28/3/2012. Informações sobre óbitos. Histórico. Brasil - Histórico. Brasil - Histórico Século XX. Brasil - Histórico
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- Geraldo Oliveira Paiva
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1 Histórico Informações sobre óbitos Europa século XV Registros eclesiásticos batizados cerimônias para o enterramento registro de cerimônias realizada pelos párocos Sub enumeração e ausência de padronização Uso de dados de mortalidade 1662 Inglaterra John Graunt Primeiros estudos sobre causa de morte por sexo e idade Brasil - Histórico Separação do Estado e Igreja Registro realizado pelo Estado Massachussets e New Plymouth França Código Napoleão - Registro Civil Primeiras publicações sobre estatísticas vitais 1837 Inglaterra Willian Farr Padronização de definições modelo atestado óbito classificação de causas de morte Século XIX Durante o império não havia separação entre a Igreja e o Estado Uso das estatísticas eclesiásticas 1814 Interdição de enterros sem declaração médica da morte 1870 organização do Registro Civil- Criação Diretoria Geral de Estatística Criação dos Cartórios de Registro civil - concessão do Estado atividade realizada pela nobreza - pagamento de taxas para o seu assentamento 1888 Obrigatoriedade do Registro Civil da morte 1889 Republica manutenção dos Cartórios de Registro Civil como concessão do Estado Brasil - Histórico Século XX Brasil - Histórico Século XX Final dos anos 1930 Situação Internacional tumultuada Necessidade de conhecer a população que potencialmente pudesse ser convocada para o exercito - informação como elemento indispensável para a segurança nacional Criação IBGE - órgão federativo contava com a participação dos Departamentos Estaduais de Estatística e as caixas de estatística municipais 1939 Lei dos Registros Públicos IBGE é transformado em Fundação IBGE Criado o Sistema Estatístico Nacional IBGE coordenador do sistema 1969 Nova Lei de Registros Públicos 1973 Lei 6015 Registros Públicos IBGE órgão responsável pelas estatísticas do registro civil 1988 Constituição Cidadã - estabelece a gratuidade dos registros - estabelece que a escolha dos oficiais dos cartórios deve se dar por concurso publico 1997 A gratuidade do Registro Civil (nascimentos e óbitos) foi regulamentada 1
2 Lei dos registros públicos do Brasil Comprovação do óbito A morte é comprovada por meio da certidão de óbito, que corresponde ao documento fornecido após o registro de óbito em cartório. Atestado fornecido por um médico - declaração de óbito Declarantes: Determinações legais na falta de familiares, o administrador, diretor ou gerente de qualquer estabelecimento público ou particular, a respeito dos que nele faleceram, é responsável pela promoção do registro do óbito. Importante: (artigo 77 ) antes de proceder ao assento do óbito de criança de menos de 1 ano, o oficial do cartório verificará se houve registro de nascimento, que em caso de falta, será previamente feito. Lei dos Registros Públicos do Brasil Lei dos Registros Públicos do Brasil Morte natural A DO deve ser preenchida pelo médico que vinha prestando assistência à pessoa que morreu ou outro, segundo o especificado na lei. Morte não natural A DO será fornecida após necropsia por peritos médico-legais. Morte natural A DO deve ser preenchida pelo médico que vinha prestando assistência à pessoa que morreu ou outro, segundo o especificado na lei. Morte não natural A DO será fornecida após necropsia por peritos médico-legais. Lei dos Registros Públicos do Brasil Modelo padronizado pelo MS (1976): identificação do falecido; local de ocorrência; local de residência; óbito fetal ou menores de 1 ano; condições e causas de morte; dados do médico; causas externas; campo específico para mortes em localidades sem médicos. Lei dos Registros Públicos A lei nº de 22 de dezembro de 1986 estabelece que: Os cartórios não deverão registrar óbitos de pessoas falecidas sem assistência médica ou com atestado cuja causa seja mal definida. Criação do Serviço de Verificação de Óbitos - SVO Finalidade : realizar necropsias no caso de morte natural sem acompanhamento médico; estabelecer diagnóstico de causa mal-definida 2
3 Lei dos Registros Públicos do Brasil Artigo 53: No caso de ter a criança nascido morta ou no de ter morrido na ocasião do parto, será, não obstante, feito o assento com os elementos que couberem e com remissão ao do óbito. 1º No caso de ter a criança nascido morta, será o registro feito no livro "C Auxiliar, com os elementos que couberem. 2.º No caso de a criança morrer na ocasião do parto, tendo, entretanto, respirado, serão feitos dois assentos, o de nascimento e o de óbito, com os elementos cabíveis e com remissões recíprocas. Produtos de gestação que vêm à luz sem vida: perda ou morte fetal, conceituando-a como: morte do produto da concepção antes da expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independentemente da duração da gravidez. 10ª Revisão da CID Óbitos fetais - 10ª Revisão da CID: Precoces: idade gestacional inferior a 22 semanas ou peso ao nascer <500g Intermediárias: idade gestacional entre 22 a 27semanas ou peso ao nascer entre 500g a 1000g Os óbitos fetais devem ter DO preenchidas quando : a gestação tiver duração igual ou superior a 22 semanas ou quando o feto tiver peso igual ou superior a 500 gramas e/ou estatura igual ou superior a 25 cm. RESOLUÇÃO nº 1.779/2005 do CFM Tardias: idade gestacional de 28 semanas e mais peso ao nascer >1.000g ESTATISTICAS DO REGISTRO CIVIL- IBGE A lei de Registros Públicos define as variáveis essenciais para o assentamento de eventos. IBGE cria Mapa Mensal de Coleta de Dados Os dados registrados nos livros eram transcritos manualmente para os Mapas de Coleta que contempla as variáveis definidas por lei O Agente municipal ou Estadual repassavam mapas para digitação e processamento eletrônico no nível central ESTATISTICAS DO REGISTRO CIVIL- IBGE ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA: Todo o território nacional. PERIODICIDADE: Trimestral, com publicação anual dos resultados. METODOLOGIA: -Para a coleta de informações emprega o questionário (mapas de coleta de dados) óbitos e óbitos fetais. Transcrição dos livros de registro dos cartórios -Manual de Orientação e Verificação com orientações para o preenchimento dos modelos. Unidade de coleta de dados : Cartórios do Registro Civil Processamento dos dados: Cartórios que possuem equipamentos de informática podem prestar as informações utilizando sistema informatizado próprio ou módulo cedido pelo IBGE. 3
4 Sub -registro Sub -registro óbito sem o reconhecimento oficial: não tem registro em cartório a morte, do ponto de vista da estatística, não existindo oficialmente, implicará: sub-enumeração de óbitos áreas do interior com distância da sede dos cartórios, onde existem cemitérios clandestinos nos quais a certidão de óbito NÃO é exigida. Quantitativamente: alteração nos coeficientes (numerador subestimado); Qualitativamente: informações desconhecidas sobre a causa do óbito da pessoa que morreu. REGISTRO CIVIL - Usos e limitações Sub-registro de óbitos, principalmente nos primeiros anos de vida ainda é elevado, em algumas áreas de baixo nível sócio econômico. A gratuidade de registro estabelecida em 1997, porém ainda não é suficientemente conhecida Dados registrados são predominantemente demográficos Dados não permitem estabelecer perfil epidemiológico, não capta causas de morte 1975 Ministério da Saúde cria grupo de trabalho que introduz o conceito de sistemas de informação em saúde e realiza um diagnóstico das estatísticas de mortalidade: Estatísticas de mortalidade somente para as capitais SIM - Sistema de Informação de Mortalidade Poucos dados sobre causas de morte Existência de 43 modelos diferentes de atestado Existência de sistemas em algumas UF Existência de grupos de pesquisas sobre o assunto Criação do Centro Brasileiro de Classificação de Doenças (MS-USP-OPAS/OMS) 4
5 Criação do SIM - Sistema de Informação de Mortalidade Como um subsistema para dar suporte para o Sistema de Vigilância Epidemiológica Introduz a concepção de sistema de informações no país; Padronização nacional da coleta de dados Declaração de Óbito- DO Mudança da concepção de coleta de dados DO- instrumento individual e pré-codificado SIM - Sistema de Informação de Mortalidade - Introduz o processamento eletrônico de dados Inicialmente centralizado no nível nacional: política de normatização e padronização da produção de Informações existente e tecnologia de processamento de dados disponível eram os main frames. Exceção Estado de São PauloFundação Seade/Prodesp - Introduz o uso da Classificação Internacional de Doenças e a codificação de causas de morte. - Instituição de crítica na entrada de dados para o seu processamento - Produção de material didático CBCD- Atestado de óbito - Estabelece fluxo da informação A DO é documento pré-numerado emitido em 3 vias 1º via é recolhida dos estabelecimentos de saúde, Serviços de Verificação de Óbitos e Instituto Médico Legal (óbitos não naturais) pelas secretárias municipais de saúde 2º via é utilizada para efetuar o registro dos óbitos nos Cartórios de Registro Civil 3ºvia permanece na unidade notificadora anexada ao prontuário do Paciente. No caso de óbitos domiciliares é entregue às famílias Manual de instruções para o preenchimento da declaração de óbito : 3. ed.. Brasília : Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde, Manual de instruções para o preenchimento da declaração de óbito : 3. ed.. Brasília : Ministério da Saúde : Fundação Nacional de Saúde,
6 15 Logradouro (rua, praça, avenida, etc.) Número Complemento 16 CEP República Federativa do Brasil Ministério da Saúde 1ª VIA SECRETARIA DE SAÚDE Declaração de Óbito Modelo II Residência 17 Bairro/Distrito Código 18 Município de residência Código 19 UF I Identificação 1 Tipo de óbito 2 Data do óbito Hora 3 Cartão SUS 4 Naturalidade Fetal 2 Não fetal Nome do Falecido 6 Nome do Pai 7 Nome da Mãe 8 Data do nascimento 9 Idade 13 Anos completos Escolaridade (última série concluída) Nível 0 - Sem escolaridade 3 - Médio (antigo 2º grau) 1 - Fundamental (1ª a 4ª Série) 2 - Fundamental II (5ª a 8ª Série) 4 - Superior incompleto 5 - Superior completo Menores de 1 ano Meses Dias Horas Minutos Série Sexo M Masc. F Fem. I - Ignorado 11 Raça/Cor 1 Branca 2 Preta 3 - Amarela Ocupação habitual (informar anterior, se aposentado/desempregado) 4 Parda 5 Indígena Município/UF (se estrangeiro informar país) 12 Situação conjugal 1 - Solteiro 2 - Casado 3 - Viúvo 4 - Separado judicialmente Divorciado 5 - União estável Código CBO 2002 III IV Ocorrência Fetal ou menor que 1 ano 20 Local de ocorrência do óbito 1 - Hospital 2 Outros estab. saúde 3 - Domicilio 4 Via pública 22 Endereço da ocorrência, se fora do estabelecimento ou da residência (rua, praça, avenida, etc.) Número Complemento 23 CEP 24 Bairro/Distrito Código PREENCHIMENTO EXCLUSIVO PARA ÓBITOS FETAIS E MENORES DE 1 ANO - INFORMAÇÕES SOBRE A MÃE 27 Idade 28 Escolaridade (última série concluída) 29 Ocupação habitual (anos) Nível (informar anterior, se aposentado/desempregado) 0 - Sem escolaridade 3 - Médio (antigo 2º grau) Série 1 - Fundamental (1ª a 4ª Série) 2 - Fundamental II (5ª a 8ª Série) 30 Número de filhos tidos 31 Nº de semanas Nascidos de gestação Perdas fetais/ vivos abortos Superior incompleto 5 - Superior completo 32 Tipo de gravidez 1 - Única 2 - Dupla Tripla e mais 9 - Ignorada Estabelecimento 5 - Outros Código CNES 25 Município de ocorrência Código 26 UF 33 Tipo de parto 1 - Vaginal. 2 - Cesáreo Morte em relação ao parto 1 - Antes 2 - Durante 3 - Depois Peso ao nascer Gramas 36 Código CBO 2002 Número da Declaração de Nascido Vivo ÓBITO EM MULHER EM IDADE FÉRTIL ASSISTÊNCIA MÉDICA DIAGNÓSTICO CONFIRMADO POR: V Condições e causas do óbito Necrópsia? 37 A morte ocorreu Recebeu assist. médica durante A doença que ocasionou a morte? 1 Na gravidez 3 No aborto 5 De 43 dias a 1 ano após o parto 2 No parto 4 Até 42 dias após o parto 8 Não ocorreu nestes períodos 1 - Sim 2 - Não 1 - Sim 2 - Não CAUSAS DA MORTE ANOTE SOMENTE UM DIAGNÓSTICO POR LINHA Tempo aproximado 40 CID entre o inicio da PARTE I doença e a morte : Doença ou estado mórbido que causou diretamente a morte a CAUSAS ANTECEDENTES Devido ou como conseqüência de : Estados mórbidos, se existirem, que produziram a causa acima registrada mencionando-se em último lugar a causa básica. b Devido ou como conseqüência de : c Devido ou como conseqüência de : d PARTE I I Outras condições significativas que contribuíram para a morte, e que não entraram, porém, na cadeia acima. VII VIII Causas externas Cartório PROVÁVEIS CIRCUNSTÂNCIAS DE MORTE NÃO NATURAL ( Informações de caráter estritamente epidemiológico ) 48 Tipo 49 Acidente do trabalho Acidente 3 - Homicídio 1 - Sim Suicídio 4 - Outros 2 - Não Descrição sumária do evento, incluindo o tipo de local de ocorrência SE A OCORRÊNCIA FOR EM VIA PÚBLICA, ANOTAR O ENDEREÇO 52 Logradouro (rua, praça, avenida, etc. ) Fonte da informação 1 - Boletim de Ocorrência 2 - Hospital Código 53 Cartório Código 54 Registro 55 Data 3 - Família 4 - Outra 56 Município 57 UF VI Médico 41 Nome do Médico 42 CRM 43 Óbito atestado por Médico 44 Município e UF do SVO ou IML 1 Assistente 2 Substituto 45 Meio de contato (telefone, fax, , etc.) 46 Data do atestado 47 Assinatura 3 - IML 4 SVO 5 - Outro UF IX Localid. s/ Médico 58 Declarante 59 Testemunhas A B Modelo internacional de atestado médico para declaração das causas de morte Objetivo: Causa da morte Quanto às causas, o atestado é constituído por duas partes: Prevenção da morte - cortar no início a cadeia de eventos ou instituir a cura precocemente Parte I cadeia de eventos patológicos, diretamente ligados à morte; Parte II afecções contribuintes, embora não relacionadas. Importância: Estatística - analisados quanto ao número e em relação a uma série de variáveis (sexo, idade, local, tempo, profissão); Estudos epidemiológicos e/ou clínicos - para o seguimento de casos e planejamento na área de saúde. 6
7 Definição da causa básica de morte Causa básica de morte A OMS na Sexta Conferência Internacional para a Revisão Decenal da Classificação Internacional de Doenças (abril de 1948) definiu como: a) a doença ou lesão que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram diretamente à morte; ou O médico, ao declarar um óbito, deverá colocar no atestado, de maneira correta, a sucessão de estados patológicos a partir da causa básica (ou somente ela, no caso de não ter sido possível determinar uma seqüência ou esta não ter existido). b) as circunstâncias do acidente ou violência que produziram a lesão fatal. Exemplo Atestado de óbito Exemplo Atestado de óbito Causa da Morte Parte I Intervalo Intervalo Causa da Morte Parte I Intervalo a) Toxemia Ign a) Politraumatismo segundos b) Peritonite Ign b) Queda acidental do andaime segundos c) Perfuração do duodeno Ign. c) - - d) Úlcera duodenal Ign. d) - - Parte II: Valvulopatia mitral reumática Diagnóstico confirmado por: Exame clinico Dados de : Cirurgia:sim Necropsia: não Parte II: - Diagnóstico confirmado por: Dados de : Cirurgia:não Necropsia: sim Causa da morte CBCD- Centro Brasileiro de Classificação de Doenças: - Capacitação de Recursos Humanos: Médicos - Associações e Conselhos Médicos - Codificadores - Curso à distância de codificação de causas de morte - Boletins do CBCD- contato com codificadores - Revisão e tradução da Classificação Internacional de Doenças SIM - Sistema de Informação de Mortalidade Década de 1990 Inicio do processo de descentralização Decorrente do avanço do SUS e da política de municipalização das ações de saúde e da incorporação crescente da micro-informática nos serviços de saúde Experiências exitosas de municipalização da produção das informações: PROAIM no Município de São Paulo, Santos, Ribeirão Preto e Belo Horizonte Um dos entraves para a descentralização era a codificação das causas de morte. Inicialmente a descentralização se deu nos níveis estaduais de gestão - Revisão da documentação do sistema - Introdução do Manual Preenchimento DO 7
8 SIM - Sistema de Informação de Mortalidade Introdução do software SBC Seletor de Causa de morte possibilitou a descentralização da produção das informações, atualmente a gestão do SIM é responsabilidade dos municípios. - O instrumento de coleta de dados DO é revisado com freqüência - Criação de Comitê Assessor regulamentação oficial da DO como documento de coleta de dados, fluxo e periodicidade SIM - Sistema de Informação de Mortalidade Disseminação das informações: - eletrônica de dados brutos com tabulador- DATASUS - cd rom com desenvolvimento de software livre para tabulação de dados TABWIN Periodicidade: anual Mortalidade Proporcional, segundo principais grupos de causas, Região Sudeste, 1980 e 2008 Fonte: Ministério da Saúde/ SVS. Saúde Brasil Óbitos por 1000 NV TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL (POR MIL NASCIDOS VIVOS) SEGUNDO COMPONENTES. BRASIL, 1990 A 2009* 80 Estatísticas Mundiais em Saúde, 2006 (OMS ) Óbitos por 1000 NV: Chile 8 Canadá 5 40 Cuba 5 França Limitações: Cobertura deficiente em algumas áreas do país, principalmente para óbitos menores de 1 ano nas regiões norte e nordeste. Formas de avaliação da cobertura do SIM: 1- Comparação entre óbitos estimados e captados 2 - Comparação com dados do Registro Civil * Infantil Neo-Precoce NeoTardia Pós-Neonatal Fonte: CGIAE/DASIS/SVS/MS; IBGE Notas: *Dado preliminar **NeoPrec.neonatal precoce (0 a 6 dias de vida); NeoTardioneonatal tardio (7 a 27 dias de vida); Pós-Neo=pós-neonatal (28 a 364 dias de vida) 47 8
9 1- Comparação de óbitos captados e estimados Razão entre numero de óbitos estimados e captados Brasil e regiões 1991, 2000 e 2006 Região Norte 45,49 68,24 84,57 Nordeste 36,47 49,5 54,03 Sudeste 89,41 89,82 89,23 Sul 76,37 82,95 86,58 Centro-Oeste 60,76 81,55 86,37 Brasil 55,56 66,89 71,79 IBGE/Ministério da Saúde 9,0 8,0 7,0 taxa 6,0 5,0 4,0 3,0 2,0 1,0 Taxa geral de mortalidade estimada e direta de Alagoas, y = 8,4459e -0,0192x R 2 = 0,9938 y = 5,3553e -0,0054x R 2 = 0,1451 0, Comparação de óbitos SIM e Registro civil Óbitos p/residência Brasil e Regiões, 2007 Região SIM (A) Registro civil (B) % A/B Norte ,96 Nordeste ,02 Sudeste ,48 Sul ,92 Centro-Oeste ,48 Brasil ,47 IBGE e Ministério da Saúde Limitações: Regularidade na captação de eventos A ausência de mecanismos de controle de captação de eventos, pode levar a sub-enumeração de eventos. Após a implantação da PPI-VS- Programação Pactuada Integrada de Vigilância em Saúde normatização e regulamentação do papel de cada gestor na prática das ações de epidemiologia, prevenção e controle de doenças. Com o repasse de verbas condicionado à alimentação dos sistemas de informação houve uma melhora da regularidade. Limitações: Qualidade da informação registrada Elevada proporção de causas mal definidas de morte Dificulta a identificação do perfil de causas de morte do país e a realização de estudos de causas de morte específicas Identificação de áreas criticas trabalho de busca ativa de óbitos e registros junto aos serviços de saúde para identificar a causa de morte. Ministério da Saúde Plano Pluri-anual inclui o Programa Redução do percentual de óbitos com causa mal definida no intuito de melhorar a qualidade do SIM. Redução para menos de 10% nas regiões Norte com 21,2 % e na Região Nordeste com 25,9% de óbitos com causa mal definida Foram priorizados todos os estados da Região Nordeste e três estados da Região Norte, que apresentavam os percentuais mais altos de óbitos com causa mal definida. Em regiões com baixo grau de assistência a saúde - introdução da proposta da OMS de autopsia verbal para recuperação das causas de morte. 9
10 Mortalidade proporcional por causas mal definidas, Brasil e Regiões, Regiões Brasil 14,3 14,1 13,7 13,3 12,4 10,4 8,3 Região Norte 24,0 22,7 21,6 21,2 20,8 17,7 15,0 Região Nordeste 28,4 27,5 26,8 25,9 23,7 17,2 9,5 Região Sudeste 9,8 9,6 9,1 8,9 8,5 8,1 8,2 Região Sul 6,3 6,3 6,3 6,7 6,2 5,8 5,8 Região Centro-Oeste 8,5 7,9 6,6 5,7 5,8 5,2 4,9 Fonte: Ministério da Saúde. Sistema de Informações de Mortalidade - SIM ( RIPSA - IDB 2008). Fonte:SIM Limitações: Completitude das variáveis da DO: Proporção de brancos e ignorados ou ausência de registro de dados Algumas variáveis apresentam completitude excelente: Sexo : menor que 0,5% Idade: menor que 1% variáveis de baixa completitude não estão disponíveis na versão eletrônica paridade materna, ocupação etc Óbito Fetal ou Menor de um Ano Problemas de completitude para algumas variáveis dificultando estabelecer com clareza o perfil dos óbitos neonatais e fetais Indicadores específicos de mortalidade Óbitos Fetais, por Duração da Gestação em Semanas. Estado de São Paulo, Taxa de mortalidade fetal nº de óbitos fetais X 1000 nº de óbitos fetais + nº de nascidos vivos Razão de mortalidade fetal nº de óbitos fetais X 1000 nº de nascidos vivos Fonte: Fundação Seade. Razão de Mortalidade Fetal, segundo Sexo. Estado de São Paulo Período perinatal: Peller propôs o termo perinatal em 1940, pois considerava necessário analisar como uma unidade estatística a soma dos nascidos mortos (perdas fetais tardias) com a morte durante os sete primeiros dias de vida. A CID-10, o período perinatal se inicia em 22 semanas completas (154 dias) de gestação, quando o peso de nascimento é normalmente 500 g, terminando sete dias completos após o nascimento. O termo nascido morto ou natimorto passará a ser identificado com as perdas fetais a partir da 22ª semana de gestação, ou quando o feto atinge peso de 500 g. Fonte: Fundação Seade. 10
11 PERDAS FETAIS SEGUNDO TEMPO DE GESTAÇÃO, ALGUMAS CARACTERISTICAS DO PRODUTO E FORNECIMENTO DE DO FETAL GESTAÇÃO Taxa de mortalidade perinatal Peso = 500g Est. = 25 cm Peso = 1000g Est. = 35 cm nº de óbitos fetais + nº óbitos < 7 dias X 1000 nº de óbitos fetais + nº de nascidos vivos Concepção Semanas Aborto DOF facultativa DOF obrigatória Registro civil obrigatório Fluxo SIM/MS obrigatório OMS Resolução CFM Taxa de mortalidade perinatal. Estados selecionados Fonte: Fundação Seade; Secretaria Estadual da Saúde; Secretarias Municipais da Saúde. Base Unificada de Nascimentos e Óbitos; MS/SVS - SIM/SINASC. Indicadores de Dados Básicos para a Saúde (IDB 2009). Completitude das variáveis da DO-Neonatal e DO-Fetal preenchidas em hospitais SUS e não SUS, Município de São Paulo Variáveis DO neonatal DO fetal Mãe SUS Não SUS SUS Não SUS idade da mãe 51,9 53,9 51,8 35,7 escolaridade da mãe 41,1 38,5 23,9 28,6 filhos vivos 35,1 23,1 50,3 21,4 filhos mortos 29,2 7,7 32,0 28,6 Gestação/parto idade gestacional 60,6 69,2 93,4 100,0 tipo de gravidez 61,1 61,5 83,3 92,9 tipo de parto 21,1 38,5 27,4 57,1 Recém nascido/ Feto peso ao nascer 60,0 69,2 93,9 100,0 raça/cor 98,4 15,4 0 0 Almeida e cols 2010 A Razão de mortalidade materna Taxa de mortalidade materna (por cem mil nascidos vivos) em alguns países, ano nº de óbitos maternos X nº de nascidos vivos A 10ª Revisão da Classificação Internacional de Doenças (CID-10) define morte materna como a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o término da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez, devido a qualquer causa relacionada com ou agravada pela gravidez ou por medidas em relação a ela, porém não devida a causas acidentais ou incidentais. Países TMM ( NV) Egito 84 México 83 Cuba 33 Chile 31 França 17 EUA 17 Polônia 13 Japão 10 Bélgica 10 Austrália 8 Canadá 6 Itália 5 No Brasil, a TMM para o anode2007foide77,0por nascidos vivos. 11
12 Limitações: Declínio anual da razão de mortalidade materna Completitude Baixa completitude dos campos 43 e 44 que se destinam a identificar se o óbito ocorreu durante a gravidez, parto ou aborto e no puerpério em mulheres na idade considerada fértil - dificultando a avaliação da mortalidade materna Estudo de Laurenti ecols 2006 identificou que nas mulheres que tiveram óbito materno 46,4% apresentavam o campo 43- Estava Grávida- não preenchido. 47,3% apresentavam o campo 44- Esteve Grávida- não preenchido Hogan e cols., SIM: PERSPECTIVAS PARA O FUTURO Aumento da cobertura Linkage com registro civil e outros sistemas de informação como SIHSUS e PSF Controle da regularidade de notificação nos níveis locais e regionais Em locais de baixa cobertura introduzir a coleta sistemática de óbitos nos serviços de saúde Aprimoramento da qualidade das informações: Introdução de mecanismos de controle de qualidade nos níveis locais e regionais do sistema: Controle da completitude das variáveis da DO pelos níveis locais de gestão do sistema Redução das causas mal definidas e das causas mal identificadas SIM: PERSPECTIVAS PARA O FUTURO Aprimoramento da qualidade das informações: -Capacitação e sensibilização dos serviços de saúde: Treinamentos mais freqüentes - Melhor preenchimento DO médico -Aprimoramento dos software utilizado: -Nos hospitais públicos transferência das informações do SIH para o SIM maior agilidade e redução de custos de preenchimento -Nos grandes centros urbanos sistema on line de notificação de óbitos Bibliografia: MELLO JORGE MHP, LAURENTI R ; GOTLIEB SLD. O Sistema de Informações sobre Mortalidade-SIM: Concepção, Implantação e Avaliação. In: Ministério da Saúde; OPAS e Fundação Oswaldo Cruz. (Org.). A experiência brasileira em sistemas de informação em saúde - Produção e disseminação de informação sobre saúde no Brasil. 1 ed. Brasilia: Editora do Ministério da Saúde, 2009, v. 1, p LAURENTI R, MELLO JORGE MHP, GOTLIEB SLD. Mortes maternas e mortes por causas maternas. Epidemiologia e Serviços de Saúde 2008, v. 17, p Frias, Paulo Germano de et al. Avaliação da adequação das informações de mortalidade e nascidos vivos no Estado de Pernambuco, Brasil. Cad. Saúde Pública, 2010 vol.26 Lima e cols Revisão das dimensões de qualidade dos dados e métodos aplicados na avaliação dos sistemas de informação em saúde. Cad Saúde Pública, (10): Ministério da Saúde. Manual para Investigação do Óbito com Causa Mal Definida. Brasília DF 2009 Ministério da Saúde/ Conselho Federal de Medicina. Declaração de óbito: documento necessário e importante. Brasilia,DF, Almeida e cols Qualidade das informações das declarações de óbito fetal emitidas pelo SVO e hospitais,no município de São Paulo, Manuscrito CAMARGO, A.B.M. A natimortalidade e a mortalidade perinatal em São Paulo. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, Fundação Seade, v. 22, n. 1, p , jan./jun Disponível em: < < Fundação SEADE. São Paulo demográfico: resenha de estatísticas vitais do estado de São Paulo, ano 11, n. 2, fev Disponível em: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Manual de Instruções para o preenchimento da Declaração de Óbito / Ministério da Saúde, Secretaria de Vigilância em Saúde, Departamento de Análise de Situação de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, Margaret C Hogan, Kyle J Foreman, Mohsen Naghavi, Stephanie Y Ahn, Mengru Wang, Susanna M Makela, Alan D Lopez, Rafael Lozano, Christopher J L Murray Maternal mortality for 181 countries, : a systematic analysis of progress towards Millennium Development Goal 5 Published online April 12, 2010 DOI: /S (10)
13 Taxa de mortalidade perinatal* nas UF selecionadas no período de 1997 a 2007 UF Espírito Santo 22,63 21,81 18,64 17,09 Rio de Janeiro 28,23 23,76 19,46 19,33 São Paulo 20,28 20,61 15,29 14,51 Paraná 20,44 22,14 16,77 15,47 Santa Catarina 16,03 16,38 13,63 13,82 Rio Grande do Sul 18,61 17,27 15,82 15,52 Mato Grosso do Sul 25,82 24,72 20,06 19,30 Distrito Federal 23,76 18,28 15,54 14,67 *por mil nascimentos Fontes:SIM/SINASC 13
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