, basicamente, pela via textual (fóruns, chats, blogs, etc.). Dentro desse contexto, as relações cognitivas e afetivas presentes em uma CVA, estabelecida por meio do uso de um AVA (no caso, o ROODA 6 ), e o conteúdo teórico oferecido em um OA (denominado ACVA) foram abordados de modo interdisciplinar na disciplina Oficinas Virtuais de Aprendizagem. 3 ACVA: o OA sobre afetividade em comunidades virtuais de aprendizagem O objeto ACVA - Afetividade em Comunidades Virtuais de Aprendizagem - tem como objetivo principal oferecer aos alunos fundamentos teóricos e práticos iniciais, necessários à compreensão da importância da afetividade nas relações interpessoais, que podem influenciar o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem em CVA. Consideraram-se os aspectos tecnológicos, estéticos e educacionais para o desenvolvimento do objeto. Ele foi construído a partir de quatro etapas: a concepção, a planificação, a implementação e a validação do OA [10]. Na concepção foram discutidos os objetivos e os limites teóricos a serem apresentados no objeto (levantamento de textos impressos e on-line), considerando-se como público-alvo alunos de pós-graduação em Educação e Informática na Educação. O storyboard foi construído na etapa de planificação, para o esboço de navegação e determinação dos recursos visuais que o objeto comportaria, além da metáfora e o desenho da interface. Ele foi essencial para definir a navegação do objeto, já que essa possuía uma estrutura não-linear. A terceira etapa, a implementação, correspondeu à elaboração e preparação dos módulos necessários à execução do OA. Nessa etapa, foram utilizadas as ferramentas Macromedia 7 para animações e recursos interativos. Foram desenvolvidas duas versões. A primeira priorizou os critérios de usabilidade, mas sua interface não atendia aos critérios 4 Exemplos de AVA: ROODA, MOODLE, TELEDUC, CLAROLINE, entre outros. 5 Câmeras de vídeo, fones, microfones e editores de texto para Fóruns, Chat, etc Dreamweaver MX 2004 e Fireworks MX (3)
4 estéticos discutidos na fase da concepção. Na segunda versão, foram adicionados os recursos de animação e foi aprimorada a possibilidade de navegação. O resultado foi um objeto de aprendizagem com a metáfora de um armário (Figura 1), cujos elementos levam o usuário ao conteúdo de forma dinâmica e interativa. Os livros no armário comportam links para a Ajuda (um tutorial para o usuário do OA), a Biblioteca (referências utilizadas para desenvolvimento dos conteúdos), o Guia do Professor (sugestões de como o professor pode utilizar o OA) e Dinâmica (instrução textual e auditiva de uma dinâmica de grupo, considerada um passo inicial na direção da acessibilidade). Existe também o elemento filmadora que remete o usuário a uma página com opções para entrevistas e palestras. Figura 1: Metáfora do OA: Afetividade em CVA Os links referentes aos conteúdos da temática estão disponibilizados no livro aberto no armário, quais sejam: Afetividade, Estados Afetivos e Em CVA. Ao clicar em um deles, o usuário é remetido a uma página com o texto do respectivo conteúdo, que contém as seguintes abas: Referências, Indicações de Leituras e Desafios. Na última etapa, a de validação, o objeto foi aplicado na disciplina Oficinas Virtuais de Aprendizagem durante o período de um mês, totalizando 20 horas-aula, para um público de dezesseis alunos de cursos de pós-graduação. 4 Validação do objeto de aprendizagem ACVA O objetivo principal da oficina foi oferecer fundamentos teóricos iniciais para a compreensão da importância da afetividade nos processos de ensino e aprendizagem em CVA. Buscou-se abordar a afetividade no contexto da educação, relacionando-a com as vivências dos alunos e possibilitando uma reflexão acerca da influência dos estados afetivos na aprendizagem. A Figura 2 ilustra a página de acesso à oficina Afetividade em CVA. A metodologia previa uma oficina ministrada na modalidade semipresencial, com um encontro a distância e três presenciais. Para os encontros presenciais buscou-se a apresentação do OA, a realização de uma dinâmica de grupo (iniciando as discussões sobre a afetividade na coletividade), o desenvolvimento das temáticas escolhidas e das produções coletivas dos alunos. As discussões e o encontro virtual ocorreram através do AVA ROODA, desenvolvido com base em princípios construtivistas [11,12]. Trata-se de uma plataforma multi-cursos, centrada no aluno e tendo por meta a mudança de paradigma educacional a partir da interação e do processo de cooperação dos usuários em AVA [8]. Para Behar et alli [9], o objetivo dessa plataforma é oferecer possibilidades através de recursos na web, para que os usuários (professores, monitores e alunos) construam um trabalho cooperativo através de interações 4(4)
5 virtuais e sociais, transformando seu modo de pensar a partir da convivência e da troca entre alunos e professores. Figura 2: Página de acesso à oficina Afetividade em CVA O ROODA deu suporte para as trocas entre os alunos a respeito das temáticas desenvolvidas na oficina. Dentre as diversas funcionalidades do AVA, o Fórum, o Bate-papo, o Webfólio e o Diário de Bordo foram as mais utilizadas. O Fórum foi empregado para a discussão dos principais conceitos da oficina, a saber: Fórum 1 (discussão sobre a importância da afetividade na construção de conhecimento, quais manifestações afetivas poderiam agir de modo positivo e/ou negativo nos processos de aprendizagem e qual a possível relação da afetividade com o rendimento escolar) e Fórum 2 (a partir de um Estudo de Caso, os alunos deveriam discutir a relação entre as ferramentas que dão suporte para a construção de uma CVA, a afetividade e a construção do conhecimento). O Bate-papo foi utilizado no encontro não presencial. O Webfólio, para a postagem de trabalhos realizados e o Diário de Bordo, para registrar impressões e reflexões sobre o tema. A utilização dessas ferramentas interativas (síncronas e assíncronas) favoreceu diferentes estados afetivos. Eles colaboraram para identificar a afetividade durante o desenrolar da oficina. A partir dessa identificação e da própria vivência em uma CVA, os alunos puderam refletir sobre aspectos de afetos positivos e negativos 8 e suas conseqüências na interação. A avaliação discente ocorreu de maneira formativa, dando ênfase ao processo de construção do conhecimento e não ao produto final, sendo utilizados os seguintes instrumentos: participação e interação com os colegas no Fórum e no Bate-Papo, realização das atividades propostas, escrita no Diário de Bordo e trabalho em grupo. A fim de discutir os resultados da experiência de validar o OA ACVA na oficina, foram coletados dados por meio de registros no ambiente, observação e aplicação de questionários. Os dados e a análise deles são apresentados na próxima seção. 5 Indicadores e Discussão dos Resultados Para a realização desta investigação, adotou-se a metodologia de pesquisa denominada análise de conteúdo [13], uma vez que essa proposta metodológica ajuda a interpretar mensagens e atingir uma compreensão de seus significados num nível que vai além de uma leitura comum. 8 O afeto positivo representa o quanto uma pessoa sente entusiasmo, motivação, energia e prazer ao desenvolver uma atividade. O afeto negativo representa o quanto uma pessoa pode sentir-se constrangida, desconfortável e insatisfeita, que inclui uma variedade de estados afetivos como raiva, culpa, medo, tristeza, desdém, desgosto e preocupação. 5(5)
6 É indispensável que se leve em consideração o contexto em que as mensagens foram criadas e, além do conteúdo, também o autor, o destinatário e as formas de transmissão das mensagens devem ser analisados. Logo, a partir daquela metodologia, avaliou-se o impacto do experimento junto aos alunos na forma de um acompanhamento de indicadores quantitativos e qualitativos para verificar se o OA utilizado contribuiu (ou não) para o alcance dos objetivos previstos na oficina. No presente estudo foram considerados cinco indicadores: de participação, de interesse, de tecnologia, de conteúdo e de afetividade. O indicador de Participação mostra em termos numéricos o quanto os alunos participaram nas ferramentas de comunicação síncrona (Bate-papo) e assíncrona (Fórum e Diário de Bordo) do AVA ROODA. Nesse sentido, dos 16 alunos que participaram regularmente das atividades, 15 estiveram presentes na aula a distância, realizada na funcionalidade Bate-papo. Nos fóruns 1 e 2, houve, respectivamente, a presença e a participação de 14 e de 10 alunos. O número de postagens em cada fórum foi de 43 e 23. A média de postagens por aluno no Fórum 1 e 2 foi, respectivamente, de 3 e de 2,3. No Diário de Bordo, houve a participação proposta por 13 alunos. O indicador de Interesse mostra o empenho e preocupação do aluno para compreender a temática ao participar da ferramenta assíncrona Fórum. O grau de interesse identifica a qualidade das trocas efetuadas e o efetivo envolvimento nas discussões. Para tanto, foi considerado o nível de participação do aluno: contribuindo com o solicitado ou contribuindo em parte com o solicitado; ou se, além de contribuir com o solicitado, o aluno também trouxe outras questões pertinentes. Desse modo, observou-se que no Fórum 1, 9 dos 14 alunos presentes, contribuíram com o solicitado e ainda trouxeram outras questões pertinentes. No Fórum 2, 6 dos 10 alunos participaram com o que tinha sido solicitado e ainda trouxeram outras questões pertinentes. O indicador de Tecnologia permite analisar o OA através da avaliação de usabilidade, modularidade, reutilização, acessibilidade e interface de apresentação. Para levantar dados quanto à usabilidade e interface foi aplicado um questionário nos participantes. Foram identificados alguns erros de usabilidade, principalmente com relação aos marcadores dos livros ( Indicações de Leitura, Referências Bibliográficas e Desafios ). Para este tipo de afirmativa deve-se conhecer o resultado de uso por um número maior de participantes, já que foi atribuída por apenas um aluno. A interface foi considerada simples, o que condiz com o tipo de OA planejado. Quanto à modularidade, à reutilização e à acessibilidade, foi observado que o OA seguia as indicações de Tarouco et alli [5] e Behar e Gaspar [6]. O ACVA, apesar de fazer parte de uma oficina específica, foi construído como um módulo independente e não seqüencial podendo ser usado em conjunto com outros recursos e em diferentes contextos. Assim, o OA poderá vir a conter outros objetos ou ser contido em um ou mais objetos ou em uma ou mais oficinas/disciplinas garantindo sua modularidade e reutilização. Com relação à acessibilidade, o aluno podia acessá-lo remotamente e utilizá-lo em outros locais. Destaca-se também a preocupação do uso de componentes de áudio para alunos com deficiência visual. O indicador de Conteúdo fornece dados qualitativos baseados na leitura e interpretação dos conteúdos registrados nas ferramentas síncronas e assíncronas, como também a análise dos trabalhos apresentados. Foram analisados os textos incluídos no objeto ACVA e apresentados aos alunos, como também os textos registrados nos Fóruns e Diário de Bordo com a finalidade de identificar os aspectos positivos e os negativos vivenciados pelos alunos durante o estudo da afetividade em CVA. Quanto aos textos e indicações de leituras apresentadas no objeto, foi observado, a partir dos registros no ROODA, que os alunos se apropriaram adequadamente das informações disponibilizadas. Devido ao caráter não-linear do objeto, os participantes tiveram 6(6)
7 a oportunidade de percorrer por caminhos que lhe conviessem a fim de construírem as conexões e complementações sobre as demandas no assunto. Observa-se que a quase ausência de pedidos de explicações sobre o conteúdo disponibilizado leva a crer que o OA foi adequado ao perfil do público-alvo, além de verificar a autonomia no seu processo de aprendizagem. Na concepção do objeto houve a preocupação de possibilitar o acesso aos conteúdos por alunos portadores de deficiência visual. Aquela ação tinha a finalidade de destacar a importância de serem consideradas as questões relativas à acessibilidade, sendo necessária uma complementação no desenvolvimento do OA (transformar os textos em LIBRAS, por exemplo). Da análise das discussões sobre o tema, destaca-se o registro da aluna AMI:... ao analisarmos os Fóruns que nós mesmos escrevemos, estávamos refletindo sobre a nossa própria maneira de comunicarmos a afetividade... percebi que a afetividade pode e deve estar presente num texto informal, como (...) num Fórum de discussões, onde a afetividade evidencia-se (...) na escolha adequada das palavras, nas sutilezas, na utilização de emoticons 9 (...) Penso que o ambiente de respeito e a valorização da opinião alheia que pude observar nos nossos Fóruns de discussão são também um exemplo de valorização da afetividade no processo ensino-aprendizagem. Durante a formação de uma CVA, quando do Bate-papo desenvolvido em aula a distância, LRM pareceu não ter se integrado:... o fato de estar totalmente voltada para o computador me deu a sensação de não fazer parte daquela sala [...] fiquei pensando como a afetividade num ambiente virtual deve ser trabalhada. Algo que não se deve esquecer é que essa afetividade sofre ruídos externos, pessoais ou profissionais e devem ser levados em conta. Quando um professor [...] esquece que somos formados por um conjunto de aspectos psicológicos, sociais e que se algo interfere nesse conjunto (externamente) a produtividade e motivação cai muito. Enquanto isso EHO admite: Confesso que ainda sinto um pouco de desconforto [ao usar o Bate-papo] e que continuamente penso nos meus alunos. Como seria trabalhar com eles virtualmente?. A utilização de dinâmicas de grupo como estratégia de sensibilização (na primeira aula) e de integração (na segunda aula) foi aprovada pelos alunos. Elas proporcionaram a vinculação dos participantes com os sentimentos específicos (individuais e coletivos), provocando um estímulo importante, revelado nas problematizações discutidas (principalmente nos fóruns). Nesse sentido, EHO assim se posiciona: Sempre gostei de dinâmicas [...]. Elas têm me afetado bastante e me feito refletir no meu relacionamento com os colegas, na maneira como eu vejo as disciplinas.... O indicador de Afetividade mostra, através da análise de questionários respondidos no início e término da oficina, os aspectos afetivos identificados e demonstrados no decorrer da mesma. O primeiro questionário, baseado no Geneva Appraisal Questionnaire (GAQ) [14], foi aplicado na aula inaugural e após a dinâmica de grupo. Tinha por objetivo determinar, tanto quanto possível, os momentos de appraisal individual (avaliação interna) para um episódio emocional específico (positivo ou negativo). Para tanto, as questões serviram como pontos para tentar recordar os momentos antecedentes e precedentes da ocorrência emocional. 9 Emoticons (ou Smiley) é palavra derivada da junção de Emotion (emoção) e Icon (ícone) e formada por uma seqüência de caracteres (tais como: :), ou ^-^ e :-); ) ou pequenos ícones que traduzem ou transmitem o estado psicológico, emotivo, de quem os emprega. 7(7)
8 O questionário foi divido em oito seções: 1) Ocorrência da experiência emocional; 2) Avaliação geral do evento; 3) Características do evento; 4) Causas do evento; 5) Conseqüência do evento; 6) Reações com respeito às conseqüências reais ou esperadas; 7) Intensidade e duração da experiência emocional; e 8) Descrição da experiência emocional. Após o aluno identificar o termo emocional (animado, desanimado, indiferente, ansioso e irritado) que melhor corresponderia à experiência emocional vivenciada na primeira aula, deveria registrar suas percepções sobre o evento causador do estado afetivo. Todos os alunos, com exceção de um que se posicionou como ansioso, informaram estar animados com a oficina. Isto é, a maioria se sentiu motivada, bem disposta e interessada em enfrentar os desafios de aprendizagem propostos. O segundo questionário, baseado em Meyer e Gaschke [15] e aplicado no final da oficina, tinha por finalidade determinar o estado de ânimo do aluno (animado, desanimado, irritado e indiferente) ao fim das atividades. Apresentou-se uma lista com vários adjetivos que são referências aos diferentes estados emocionais. Em cada uma delas ele deveria indicar o nível de intensidade do estado emocional correspondente. Como resultado desse segundo questionário percebeu-se que, no final da oficina, 72% dos alunos encontravam-se inteiramente animados com os resultados da aprendizagem, 20% afirmaram que estavam levemente animados e 8% declararam-se não estarem animados, apesar de terem experimentado o estado emocional estar animado, durante a oficina. Com relação ao estado emocional desanimado, 62% disseram não ter reconhecido aspectos de desânimo no decorrer da oficina, nem no seu final. Entretanto, 28% dos alunos disseram que não se encontraram desanimados no final da oficina, mas experimentaram algumas vezes o episódio emocional durante o desenvolvimento da mesma. Apenas 5% sentiram-se inteiramente imbuídos no estado emocional desanimado e outros 5%, sentiram-se levemente desanimados no final da oficina. A Irritação foi mencionada como estando presente em algum momento da oficina por 57% dos alunos e 14% estavam se sentindo irritados no final da oficina. Nenhum aluno se declarou ter estado Indiferente com a oficina. 6 Considerações Finais Percebe-se uma grande tendência de transformar os materiais pedagógicos em conteúdos digitais para acesso via internet. Um OA permite que os materiais construídos digitalmente possam ser utilizados (e reutilizados) em ambientes virtuais devido a sua estrutura dinâmica, capacidade de interação e por permitir o uso de diversas linguagens (visual, sonora e textual). Neste trabalho foi apresentado o desenvolvimento do objeto ACVA Afetividade em Comunidades Virtuais de Aprendizagem, e sua validação na disciplina Oficinas Virtuais de Aprendizagem, descrevendo a experiência de uso do mesmo numa oficina (voltada para alunos da pós-graduação e ministrada na modalidade semipresencial). A temática escolhida Afetividade - está relacionada a partir da sua importância nos processos cognitivos. Por isso, com o objeto ACVA, foi possível oferecer fundamentos teóricos iniciais para a compreensão da importância da afetividade nos processos de ensino e aprendizagem em CVA. Deste modo, buscou-se abordar a afetividade no contexto da educação, relacionando-a com as vivências dos alunos e possibilitando uma reflexão acerca da influência dos estados afetivos no processo de aprendizagem e nas relações interpessoais criadas. Por outro lado, a fim de avaliar a experiência de aplicação do objeto ACVA, buscou-se levantar dados que propiciassem discussões tanto da concepção e desenvolvimento do objeto, quanto da validação do mesmo na oficina. Para isso, foi seguida uma metodologia de pesquisa denominada análise de conteúdo, na qual, após levantamento dos indicadores e descrição dos mesmos, fez-se a interpretação dos dados coletados. Eles foram obtidos nos registros do próprio ambiente, por observação e pela aplicação de questionários. 8(8)
9 Os resultados confirmaram que o uso do objeto ACVA, em conjunto com as funcionalidades do AVA ROODA, potencializou as discussões e situações de ensinoaprendizagem referentes à temática Afetividade em CVA. O número de alunos satisfeitos com os resultados da oficina e a expressão de suas opiniões demonstraram que a experiência de aplicação do objeto ACVA foi produtiva e atendeu ao objetivo inicial. Assim, como próximo passo, pretende-se aplicar a metodologia apresentada com alunos de graduação dos cursos de Computação e de Pedagogia, no semestre 2009/1. As metas principais são trazer novos dados e resultados nos diferentes níveis de ensino, utilizando, de forma integrada, o objeto de aprendizagem ACVA com outros ambientes virtuais de aprendizagem, analisar os resultados e compará-los com os levantados até aqui, buscando estabelecer o melhor momento e a melhor forma de utilização dos conteúdos relativos à afetividade que possam otimizar os vínculos e os resultados no contexto onde o OA estiver inserido. Referências: [1] Arantes, V. A.: Afetividade e Cognição: Rompendo a Dicotomia na educação; In VIDETUR, n. 23. Porto/Portugal, Mandruvá, [2] Damásio, A.: O Mistério da Consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si. Tradução: Laura Teixeira Motta. São Paulo: Cia das Letras, [3] IEEE: IEEE Standard for Learning Object Metadata (IEEE Std TM ). New York, IEEE, (Disponível em [4] Sá Filho, C. S.; Machado, E. C.: O computador como agente transformador da educação e o papel do Objeto de Aprendizagem. Matéria publicada no Universia em 17/12/2004 (Disponível em /materia.jsp?materia=5939). [5] Tarouco, L. M. R.; Fabre, M. C. J. M. e Tamusiunas, F. R.: Reusabilidade de Objetos Educacionais. In: NOVAS TECNOLOGIAS NA EDUCAÇÃO. V. 1, nº 1, [6] Behar, P. A.; Gaspar, M. I.: Uma perspectiva curricular com base em objetos de aprendizagem. In: VIRTUAL EDUCA BRASIL, 2007a. [7] Behar, P. A. ; Dornelles, L. V.; Schneider, D.; Amaral, C. B. e Frozi, A. P.: A validação de objetos de aprendizagem para formação de professores de Educação Infantil. In: V Congresso Brasileiro de Educação Superior a Distância (ESUD) e 6º Seminário Nacional de Educação a Distância (SENAED) - V ESUD e 6 SENAEAD, Gramado, [8] Behar, P. A.; Leite, S. M.; Bordini, S.; Souza, L. B. e Siqueira, L. G.: Avaliação de Ambientes Virtuais de Aprendizagem: O Caso do ROODA na UFRGS. In: Revista Avances en Sistemas e Informática, v. 4, p , Bogatá, 2007b. [9] Behar, P.A.; Walquil, M.; Bernardi, M. e Moresco, S.: Refletindo sobre uma metodologia de pesquisa para AVA's. In: Congresso Internacional de Qualidade de Educação a Distância, 2005, São Leopoldo. Anais. São Leopoldo: Unisinos, v. 1, [10] Amante, L. e Morgado, L.: Metodologia de Concepção e Desenvolvimento de Aplicações Educativas: o caso dos materiais hipermídia, In: Discursos: língua, cultura e sociedade. Portugal: v. 3, n. especial, p , [11] Piaget, J.: Problemas de psicologia genética. In: Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural, [12] Vygotsky, L.S.: A construção do pensamento e da linguagem. São Paulo: Martins Fontes, [13] Moraes, R.: Análise de conteúdo. Educação. Porto Alegre: Faculdade de Educação PUCRS/Curso de Pós-graduação, [14] Scherer, K. R.: Appraisal considered as a process of multi-level sequential checking. In K. R. Scherer, A. Schorr, & T. Johnstone (Eds.), Appraisal processes in emotion: Theory, methods, research (pp ). New York and Oxford: Oxford University Press, [15] Mayer, J. D. e Gaschke, Y. N.: The experience and meta-experience of mood. In Journal of Personality ans Social Psychology, 55, , Autores: Patricia A. Behar 9(9)
10 Universidade Federal do Rio Grande do Sul, PPGIE Caixa Postal Porto Alegre RS Brasil Cláudia Zank Universidade Federal do Rio Grande do Sul, PPGEDU Caixa Postal Porto Alegre RS Brasil Cláudio R. Cunha Universidade Federal do Rio Grande do Sul, PPGIE Caixa Postal Porto Alegre RS Brasil gmail.com Magalí T. Longhi Universidade Federal do Rio Grande do Sul, PPGIE Caixa Postal Porto Alegre RS Brasil 10(10)
Objetos de Aprendizagem para professores da Ciberinfância
Objetos de Aprendizagem para professores da Ciberinfância Profa. Dra. Patricia Alejandra Behar Profa. Dra. Leni Vieira Dornelles Mestranda Ana Paula Frozi Mestranda Caroline Bohrer do Amaral Contexto das
Leia maisFormação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a experiência de validação de objetos de aprendizagem
Formação de professores de Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental: a experiência de validação de objetos de aprendizagem Profa. Dra. Patricia Alejandra Behar Ms. Daisy Schneider Mestranda
Leia maisA UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA
A UTILIZAÇÃO DA PLATAFORMA MOODLE NA FORMAÇÃO INICIAL DO PROFESSOR DE MATEMÁTICA Carla de Araújo Universidade Estadual da Paraíba tapcarla@gmail.com Profª. Dra. Abigail Fregni Lins Universidade Estadual
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA
MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO COLÉGIO MILITAR DE BRASÍLIA Brasília - 2016 1 Sumário 1. Acesso à plataforma 04 2. Cadastramento nas disciplinas 04 3. Edição do perfil 05 4. Envio de mensagens
Leia maisLinha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS
Linha de Pesquisa 2: FORMAÇÃO DE PROFESSORES DE LÍNGUAS Esta linha de pesquisa objetiva o exame dos processos de construção do conhecimento docente do professor de línguas, com ênfase no papel da linguagem
Leia maisFOTONOVELA EMEFI PROFESSOR MANOEL IGNÁCIO DE MORAES
FOTONOVELA EMEFI PROFESSOR MANOEL IGNÁCIO DE MORAES sala 5 1ª sessão Professor Apresentador: Danival Mascarini de Souza Realização: Foco O Projeto Fotonovela foi elaborado visando à melhoria do processo
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 OBJETIVOS Discutir e fomentar conhecimentos sobre a compreensão das potencialidades,
Leia maisAluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA PESQUISA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (PED)
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: ATIVIDADE AVALIATIVA PESQUISA E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA (PED) Preencha o GABARITO: 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões de múltipla
Leia maisESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014
ESCOLA ESTADUAL IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 NOVA ANDRADINA MS DEZEMBRO/2013 ESCOLA IRMAN RIBEIRO DE ALMEIDA SILVA PLANO DE AÇÃO 2014 Plano de ações previstas a serem executadas no
Leia maisQUE RECURSOS PODEM CONTRIBURIR PARA OTIM IZAR A APRENDIZAGEM. 1. O projeto Tele-ambiente estado da arte O que é o projeto Tele-Ambiente
QUE RECURSOS PODEM CONTRIBURIR PARA OTIM IZAR A APRENDIZAGEM EM UM AMBIENTE VIRTUAL? 1 Márcia Campos Hermínio Borges Neto José Rogério Santana 1. O projeto Tele-ambiente estado da arte 1.1. O que é o projeto
Leia maisQuestionário usado para verificação do ambiente dos laboratórios de informática (Q01)
Questionário usado para verificação do ambiente dos laboratórios de informática (Q01) Prezado(a) Coordenador(a) O uso de computadores chegou à educação graças às mudanças tecnológicas que estão acontecendo
Leia maisLISTA DE FIGURAS, GRÁFICOS, QUADROS E TABELAS
iii LISTA DE FIGURAS, GRÁFICOS, QUADROS E TABELAS Capítulo I Tabela nº 1 Composição da amostragem: professores e alunos em relação às quantidades de questionários enviados/recebidos na pesquisa.. 6 Tabela
Leia maisMAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE
1 MAPAS CONCEITUAIS NA EDUCAÇÃO: PROPONDO UMA NOVA INTERFACE PARA AMBIENTES DE APRENDIZAGEM BASEADOS NA PLATAFORMA MOODLE Rio de Janeiro - RJ - 05/2012 Categoria: C Setor Educacional: 5 Classificação das
Leia maisPROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO
PROGRAMAÇÃO METODOLÓGICA DO DO CURSO DESIGNAÇÃO DO CURSO FORMAÇÃO PEDAGÓGICA INICIAL DE FORMADORES À DISTÂNCIA DURAÇÃO DO CURSO 90 HORAS LOCAL E DATAS DE REALIZAÇÃO DA AÇÃO DE FORMAÇÃO 1. TRAINING CENTER,
Leia maisRegulamenta a oferta de disciplinas na modalidade semipresencial no Curso de Graduação em Ciências Contábeis:
UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS COORDENAÇÃO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS Resolução nº 003/2015-CCGCC/CCSA Regulamenta a oferta de disciplinas na modalidade
Leia maisBLOG EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS: UMA FERRAMENTA DA INTERNET A SERVIÇO DA EXTENSÃO
Anais Eletrônicos VI Semana de Extensão UFS Extensão e Cultura de 03 a 07 de nov. de 2009 BLOG EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS: UMA FERRAMENTA DA INTERNET A SERVIÇO DA EXTENSÃO Roselene S. Araújo 1 Hannah Caroline
Leia maisProf. Daniel Hasse. Multimídia e Hipermídia
Prof. Daniel Hasse Multimídia e Hipermídia AULA 01 O que é multimídia? Prof. Daniel Hasse Livro - Multimídia: conceitos e aplicações Os principais conceitos da tecnologia da multimídia serão abordados
Leia maisFACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
FACULDADES INTEGRADAS SÃO JUDAS TADEU PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Curso de Pedagogia Linha de Pesquisa: Educação a Distância Professora Proponente: Daiane Grassi - daiane@saojudastadeu.edu.br. 1. IDENTIFICAÇÃO
Leia maisDesenho Instrucional aplicado em cursos online. Palestrante: Elisabeth Biruel
Desenho Instrucional aplicado em cursos online Palestrante: Elisabeth Biruel Apresentar os aspectos que devem ser considerados no planejamento e na organização de um curso online Designer Instrucional
Leia maisO PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL
O PROCESSO DE AVALIAÇÃO PROFISSIONAL Carmen Leite Ribeiro Bueno* A Avaliação Profissional tem como objetivo geral auxiliar o indivíduo em seu desenvolvimento pessoal e profissional, utilizando sistematicamente
Leia maisPlano de Trabalho Docente Ensino Médio. Habilitação Profissional: Técnico em informática para Internet Integrado ao Ensino Médio
Plano de Trabalho Docente - 2015 Ensino Médio Código: 0262 ETEC ANHANQUERA Município: Santana de Parnaíba Área de Conhecimento: Matemática Componente Curricular: Matemática Série: 1ª Eixo Tecnológico:
Leia maisPós-Graduação Lato Sensu a Distância. 1º semestre 2012
Pós-Graduação Lato Sensu a Distância 1º semestre 2012 FEVEREIRO/2012 Índice dos Cursos de Pós-Graduação a distância Oferta: primeiro semestre 2012 Curso Mensalidade Total Pagina ÁREA: ADMINISTRAÇÃO MBA
Leia maisUSO DE BLOG EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA POSSIBILIDADE PEDAGÓGICA
FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE VOLTA REDONDA PROGRAMA DE MESTRADO PROFISSIONAL EM ENSINO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE E DO MEIO AMBIENTE FÁTIMA HELENA DA FONSECA MIRANDA USO DE BLOG EM EDUCAÇÃO
Leia maisA FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS
A FORMAÇÃO DOCENTE, SUAS FRAGILIDADES E DESAFIOS Introdução Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Este artigo apresenta parte de uma pesquisa
Leia maisAVALIAÇÃO DE INTERFACES
Conceitos do Livro: Interação Humano - Computador Simone D. J. Barbosa/Bruno Santana da Silva Orienta o avaliador: Introdução Fazer julgamento sobre a qualidade de uso Identificar problemas do usuário
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores blearning 90 Horas. Programa do Curso.
Formação Pedagógica Inicial de Formadores blearning 90 Horas Programa do Curso www.areapedagogica.com 2 Programa do Curso de Formação Pedagógica de Formadores blearning 90 Horas Objetivos Gerais No final
Leia maisCurso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) MATRIZ CURRICULAR. Móduloe 1 Carga horária total: 400h
Curso Técnico Subsequente em Materiais Didáticos Bilíngue (Libras/Português) CÂMPUS PALHOÇA BILÍNGUE MATRIZ CURRICULAR Móduloe 1 Carga horária total: 400h Projeto Integrador I 40 Não tem Aprendizagem Infantil
Leia maisNOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância
NOME DO CURSO: Acessibilidade na Atividade Física Escolar Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: A distância Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina Educação
Leia maisProtótipo de software para auxiliar no aprendizado das cores e formas geométricas
Universidade Regional de Blumenau Centro de Ciências Exatas e Naturais Bacharelado em Ciências da Computação Trabalho de Conclusão de Curso Protótipo de software para auxiliar no aprendizado das cores
Leia maisProjeto do Estágio Supervisionado da Licenciatura em Ciências Biológicas (Parte do Projeto Pedagógico do Curso )
Projeto do Estágio Supervisionado da Licenciatura em Ciências Biológicas (Parte do Projeto Pedagógico do Curso ) De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação de professores - Art
Leia maisCRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software
CRITÉRIOS DA USABILIDADE Um auxílio à qualidade do software Simone Vasconcelos Silva Professora de Informática do CEFET Campos Mestre em Engenharia de Produção pela UENF RESUMO Um produto de software de
Leia maisGuia do Professor Introdução
Guia do Professor Introdução Uma simulação é um modelo dinâmico que busca representar, de maneira virtual, o funcionamento real de um sistema, explorando as relações nele presentes. O Objeto Educacional,
Leia maisEducador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS. Uma instituição do grupo
Educador A PROFISSÃO DE TODOS OS FUTUROS F U T U R O T E N D Ê N C I A S I N O V A Ç Ã O Uma instituição do grupo CURSO 2 CURSO OBJETIVOS Oferecer aos alunos e profissionais interessados no assunto, subsídios
Leia maisAluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: 1ª AVALIAÇÃO ONLINE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO
Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: 1ª AVALIAÇÃO ONLINE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Preencha o GABARITO: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões
Leia maisAvaliação de objetos de aprendizagem. Liane Tarouco CINTED/UFRGS
Avaliação de objetos de aprendizagem Liane Tarouco CINTED/UFRGS Objetos de aprendizagem Objetos de aprendizagem são recursos digitais, modulares usados para apoiar a aprendizagem Alguns exemplos: simulações,
Leia maisMoodle para Professores e Equipes de Apoio (MOOD-PROF) Entenda as peculiaridades da EAD e aprenda a utilizar o Moodle
Moodle para Professores e Equipes de Apoio (MOOD-PROF) Entenda as peculiaridades da EAD e aprenda a utilizar o Moodle 14 de agosto a 15 de outubro de 2006 Objetivo Geral Os participantes terão uma visão
Leia maisVISÃO GERAL DA DISCIPLINA
VISÃO GERAL DA DISCIPLINA Antes eu não gostava de Matemática, mas agora a professora joga, conta história e deixa a gente falar né? Então é bem mais divertido, eu estou gostando mais. Pedro, 9 anos. Neste
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Avaliação do Ensino Aprendizagem Carga Horária Semestral: 80 Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Contextualização histórica
Leia maisCONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014
CONTEÚDO ESPECÍFICO DA PROVA DA ÁREA DE LETRAS GERAL PORTARIA Nº 258, DE 2 DE JUNHO DE 2014 O Presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), no uso de suas
Leia maisUMA PROFESSORA INICIANTE: UM SONHO, ALGUMAS DIFICULDADES E A ESPERANÇA DE SUPERAÇÃO
UMA PROFESSORA INICIANTE: UM SONHO, ALGUMAS DIFICULDADES E A ESPERANÇA DE SUPERAÇÃO Fernanda Oliveira Costa Gomes Pontifícia Universidade Católica de São Paulo fernanda.ocg@terra.com.br Introdução Com
Leia maisMUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO:
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE PIBID- Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência ESCOLA MUNICIPAL PROFESSOR LAÉRCIO FERNANDES NÍVEL DE ENSINO: Ensino Fundamental I- TURMA: 3º
Leia maisAGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS ELIAS GARCIA CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 2016/2017 A AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR 1 INTRODUÇÃO Enquadramento Normativo Avaliar o processo e os efeitos, implica
Leia maisROBÓTICA PEDAGÓGICA LIVRE E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA EXPERIÊNCIA FORMATIVA
ROBÓTICA PEDAGÓGICA LIVRE E EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA: UMA EXPERIÊNCIA FORMATIVA Lorena Bárbara da R. Ribeiro [UNEB] Mary Valda Souza Sales [UNEB] Tarsis de Carvalho Santos [UNEB] O processo educativo cada
Leia maisNo entanto, não podemos esquecer que estes são espaços pedagógicos, onde o processo de ensino e aprendizagem é desenvolvido de uma forma mais lúdica,
PROJETO TECENDO CIDADANIA: PROJETO DE APOIO AO ESTUDO DOS TEMAS TRANSVERSAIS Autores: Leonardo Cristovam de JESUS, aluno do IFC Campus Avançado Sombrio e bolsista do projeto. Ana Maria de MORAES, Pedagoga
Leia maisInstituto Federal de Educação, Ciências e Tecnologia do Pará, Servidora Pública do Estado:
ANÁLISE DO CONHECIMENTO DE PROFESSORES E ALUNOS SOBRE A UTILIZAÇÃO DE SOFTWARES EDUCACIONAIS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM. Pabllo Antonny Silva dos Santos; Maria Cristina Quaresma e Silva; Vanessa
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO PROFISSIONAL Plano de Trabalho Docente 2016 Plano de Curso nº 160 aprovado pela portaria Cetec nº 138 de 04 / 10 /2012 Etec Professora Ermelinda Giannini Teixeira
Leia maisMEDIAÇÃO DOCENTE: PERCEPÇÕES DOS CURSISTAS EM UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA
MEDIAÇÃO DOCENTE: PERCEPÇÕES DOS CURSISTAS EM UMA EXPERIÊNCIA DE FORMAÇÃO CONTINUADA Maria Esther Provenzano Doutoranda da Universidade Estácio de Sá Orientador Prof. Marco Silva Palavras-chave Formação
Leia maisSOFTWARE EDUCACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROVAS E EXERCÍCIOS
SUZETE KEINER SOFTWARE EDUCACIONAL PARA ELABORAÇÃO DE PROVAS E EXERCÍCIOS CIOS Orientador: Prof.. Carlos Eduardo Negrão Bizzotto ROTEIRO Introdução Objetivos Informática na Educação Etapas de Implantação
Leia maisSID - Sistema Interativo Distribuído
SID - Sistema Interativo Distribuído Proposta de projeto Sistemas de Objetos Distribuídos Prof.: Fabio Kon IME/USP Maio 2002 Aluno: OBJETIVOS DESTE DOCUMENTO...1 OBJETIVOS DO PROJETO...1 FUNCIONALIDADES
Leia maisCritérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático 2012/2013
Critérios de Avaliação dos CEF Curso de Operador Informático Língua Portuguesa 2012/2013 ATITUDES Formação para a cidadania. Apresentação dos materiais necessários, cumprimento de tarefas propostas, assiduidade,
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010
PLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Curso: Pedagogia Disciplina: Didática I Carga Horária Semestral: 40 horas Semestre do Curso: 4º 1 - Ementa (sumário, resumo) A Didática e os fundamentos educacionais
Leia maisORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO
ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO INTRODUÇÃO As diferentes unidades que compõem o conjunto de cadernos, visam desenvolver práticas de ensino de matemática que favoreçam as aprendizagens dos alunos. A
Leia maisCaderno de apoio Alunos e Pais
Caderno de apoio Alunos e Pais ÍNDICE Apresentação... 3 Aprofunde os conteúdos vistos em sala de aula... 4 Amplie as fontes de pesquisas... 4 Aprenda com recursos interativos e linguagens diferenciadas...
Leia maisInstrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem. [ perspectiva do usuário ]
Instrumento para a Avaliação da Qualidade de Objetos de Aprendizagem [ perspectiva do usuário ] Gilda Helena Bernardino de Campos gilda@ccead.puc-rio.br Igor Martins igor@ccead.puc-rio.br Bernardo Pereira
Leia maisVÍDEO AULA 1 APRESENTAÇÃO DO CURSO 100% ON LINE
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas VÍDEO AULA 1 APRESENTAÇÃO DO CURSO 100% ON LINE Coordenador Prof. Dorival Magro Junior Mestre em Ciência da Computação EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
Leia maisMETODOLOGIA PARA O DESENVOLVIMENTO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM. Contextualização. Capítulo 3: Contextualização de Objetos de Aprendizagem
Contextualização Capítulo 3: Contextualização de Objetos de Aprendizagem Autoria: Juliana Cristina Braga; Rita Ponchio. Esta unidade inicia com a definição de contextualização, seguida pela discussão da
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA FARROUPILHA
EIXO TECNOLÓGICO: Licenciatura Plano de Ensino IDENTIFICAÇÃO CURSO: Licenciatura em Matemática FORMA/GRAU: ( )integrado ( )subsequente ( ) concomitante ( ) bacharelado ( x ) licenciatura ( ) tecnólogo
Leia maisEnsino de Matemática e Física Objetivo do curso:
Com carga horária de 420 horas o curso Ensino de Matemática e Física é desenvolvido em sistema modular, com 01 encontro por bimestre (total de encontros no curso: 04) para avaliação nos diversos pólos,
Leia maisNOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial
NOME DO CURSO: O uso pedagógico dos recursos de Tecnologia Assistiva Nível: Aperfeiçoamento Modalidade: Presencial Parte 1 Código / Área Temática Código / Nome do Curso Etapa de ensino a que se destina
Leia maisPLANO DE AULA PORTUGUÊS. PROJETO DE EXTENSÃO: CONSTRUINDO SABERES ATRAVÉS DO COMPUTADOR E INTERNET 1 a. Edição
PLANO DE AULA PORTUGUÊS PROJETO DE EXTENSÃO: CONSTRUINDO SABERES ATRAVÉS DO COMPUTADOR E INTERNET 1 a. Edição GRUPO DE TRABALHO: O COMPUTADOR NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM Curso: Tecnologia em Análise
Leia maisPesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza
Pesquisa Jornal Primeiras Letras Fortaleza Pesquisa realizada em fevereiro 2013, mediante questionários anônimos aplicados nas capacitações realizadas nesse mês. Participaram coordenadoras pedagógicas
Leia maisEnsino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL. Ensino Médio
Ensino Técnico Integrado ao Médio FORMAÇÃO GERAL Ensino Médio Etec Etec: Professor Massuyuki Kawano Código: 136 Município: Tupã/SP Área de conhecimento: Ciências da Natureza Componente Curricular: Biologia
Leia maisDesignação do Módulo: Técnicas de Animação
Módulo N.º 3258 Designação do Módulo: Técnicas de Animação Planificar e dinamizar a animação com caráter interdisciplinar, como forma de desenvolver competências e autonomias. Expressão livre e animação
Leia maisPROGRAMA DE DISCIPLINA
DIVISÃO DE ASSUNTOS ACADÊMICOS Secretaria Geral de Cursos PROGRAMA DE DISCIPLINA DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO CÓDIGO: EDU519 DISCIPLINA: PRATICA EDUCATIVA I - DIDÀTICA CARGA HORÁRIA: 75h EMENTA: OBJETIVOS:
Leia maisPLANO DE AULAS Curso: Marketing, Negócios Imobiliários, Gestão Financeira, Processos Gerenciais, Recursos Humanos, Logística, Gestão
Curso: Marketing, Negócios Imobiliários, Gestão Financeira, Processos Gerenciais, Recursos Humanos, Logística, Gestão Data: 13/02/2017 Comercial, Administração e Ciências Contábeis Disciplina: Comportamento
Leia maisEducar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar
Iª JORNADAS IGOT DOS PROFESSORES DE GEOGRAFIA Educar para a Cidadania Contributo da Geografia Escolar Maria Helena Esteves 7 de Setembro de 2013 Apresentação O que é a Educação para a Cidadania Educação
Leia maisREGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO. Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO
REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Licenciatura EM educação básica intercultural TÍTULO I DA CARACTERIZAÇÃO Artigo 1º - O Estágio Supervisionado de que trata este regulamento refere-se à formação de
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM
UNIFEOB Centro Universitário da Fundação de Ensino Octávio Bastos PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA MATEMÁTICA LICENCIATURA A UTILIZAÇÃO DE JOGOS DE TABULEIRO NA EVOLUÇÃO DA APRENDIZAGEM
Leia maisFÓRUM DE DISCUSSÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: UMA ALTERNATIVA PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA
FÓRUM DE DISCUSSÃO E RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS: UMA ALTERNATIVA PARA A EDUCAÇÃO MATEMÁTICA Prof. Lisandro Bitencourt Machado[1] Profª. Dra. Marlise Gelle[2] [1] Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Ensino
Leia maisSISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO
SISTEMAS MULTIMÍDIA PROF MOZART DE MELO Programa da Disciplina Multimídia conceitos, comunicação homemmáquina. Autoria produção de diversos tipos de aplicativos multimídia, examinando-se as alternativas
Leia maisRESENHA / REVIEW COMPUTADORES E LINGUAGENS NAS AULAS DE CIÊNCIAS
RESENHAS REVIEWS RESENHA / REVIEW COMPUTADORES E LINGUAGENS NAS AULAS DE CIÊNCIAS GIORDAN, Marcelo. Computadores e Linguagens nas aulas de Ciências: uma perspectiva sociocultural para compreender a construção
Leia maisMÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS
MÉTODOS INTERDISCIPLINARES APROXIMANDO SABERES MATEMÁTICOS E GEOGRÁFICOS Celso Gomes Ferreira Neto, Universidade Estadual da Paraíba - UEPB Profª. Drª. Filomena Maria G. S. Cordeiro Moita, Universidade
Leia maisPlano Nacional de Leitura
2012-2014 Plano Nacional de Leitura 1 I. O que motivou o projeto? Centralidade da leitura Leitura como ponto de partida para: - Aprender (competência transversal ao currículo) - Colaborar - Interagir /
Leia maisAvaliação Heurística e Testes de Usabilidade
1 Avaliação Heurística e Testes de Usabilidade Aula 12 18/04/2012 2 Paradigmas e Técnicas T de Avaliação: RESUMO Rápido e Rasteiro Testes de Usabilidade Estudos de Campo Avaliação Preditiva Observação
Leia maisANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS
ANEXO B INFORMAÇÕES PESSOAIS Nome: Telefone: e-mail: 1. Sexo: a.( ) Masculino b. ( ) Feminino 2. Idade: a. ( ) 21 30 anos b. ( ) 31 40 anos c. ( ) 41 50 anos d. ( ) Mais de 50 anos FORMAÇÃO. Obs.: Caso
Leia maisLondrina, 29 a 31 de outubro de 2007 ISBN
PLANEJAMENTO DE ENSINO E DESENVOLVIMENTO GLOBAL DE UMA CRIANÇA COM DEFICIENCIA AUDITIVA INCLUIDA EM ESCOLA REGULAR Angela Vicente Alonso; Regina Keiko Kato Miura; Joseléia Fernandes- Departamento de Educação
Leia maisCURSO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM. AULA 1 Busca de materiais pedagógicos na Internet e sua aplicação em sala de aula
CURSO DE OBJETOS DE APRENDIZAGEM Lisiane Cristina Amplatz CRTE Toledo AULA 1 Busca de materiais pedagógicos na Internet e sua aplicação em sala de aula Navegando pelo Portal Dia a dia Educação www.diaadia.pr.gov.br
Leia maisFormação Pedagógica Inicial de Formadores Objetivos Gerais Este Curso, homologado pelo IEFP, visa dotar os participantes das técnicas, conhecimentos e competências necessárias á apresentação com sucesso
Leia maisContribuição da Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI)/UERJ à formação de Cuidadores de Idosos
Contribuição da Universidade Aberta da Terceira Idade (UnATI)/UERJ à formação de Cuidadores de Idosos Silvia Maria Magalhães Costa Rio de Janeiro, 2016 Envelhecimento Populacional: uma conquista e um desafio
Leia maisAplicação de mapas conceituais e storyboard como metodologia no desenvolvimento de aplicativo gamificado para o ensino de ciências
Aplicação de mapas conceituais e storyboard como metodologia no desenvolvimento de aplicativo gamificado para o ensino de ciências Fernando Chade De Grande e-mail: tiensdesenhos@hotmail.com João Fernando
Leia maisNome do Curso Gestão de equipes. Carga horária: 72h Quantidade de aulas: 20 Docentes responsáveis pelo curso: Osvaldo Gastaldon
Nome do Curso Gestão de equipes Carga horária: 72h Quantidade de aulas: 20 Docentes responsáveis pelo curso: Osvaldo Gastaldon Objetivo: Fornecer ao aluno o conhecimento holístico de Gestão de Equipes,
Leia maisOFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA
OFICINAS PEDAGOGICAS: COMO FORMA DE AUXILIO NO APRENDIZADO DOS EDUCANDOS NAS AULAS DE GEOGRAFIA Angeline Batista da Cruz Universidade Estadual da Paraíba pibidcruz@bol.com.br Clara Mayara de Almeida Vasconcelos
Leia maisManual do Aluno EaD. Esclareça suas dúvidas e conheça a EaD da UMC Universidade.
Manual do Aluno EaD Esclareça suas dúvidas e conheça a EaD da UMC Universidade. Sumário 1. O que é educação a distância?... 4 2. Requisitos... 4 3. Dicas para seu estudo... 5 4. O que é Ambiente EaD?...
Leia maisSECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014. Anexo 2 Atribuições dos Cargos
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONCURSO PÚBLICO - EDITAL 050/2014 Anexo 2 Atribuições dos Cargos AGENTE DE APOIO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL Acompanhar, auxiliar e orientar os alunos nas Atividades de Vida
Leia maisConceitos Básicos. Aula 04 13/03/2013. INF1403 Introdução a IHC. Profa. Luciana Salgado
1 Conceitos Básicos Aula 04 13/03/2013 2 Objetivos da Aula Recapitulação da Aula passada Critérios de Qualidade de Uso Usabilidade Acessibilidade Comunicabilidade 3 Recordação: Interface e Interação INTERFACE
Leia maisManual de Acesso ao Ambiente Usuário: Aluno
Manual de Acesso ao Ambiente Usuário: Aluno Índice 1. Objetivo. 2. Sobre o Ambiente Virtual de Aprendizagem. 3. Como acessar o Ambiente Virtual de Aprendizagem. 4. Como visualizar as disciplinas disponíveis
Leia maisProposta de Desenvolvimento de Modelos Computacionais e Estratégias para sua Integração em Disciplinas dos Cursos de Graduação em Física e Biologia
Proposta de Desenvolvimento de Modelos Computacionais e Estratégias para sua Integração em Disciplinas dos Cursos de Graduação em Física e Biologia Mariana Rampinelli & Michelle Oliveira PIBIC/CNPq Laércio
Leia maisPLANO DE ENSINO PROJETO PEDAGÓGICO: Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º
PLANO DE ENSINO Curso: PEDAGOGIA PROJETO PEDAGÓGICO: 2010 Disciplina: Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS Carga Horária Semestral: 80 h Semestre do Curso: 8º 1 - Ementa (sumário, resumo) Reflexão acerca
Leia maisNORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL TÉCNICA E TECNOLÓGICA PRESENCIAIS DO IFNMG
Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal do Norte de Minas Gerais Pró-Reitoria de Ensino NORMATIVA PARA OFERTA DE CARGA HORÁRIA SEMIPRESENCIAL EM CURSOS
Leia maisUNIDADE I A Construção do Conhecimento Psicológico: 1.1 Conceituações
PROGRAMA DE DISCIPLINA Disciplina: Psicologia da Educação II Código da Disciplina: EDU312 Curso: Pedagogia Semestre de oferta da disciplina: 3º Faculdade responsável: Pedagogia Programa em vigência a partir
Leia maisMatriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português
Learning Outcomes Matrix, English Version Matriz dos resultados da aprendizagem Versão em Português Compilado por: LMETB Título do módulo Perfil pessoal Matriz dos resultados da aprendizagem Nível introdutório
Leia maisCENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL E FORTE DUQUE DE CAXIAS (CEP/FDC) CURSO DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR (CPE) Aprovado pelo BI/ N, de / /.
CENTRO DE ESTUDOS DE PESSOAL E FORTE DUQUE DE CAXIAS (CEP/FDC) CURSO DE PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR (CPE) Aprovado pelo BI/ N, de / /. DISCIPLINA (Fundamentação) PLADIS FUNDAMENTOS DA PSICOPEDAGOGIA ESCOLAR
Leia maisBLOGS COMO APOIO A APRENDIZAGEM DE FÍSICA E QUÍMICA
BLOGS COMO APOIO A APRENDIZAGEM DE FÍSICA E QUÍMICA Silvia Ferreto da Silva Moresco Patricia Alejandra Behar UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE EDUCAÇÃO NÚCLEO DE TECNOLOGIA APLICADA
Leia maisCONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL NO FINAL DO ANO LETIVO
TEXTO 2 http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/2310-6.pdf acesso em http://pt.wikipedia.org/wiki/conselho_de_classe 09 de outubro de 2014 CONSELHO DE CLASSE: O ANO TODO E AGORA EM ESPECIAL
Leia maisO TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O TRABALHO DOCENTE COM CONTOS DE FADAS E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA A ELEVAÇÃO DA AUTOESTIMA E AUTOCONCEITO NO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM Jaciara Barbosa Carvalho Faculdade Anhanguera, Bauru\SP e-mail:
Leia maisPLANO DE AÇÃO
INSTITUTO FLORENCE DE ENSINO SUPERIOR COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO PLANO DE AÇÃO 2016-207 São Luís 2016 1 INTRODUÇÃO O plano de ações da CPA define os rumos dos trabalhos que serão desenvolvidas pela
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: ENSINO DE CIÊNCIAS INTERDISCIPLINAR NA PERSPECTIVA HISTÓRICO- CRÍTICA
4 5 GISELLE PALERMO SCHURCH FORMAÇÃO CONTINUADA DE PROFESSORES: ENSINO DE CIÊNCIAS INTERDISCIPLINAR NA PERSPECTIVA HISTÓRICO- CRÍTICA Produto educacional apresentado como requisito parcial para obtenção
Leia maisEstrutura Curricular do Curso de Comunicação em Mídias Digitais Código/Currículo:
! Estrutura Curricular do Curso de Comunicação em Mídias Digitais Código/Currículo: 392009 12.2 DETALHAMENTO DA COMPOSIÇÃO CURRICULAR [ Portaria PRG/G/n 035/2016] 1. Conteúdos Básicos Profissionais 1.1
Leia maisAdministração Central Unidade de Ensino Médio e Técnico - CETEC. Plano de Trabalho Docente 2012
Plano de Trabalho Docente 2012 Ensino Técnico ETEC Monsenhor Antônio Magliano Código: 088 Município: Garça Eixo Tecnológico: Informação e Comunicação Habilitação Profissional: Técnica de Nível Médio de
Leia maisONDAS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE FÍSICA PARA O 11ºANO
ONDAS ATIVIDADES EXPERIMENTAIS DE FÍSICA PARA O 11ºANO Modalidade: Curso de Formação Registo de Acreditação: CCPFC/ACC-77933/14 Duração: 25 horas presenciais Destinatários: Professores do Grupo 510 do
Leia mais