O IMPACTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA NA QUALIDADE DE VIDA
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- Mariana Marroquim Sales
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1 O IMPACTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA NA QUALIDADE DE VIDA Naiara Mara Almeida Silva 1, Lucinelia Machado Miranda 1, Simone Rodrigues dos Santos Lira Machado 1, Gabriela Aparecida da Silveira Souza 1, Izabela dos Santos Mendes 1 1 Universidade do Vale do Paraíba, Faculdade de Ciência da Saúde / UNIVAP. Av. Shishima Hifumi, 2911, CEP: , São José dos Campos, SP. naiara_mara@hotmail.com Resumo A Incontinência Urinária (IU) é a disfunção de assoalho pélvico mais comum entre as mulheres, a qual compromete o bem-estar físico, psicológico, social e emocional. O objetivo deste estudo avaliar o impacto da incontinência urinária sobre a qualidade de vida das mulheres. A amostra foi constituída por 12 mulheres com diagnóstico de incontinência urinária com idade média de 57±13 anos. Foi realizada uma entrevista para coleta das características sociodemográficas, uroginecológicas e questionamento da qualidade de vida por meio do King s Health Questionnaire (KHQ). Os resultados mostraram que todos os domínios de qualidade de vida são afetados, porém os domínios: percepção geral de saúde, limitações sociais, relações pessoais, emoções e sono/disposição apresentaram os piores valores. Conclui-se que a qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária é afetada de forma negativa pois provoca sentimentos de baixa autoestima, além de interferir nas atividades diárias e restringir o contato social. Palavras-chave: incontinência urinária, sintomas urinários, qualidade de vida. Área do Conhecimento: Fisioterapia. Introdução A incontinência urinária (IU) é definida como queixa de qualquer perda involuntária de urina de acordo com a Sociedade Internacional de Continência, classificada como um sintoma de armazenamento vesical, que ocorre quando a pressão intravesical é menor que a pressão de fechamento uretral, resultando em disfunção da bexiga e/ou uretra. A IU atinge mais de 200 milhões de pessoas em todo o mundo, com maior prevalência entre as mulheres, nos quais os fatores de risco mais aparentes são gravidez, tipo de parto, episiotomia vaginal, índice de massa corporal, menopausa e cirurgia de histerectomia (DEMIRCAN et al. 2016; KILIÇ 2016). Atualmente, a incontinência urinária é considerado um problema de saúde pública devido à alta prevalência e os custos ao sistema de saúde. Embora não apresente risco de vida, a IU gera distúrbios emocionais e sociais que interfere negativamente na qualidade de vida das mulheres, pois gera limitações das atividades de vida diária, como fazer compras, brincar com os filhos, realização de exercícios físicos e atividade sexual (KILIÇ 2016). Segundo Frigo et al. (2011) e Gilly (2012) a perda involuntária de urina afeta a qualidade de vida, comprometendo o bem-estar físico, psicológico, social e emocional, o que reflete em limitações na prática de atividades físicas e de atividades de vida diárias, desconforto social pelo constrangimento de perda de urina e com a preocupação de odor de urina, o que gera isolamento social e as disfunções sexuais, contribuindo para a diminuição da autoestima. Inúmeras mulheres apresentam sintomas de irritabilidade e ansiedade, principalmente no período noturno por acordar várias vezes á noite devido o desejo eminente de urinar ou perda de urina, sentindo-se cansada e deprimida pela alteração do sono no dia seguinte. Diante do contexto, muitos autores utilizam questionários validados com o intuito de avaliar a qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária (STADNICKA et al. 2015; BAKARMAN; AL- GHAMDI, 2016). O questionário "King's Health Questionnaire" (KHQ) é um instrumento confiável e válido para mensuração da gravidade e do impacto dos sintomas urinários sobre a qualidade de vida (TAMANINI et al., 2003). A IU determina uma série de consequências físicas, econômicas, psicológicas e sociais que interferem de forma negativa a qualidade de vida das mulheres, proporcionando uma mudança no comportamento e estilo de vida (GILLY, 2012; FRIGO; ZANON, 2011). Diante da relevância do tema, 1
2 este estudo tem como objetivo avaliar o impacto da incontinência urinária sobre a qualidade de vida das mulheres. Metodologia Trata-se de um estudo transversal qualitativo. A amostra foi constituída por 12 mulheres com diagnóstico de incontinência urinária com idade média de 57±13 anos. O estudo foi realizado no Setor de Uroginecologia e Obstetrícia do Centro de Práticas Supervisionadas (CPS) da Universidade do Vale do Paraíba na cidade de São José dos Campos-SP, do período de junho a agosto de O projeto foi realizado após aprovação do Comitê de Ética e Pesquisa envolvendo seres humanos, sob número As voluntárias que aceitaram participar do estudo assinaram o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Foram incluídas no estudo mulheres que apresentavam sinais e sintomas de perda urinária, condições cognitivas íntegras para responder à entrevista, e aquelas que concordaram e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido (TCLE). Adotou-se como critérios de exclusão gestantes, portadores de doenças crônicas degenerativas e cognitivo não preservado. A pesquisa foi realizada em forma de entrevista, em dois momentos. No primeiro momento, foram obtidos os dados sociodemográficos como: dados pessoais, idade, etnia, escolaridade, situação conjugal, ocupação, dados de antecedentes uroginecológicos e obstétricos (número de partos e tipos, menopausa, cirurgia prévia ginecológica e infecções urinárias); e os sintomas urinários (quando iniciou perda de urina, circunstâncias da perda, frequência, perda durante sono, uso de proteção e frequências de trocas). No segundo momento foi aplicado o questionário de qualidade de vida Questionário King s Health Questionnaire (KHQ) na versão português, validada por Tamanini et al. (2003). O questionário é específico para indivíduos com incontinência urinária com o objetivo de avaliar os efeitos da IU na qualidade de vida por meio do acometimento da saúde física, emocional, cotidiano, vida sexual, vida familiar e social. O KHQ é composto de 21 questões, divididas em oito domínios a saber: percepção geral de saúde (um item), impacto da incontinência urinária (um item), limitações de atividades diárias (dois itens), limitações físicas (dois itens), limitações sociais (dois itens), relacionamento pessoal (três itens), emoções (três itens), sono/disposição (dois itens). Além destes domínios, existem duas outras escalas independentes, uma que avalia a gravidade da incontinência urinária (medidas de gravidade) e a outra avalia a presença e intensidade dos sintomas urinários (escala de sintomas urinários). Estas escalas, tipo likert, são graduadas em quatro opções de respostas ("nem um pouco, um pouco, moderadamente, muito" ou "nunca, às vezes, freqüentemente, o tempo todo"). As respostas foram baseadas numa escala numérica de acordo com a intensidade da queixa (0=nem um pouco; 1=um pouco; 2=moderadamente; 3=muito), com exceção dos domínios Percepção geral da saúde (0=muito boa; 1=boa; 2=regular; 3=ruim; 4=muito ruim), 'Relações pessoais' (0=não aplicavel; 1=nem um pouco; 2=um pouco; 3=moderadamente; 4=muito). Porém, existe exceção nos domínios percepção geral de saúde, com cinco opções de respostas ("muito boa, boa, regular, ruim, muito ruim") e ao domínio relações pessoais ("não aplicável, nem um pouco, um pouco, moderadamente e muito"). O KHQ é pontuado por cada um de seus domínios, não havendo, portanto, escore geral. O questionário foi aplicado em ambiente privado e confidencial, com a explicação pelo pesquisador responsável. Todas as respostas foram calculadas por meio da fórmula matemática pré determinada na validação do questionário, obtendo-se o escore de qualidade de vida, que varia de 0 a 100, considerando que quanto mais próximo de 0 melhor a qualidade de vida, e quanto mais próximo de 100 pior a qualidade de vida. Após a aplicação dos métodos de avaliação, os dados foram tabulados no Microsoft Excel 2013, organizados e analisados por meio de porcentagem, média e desvio padrão para caracterização da amostra. Resultados As características sociodemográficas da amostra estão contidas na Tabela 1, e constam as seguintes variáveis. 2
3 Tabela 1: Características sociodemográficas das voluntárias que participaram do estudo. Características sociodemográficas Idade média 57±13 anos Etnia Branca 33,3% (n= 4) Parda 66,6% (n= 8) Negra 0% (n= 0) Estado civil Casada 66,6% (n= 8) Divorciada 16,6% (n= 2) Solteira 16,6% (n= 2) Escolaridade Analfabeta 8,3% (n= 1) 1 grau completo ou incompleto 41,6% (n= 5) Superior completo ou incompleto 50% (n=6) Ocupação Aposentada 41,6% (n= 5) Trabalhando 41,6 % (n= 5) Do lar 16,6% (n= 2) Fonte: autor. A tabela 2 representa as características uroginecológicas, caracterizadas pelas seguintes informações: cirurgia prévia ginecológica, número de partos, tipos de partos, menopausa, infecções urinárias, tipos de incontinência urinária (incontinência urinária de esforço, incontinência urinária de urgência e incontinência urinária mista) e sintomas urinários (frequência miccional aumentada, noctúria, urgência miccional, urge-incontinência, incontinência urinária aos esforços, enurese noturna, incontinência urinária na relação sexual, dor na bexiga, dificuldade de urinar). Tabela 2: Características uroginecológicas das voluntárias que participaram do estudo. Características uroginecológicas Cirurgia prévia ginecológica Sim 16,6% (n= 2) Não 83,3% (n= 10) Número de partos 0 16,6% (n= 2) 1 8,3% (n= 1) 2 ou mais 75% (n= 9) Tipos de partos Cesárea 8,58% (n= 3) Normal 91,42% (n=32) Menopausa Sim 83,3% (n=11) Não 16,7% (n=3) Infecções urinárias 41,6% (n=5) Tipos de incontinência urinária *IUE 83,3% (n= 10) *IUU 0% (n= 0) *IU mista 16,6% (n= 2) Sintomas urinários Frequência miccional aumentada 75% (n= 9) Noctúria 66,6% (n= 8) Urgência miccional 75% (n= 9) Urge-incontinência 83,3% (n= 10) IUE 83,3% (n= 10) Enurese noturna 41,6% (n= 5) Incontinência urinária na relação sexual 25% (n= 3) Dor na bexiga 8,3% (n= 1) Dificuldade de urinar 33,3% (n= 4) Fonte: autor. 3
4 *IUE (Incontinência urinária de esforço), IUU (Incontinência urinária de urgência), IU mista (Incontinência urinária mista). Fonte: autores. O gráfico 1 representa a média dos valores obtidos por meio do questionário de qualidade de vida KHQ, os quais, valores mais próximos de 0 significa melhor qualidade de vida, e valores próximos de 100 pior qualidade de vida. Verificou-se que todos os domínios de qualidade de vida são afetados em mulheres com incontinência urinária, porém, os domínios: percepção geral de saúde, limitações sociais, relações pessoais, emoções e sono/disposição apresentaram os piores valores. Gráfico 1: Valores obtidos pelas médias dos escores do questionário de qualidade de vida KHQ. As siglas representam os domínios, sendo eles: PGS: percepção geral de saúde, II: impacto da incontinência, LAD: limitações das atividades diárias, LF: limitações físicas, LS: limitações sociais, RP: relações pessoais, E: emoções, SD: sono e disposição, MG: medidas de gravidade. Fonte: autores. Discussão Pesquisadores apontam que até o ano de 2025, 14% da população mundial será de idosos devido ao envelhecimento da população, que ocorre de maneira acelerada. O Brasil é um país em que vem aumentando cada vez mais a população acima dos 60 anos, e este envelhecimento populacional é um importante fator de risco para o aumento da incidência de IU, devido as modificações funcionais e estruturais no sistema urinário, as quais predispõem ao problema, que ocorre com maior frequência a partir dos 60 anos (PITANGUI et al., 2012). Os resultados obtidos em relação a faixa etária corroboraram com o estudo supracitado, pois as mulheres que participaram do estudo apresentavam idade mais avançada. Segundo Pedro et al. (2011) em idosos, a força de contração da musculatura detrusora, a capacidade vesical e a habilidade de adiar a micção aparentemente diminuem, nos quais, as contrações involuntárias da musculatura vesical e o volume residual pós-miccional aumentam com a idade em ambos os sexos. Entretanto, a pressão máxima de fechamento uretral, o comprimento uretral e as células da musculatura estriada do esfíncter alteram-se predominantemente nas mulheres. Santos et al. (2010) realizaram um estudo com a população do município de Pouso Alegre, com uma amostra de 519 pessoas na faixa etária entre 40 e 59 anos. Os autores identificaram prevalência de IU em 20,1% da amostra, no qual 32,9% entre as mulheres e 6,2% entre os homens, a prevalência de IU no sexo feminino se justifica devido ao números de partos e a menopausa. Um estudo transversal realizado por Barbosa et al. (2010) descreve que os eventos obstétricos são um dos principais fatores de risco para a IU, principalmente o parto vaginal e o 4
5 elevado números de parto, apontam ser o que ocasiona os maiores danos ao assoalho pélvico lesionando o mecanismo de continência urinária. Um evento que também predispõem a IU e a menopausa, os sintomas são encontrados com frequências certa de 73% das mulheres e se devem pela diminuição do estrogênio, atrofia da mucosa da uretra e músculos da vagina (OLIVEIRA, 2010). Outro fator importante observado em nosso estudo, foi a prevalência de sintomas urinários. Os tipos de incontinência urinária mais encontrados na literatura, foram a Incontinência Urinária de Esforço e a Incontinência Urinária Mista, assim como em nosso estudo, o que já vem sendo observados em outros estudos que a maior prevalência de incontinência urinária é a de esforço. As queixas de limitações físicas decorrem das perdas de urinas principalmente aos esforços, relatam que em movimentos simples como subir uma escada, caminhar ou em atividades de vida diárias como realizar faxina em casa já sentem o incômodo. A percepção do impacto da incontinência urinária foi de 50% e medida de gravidade de 41%, em um estudo realizado por Tamanini et al.(2003) os mesmos domínios apresentou 75% e no domínio de medida de gravidade 60,8%, dessa forma podemos observar o quanto a IU afeta o dia a dia dessas pacientes. Em um outro estudo por Fonseca et al. (2010) relatou o impacto do IU no sono de seus portadores, onde das 30 mulheres avaliadas, 6,7% tinham boa qualidade do sono; 73,3% tinham qualidade do sono ruim e 20% apresentara distúrbios do sono. Os domínios relações pessoais e emoções apresentaram números elevados, isso se deve ao constrangimentos que as pacientes relatam por saírem várias vezes para ir ao banheiro, pela preocupação em cheirar urina, 25% mencionaram perda de urina na relação sexual, diminuído a autoestima dessas mulheres. Apesar de 66,6% das entrevistadas relatarem noctúria o domínio sono/disposição não apresentou índice elevado. A definição de qualidade de vida está vinculada com a percepção do indivíduo sobre o seu estado de saúde, podendo ser alocados em domínios em alguns questionários como: atividade física (mobilidade, exercícios e auto cuidado), aspectos psicológicos (ansiedade, depressão e preocupação), aspectos sociais (contato social, atividades de lazer), dor (intensidade, frequência e forma), sono (qualidade e tempo) e sintomas específicos da disfunção (perda urinaria, frequência, urgência, entre outros), no qual a Sociedade Internacional de Incontinência (ICS) recomenda a utilização destes questionário em todo e qualquer estudo de IU, para análise dos aspectos próprios da gravidade e impacto dos sintomas urinários (MORENO, 2009). Em nosso estudo, foi evidenciada que a qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária é influenciada de forma negativa em todos os domínios do questionário, porém, alguns domínios se destacam pelos elevados índices, como a percepção geral de saúde, limitações sociais, relações pessoais, emoções, sono e disposição. Silva et al. (2009), Honório et al. (2009), Leroy et al. (2012) observaram o impacto elevado da IU principalmente nos domínios impacto da incontinência, emoções, limitações de atividades diárias e limitações físicas, prejudicando também a saúde dessas pacientes, pois a maioria deixam de realizar atividades físicas pela perda de urina levando à um constrangimento e a restrição das atividades. É importante destacar que IU leva a uma diminuição da autoestima e um isolamento social impactando diretamente no bem estar dessas pacientes. A equipe multidisciplinar de saúde da mulher proporciona as mulheres com IU a melhora e/ou cura destes sintomas, com acompanhamento pre e pós procedimento cirurgico por meio de tecnicas menos invasivas e baixo custo. Para um bom resultado depende da motivação, empenho e dedicação da equipe multiprofissional e principalmente da paciente (Berquó et al., 2009). Conclusão A prevalência do impacto na condição de vida das portadoras comprometeu de forma moderada e/ou grave a qualidade de vida, afetando todos os domínios avaliados, porém os domínios percepção geral de saúde, limitações sociais, relações pessoais, emoções e sono/disposição apresentaram maior intensidade. Foi possível afirmar que a IU provoca sentimentos de baixa autoestima, além de interferir nas atividades diárias e restringir o contato social. Conclui-se que a incontinência urinária influência de forma negativa a qualidade de vida das mulheres. 5
6 Referências BAKARMAN, M.A.AL-GHAMDI, S. S. The effect of urinary incontinence on quality of life of women at childbearing age in jeddah, saudi arabia. Global Journal of Health Science. V.8, n.2, p , BARBOSA, P. Avaliação dos fatores relacionados à ocorrência da incontinência urinária feminina. Rev Assoc Med Bras, v. 56, n. 6, p , DEMIRCON, N. et al. What are the probable predictors of urinary incontinence during pregnancy?. Peer J. V. 4, n. 2283, FONSECA, D. C. Avaliação da qualidade do sono e sonolência excessiva diurna em mulheres idosas com incontinência urinária.rev Neurocienc, v. 18, n. 3, p , FRIGO, D.; ZANON, C. S. Incidência da perda urinária em mulheres no climatério. Revista de divulgação científica, v. 18, n. 1, p , GILLY, D. Prevalência e fatores associados à incontinência urinária, e avaliação da qualidade de vida de idosas incontinentes assistidas por uma unidade básica do sistema público de saúde da família de Recife/PE. Dissertação (mestrado) - Universidade Federal de Pernambuco, CCS. Programa de Pós- Graduação em Fisioterapia, HONÓRIO, M. O.; SANTOS, S. M. A. Incontinência urinária e envelhecimento: impacto no cotidiano e na qualidade de vida. Rev Bras Enferm, v. 62, n. 1, p. 51-6, KILIC, M. Incidence and risk factors of urinary incontinence in women visiting family health centers. Springer Plus. V. 5, n.1331, p.1-9, LEROY, L. S.; MORAES L. M. H. B. A incontinência urinária no puerpério e o impacto na qualidade de vida relacionada à saúde. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 20, n. 2, p , MORENO, A.L. Fisioterapia em Uroginecologia. 2ª ed. Barueri, SP: Manole, OLIVEIRA, J. M. S.Prevalência da incontinência urinária e sua associação com a obesidade em mulheres na transição menopausal e após-menopausa Tese de Doutorado. Universidade de São Paulo. Faculdade de Saúde Pública. Departamento de Saúde Materno Infantil. PEDRO, A. F. Qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária. SMAD. Revista eletrônica saúde mental álcool e drogas, v. 7, n. 2, p , PITANGUI, A. R. et al. Prevalência e impacto da incontinência urinária na qualidade de vida de idosas institucionalizadas. Rev Bras Geriatr Gerontol, v. 15, n. 4, p , SILVA, L; MORAES L. M. H. B. Incontinência urinária em mulheres: razões da não procura por tratamento. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v. 43, n. 1, p , SANTOS, C.R.S. Prevalência da incontinência urinária em amostra randomizada da população urbana de Pouso Alegre, Minas Gerais, Brasil. Revista Latino-Americana de Enfermagem, v. 18, n. 5, p , STADNICKA, G. Psychosocial problems of women with stress urinary incontinence. Annals of Agricultural and Environmental Medicine. V.22, n.3, p , TAMANINI, J.T.N. Validação do King s Health Questionnaire para o português em mulheres com incontinência urinária. Rev. Saúde Pública. V.37, n.2, p ,
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