Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará

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1 Panorama da Saúde Materna no Estado do Pará Ana Cristina Álvares Guzzo Coordenação Estadual de Saúde da Criança/DASE/DPAIS/SESPA Grupo Condutor da Rede Cegonha do Pará Comitê Estadual de Mortalidade Materna, Infantil e Fetal

2 Pará O Estado do Pará é o segundo maior estado do país em extensão territorial com ,515 km², pouco maior que Angola É o mais rico e mais populoso estado da Região Norte, contando com 144 municípios. A população total do Pará, de acordo com o Censo 2010, está composta por habitantes

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4 Cerca de 10,9% do total da população do Estado ainda é analfabeta (censo 2010). Cobertura de abastecimento de água regular está ausente em mais de domicílios (censo 2010). De acordo com dados do IBGE/2010, as mulheres paraenses são 49,6% da população do Estado e destas, 67,20% estão na faixa reprodutiva (10 a 49 anos). 26,67 % do total da população do Estado estão na faixa de até 12 anos de idade

5 Atenção Obstétrica: Pré-Natal de Risco Habitual - Realizado nas Unidades de Saúde Tradicionais e/ou ESF nos 144 municípios do Estado. Pré-Natal de Alto Risco: 9 serviços. Somente 1 é habilitado Serviços de Assistência Especializada - SAE - HIV/AIDS no Estado: Municípios de 1- Belém, 2-Ananindeua, 3- Marituba, 4- Castanhal, 5- Bragança, 6- Paragominas, 7- Marabá, 8- Tucuruí, 9- Parauapebas, 10- Redenção, 11- Altamira, 12- Itaituba, 13- Santarém e 14- Novo Progresso. Projeto Nascer: 29 serviços Parto de Risco Habitual: Parto de Alto Risco:

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8 DADOS EPIDEMIOLÓGICOS - ATENÇÃO OBSTÉTRICA: Internações por Sífilis congênita Período: Jan/2011-Jun/2013 Local Total PARÁ Fonte: Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

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10 % DE NASCIDOS VIVOS POR GRAU DE INSTRUÇÃO DA MÃE

11 % DE NASCIDOS VIVOS POR ESTADO CIVIL DA MÃE PARÁ 2011

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19 Conseqüências Alto nº de óbitos maternos e infantis evitáveis Morbidade Materna severa Elevado n abortos inseguros Altas taxas de cesáreas Problema Elevado número de gravidezes indesejadas Dificuldades de acesso das gestantes ao pré-natal de qualidade Peregrinação das gestantes no momento do parto Práticas do parto e nascimento inadequadas e sem base em evidencias científicas Modelo de atenção marcado por: medicalização intervenções desnecessárias potencialmente iatrogênicas, pratica abusiva da cesariana, falta de privacidade e desrespeito à autonomia e aos direitos da gestante Causa Defasagem dos currículos das instituições de ensino em saúde Inadequação de ambiência, estrutura e equipamentos de serviços de saúde Ineficiente alocação De recursos públicos Baixa capacidade gerencial das equipes Baixa capacidade institucional do SUS: rede fragmentada e Pouco resolutiva Baixa escolaridade e vulnerabilidade social

20 Breve Histórico 1990 ODM Brasil Compromisso internacional de cumprir a as metas dos ODM, em especial a 4ª META 2008 Pesquisa IPEA e IBGE Reduzir as desigualdades regionais com investimentos em 4 problemas: - Tx de mortalidade infantil - Tx analfabetismo - Precária estrutura de Agricultura familiar - Falta de Registro civil Protocolo de Cooperação Interfederativa entre a União e os estados das regiões Nordeste e Amazônia Legal - acelerar a redução da desigualdade nas regiões Pacto pela redução da mortalidade Infantil meta de reduzir em 5% a mortalidade infantil e neonatal (já era prioridade do Pacto Pela Saúde) Pacto pela Redução da Mortalidade Materna e Infantil Rede Cegonha

21 Portaria/GM nº 4279 de 30/12/2010, estabelecendo diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde (RAS) no âmbito do Sistema Único de Saúde O Gov. Federal regulamentou a Lei de 19/09/1990 por meio Decreto Federal nº 7508,visando o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, no sentido de regionalizar a atenção à saúde, bem como, do trabalho em Redes de Atenção à Saúde (Portaria 4279 de 30/12/2010) Rede Cegonha (Portaria 1459 de 24/06/2011 e a 2351 de 05/10/2011)

22 REDE CEGONHA:O que é? É uma estratégia do Ministério da Saúde, operacionalizada pelo SUS, com a adesão dos Estados e municípios e fundamentada nos princípios da humanização e assistência para mulheres, recém-nascidos e crianças até os 24 meses de vida. OBJETIVOS I - fomentar a implementação de novo modelo de atenção à saúde da mulher e à saúde da criança com foco na atenção ao parto, ao nascimento, ao crescimento e ao desenvolvimento da criança de zero aos vinte e quatro meses; II - organizar a Rede de Atenção à Saúde à Mulher e à Criança para que esta garanta acesso, acolhimento e resolutividade; e III - reduzir a mortalidade materna e infantil com ênfase no componente neonatal.

23 ESTRATÉGIAS Assegurar a realização do pré-natal nas Unidades Básicas de Saúde com diagnóstico precoce da gravidez (teste rápido de gravidez) e disponibilização de testes rápidos de sífilis e HIV além de novos exames adicionais no pré-natal; Disponibilizar o tratamento em tempo oportuno para todas as gestantes diagnosticadas com Sífilis e HIV e seus parceiros; Corticoide ante natal, caso necessário, além do surfactante e imunoglobulina anti-d na maternidade. Assegurar a realização da classificação do risco gestacional nas Unidades Básicas com referenciamento em tempo hábil, das gestantes que necessitarem, para acompanhamento em serviço de Pré-natal de alto risco em Unidade Especializada; Capacitar profissionais das unidades básicas, unidades especializadas e maternidades para a construção e utilização de protocolos clínicos baseados na atenção humanizada (boas prática) ;

24 Desenvolver rotinas de processo de trabalho voltadas para a humanização do atendimento; Criar espaços coletivos de discussão das praticas e deliberações a fim de garantir a organização e articulações para o fortalecimento da Rede - Fóruns Perinatais Assegurar a operacionalização articulada e integrada dos Serviços de Atendimento a Gestante e ao recém nascido Definir Plano de Vinculação da gestante à maternidade; Construir/Ampliar/Reformar e Equipar Maternidades para a qualificação da ambiência e implantação ou ampliação dos leitos de UTIN, UCINCo, UCINCa, CPN, CGBP, Leitos de GAR;

25 OBRIGADA!

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