Noções Básicas sobre. Análisis de la mortalidad en la niñez Experiência Brasileira
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- Francisca Vieira Aldeia
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1 TALLER REGIONAL SOBRE ANÁLISIS DE COHERENCIA, CALIDAD Y COBERTURA DE LA INFORMACION CENSAL Noções Básicas sobre Análisis de la mortalidad en la niñez Experiência Brasileira Santiago, Chile, 1 al 5 agosto de 2011 Data 00/00/00
2 Brasil Divisão Político-Administrativa 5 Grandes Regiões 27 Unidades da Federação municípios
3 Estimativa da Mortalidade na Infância Fontes de Dados Duas importantes fontes de dados sobre mortalidade no Brasil são os registros vitais do Registro Civil (IBGE) e o SIM - Sistema de Informações sobre Mortalidade (DATASUS) Apesar de uma melhora constante na qualidade e enumeração destas fontes, ainda persiste o subregistro de óbitos, especialmente em determinadas regiões com menor desenvolvimento socioeconômico Este problema é ainda maior para as crianças, principalmente as menores de 1 ano
4 Fontes de Dados Registro Civil
5 Fontes de Dados Registro Civil
6 Fontes de Dados SIM Razão entre óbitos menores de 1 ano informados e estimados, por ano, segundo Região, 2000 a 2007 Brasil Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
7 Estimativa da Mortalidade na Infância Fontes de Dados Tais problemas de subregistro exigem a utilização de censos demográficos e pesquisas domiciliares na estimativa de medidas de mortalidade através de técnicas indiretas O subregistro diferencial por idade, em especial para as crianças, exige também técnicas indiretas específicas para este grupo populacional Os Censos Demográficos brasileiros fornecem informações para o cálculo indireto da mortalidade desde 1940
8 Questionários Censos Demográficos Fonte: Oliveira, L.A.P & Simões, C.C.S. O IBGE e as pesquisas populacionais. Rev. bras. estud. popul. vol.22 no.2 São Paulo July/Dez. 2005
9 Questionários Censos Demográficos Censo Demográfico 1940
10 Questionários Censos Demográficos Censo Demográfico 1950
11 Questionários Censos Demográficos Censo Demográfico 1960
12 Questionários Censos Demográficos Censo Demográfico 1970
13 Questionários Censos Demográficos Censo Demográfico 1980
14 Questionários Censos Demográficos Censo Demográfico 1991
15 Questionários Censos Demográficos Censo Demográfico 2000
16 Questionários Censos Demográficos Censo Demográfico 2010
17 Questionários Censos Demográficos Censo Demográfico 2010
18 Crítica e Imputação Censo 2000 Todos os dados dos volumes temáticos passaram pelo processo de crítica eletrônica Finalidade -> eliminar inconsistências entre as informações dos diversos quesitos do questionário Origem das inconsistências: coleta dos dados reconhecimento de marcas e caracteres pelo scanner
19 Crítica e Imputação Censo 2000 Foram corrigidas as inconsistências em relação às características da fecundidade e mortalidade Em um primeiro momento, foram descobertos erros sistemáticos no campo, tais como informações deixadas em branco e valores fora dos limites, e ensaiaram-se diversos procedimentos de imputação determinística para corrigilos Detectaram-se, também, problemas na leitura realizada pelo scanner que afetavam os níveis de mortalidade infantil, corrigidos mediante a aplicação dos filtros
20 Crítica e Imputação Censo 2000 Quando do cálculo das taxas de mortalidade infantil, utilizando informações preliminares da amostra do Censo 2000 sobre filhos tidos nascidos vivos e filhos sobreviventes, ocorreram divergências ao comparar os resultados das estimativas obtidas com as esperadas, a partir dos parâmetros da projeção populacional existente à época Posteriormente foi esclarecido que tal diferença era baseada especialmente na sensibilidade das estimativas oriundas das pesquisas amostrais anteriores ao Censo
21 Crítica e Imputação Censo 2000 Com respeito ao tratamento da informação para a divulgação definitiva dos resultados, os exercícios realizados apontaram para uma relativa aproximação entre os valores das taxas e os valores esperados Mostraram também que o processo de crítica e imputação poderia não ser suficiente para corrigir os problemas detectados Os filtros e procedimentos de verificação para a etapa da entrada de dados foram efetivamente aplicados antes que o conjunto das informações fosse submetido aos procedimentos de crítica através do DIA. Posteriormente, aplicaram-se as imputações determinísticas para resolver os problemas mais freqüentes na informação básica.
22 Crítica e Imputação Censo 2000 Ao final do processo de crítica e imputação, concluiu-se sobre as estimativas da Fecundidade e da Mortalidade Infantil que: as distribuições das variáveis que permitiam estimar os citados parâmetros demográficos não sofreram alterações com o processo de crítica e imputação; as estimativas propriamente ditas não foram modificadas substancialmente com a passagem do sistema DIA.
23 Crítica e Imputação Natimortalidade As informações sobre filhos tidos nascidos mortos obtidas pelo Censo se diferenciam das coletadas pelas pesquisas domiciliares, com exceção do Censo 1991
24 Crítica e Imputação Natimortalidade BRASIL - Proporção(%) de filhos tidos nascidos mortos em relação ao total de filhos tidos, Censos Demográficos e PNADs ,00 6,00 5,00 4,00 3,00 2,00 1,00 0,
25 Crítica e Imputação Censo 2010 No caso do Censo Demográfico 2010, a avaliação das informações coletadas teve início no exato momento do preenchimento do questionário, através da introdução de rotinas de crítica Isto pode ser feito graças à substituição do questionário em papel pelo modelo eletrônico desenvolvido para o computador de mão (PDA)
26 Crítica e Imputação Censo 2010 Combinações de códigos inválidas, que resultavam em inconsistências ou erros, exibiam mensagens: crítica impedia a continuação do preenchimento até que o erro fosse resolvido advertência que alertava para a possibilidade de erro, mas não impedia a continuação do preenchimento
27 Crítica e Imputação ORIGEM ERRO MENSAGEM 10 V6033 < 900 e V0601 = 2 V0663 = branco Quesito sobre filhos nascidos vivos é de preenchimento obrigatório para mulher de 10 anos ou mais de idade V6633 e V6643 = 1 V0667 = 2 ou 9 Total de filhos vivos na data de referência é incompatível com resposta deste quesito. V6643 = 0 V0667 = 1 ou 9 Pessoa declarou não ter filho vivo na data de referência V6631 e V6641 branco V6631 < V6641 Total de filhos tidos homens menor do que o de filhos homens vivos na data de referência V6632 e V6642 branco V6632 < V6642 Total de filhas tidas mulheres menor do que o de filhas mulheres vivas na data de referência V6633 e V6693 branco (V6033) (V V6693) 8 Idade da pessoa incompatível com o total de filhos tidos (nascidos vi vos e/ou mortos) V6660 branco V6033 V6660 > 59 ou V6033 Idade da pessoa incompatível com a do último filho nascido vivo V6660 < 10 V6633 e V6693 branco V V6693 > 31 Total de filhos tidos (nascidos vivos e/ou mortos) superior ao permitido V0665 = 1 V6631 = 0 Sexo do último filho nascido vivo incompatível com o total de filhos tidos homens V0665 = 2 V6632 = 0 Sexo do último filho nascido vivo incompatível com o total de filhas tidas mulheres V6661, V6662, V6681, V6682 branco (V6662 > V6682) ou (V6662 = V6682 e V6661 > V6681) (V6662 > 2010) ou (V6662 = 2010 e V6661 > 07) (V6682 > 2010) ou Mês e ano de nascimento do último filho nascido vivo incompatíveis com mês e ano de falecimento deste filho. V6661, V6662 branco Último filho nascido vivo após a data de referência. V6681, V6682 branco Data de falecimento do último filho nascido vivo é após a de referência. (V6682 = 2010 e V6681 > 07) V0667 = 1 V6643 = 0 Se o último filho nascido vivo está vivo na data de referência, o total de filhos vivos na data de referência não pode ser zero.
28 Crítica e Imputação Censo 2010 Para o Censo 2010, os procedimentos de análise da coerência das informações sobre fecundidade e mortalidade infantil têm sido semelhantes, quais sejam, avaliar os níveis e estruturas dos indicadores comparando-os às informações existentes das projeções populacionais e pesquisas domiciliares realizadas pelo próprio IBGE. São feitas ainda comparações e avaliações da coerência com censos anteriores
29 % Exemplo de avaliação Censo 2010 Brasil e Unidades da Federação - Proporção (%) de filhos sobreviventes em relação ao total de filhos tidos nascidos vivos ordenado por e DF RS AP SC SP MS RJ AM RO MS PR GO ES RO PA MG AC BR BR PI BA MA SE CE PE RN PB RS
30 Estimativa da Mortalidade na Infância Cálculo com base em Informação Censitária A mortalidade na infância têm sido historicamente utilizada como bom indicador de avaliação das condições de saúde e de vida da população Foi observado que o subregistro de óbitos dos menores de 5 anos de idade é bastante diferencial e superior ao subregistro das mortes da população de 5 anos ou mais Isto inviabiliza a utilização dos registros administrativos, mesmo que corrigidos, sendo necessário o emprego de metodologias indiretas para estimar a mortalidade nas primeiras idades O IBGE utiliza a variante Trussell, da idéia originalmente proposta por Brass (1975)
31 Estimativa da Mortalidade na Infância Dados Básicos Mulheres em idade fértil (de 15 a 49 anos de idade) classificadas por grupos qüinqüenais de idade Filhos tidos nascidos vivos por grupos quinquenais de idade das mulheres [ FNV (i) ], e Filhos sobreviventes, por grupos quinquenais de idade das mulheres [ FV (i) ]
32 Estimativa da Mortalidade na Infância Dados Básicos Com estes dados podem ser calculadas as proporções de filhos falecidos com respeito ao total de filhos nascidos vivos, segundo a idade das mulheres: D ( i) = 1 ( i) FV FNV ( i) Brass desenvolveu um procedimento que permite transformar as proporções D(i) em medidas de mortalidade nos primeiros anos de vida. O autor demonstrou haver uma relação empírica entre D(i) e a probabilidade de morte desde o nascimento até uma idade exata x, x q 0.
33 Estimativa da Mortalidade na Infância Cálculo com base em Informação Censitária A técnica de Trussell foi aplicada às informações provenientes dos censos demográficos, pesquisas domiciliares e estatísticas do Registro Civil, formando um conjunto de estimativas de 1 q 0, compreendendo o período 1960 a Tais estimativas foram suavizadas mediante médias móveis. A esta série, já suavizada, ajustou-se uma função logística.
34 Q (0,1) Gráfico 1 - Brasil - Estimativas iniciais das taxas de mortalidade infantil segundo diversas fontes de dados ,130 0,125 0,120 0,115 0,110 0,105 0,100 0,095 0,090 0,085 0,080 0,075 0,070 0,065 0,060 0,055 0,050 0,045 0,040 0,035 0,030 0,025 0,020 0,015 0,010 0,005 0,000 0,0691 0,4510 0, Ano Censo 1970 est. indireta, modelo Sul PNAD 1972 est. indireta modelo Sul PNAD 1973 est. indireta modelo Sul PNAD 1976 est. indireta modelo Sul PNAD 1977 est. indireta modelo Sul PNAD 1978 est. indireta modelo Sul Censo 1980 est. indireta modelo Sul PNAD 1984 est. indireta modelo Sul PNAD 1986 est. indireta modelo Sul PNAD 1992 est. indireta modelo oeste PNAD 1993 est. indireta modelo oeste PNAD 1995 est. indireta modelo oeste PNAD 1997 est. indireta modelo oeste PNAD 1998 est. indireta modelo oeste PNAD 1999 est. indireta modelo oeste DHS 1996 estimativa direta Censo 1991 modelo oeste Censo 2000 modelo oeste PNAD 2001 modelo oeste Tabuas do PRODEM
35 Estimativa da Mortalidade na Infância Cálculo com base em Informação Censitária Deve-se esclarecer que se teve o cuidado para que os ajustes realizados não implicassem em diferenças significativas dos valores observados, especialmente nos anos próximos a 2000 Pouca variabilidade foi encontrada entre os valores observados e ajustados, ao longo do período considerado. Isto proporcionou um ajuste bastante satisfatório das probabilidades de morte no primeiro ano de vida, possibilitando realizar projeções das mesmas para os anos de 1980, 1991 e 2000.
36 Estimativa da Mortalidade na Infância Cálculo com base em Informação Censitária Determinados os valores de 1 q 0, as correspondentes 4 q 1 foram estimadas através de interpolação linear na família Oeste das tábuas modelo de Coale e Demeny Tabela 7 - BRASIL - Probabil idades de recém-nascido não completar o primeir o ano de vida (Q(0,1)) e de uma criança de 1 ano não completar os cinco anos [Q(1,4)] , 1991 e 2000 Q (x, n) Probabilidades de m orte (%o) Ano Q (0, 1) Ambos os sexos 69,1 45,1 30,1 Homens 76,3 51,3 34,0 Mulheres 61,7 38,7 26,0 Q (1, 4) Ambos os sexos 16,0 13,1 6,8 Homens 15,8 14,4 7,5 Mulheres 16,2 11,8 6,0 Fonte: Procedimento desc rito ante ri ormente.
37 Estimativa da Mortalidade na Infância Grandes Regiões e Unidades da Federação Para os menores de 1 ano foi aplicada também a variante Trussell Aplicação da proporcionalidade na taxa de mortalidade infantil obtida por ajuste logístico, gerando desta forma as probabilidades de morte de 0 a 1 por sexo e ano censitário Compatibilização dos óbitos para manter a coerência entre as Unidades da Federação, Grandes Regiões e Brasil
38 Estimativa da Mortalidade na Infância Grandes Regiões e Unidades da Federação
39 Estimativa da Mortalidade na Infância Cálculo com base em Informação Censitária Estimativas por métodos utilizando informações censitárias tem também a vantagem também de se poder fazer comparações de diferenciais com base em outras variáveis demográficas, como situação do domicílio, raça/cor e rendimento, tendo a vantagem de se utilizar uma única fonte para o cálculo dos indicadores.
40 Estimativa da Mortalidade na Infância Cálculo com base em Informação Censitária Para o Censo Demográfico 2010, o IBGE voltou a realizar a pergunta sobre óbitos no domicílio no questionário básico Resultados preliminares mostram uma coerência com o Registro Civil para o conjunto do Brasil, mas com alguns diferenciais regionais, o que exigirá uma análise mais detalhada destas informações a partir do momento em que estas forem divulgadas em caráter definitivo, e quando estiverem disponíveis informações da amostra utilizadas nas estimativas de técnicas indiretas de mortalidade.
41 Estimativa da Mortalidade na Infância Cálculo com base em Informação Censitária Assim como nos registros vitais, a subdeclaração de óbitos de crianças parece também ocorrer, o que inviabiliza a utilização destas informações nas estimativas da mortalidade na infância
42 95 a 99 anos 100 anos ou mais 90 a 94 anos Estimativa da Mortalidade na Infância Percentual dos óbitos ocorridos em cada grupo de idade, por sexo Censo 2010 e Registro Civil ,0 Homens - Censo ,0 10,0 Mulheres - Censo 2010 Homens - Registro Civil 2009 Mulheres - Registro Civil ,0 6,0 4,0 2,0 0,0 Menos de 1 ano 1 a 4 anos 5 a 9 anos 10 a 14 anos 15 a 19 anos 20 a 24 anos 25 a 29 anos 30 a 34 anos 35 a 39 anos 40 a 44 anos 45 a 49 anos 50 a 54 anos 55 a 59 anos 60 a 64 anos 65 a 69 anos 70 a 74 anos 75 a 79 anos 80 a 84 anos 85 a 89 anos * 2010 Dados Preliminares
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