Sistemas de informação sobre Nascidos vivos. Nascidos Vivos. Nascidos Vivos 12/4/2012. Determinações legais Prazo para o registro.

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1 Definição da OMS Sistemas de informação sobre Nascidos vivos Nascimento vivo é a expulsão ou extração completa do corpo da mãe, independente da duração da gestação, de um produto de concepção que, depois dessa separação, respira ou manifesta qualquer outro sinal de vida tal como batimento cardíaco, pulsação do cordão umbilical ou contração efetiva de algum músculo de contração voluntária, haja ou não sido cortado o cordão umbilical e esteja ou não desprendida a placenta. Nascidos Vivos sinal de vida: qualquer manifestação fisiológica de vida; suficiente para distinguir um nascido vivo de um nascido morto. Assim sendo: própria respiração; batimento cardíaco; pulsação do cordão umbilical ou; movimento efetivo de algum músculo submetido à ação da vontade. Nascidos Vivos A independência do tempo de gestação: importante para o conceito de nascido vivo, na medida em que foi sendo abandonada a noção de viabilidade; na medida em que maiores avanços da medicina vão existindo, torna-se possível manter viva a criança com baixa idade gestacional; 1939, já se anotava, no Canadá, gestação de 140 dias em que houve sobrevida. Determinações legais Prazo para o registro limite de tempo dentro do qual o declarante deve procurar o registrador para promover a inscrição do fato. Pai: 15 dias Mãe: 60 dias A posse do registro de nascimento confere aos indivíduos o direito a cidadania. O registro de nascimento, realizado nos Cartórios, representa a oficialização da existência do indivíduo, de sua identificação e da sua relação com o Estado, condições fundamentais ao cidadão. Lei no 6.015, de 31 de dezembro de 1973 regulamenta o Registro Civil e estabelece que: O registro de nascimento é documento primordial à cidadania pela sociedade e por órgãos públicos das diversas esferas outros (representantes do menor): 60 dias 1

2 ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA: Todo o território nacional. PERIODICIDADE: Trimestral, com publicação anual dos resultados. REGISTRO CIVIL - IBGE METODOLOGIA: Para a coleta de informações emprega o questionário -Nascidos Vivos -Manual de Orientação e Verificação com orientações para o preenchimento dos modelos. - Unidade de coleta de dados : Cartórios do Registro Civil -Processamento dos dados: Cartórios que possuem equipamentos de informática podem prestar as informações utilizando sistema informatizado próprio ou módulo cedido pelo IBGE. REGISTRO CIVIL REGISTRO CIVIL Nascidos vivos - definição OMS Variáveis definidas pela lei dos Registros Públicos que constam do sistema de informações idade da mãe na ocasião do parto - É a idade, em anos completos, que a mãe tinha na ocasião do parto. local do nascimento - É a determinação física do local de ocorrência do nascimento. Foram considerados três possíveis locais de nascimento: domicílio, hospital (casa de saúde, maternidade, etc.) ou outro local (veículo, via pública, a bordo, etc.). lugar de registro - É a localização geográfica (Unidade da Federação e município) do Cartório de Registro Civil de Pessoas Naturais onde foi efetuado o registro do nascido vivo. lugar de residência da mãe - É a localização geográfica (Unidade da Federação e município ou país estrangeiro) da moradia habitual da mãe na ocasião do parto. mês do registro - É o mês em que foi efetuado em Cartório o registro do nascido vivo. REGISTRO CIVIL REGISTRO CIVIL Fluxo dos dados: Agências de Coleta fazem a distribuição aos Cartórios dos formulários ou disquetes a serem preenchidos, em uma única via, pelos oficiais dos Cartórios do Registro Civil das Pessoas Naturais em funcionamento no País. Os formulários ou disquetes contendo as informações sobre os registros efetuados no trimestre devem ser devolvidos em um prazo de 120 dias, a contar do início de cada trimestre Agente de Coleta, ao receber os questionários, procede à verificação do seu preenchimento e do nível de qualidade, utilizando o Manual de Orientação e Verificação, digita os casos os questionários e passa pelo módulo de crítica do sistema da apuração. Na Gerência, as informações sofrem um processo de crítica e análise final. 2

3 REGISTRO CIVIL As informações são armazenadas na Base de Dados do IBGE, estando disponíveis para os trabalhos de divulgação. Existe um plano de divulgação totalmente informatizado, que emite automaticamente as respectivas tabelas Nº de nascidos vivos registrados e estimados e % de cobertura e sub-registro Brasil e regiões, 2006 Regiões Registro civil (A) Estimado (B) Cobertura (A/B) Sub-registro Norte ,0 21,0 Nordeste ,0 22,0 Sudeste ,1 6,9 Proporção de Nascidos Vivos Registrados no Mesmo Ano, Brasil e Regiões (1),2008 Em % 100,0 80,0 60,0 40,0 20,0 97,4 97,1 91,9 90,0 87,1 70,4 Sul ,2 0,8 Centro- Oeste ,9 9,1 0,0 Sudeste Sul Centro- Oeste Brasil Nordeste Norte Brasil ,3 12,7 Fonte:Ripsa Fonte: IBGE. Estatísticas do Registro Civil (1) Segundo lugar de residência da mãe. Registros segundo ano de nascimento. Brasil, Ano do nascimento Nº % , , , , , , , , ,23 Antes de ,20 Ano desconhecido 91 0,00 Total de registros ,00 Fonte:IBGE Conjunto de políticas públicas vem abordando a importância de registrar o nascimento com rapidez, viabilizando as condições para que a população tenha acesso a este documento: a) Lei no 9.534, de 10 de dezembro de 1997, que determina a gratuidade da primeira via do registro civil de pessoa física e o seu respectivo certificado a todos os brasileiros; a) Lei no , de 29 de dezembro de 2000, que trata da compensação aos registradores civis das pessoas naturais pelos atos gratuitos por eles praticados 3

4 c) o estabelecimento, em 2002, de gratificações, pelo Ministério da Saúde, para as unidades de assistência à saúde que estimulem as famílias a registrarem seus filhos antes da alta hospitalar da mãe; d) as campanhas nacionais do registro civil, corroboradas pelo Plano Nacional de Registro Civil de Nascimento, de 2004, coordenado pela Secretaria Especial de Direitos Humanos; e) a instalação de postos dos Cartórios do Registro Civil de Pessoas Naturais nas maternidades; f) a produção, pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, de vídeos e cartilhas que tratam da importância e da gratuidade do registro civil para os brasileiros g) a solicitação do registro de nascimento pelos programas de assistência social e de transferência de renda; h) a criação, por meio do Decreto no 6.289, de 6 de dezembro de 2007, do compromisso nacional pela erradicação do subregistro de nascimento e ampliação do acesso à documentação civil básica, cujos propósitos são universalizar o acesso ao registro de nascimento e reformular o Sistema Brasileiro de Registro Civil; Estimativa de Sub-registro de Nascimento Brasil, Usos e limitações 30,0 25,0 20,0 27,1 20,7 21,9 23,0 20,9 18,9 16,9 Sub-registro de nascimentos - ainda é elevado em algumas áreas de baixo nível socioeconômico e baixo nível de emprego formal. A gratuidade de registro ainda não suficientemente conhecida Em % 15,0 10,0 12,9 12,7 12,2 8,9 Dados registrados são predominantemente demográficos 5,0 0, Anos Dados não permitem estabelecer perfil epidemiológico exemplo conhecer a distribuição do peso ao nascer e da duração da gestação variáveis essenciais para traçar o perfil epidemiológico Fonte: IBGE. Estatísticas do Registro Civil Projeto UNFPA/BRASIL (BRA/02/PO2) - População e Desenvolvimento, Projeções Preliminares. Sistema de Informações de Nascidos Vivos - SINASC Histórico da implantação do Sinasc em seus principais marcos: Definição das bases normativas e operacionais para um Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos, durante seminário nacional de informações em 1989 Início dos pilotos em capitais 1992 e 1993 Início da produção em todo o pais 1994 Dados com cobertura e qualidade da informação aceitável a partir de

5 Objetivos: Fornecer dados sobre nascidos vivos a todos os níveis do Sistema de Saúde; Permitir um acompanhamento das estatísticas de nascimentos, com variáveis que são de grande importância para a saúde pública, como peso ao nascer, APGAR 1º e 5º minutos, escolaridade da mãe, consultas de pré-natal, presença e descrição de anomalia congênita, etc; Avaliar os riscos na gravidez, no parto e ao recémnascido; Subsidiar a execução das ações básicas na área materno-infantil e, Permitir uma maior confiabilidade na elaboração dos coeficientes de mortalidade infantil METODOLOGIA: - DEFINIÇÂO DE NASCIDO VIVO OMS - REGISTRO DE DADOS - Documento individual padrão para registro de dados- Declaração de Nascido vivo - FONTE DE COLETA DE DADOS - Fonte de coleta de dados principal- serviços de saúdenascimentos institucionais - Fonte secundária de coleta de dados cartórios de registro civil nascimentos domiciliares - ABRANGÊNCIA GEOGRÁFICA: Todo o território nacional. - PERIODICIDADE: mensal, com publicação anual dos resultados. Fluxos de documentos e informações - A Declaração de Nascido Vivo (DN) é impressa em três vias previamente numeradas, sob a responsabilidade do Ministério da Saúde. - O documento é distribuído gratuitamente às secretarias estaduais de saúde que o fornece às secretarias municipais de saúde. Essas secretarias, por sua vez, repassam aos estabelecimentos de saúde e cartórios. Declaração de Nascido Vivo (DN) É o documento individual de registro de dados e de entrada no sistema Padronizado em todo país Composto por 8 blocos de variáveis: Bloco I - Recém-Nascido (sexo, raça/cor, Apgar) Bloco II - Local da Ocorrência Bloco III Mãe (idade, escolaridade, estado civil) Bloco IV - Pai Bloco V - Gestação e parto (duração, parto, pré-natal) Bloco VI Anomalia congênita Bloco VII - Responsável pelo preenchimento Bloco VIII - cartório 5

6 Fluxo dos documentos do SINASC Partos em Estabelecimentos de Saúde Hospital Parto Domiciliar sem Assistência Cartório 1ª. via 2ª. via 3ª. Via (arquivada onde ocorreu o parto) 2ª. Via (Cartório Arquiva) 1ª. via 3ª. via Órgão de Processamento Família Órgão de Processamento Família Cartório Unidade de Saúde 6

7 Razão entre nascidos vivos informados e estimados segundo Região e UF, Brasil, Regiões Norte 77,81 81,65 84,06 89,20 91,01 95,12 98,49 Nordeste 77,61 80,46 80,98 82,53 82,33 85,22 83,46 Sudeste 95,61 90,93 89,54 90,02 92,05 94,13 94,35 Sul 93,98 89,12 90,17 89,99 96,27 99,31 100,41 C.-Oeste 91,92 90,43 90,93 91,44 94,08 96,09 93,35 FLUXO SINASC - ESTADO DE SÃO PAULO: SMS SES FSEADE SVS/MS crítica Codificação de má-formação congênita Controle de qualidade critica, análise de consistência Base Unificada Divulgação de dados SINASC - ESP Cartórios DN /Banco de dados IBGE Brasil 87,47 86,32 86,39 87,60 89,43 92,06 91,80 Fonte: IBGE e Ministério da Saúde/SVS Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos SINASC Notas: 1. razões acima de 100 indicam que a estimativa demográfica foi inferior à coleta de dados, abaixo de 100 indicam que a estimativa foi superior à coleta de dados 2. Dados de 2000 a 2005 revisados em reação ao IDB anterior. FLUXO SINASC MUNICÍPIO DE SÃO PAULO DN Família Cartório Documentação Sinasc PMSP/SMS Hospital Banco CEINFO CRITICA SES/SP de dados SMS/SP CRITICA SVS/MS Divulgação de dados SMS-SP:Codifica malformação congênita Analisa completitude e consistência dos bancos de dados dos hospitais Selo SINASC Portal SINASC Divulgação de dados: hospitais, distritos, subprefeituras SINASC - Usos e Limitações Fornece dados para traçar o perfil epidemiológico dos nascidos vivos, pois contém informações sobre as características dos nascidos vivos, da mãe, da gestação e do parto Pode ser utilizado como instrumento para monitorar situações de risco Pode ser utilizado como instrumento para monitorar a prevalência de algumas más formações congênitas subsidiar as intervenções relacionadas à saúde da mulher e da criança como ações de atenção à gestante e ao recém-nascido Pode fornecer dados individualizados e não somente dados agregados como o registro civil 7

8 Sub-notificação de eventos: - áreas de baixa cobertura de serviços de saúde - áreas de situação sócio econômica precária e de elevada proporção de partos domiciliares Acesso aos dados: Qualidade dos dados registrados - - Completitude - preenchimento incompleto das variáveis - diversos campos da DN É viável avaliar a confiabilidade ou validade das informações registradas - Confiabilidade/Validade- algumas variáveis apresentam elevado preenchimento e os dados são confiáveis outras apresentam baixa completitude e resultados nem sempre confiáveis Nascidos Vivos, por Idade da Mãe, Brasil e Regiões, 2007 Proporção de Mães Adolescentes (Menos de 20 Anos), Brasil e Regiões, ,00 27,77 25,00 21,11 21,22 24,16 20,00 17,58 18,86 Em % 15,00 10,00 5,00 0,00 Brasil Região Região Região Região Região Sudeste Sul Centro- Nordeste Norte Oeste Fonte: Ministério da Saúde. SiNASC. Proporção de nascidos de baixo (<2.500g) e muito baixo peso ao nascer (<1.500g), município de São Paulo, 1997 a 2006 Proporção de Nascidos Vivos de Pré-termo (<37 semanas), Estado de São Paulo, % 9 8 y = 8,611e 0,0112x R 2 = 0,7252 8, ,5 4 y = 1,1298e 0,0291x R 2 = 0, , < 1500 < 2500 Expon. (< 1500) Expon. (< 2500) Fonte: : Ministério da Saúde. Sistema de Informações de Nascidos Vivos - Sinasc. Fonte: Ministério da Saúde- SINASC 8

9 Proporção de nascidos vivos segundo peso ao nascer e número de consultas de pré-natal da mãe, município de São Paulo,2009 Proporção de cesáreas, distritos administrativos do município de São Paulo,2010 Consulta Pré- Natal <2.500g >=2.500g Total Nº % Nº % Nenhuma , , a 3 consultas , , a 6 consultas , , consultas e , , Total , , Em % 90, , ,00 60, , ,00 30,00 20,00 10,00 0,00 Itaim Bibi Lapa Tatuapé Perdizes Vila Mariana Jardim Paulista Vila Andrade Cidade Líder Total Cidade Dutra Itaquera Distritos Administrativos Parelheiros Brasilândia São Rafael Cidade Tiradentes Pari Fonte: SMS/PMSP Fonte: SMS/PMSP Proporção de nascidos vivos segundo tipo de parto e escolaridade da mãe, município de São Paulo,2010 Taxa bruta de natalidade estimada e SINASC - Alagoas, 2000 a ,0 30,0 Vaginal Cesáreo Total Escolaridade Nos. % Nos. % Nos. % Nenhuma , , ,00 1 a 3 anos , , ,00 4 a 7 anos , , ,00 8 a 11 anos , , ,00 12 anos e , , ,00 Ignorado 52 48, , ,00 Total , , ,00 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 y = 30,44e -0,023x R 2 = 0,9873 y = 24,808e -0,037x R 2 = 0,9539 Fonte: SMS/PMSP 0, TBN estimada 29,5 29,0 28,5 27,9 27,4 26,5 25,7 25,2 TBN Sinasc 23,3 23,7 22,3 21,6 20,1 20,1 18,9 18,6 Fonte:SINASC e RIPSA Desvios da Taxa de Natalidade em relação à média, Ilhéus, 1994 a 2000 Número de nascidos vivos captados pelo SINASC e Taxa de Natalidade ( habitantes), Ilhéus, 1994 a 2000 Ano Número de nascidos vivos Taxa de Natalidade , , , , , , ,6 Fonte: Dados brutos Datasus e FUNASA 0,27 0,16 0,14 13,1-0,03 TNx 94 a 2000 = 13,1-0,14-0,18-0,24 Desvios Ano Fonte: Pinheiro, AMCM e 9

10 Referências Bibliográficas 1. Laurenti R, Mello Jorge MHP, Lebrão ML, Gotlieb SLD. Estatísticas de Saúde. São Paulo: EPU, RIPSA Rede Interagencial de Informações para a Saúde. Indicadores básicos para a saúde no Brasil: conceitos e aplicações. OPAS, Brasília, ALMEIDA, MF de ; ALENCAR, GP de ; SCHOEPS, D. Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC: uma avaliação de sua trajetória. In: Ministério da Saúde. (Org.). Sistemas de Informação em Saúde. Brasília: Editora MS, 2009, v. 1, p JORGE, MHP; GOTLIEB, SLD ; SOBOLL, MLMS; ALMEIDA, MF de; LATORRE, MRDO. Sistema de Informações sobre nascidos vivos - SINASC. SAO PAULO: CENTRO BRAS. CLASSIF. DOENCAS, p. 5. ALMEIDA, MF de ; ALENCAR, GP de. Informação em Saúde: Necessidade de introdução de mecanismos de gerenciamento dos sistemas. IESUS (Informe Epidemiológico do SUS), v. 9: ,

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