Mulheres Negras e a Mortalidade Materna no Brasil

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Mulheres Negras e a Mortalidade Materna no Brasil"

Transcrição

1 Mulheres Negras e a Mortalidade Materna no Brasil Mário F G Monteiro (IMS-UERJ) Leila Adesse (IPAS - Brasil) Jacques Levin (IMS-UERJ) TRABALHO APRESENTADO NO SEMINÁRIO MORTALIDADE MATERNA E DIREITOS HUMANOS NO BRASIL ORGANIZADO PELA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E O CENTER FOR REPRODUCTIVE RIGHTS CEBRAP SÃO PAULO, 26 E 27 DE MAIO DE 2009

2 RELEVÂNCIA DO TEMA MORTALIDADE MATERNA

3 RELEVÂNCIA DO TEMA MORTALIDADE MATERNA A mortalidade materna pode ser considerada um excelente indicador de saúde, não apenas da mulher, mas da população como um todo. Por outro lado, é também um indicador de iniqüidades, pois não somente é elevada em áreas subdesenvolvidas ou em desenvolvimento, quando comparada aos valores de áreas desenvolvidas, quanto, mesmo nestas, existem diferenças entre os diferentes estratos socioeconômicos Ruy Laurenti; Maria Helena Prado de Mello Jorge; Sabina Léa Davidson Gotlieb. A mortalidade materna nas capitais brasileiras: algumas características e estimativa de um fator de ajuste. Rev. bras. epidemiol. vol.7 no.4 São Paulo Dec Disponível em

4 O DESAFIO CONTIDO NO OBJETIVO 5 DE DESENVOLVIMENTO DO MILÊNIO ODM 5 = MELHORAR A SAÚDE MATERNA

5 Metas do ODM 5 5A - Reduzir em três quartos, entre 1990 e 2015, a taxa de mortalidade materna. 5B - Alcançar, até 2015, o acesso universal à saúde reprodutiva. 5B BRASILEIRA - Promover, na Rede do Sistema Único de Saúde (SUS), cobertura universal por ações de saúde sexual e reprodutiva até C BRASILEIRA - Até 2015, ter detido o crescimento da mortalidade por câncer de mama e de colo de útero, invertendo a tendência atual 2. 2 PNUD Brasil Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Metas do ODM 5. Disponível em URL

6 Relatório nacional de acompanhamento dos ODM As estatísticas mostram que o índice de mortalidade materna caiu 12,7% entre 1997 e Mas sabemos que o país ainda enfrenta alguma subnotificação da mortalidade materna e precisa identificar melhor as causas de mortes entre mulheres. Exatamente por isso, o número de Comitês de Mortalidade Materna, que fazem essa identificação, aumentou 92% entre 2001 e Objetivos de desenvolvimento do milênio: relatório nacional de acompanhamento / coordenação: Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada e Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos; supervisão: Grupo Técnico para o acompanhamento dos ODM. Brasília: Ipea : MP, SPI, Disponível em URL

7 COMPARAÇÕES INTERNACIONAIS DA RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA

8 Disponível em URL

9 O MMR ESTIMADO PELO IDB 2007 PARA O BRASIL É DE 75/ ( E O LIFETIME RISK OF MATERNAL DEATH PODERIA SER ESTIMADO EM APROXIMADAMENTE 900, OU SEJA DE 900 MENINAS COM 15 ANOS, UMA MORRERÁ DE CAUSA MATERNA DURANTE O PERÍODO DE IDADE REPRODUTIVA (15 A 49 ANOS).

10 NOTAS PARA A TABELA ANTERIOR

11 OBJETIVO PRINCIPAL DESTE TRABALHO: ESTIMAR DIFERENCIAIS DE RMM SEGUNDO A RAÇA/COR (MULHERES BRANCAS, PRETAS E PARDAS)

12 METODOLOGIA

13 Método de cálculo da razão de mortalidade materna (RMM) Para cada grupo étnico é calculada a RMM de acordo com a divisão do número de óbitos maternos de 2003 a 2005 no grupo étnico pelo número de nascimentos vivos de 2003 a 2005 do grupo étnico X Esta razões de mortalidade foram multiplicadas por 1,4 considerando que a mortalidade materna está subestimada em cerca de 40%, conforme o estudo já citado de Laurenti, Jorge e Gotlieb.

14 FONTES DOS DADOS Para a mortalidade materna segundo a causa por grupo étnico: Sistema de Informações de Mortalidade - SIM ( Para o número de nascimentos vivos por grupo étnico da mãe de 2003 a 2005: estimativas geradas pela estimativas das taxas de natalidade por grupo étnico da mãe multiplicado pela população de 2003 a 2005 segundo o grupo étnico. Estas estimativas foram realizadas a partir do Censo Demográfico de 2000 (IBGE). Para as categorias de cor/raça, optamos por utilizar as informações do Censo 2000 sobre cor/raça da mulher porque a proporção sem declaração da cor/raça era de 0,7% enquanto no Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC (MS/SVS/DASIS) era de 9,2% em O efeito desta escolha pode levar a um viés conservador, ou seja, os diferenciais reais podem ser maiores que os estimados. Estas diferenças de fontes geram um viés porque pelo SINASC a percentagem de nascidos vivos de mulheres de cor preta era de 2,1% do total de nascidos vivos enquanto no Censo 2000 esta proporção era de 6,8%, sugerindo também uma concentração da categoria sem declaração da cor/raça entre as mulheres de cor preta no SINASC. Se fosse utilizada a informação do SINASC no denominador teríamos um superestimativa da razão de mortalidade materna para as mulheres pretas.

15 INDICADORES UTILIZADOS Para medir os diferenciais de risco de mortalidade materna por raça/cor foram construídos três indicadores: 1 RMM = estimativas dos óbitos maternos/ nascidos vivos para mulheres brancas, petas e pardas. 2 Estimativas de Riscos Relativos (RR) comparando os valores de RMM de mulheres pretas/ mulheres brancas; 3 Mortalidade proporcional segundo as causas de mortalidade materna: participação, em percentagens, das causas selecionadas, na mortalidade materna de mulheres brancas, pretas e pardas

16 RESULTADOS DIFERENCIAIS DE RISCO DE MORTALIDADE MATERNA POR RAÇA/COR

17 RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA POR RAÇA/COR RMM ,7 ÓBITOS MATERNOS/ NV (RMM) POR COR/RAÇA. BRASIL - Triênio 2003 a ,0 82,9 0 Branca Preta Parda COM ESTES VALORES DE RMM O LIFETIME RISK OF MATERNAL DEATH PODERIA SER ESTIMADO EM APROXIMADAMENTE 1100 PARA MULHERES BRANCAS, 360 PARA MULHERES PRETAS E 820 PARA MULHERES PARDAS, OU SEJA DE 360 MENINAS PRETAS COM 15 ANOS, UMA MORRERÁ DE CAUSA MATERNA DURANTE O PERÍODO DE IDADE REPRODUTIVA (15 A 49 ANOS).

18 RISCOS RELATIVOS DE MORTALIDADE MATERNA POR RAÇA/COR Riscos relativos de mortalidade materna - Brasil, triênio 2003 a 2005 (Branca é a Raça/Cor de referência, RR = 1) Riscos Relativos 3,0 2,5 2,0 2,0 1,5 1,0 1,0 1,4 0,5 0,0 Branca Preta Parda

19 RMM POR RAÇA/COR SEGUNDO CAUSAS SELECIONADAS RMM 40,0 30,0 RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA PARA MULHERES BRANCAS, PRETAS E PARDAS SEGUNDO CAUSAS DE ÓBITO SELECIONADAS. BRASIL - Triênio 2003 a ,5 21,7 Branca Preta Parda 26,3 20,0 10,0 5,3 13,6 12,9 13,8 10,5 7,9 13,4 8,2 14,8 11,5 15,1 17,9 0,0 Gravidez que termina em aborto Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério Complicações do trabalho de parto e do parto Complicações relacionadas predominantemente com o puerpério Outras afecções obstétricas não classificadas em outra parte CAUSAS SELECIONADAS

20 RISCOS RELATIVOS DA RMM SEGUNDO CINCO CAUSAS DE ÓBITO RISCOS RELATIVOS DE MORTALIDADE MATERNA, TOMANDO AS MULHERES BRANCAS COMO REFERÊNCIA SEGUNDO CAUSAS DE ÓBITO SELECIONADAS. BRASIL - Triênio 2003 a 2005 Riscos Relativos 3,5 3,0 2,8 Branca Preta Parda 2,5 2,5 2,0 1,5 1,0 1,8 1,7 1,7 1,5 1,4 1,3 1,3 1,0 1,0 1,0 1,0 1,0 1,2 0,5 0,0 Gravidez que termina em aborto Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério Complicações do trabalho de parto e do parto Complicações relacionadas predominantemente com o puerpério Outras afecções obstétricas não classificadas em outra parte CAUSAS SELECIONADAS

21 Mortalidade Proporcional Segundo a Causa de Óbito por Raça/Cor Participação de Grupos Selecionados de Causas (CID10) na mortalidade materna por raça/cor Brasil a 2005 Percentagens 40% Branca Preta Parda 30% 30% 26% 25% 21% 22% 22% 20% 17% 16% 10% 9% 11% 9% 11% 14% 12% 14% 0% Gravidez que termina em aborto Edema, proteinúria e transtornos hipertensivos na gravidez, no parto e no puerpério Complicações do trabalho de parto e do parto Complicações relacionadas predominantemente com o puerpério Outras afecções obstétricas não classificadas em outra parte

22 COMENTÁRIOS FINAIS

23 1 AS MULHERES PRETAS SUPORTAM UM RISCO DE MORTALIDADE MATERNA DE 122,0 ÓBITOS OBSTÉTRICOS POR NASCIDOS VIVOS, O QUE SIGNIFICA O DOBRO DO RISCO A QUE ESTÃO SUBMETIDAS AS MULHERES BRANCAS (60,7/100.00) 2 - ESTIMA-SE QUE DE 1100 MENINAS BRANCAS DE 15 ANOS, UMA MORRA POR CAUSAS OBSTÉTRICAS DURANTE SUA VIDA REPRODUTIVA (ANTES DE COMPLETAR 50 ANOS). ESTE RISCO DE MORTALIDADE MATERNA CORRESPONDE A UMA EM 360 MENINAS PRETAS DE 15 ANOS. 3- ENTRE AS PRINCIPAIS CAUSAS DE ÓBITO DESTACA-SE O EDEMA, PROTEINÚRIA E TRANSTORNOS HIPERTENSIVOS NA GRAVIDEZ, NO PARTO E NO PUERPÉRIO, QUE APRESENTA UM RISCO DE MORTALIDADE MATERNA PARA MULHERES PRETAS QUE É 2,8 VEZES MAIOR QUE ESTE RISCO PARA MULHERES BRANCAS 4 - O RISCO DE ÓBITO MATERNO POR GRAVIDEZ QUE TERMINA EM ABORTO É 2,5 VEZES MAIORES EM MULHERES PRETAS COMPARADAS COM O RISCO PARA MULHERES BRANCAS. É POSSÍVEL QUE A DESCRIMINALIZAÇÃO DO ABORTAMENTO INDUZIDO PERMITIRIA A REDUÇÃO DE RISCOS DE COMPLICAÇÕES E MORTALIDADE MATERNA POR GRAVIDEZ QUE TERMINA EM ABORTO 5 A ELIMINAÇÃO DA DESIGUALDADE DE RISCOS DE MORTALIDADE MATERNA ENTRE MULHERES BRANCAS E PRETAS, CONSTITUI UM DESAFIO PARA A SAÚDE PÚBLICA E UM OBSTÁCULO A SUPERAR PARA CUMPRIR O OBJETIVO DO MILÊNIO 5, REDUZINDO A MORTALIDADE MATERNA EM 75% ATÉ 2015.

Mortalidade Materna no Brasil. Mario Francisco Giani Monteiro UERJ. Airton Fischmann. Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul

Mortalidade Materna no Brasil. Mario Francisco Giani Monteiro UERJ. Airton Fischmann. Secretaria de Saúde do Rio Grande do Sul As desigualdades sociais e a criminalização do abortamento induzido agravam os riscos de Mortalidade Materna no Brasil. Mario Francisco Giani Monteiro UERJ Airton Fischmann Secretaria de Saúde do Rio Grande

Leia mais

Magnitude do Aborto no Brasil: uma análise dos resultados de pesquisa.

Magnitude do Aborto no Brasil: uma análise dos resultados de pesquisa. Magnitude do Aborto no Brasil: uma análise dos resultados de pesquisa. (Seminário realizado dia 22 de maio no Auditório do IMS/UERJ) Instituto de Medicina Social e Ipas Brasil Apoio: Área Técnica de Saúde

Leia mais

A criminalização do aborto expõe a riscos mais elevados de mortalidade materna, principalmente as mulheres desfavorecidas socialmente

A criminalização do aborto expõe a riscos mais elevados de mortalidade materna, principalmente as mulheres desfavorecidas socialmente A criminalização do aborto expõe a riscos mais elevados de mortalidade materna, principalmente as mulheres desfavorecidas socialmente Mário F G Monteiro - IMS/UERJ Leila Adesse - IPAS Jacques Levin - IMS/UERJ

Leia mais

A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde

A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde A importância do quesito cor na qualificação dos dados epidemiológicos e como instrumento de tomada de decisão em Políticas Públicas de Saúde Fernanda Lopes Rio de Janeiro, maio de 2011 O mandato do UNFPA

Leia mais

A criminalização do abortamento induzido no Brasil é um total. desrespeito aos Direitos Humanos e uma violência contra as mulheres.

A criminalização do abortamento induzido no Brasil é um total. desrespeito aos Direitos Humanos e uma violência contra as mulheres. A criminalização do abortamento induzido no Brasil é um total desrespeito aos Direitos Humanos e uma violência contra as mulheres. Mario Francisco Giani Monteiro Instituto de Medicina Social, UERJ, Rio

Leia mais

Mortalidade Infantil: Afecções do Período Perinatal

Mortalidade Infantil: Afecções do Período Perinatal Mortalidade Infantil: Afecções do Período Perinatal Samuel Kilsztajn, Dorivaldo Francisco da Silva, André da Cunha Michelin, Aissa Rendall de Carvalho, Ivan Lopes Bezerra Ferraz Marcelo Bozzini da Camara

Leia mais

Sistemas de informação em saúde aplicados ao monitoramento da mortalidade materna no estado de Pernambuco, 2000 a 2005

Sistemas de informação em saúde aplicados ao monitoramento da mortalidade materna no estado de Pernambuco, 2000 a 2005 Sistemas de informação em saúde aplicados ao monitoramento da mortalidade materna no estado de Pernambuco, 2000 a 2005 Cristine Bonfim Hallana Araújo Rafaella Correia Cátia Lubambo Wilson Fusco Palavras-chave:

Leia mais

A taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população.

A taxa ou coeficiente de mortalidade representa a intensidade com que os óbitos por uma determinada doença ocorrem em dada população. Mortalidade Mortalidade é uma propriedade natural das comunidades dos seres vivos. Refere-se ao conjunto dos indivíduos que morrem em um dado intervalo de tempo e em certo espaço. A taxa ou coeficiente

Leia mais

C.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal

C.15 Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal C. Taxa de mortalidade específica por afecções originadas no período perinatal O indicador mede o número de óbitos de menores de um ano de idade causados por afecções originadas no período perinatal, por

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas

Leia mais

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Avanços e Desafios

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Avanços e Desafios Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Avanços e Desafios 7o Seminário Nacional de Responsabilidade Social UNIMED Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Londrina, 2010. O que são os OBJETIVOS

Leia mais

Política de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha. Balanço da mortalidade materna 2011

Política de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha. Balanço da mortalidade materna 2011 Política de atenção integral à saúde da mulher - Rede Cegonha Balanço da mortalidade materna 2011 Brasília, 23 de fevereiro de 2012 Mortalidade Materna É a morte de uma mulher durante a gestação ou em

Leia mais

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:

Leia mais

Boletim Epidemiológico da Mortalidade Materna em Cuiabá/MT

Boletim Epidemiológico da Mortalidade Materna em Cuiabá/MT 1 Boletim Epidemiológico da Mortalidade Materna em Cuiabá/MT - 2018 Elaboração: Comissão Técnica de Vigilância do Óbito Materno Luiz Augusto C. Menechino (Ginecologista/Obstetra) Marly Mayumi Tutiya (Enfermeira)

Leia mais

Indicadores Municipais Belo Horizonte - ODM

Indicadores Municipais Belo Horizonte - ODM Proporção de pessoas abaixo da linha da pobreza e indigência - 2000 Fonte: Atlas do Desenvolvimento Humano do Brasil Neste município, de 1991 a 2000, houve redução da pobreza em 25%; para alcançar a meta

Leia mais

XIV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 20 a 24 de outubro de 2014

XIV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 20 a 24 de outubro de 2014 XIV ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA Universidade de Fortaleza 20 a 24 de outubro de 2014 Mortalidade Materna: avaliação da situação no Estado do Ceará no período de 2008 a 2012. Suzanne Vieira Saintrain

Leia mais

Ano V Abr./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange

Ano V Abr./2018. Prof. Dr. André Lucirton Costa, Adrieli L. Dias dos Santos e Paulo Henrique dos S. Grange O Boletim de Março/2018 comparou o perfil dos acidentes de trânsito e seu impacto no sistema de saúde (SUS) de quatro cidades de portes parecidos do estado de São Paulo, e com características semelhantes,

Leia mais

Situação de saúde Indicadores de mortalidade por causas Ind Razão de mortalidade materna, por ano, segundo região e escolaridade Indicador

Situação de saúde Indicadores de mortalidade por causas Ind Razão de mortalidade materna, por ano, segundo região e escolaridade Indicador Indicador Razão de mortalidade materna Descrição Número de óbitos maternos, por 100 mil nascidos vivos de mães residentes em determinado espaço geográfico, no ano considerado Fonte Ministério da Saúde

Leia mais

ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA

ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA ANEXO 1 ALGUNS INDICADORES MAIS UTILIZADOS EM SAÚDE PÚBLICA QUALIFICAÇÃO E MÉTODO DE CÁLCULO DE INDICADORES BÁSICOS BRASIL 1 1. Propostos pela Secretaria Técnica do Grupo de Trabalho MS/OPAS IBGE, USP,

Leia mais

COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE : um estudo descritivo RESUMO

COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE : um estudo descritivo RESUMO COMPORTAMENTO TEMPORAL DA MORTALIDADE NEONATAL PRECOCE EM SERGIPE DE 2010-2015: um estudo descritivo Lucas Correia Santos (Graduando em Enfermagem, Universidade Tiradentes)* Axcel Silva Alves (Graduando

Leia mais

INDICADORES SOCIAIS (AULA 3)

INDICADORES SOCIAIS (AULA 3) 1 INDICADORES SOCIAIS (AULA 3) Ernesto Friedrich de Lima Amaral Universidade Federal de Minas Gerais Faculdade de Ciências Humanas e Filosofia ESTRUTURA DO CURSO 2 1. Conceitos básicos relacionados a indicadores

Leia mais

Mortalidade materna segundo raça/cor, em Mato Grosso do Sul, Brasil, de 2010 a 2015

Mortalidade materna segundo raça/cor, em Mato Grosso do Sul, Brasil, de 2010 a 2015 ARTIGOS ORIGINAIS Mortalidade materna segundo raça/cor, em Mato Grosso do Sul, Brasil, de a Renata Palópoli Pícoli Luiza Helena de Oliveira Cazola Everton Ferreira Lemos Fundação Oswaldo Cruz de Mato Grosso

Leia mais

MORTALIDADE INFANTIL NO BRASIL: TENDÊNCIAS E DESIGUALDADES

MORTALIDADE INFANTIL NO BRASIL: TENDÊNCIAS E DESIGUALDADES Elsa Giugliani MORTALIDADE INFANTIL NO BRASIL: TENDÊNCIAS E DESIGUALDADES VIII Congresso Mundial de Epidemiologia VII Congresso Brasileiro de Epidemiologia Porto Alegre, RS 20-24 de setembro de 2008 EVOLUÇÃO

Leia mais

DESIGUALDADES SOCIAIS E MORTALIDADE INFANTIL NA POPULAÇÃO INDÍGENA, MATO GROSSO DO SUL. Renata PalópoliPícoli

DESIGUALDADES SOCIAIS E MORTALIDADE INFANTIL NA POPULAÇÃO INDÍGENA, MATO GROSSO DO SUL. Renata PalópoliPícoli DESIGUALDADES SOCIAIS E MORTALIDADE INFANTIL NA POPULAÇÃO INDÍGENA, MATO GROSSO DO SUL. Renata PalópoliPícoli Fundação Oswaldo Cruz de Mato Grosso do Sul Luiza Helena de Oliveira Cazola Universidade Anhanguera-Uniderp

Leia mais

Apresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN

Apresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN Apresentação da Política Nacional de Saúde Integral da População Negra - PNSIPN CONHEÇA O ORGANOGRAMA DO MINISTÉRIO DA SAÚDE SECRETARIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA E PARTICIPATIVA - SGEP Fortalecimento da gestão

Leia mais

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I:

Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia. Unidade I: Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Unidade I: 0 Unidade: Medidas de Frequência de Doenças e Indicadores de Saúde em Epidemiologia Introdução Existem evidências

Leia mais

Rogério Carvalho de Figueredo 1, Margarida Barbosa Araújo Miranda 1, Isabela Eulálio Soares 1, Leidiany Souza Silva 2, Andrea Siqueira Montalvão 3

Rogério Carvalho de Figueredo 1, Margarida Barbosa Araújo Miranda 1, Isabela Eulálio Soares 1, Leidiany Souza Silva 2, Andrea Siqueira Montalvão 3 RAZÃO DE MORTALIDADE MATERNA NO ESTADO DO TOCANTINS BRASIL NO PERÍODO DE 2008 A 2013: COMPARATIVO ENTRE O ESTADO, REGIÃO NORTE E PAÍS Rogério Carvalho de Figueredo 1, Margarida Barbosa Araújo Miranda 1,

Leia mais

PANORAMA EVOLUTIVO DA MORTALIDADE MATERNA NO ESTADO DA BAHIA ENTRE

PANORAMA EVOLUTIVO DA MORTALIDADE MATERNA NO ESTADO DA BAHIA ENTRE PANORAMA EVOLUTIVO DA MORTALIDADE MATERNA NO ESTADO DA BAHIA ENTRE 1996-2004 Graziele Machado da Silveira* Marcos Lima Maia** Maria José Lima Lordelo*** RESUMO: Neste estudo, objetivou-se conhecer a evolução

Leia mais

Indicadores Demográficos. Atividades Integradas III

Indicadores Demográficos. Atividades Integradas III Indicadores Demográficos Atividades Integradas III Dados demográficos Dados demográficos básicos são uma parte essencial de qualquer investigação epidemiológica: - fazem a contagem da linha de base da

Leia mais

Aula 7 Limitações e qualidade dos dados de saúde 119

Aula 7 Limitações e qualidade dos dados de saúde 119 Aula 7 Limitações e qualidade dos dados de saúde Meta da aula Apresentar uma importante limitação dos dados de nascimentos e avaliar como a qualidade dos dados de estatísticas vitais (nascimentos e óbitos)

Leia mais

Desigualdades nos riscos de mortalidade na infância e de gravidez na adolescência em populações vulneráveis nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo

Desigualdades nos riscos de mortalidade na infância e de gravidez na adolescência em populações vulneráveis nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo Desigualdades nos riscos de mortalidade na infância e de gravidez na adolescência em populações vulneráveis nos Estados do Rio de Janeiro e São Paulo Mário Francisco Giani Monteiro Palavras-chave: Mortalidade

Leia mais

Experiência Brasileira

Experiência Brasileira SEGUNDA REUNIÓN REGIONAL SOBRE EVALUACIÓN Y ESTIMACIONES DEMOGRÁFICAS CON BASE EN INFORMACION CENSAL Introdución a la evaluación de datos demográficos Experiência Brasileira Santiago, Chile, 11 al 16 junio

Leia mais

Fundação Oswaldo Cruz

Fundação Oswaldo Cruz Fundação Oswaldo Cruz Instituto de Comunicação e Informação Científica e Tecnológica em Saúde Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca Carla Lourenço Tavares de Andrade (ENSP) Célia Landmann Szwarcwald

Leia mais

Panorama da Mortalidade Materna no Brasil. Tania Lago Maio 2009

Panorama da Mortalidade Materna no Brasil. Tania Lago Maio 2009 Panorama da Mortalidade Materna no Brasil Tania Lago Maio 2009 Taxa de Mortalidade Materna, Brasil, 1980 2003 Fonte:IBGE ( nasvidos vivos). Estimativas atualizadas em 2004. DATASUS/SIM/tabnet (óbitos).

Leia mais

DESIGUALDADES RACIAIS NA NATALIDADE DE RESIDENTES NO RECIFE,

DESIGUALDADES RACIAIS NA NATALIDADE DE RESIDENTES NO RECIFE, DESIGUALDADES RACIAIS NA NATALIDADE DE RESIDENTES NO RECIFE, 2001-2006 Autores: Terezinha de A. Aquino, Maria José B. Guimarães, Sony M a Santos Instituição: Secretaria de Saúde do Recife Diretoria de

Leia mais

Saúde Brasil Uma análise da situação de. e internacional de. Brasília, 14 de dezembro de 2010

Saúde Brasil Uma análise da situação de. e internacional de. Brasília, 14 de dezembro de 2010 Saúde Brasil 2009 Uma análise da situação de saúde e da agenda nacional e internacional de prioridades em saúde Brasília, 14 de dezembro de 2010 INTRODUÇÃO O Saúde Brasil 2009, em sua sexta edição, foi

Leia mais

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área

ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE. Etapas. Delimitação 11/4/2012. Diagnóstico de Saúde da Comunidade. Informações Gerais sobre a Área ANÁLISE DA SITUAÇÃO DE SAÚDE DA COMUNIDADE Diagnóstico de da Comunidade Faculdade de Pública Zilda Pereira da Silva 2012 Delimitação São muitos os aspectos e alternativas a considerar na elaboração de

Leia mais

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2007

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2007 COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 27 A Organização Mundial da Saúde OMS estima que, no mundo, 585mil

Leia mais

Mortalidade materna: um estudo dos níveis e das causas de óbitos em Regiões Metropolitanas brasileiras.

Mortalidade materna: um estudo dos níveis e das causas de óbitos em Regiões Metropolitanas brasileiras. Mortalidade materna: um estudo dos níveis e das causas de óbitos em Regiões Metropolitanas brasileiras. Glaucia dos Santos Marcondes Ana Paula Belon Palavras-chave: Mortalidade Materna, Saúde Reprodutiva,

Leia mais

UNFPA Brasil/Fernando Ribeiro FECUNDIDADE E DINÂMICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA. UNFPA Brasil/Erick Dau

UNFPA Brasil/Fernando Ribeiro FECUNDIDADE E DINÂMICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA. UNFPA Brasil/Erick Dau UNFPA Brasil/Fernando Ribeiro FECUNDIDADE E DINÂMICA DA POPULAÇÃO BRASILEIRA UNFPA Brasil/Erick Dau A transição demográfica pela qual o Brasil tem passado faz parte de um processo iniciado há décadas.

Leia mais

aula 6: quantificação de eventos em saúde

aula 6: quantificação de eventos em saúde ACH-1043 Epidemiologia e Microbiologia aula 6: quantificação de eventos em saúde Helene Mariko Ueno papoula@usp.br Como quantificar eventos relacionados à saúde? O que medir? Como medir? Quando medir?

Leia mais

Usos das correções no SIM

Usos das correções no SIM 25 a Oficina de Trabalho Interagencial OTI Rede Interagencial de Informações para a Saúde - RIPSA Usos das correções no SIM Dr. Juan Cortez-Escalante Coordenador-Geral CGIAE SVS/MS Brasília, 30 de outubro

Leia mais

Dados, Indicadores e Sistemas de Informações. Graduação em Saúde Pública HEP0173

Dados, Indicadores e Sistemas de Informações. Graduação em Saúde Pública HEP0173 Dados, Indicadores e Sistemas de Informações Graduação em Saúde Pública HEP0173 A informação apoia decisões, desde a mais simples do nosso cotidiano, até as mais complexas. A estrutura demográfica da população

Leia mais

CIR LITORAL NORTE. Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba

CIR LITORAL NORTE. Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba CIR LITORAL NORTE Possui 4 municípios: Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba População e Território Em 2016 a população estimada da região é de 308.843 habitantes, com 98% residindo em áreas

Leia mais

PRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis

PRÁ-SABER: Informações de Interesse à Saúde SINASC Porto Alegre Equipe de Vigilância de Eventos Vitais, Doenças e Agravos não Transmissíveis 1 SINASC RELATÓRIO 2015 Geral 2 Prefeitura Municipal de Porto Alegre Prefeito Nelson Marchezan Junior Secretaria Municipal da Saúde Secretário Erno Harzheim Coordenadoria Geral de Vigilância em Saúde Coordenador

Leia mais

INDICADORES DE MORTALIDADE

INDICADORES DE MORTALIDADE INDICADORES DE MORTALIDADE Usualmente a análise dos dados de mortalidade na população baseia-se na enumeração total de sua ocorrência e na distribuição pelas características demográficas e epidemiológicas

Leia mais

Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal

Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal Agenda de pesquisa em Saúde Materna e Perinatal Contexto da saúde no Brasil Transição demográfica Transição epidemiológica Transição nutricional Transição obstétrica Transição demográfica Transição epidemiológica

Leia mais

Data de elaboração 30/04/2013 CEPI-DSS/ ENSP/FIOCRUZ

Data de elaboração 30/04/2013 CEPI-DSS/ ENSP/FIOCRUZ Ind020201RNE Razão de mortalidade materna, por ano, segundo Brasil, Região Nordeste, regiões metropolitanas do Nordeste e escolaridade Indicador Razão de mortalidade materna Descrição Número de óbitos

Leia mais

1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV

1 Secretaria de Estado de Educação do Distrito Federal//SUPLAV O perfil das mulheres de 10 anos e mais de idade no Distrito Federal e na Periferia Metropolitana de Brasília - PMB segundo a ótica raça/cor 2010 Lucilene Dias Cordeiro 1 1 Secretaria de Estado de Educação

Leia mais

A Saúde Materna e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Maternal health and the millennium development goals

A Saúde Materna e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio. Maternal health and the millennium development goals A Saúde Materna e os Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Maternal health and the millennium development goals Ruy Larenti 1 Maria Helena Prado de Mello Jorge 2 Sabina Léa Davidson Gotlieb Resumo: no

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel

EPIDEMIOLOGIA. Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel EPIDEMIOLOGIA Profª Ms. Karla Prado de Souza Cruvinel O QUE É EPIDEMIOLOGIA? Compreende: Estudo dos determinantes de saúdedoença: contribuindo para o avanço no conhecimento etiológico-clínico Análise das

Leia mais

Noções Básicas sobre. Análisis de la Fecundidad Experiência Brasileira

Noções Básicas sobre. Análisis de la Fecundidad Experiência Brasileira TALLER REGIONAL SOBRE ANÁLISIS DE COHERENCIA, CALIDAD Y COBERTURA DE LA INFORMACION CENSAL Noções Básicas sobre Análisis de la Fecundidad Experiência Brasileira Santiago, Chile, 1 al 5 agosto de 2011 Data

Leia mais

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2.

SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL. 24, 25 e 26 de novembro de 2. SEMINÁRIO INTEGRADO DO PARANÁ 20 ANOS DO COMITÊ DE PREVENÇÃO DE MORTALIDADE MATERNA 10 ANOS DE MORTALIDADE INFANTIL 24, 25 e 26 de novembro de 2.009 Superintendência de Vigilância em Saúde SVS Departamento

Leia mais

Indicadores Demográficos

Indicadores Demográficos Indicadores Demográficos Prof a. Zilda Pereira da Silva Faculdade de Saúde Pública Ao caracterizar uma população humana, pensa-se inicialmente no seu tamanho: quantas pessoas existem numa localidade, num

Leia mais

ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos

ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA. Aula 7. Profª. Tatianeda Silva Campos ENFERMAGEM EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA Aula 7 Profª. Tatianeda Silva Campos Coeficientes de Mortalidade Coeficiente de Mortalidade Geral (CMG) Um dos indicadores mais utilizados em saúde

Leia mais

MORTALIDADE MATERNA portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br

MORTALIDADE MATERNA portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br ATENÇÃO ÀS MULHERES A mortalidade materna é um indicador de desigualdade social. Suas vítimas são principalmente as mulheres pobres, as negras e aquelas com assistência inadequada à saúde puerpério. durante

Leia mais

Empoderando vidas. Fortalecendo nações.

Empoderando vidas. Fortalecendo nações. Empoderando vidas. Fortalecendo nações. Nota metodológica sobre o cálculo de indicadores demográficos do Brasil Apesar dos avanços na qualidade das estatísticas vitais no Brasil, eles ocorreram de forma

Leia mais

Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011

Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Seminário Preparatório da Conferência Mundial sobre Determinantes Sociais da Saúde 5 de agosto de 2011 Promover o monitoramento Gerar medições que: Informem os formuladores de políticas Avaliem a implementação

Leia mais

INDICADORES DE SAÚDE I

INDICADORES DE SAÚDE I Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Faculdade de Medicina / Instituto de Estudos em Saúde Coletiva - IESC Departamento Medicina Preventiva Disciplina de Epidemiologia INDICADORES

Leia mais

INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES

INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES INDICADOR DE MORTALIDADE ESTATISTICAS VITAIS SISTEMA DE INFORMAÇÃO PRINCIPAIS INDICADORES ESTATISTICAS VITAIS Compreende o estudo de eventos vitais : Nascimentos Óbitos Devem ser de boa qualidade No Brasil

Leia mais

Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais. Simone Lolatto

Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais. Simone Lolatto Aborto, Saúde e Direitos Reprodutivos e Sexuais Simone Lolatto Compreensão de Saúde Reprodutiva Saúde reprodutiva como um estado de completo bem-estar físico, mental, social em todas as matérias concernentes

Leia mais

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016

SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE MAMA EM MULHERES: Recife, 2006 a 2016 Secretaria de Saúde Diretoria Executiva de Vigilância à Saúde Unidade de Vigilância Epidemiológica Setor de Doenças e Agravos Não transmissíveis e Promoção da Saúde SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA DO CÂNCER DE

Leia mais

Diagnóstico Socioterritorial

Diagnóstico Socioterritorial Município: Porto Alegre / RS Apresentação Este Boletim de Diagnóstico Socioterritorial tem o objetivo de apresentar um conjunto básico de indicadores acerca de características demográficas, econômicas

Leia mais

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM)

COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) COMITÊ MUNICIPAL DE ESTUDOS E PREVENÇÃO DAS MORTES MATERNAS DE PORTO ALEGRE (CMEPMM) Relatório da Mortalidade Materna de Porto Alegre 2008 A Organização Mundial da Saúde OMS estima que, no mundo, 585 mil

Leia mais

INFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR

INFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE MEDICINA SOCIAL PROGRAMA DE PÓS GRADUAÇÃO EM SAÚDE COLETIVA INFLUÊNCIA DA CARÊNCIA SOCIAL NA MORTALIDADE DE IDOSOS SEGUNDO RAÇA/COR A/COR Vanessa de Lima

Leia mais

Avanços e desafios para a infância e a adolescência no Brasil

Avanços e desafios para a infância e a adolescência no Brasil Avanços e desafios para a infância e a adolescência no Brasil Perfil de Crianças e Adolescentes 1991: 66 milhões de crianças e adolescentes até 19 anos = 45% da população. 2010: 63 milhões de crianças

Leia mais

Roraima. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Roraima. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio RR Roraima Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio RR Roraima Expediente Sínteses Estaduais: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Edição 2010 Tiragem 1000 exemplares Elaboração Observatório

Leia mais

Foto: Alejandra Martins Em apenas 35% das cidades a totalidade das crianças de 0 a 6 anos estão imunizadas (vacinadas) contra sarampo e DTP.

Foto: Alejandra Martins Em apenas 35% das cidades a totalidade das crianças de 0 a 6 anos estão imunizadas (vacinadas) contra sarampo e DTP. 23 Para a maioria dos que nascem no Semi-árido brasileiro, vencer a primeira etapa da vida não é tarefa fácil. Na região, existem poucas condições de infra-estrutura social que garantam às mães uma gestação

Leia mais

Taxa de mortalidade infantil Descrição

Taxa de mortalidade infantil Descrição Indicador Taxa de mortalidade infantil Descrição Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos, na população residente em determinado espaço geográfico, no ano considerado. Fonte

Leia mais

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL

METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL GT Mortalidade Infantil METODOLOGIA DE CÁLCULO DA TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL RIPSA - Rede Interagencial de Informações para a Saúde A taxa de mortalidade infantil é um indicador utilizado para medir

Leia mais

Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará

Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará Ana Cristina Álvares Guzzo Coordenação Estadual de Saúde da Criança/DASE/DPAIS/SESPA Grupo Condutor da Rede Cegonha do Pará Comitê Estadual de Mortalidade Materna,

Leia mais

Medir saúde e doença II. Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização

Medir saúde e doença II. Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização Medir saúde e doença II Medidas de Mortalidade Indicadores de Saúde Padronização Prevalência Risco Taxa incidência O que é medido Unidades Percentagem de população com doença Sem Probabilidade de doença

Leia mais

O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS?

O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? O QUE REPRESENTA O ACOMPANHAMENTO DAS CONDICIONALIDADES DE SAÚDE DO PROGRAMA BOLSA FAMÍLIA PARA O SUS? Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres CONDICIONALIDADES DE SAÚDE Mulheres entre 14 e 44 anos: Pré-natal

Leia mais

16/4/2010 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE

16/4/2010 SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE EPIDEMIOLOGIA Parte - 03 PROFa. MSc. MARISE RAMOS DE SOUZA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE Os cinco maiores sistemas : SINAN, SIM, SINASC, SIH, SIA. Sistema de Informação de Mortalidade - SIM Criado pelo

Leia mais

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM

10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM 10º FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM ANALISE DAS INFORMAÇÕES E QUALIDADE DAS FICHAS DE INVESTIGAÇÃO DE ÓBITOS INFANTIS DA 15ª REGIONAL DE SAÚDE DO PARANÁ Jéssica Teixeira Lourenço 1 Vivianne Peters da

Leia mais

Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade

Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Indicadores de saúde Morbidade e mortalidade Milene ZS Vosgerau Indicadores epidemiológicos A construção de indicadores de saúde é necessária para: analisar a situação atual de saúde; fazer comparações;

Leia mais

SEMINÁRIO DE PARLAMENTARES DA AMÉRICA LATINA E CARIBE PARA GARANTIR O DIREITO À SAÚDE REPRODUTIVA, MATERNA, NEONATAL E INFANTIL

SEMINÁRIO DE PARLAMENTARES DA AMÉRICA LATINA E CARIBE PARA GARANTIR O DIREITO À SAÚDE REPRODUTIVA, MATERNA, NEONATAL E INFANTIL SEMINÁRIO DE PARLAMENTARES DA AMÉRICA LATINA E CARIBE PARA GARANTIR O DIREITO À SAÚDE REPRODUTIVA, MATERNA, NEONATAL E INFANTIL Dr. Bremen De Mucio Assessor Regional em Saúde Sexual e Reprodutiva CLAP/SMR

Leia mais

MINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO

MINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO MINISTÉRIO DA SAÚDE/SPS/CONSULTORIA PROGRAMA DE REDUÇÃO DA MORTALIDADE INFANTIL E MATERNA NO NORDESTE BRASILEIRO AÇÃO COMPLEMENTAR II para o PRMIM USO DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA ACOMPANHAMENTO

Leia mais

Indicadores de Saúde II Mortalidade Materno-Infantil

Indicadores de Saúde II Mortalidade Materno-Infantil Universidade Federal do Rio de Janeiro Centro de Ciências da Saúde Instituto de Estudos de Saúde Coletiva IESC/ Faculdade de Medicina Disciplina de Epidemiologia Indicadores de Saúde II Mortalidade Materno-Infantil

Leia mais

Ind Taxa de mortalidade infantil, por ano, segundo região e escolaridade da mãe

Ind Taxa de mortalidade infantil, por ano, segundo região e escolaridade da mãe Ind020104 Taxa de mortalidade infantil, por ano, segundo região e escolaridade da mãe Indicador Taxa de mortalidade infantil Descrição Número de óbitos de menores de um ano de idade, por mil nascidos vivos,

Leia mais

Ministério da Saúde. Portaria nº 21 de 5 de janeiro de 2005

Ministério da Saúde. Portaria nº 21 de 5 de janeiro de 2005 Portaria nº 21 de 5 de janeiro de 2005 Ministério da Saúde O Ministro de Estado da Saúde, no uso de suas atribuições, e Considerando que o Pacto dos Indicadores da Atenção Básica constitui instrumento

Leia mais

Causas de morte em idosos no Brasil *

Causas de morte em idosos no Brasil * Causas de morte em idosos no Brasil * Ana Maria Nogales Vasconcelos Palavras-chave: mortalidade, causas de morte, envelhecimento, transição demográfica e epidemiológica. Resumo Até muito recentemente,

Leia mais

Espírito Santo. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Espírito Santo. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ES Espírito Santo Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio ES CE Espírito Santo Expediente Sínteses Estaduais: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Edição 2010 Tiragem 1000 exemplares

Leia mais

Bahia. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Bahia. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio BA Bahia Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio BA Bahia Expediente Sínteses Estaduais: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Edição 2010 Tiragem 1000 exemplares Elaboração Observatório

Leia mais

PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL

PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL 03/16/09 1 BALANÇO DE 04 ANOS DA IMPLEMENTAÇÃO DO PACTO NACIONAL PELA REDUÇÃO DA MORTALIDADE MATERNA E NEONATAL 03/16/09 2 PRINCIPAIS CAUSAS

Leia mais

Acre. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio

Acre. Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio AC Acre Sínteses Estaduais Objetivos de Desenvolvimento do Milênio AC Acre Expediente Sínteses Estaduais: Objetivos de Desenvolvimento do Milênio Edição 2010 Tiragem 1000 exemplares Elaboração Observatório

Leia mais

53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS

53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS 53 o CONSELHO DIRETOR 66 a SESSÃO DO COMITÊ REGIONAL DA OMS PARA AS AMÉRICAS Washington, D.C., EUA, 29 de setembro a 3 de outubro de 2014 Tema 8.6 da Agenda Provisória CD53/INF/6 18 de agosto de 2014 Original:

Leia mais

Políticas de população, programas governamentais e a fecundidade: uma comparação entre Brasil e México

Políticas de população, programas governamentais e a fecundidade: uma comparação entre Brasil e México Políticas de população, programas governamentais e a fecundidade: uma comparação entre Brasil e México Ernesto F. L. Amaral Joseph E. Potter POPULATION RESEARCH CENTER UNIVERS DO TEXAS EM AUSTIN MOTIVAÇÃO

Leia mais

REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS

REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS REGIÃO METROPOLITANA DE CAMPINAS 20 municípios: Americana, Artur Nogueira, Campinas, Cosmópolis, Engenheiro Coelho, Holambra, Hortolândia, Indaiatuba, Itatiba, Jaguariúna, Monte Mor, Morungaba, Nova Odessa,

Leia mais

Quinquagésima-quarta sessão Brazzaville, Congo, 30 de Agosto 3 de Setembro de 2004

Quinquagésima-quarta sessão Brazzaville, Congo, 30 de Agosto 3 de Setembro de 2004 WORLD HEALTH ORGANIZATION REGIONAL OFFICE FOR AFRICA ORGANISATION MONDIALE DE LA SANTE BUREAU REGIONAL DE L AFRIQUE ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE SAÚDE ESCRITÓRIO REGIONAL AFRICANO COMITÉ REGIONAL AFRICANO Quinquagésima-quarta

Leia mais

O IMPACTO DA ILEGALIDADE DO ABORTO NA SAÚDE DAS MULHERES E NOS SERVIÇOS DE SAÚDE EM CINCO ESTADOS BRASILEIROS: SUBSÍDIOS PARA O DEBATE POLÍTICO

O IMPACTO DA ILEGALIDADE DO ABORTO NA SAÚDE DAS MULHERES E NOS SERVIÇOS DE SAÚDE EM CINCO ESTADOS BRASILEIROS: SUBSÍDIOS PARA O DEBATE POLÍTICO O IMPACTO DA ILEGALIDADE DO ABORTO NA SAÚDE DAS MULHERES E NOS SERVIÇOS DE SAÚDE EM CINCO ESTADOS BRASILEIROS: SUBSÍDIOS PARA O DEBATE POLÍTICO Autora 1, Maria Beatriz Galli Co-autora 2, Ana Paula de Andrade

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia.

PALAVRAS-CHAVE Morte Fetal. Indicadores de Saúde. Assistência Perinatal. Epidemiologia. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

Indicadores de Saúde

Indicadores de Saúde Indicadores de Saúde IESC/UFRJ Mestrado em Saúde Coletiva Especialização em Saúde Coletiva Modalidade Residência Professores: Antonio José Leal Costa e Pauline Lorena Kale 2009 Avaliação do nível de vida

Leia mais

Situação da Extrema Pobreza e da Fome até 2015, nos municípios do Rio Grande do Sul

Situação da Extrema Pobreza e da Fome até 2015, nos municípios do Rio Grande do Sul Situação da Extrema Pobreza e da Fome até 2015, nos municípios do Rio Grande do Sul Segundo as Metas da ONU, dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) Hélios Puig Gonzalez Salvatore Santagada Agosto

Leia mais

Noções Básicas sobre. Análisis de la mortalidad en la niñez Experiência Brasileira

Noções Básicas sobre. Análisis de la mortalidad en la niñez Experiência Brasileira TALLER REGIONAL SOBRE ANÁLISIS DE COHERENCIA, CALIDAD Y COBERTURA DE LA INFORMACION CENSAL Noções Básicas sobre Análisis de la mortalidad en la niñez Experiência Brasileira Santiago, Chile, 1 al 5 agosto

Leia mais

Coordenação de Epidemiologia e Informação

Coordenação de Epidemiologia e Informação Ano 1, Boletim 2 Maio de 2010 UM RETRATO DA COBERTURA DE PRÉ-NATAL NA CIDADE DE SÃO PAULO À LUZ DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO SOBRE NASCIDOS VIVOS Apresentação O principal objetivo do pré-natal é que a gravidez

Leia mais

APRESENTAÇÃO. Hilda Guimarães de Freitas. Gerente da Saúde da Mulher/SES/MS Coordenadora do CEPMMI/MS EXPEDIENTE ELABORAÇÃO

APRESENTAÇÃO. Hilda Guimarães de Freitas. Gerente da Saúde da Mulher/SES/MS Coordenadora do CEPMMI/MS EXPEDIENTE ELABORAÇÃO APRESENTAÇÃO É com muita satisfação que apresento o Boletim Epidemiológico do Comitê Estadual de Prevenção da Mortalidade Materna e Infantil (CEPMMI), que traz os resultados analíticos sobre os óbitos

Leia mais