A INFLUÊNCIA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA SATISFAÇÃO SEXUAL E NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES CLIMATÉRICAS

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1 A INFLUÊNCIA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA SATISFAÇÃO SEXUAL E NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES CLIMATÉRICAS Tanise Bitencourt ¹, Letícia Fernandez Frigo ² ¹ Acadêmica do curso de Fisioterapia- Centro Universitário- UNIFRA- Santa Maria- RS. ² Fisioterapeuta, Mestranda em Distúrbios da Comunicação Humana pela Universidade Federal de Santa Maria UFSM, Docente do Curso de Fisioterapia do Centro Universitário Franciscano UNIFRA, membro do grupo de pesquisa Promoção da Saúde e Tecnologias Aplicadas à Fisioterapia. Resumo: A Incontinência Urinária (IU) é definida como toda perda involuntária de urina, clinicamente comprovada, causando problemas sociais ou higiênicos. A perda da continência urinária é uma condição desconfortável, embaraçosa, estressante e pode afetar até 50% das mulheres em alguma fase de suas vidas. Devido o efeito negativo no estilo de vida da mulher e dos seus cuidadores, a IU é associada à baixa qualidade de vida e com impactos negativos na satisfação sexual. O presente trabalho utiliza o referencial da pesquisa bibliográfica, entendida como o ato de indagar e de buscar informações sobre determinado assunto. Estabeleceu-se como objetivo deste trabalho realizar uma revisão bibliográfica sobre a influência da incontinência urinária na satisfação sexual e perante a qualidade de vida em mulheres climatéricas. Palavras Chave: Incontinência Urinária, Satisfação Sexual, Qualidade de Vida. Abstract: Urinary incontinence (UI) is defined as any involuntary loss of urine, clinically proven to cause social or hygienic problems. The loss of urinary incontinence is an uncomfortable condition, embarrassing, stressful and can affect up to 50% of women at some stage of their lives. Because the negative effect on the lifestyle of the woman and her caregivers, UI is associated with low quality of life and negative impacts on sexual satisfaction. This work uses the reference of literature, understood as the act of asking and seek information about something. It set itself the aim of this paper to review literature on the influence of urinary incontinence and sexual satisfaction towards the quality of life in menopausal women. Keywords: Urinary Incontinence, Sexual Satisfaction, Quality of Life. INTRODUÇÃO: A Incontinência Urinária (IU) é definida como toda perda involuntária de urina, clinicamente comprovada, causando problemas sociais ou higiênicos. O diagnóstico baseia-se na história clínica (sintomas, sinais e condições) e exame urodinâmico [1]. Na maioria das vezes a incontinência urinária feminina está associada à perda do controle da musculatura estriada esquelética que forma o assoalho pélvico. Esses músculos são responsáveis por resistir ao aumento da pressão intra-abdominal e manter as vísceras pélvicas em posição adequada. Essa ação é importante durante atividades que são fisiológicas, mas que a longo prazo podem desencadear a IU, como a expiração forçada, tosse, espirro, defecação, a relação sexual, entre outros [1]. A etiologia da IU é multifatorial. Entre os seus fatores predisponentes destaca-se o climatério, redução dos hormônios femininos, gestação, o parto vaginal, quando há trauma da musculatura do assoalho pélvico, presença de doenças como diabetes mellitus, esclerose múltipla, demência, distopias, fatores constitucionais e obesidade [2]. A perda da continência urinária é uma condição desconfortável, embaraçosa, estressante e pode afetar até 50% das mulheres em alguma fase de suas vidas. Cerca de 60% das mulheres acima dos 60 anos apresentam incontinência urinária [3].

2 A perda acidental de urina tem um impacto negativo no dia a dia das mulheres, nas relações sociais e no bem estar. Devido o efeito negativo no estilo de vida da mulher e dos seus cuidadores, a IU é associada à baixa qualidade de vida e com impactos negativos na satisfação sexual [4]. Na incontinência urinária uma das áreas mais atingidas é a da sexualidade, afetando de forma mais específica a satisfação sexual. A vergonha e aceitação são os principais problemas emocionais enfrentados pelas mulheres portadoras de incontinência urinária influenciando de forma direta na relação sexual do casal, onde estas se privam muitas vezes de conviver com seus parceiros [5]. Estabeleceu-se como objetivo deste trabalho realizar uma revisão bibliográfica sobre a influência da incontinência urinária na satisfação sexual e perante a qualidade de vida em mulheres climatéricas. A fisioterapia é indicada pela Sociedade Internacional de Continência como a opção de primeira linha para o tratamento da IU, devido ao baixo custo, baixo risco e eficácia comprovada. Os métodos fisioterapêuticos utilizados baseiam-se na contração voluntária dos músculos perineais para reeducar o assoalho pélvico e aumentar o tônus muscular, utilizando métodos como os exercícios de contração perineal voluntária, exercícios com cones vaginais e a eletroestimulação intravaginal, que têm apresentado resultados expressivos para a melhora dos sintomas de IU em até 85% dos casos [6]. MATERIAIS E MÉTODOS O presente trabalho utiliza o referencial da pesquisa bibliográfica, entendida como o ato de indagar e de buscar informações sobre determinado assunto, através de um levantamento realizado em base de dados nacionais e estrangeiros, com o objetivo de aprimorar o conhecimento sobre a influência da Incontinência Urinária perante a qualidade de vida e a satisfação sexual em mulheres climatéricas. Com este propósito foi efetuada uma revisão das publicações na área de saúde através da Biblioteca Virtual Bireme, tendo sido consultada a base de dados Scielo, no período de março a agosto de Sendo utilizadas as palavras chaves como incontinência urinária, satisfação sexual, qualidade de vida. Visando ampliar o debate e discutir a influência da incontinência urinária na vida destas mulheres climatéricas, onde foram utilizados livros e artigos nacionais e internacionais, entre os anos de 2001 a RESULTADOS E DISCUSSÃO A Sociedade Internacional de Continência [7] define a incontinência urinária como perda involuntária de urina. A incontinência urinária representa um importante problema de saúde, com repercussão social e econômica, acarretando problemas de saúde adicionais e conseguintemente piorando a qualidade de vida do doente. A incontinência urinária é um problema de saúde significante na sociedade moderna, atingindo no mundo mais de 50 milhões de pessoas, principalmente as mulheres. Estudos realizados revelam que a incontinência urinária perturba a vida de 20% das mulheres adultas, sendo a prevalência de 10-25% entre os 15 e os 64 anos e de 15-30% após os 60 anos. Existe um pico de prevalência de 30-

3 40% na meia-idade e um acréscimo na mulher idosa de 30-50% [8]. Dentre as situações definitivas que levam à incontinência pode- se citar a gestação, pois aumenta a tensão sobre a musculatura da pelve feminina. Além disso, durante o parto pode haver o estiramento e ruptura das fibras musculares do períneo, deslocando a bexiga e a uretra de suas posições normais, causando a Incontinência urinária de esforço [9]. A manutenção da continência depende dos mecanismos de suporte do assoalho pélvico. A pelve óssea consiste de dois grandes ossos, denominados ossos do ilíaco, que se fundem ao sacro, posteriormente e na linha mediana, anteriormente, ao nível da sínfise púbica. Cada grande osso é composto pela fusão de unidades ósseas menores denominadas ílio, ísquio e púbis. A pelve tem duas bases: a maior e a menor, as vísceras abdominais ocupam a pelve maior e a pelve menor é a continuação mais estreita da pelve maior, inferiormente, também chamada de pelve verdadeira, onde se alojam os órgãos do sistema reprodutor feminino [10, 11]. Na mulher adulta o assoalho pélvico contém uma proporção maior de fáscia em relação a músculo e por isso, quando rompida em decorrência de parto, pode não recuperar a força que é requerida para manter os órgãos genitais dentro da cavidade intra-abdominal [1, 12]. A uretra na mulher prolonga-se por três a quatro centímetros do colo da bexiga até o meato externo, inserida na camada adventicial da parede vaginal anterior. A parede da uretra feminina compreende uma camada muscular externa e uma mucosa que a forra, a camada muscular consiste numa bainha externa de músculo estriado e numa camada interna de tecido muscular liso, esta se estende desde o colo vesical até o meato [11]. A função uretral está intimamente relacionada à produção hormonal ovariana (estrógeno), que é também fundamental para a menstruação. Após a menopausa, a produção de estrógeno diminui, e em algumas mulheres o tecido uretral torna-se mais frágil e sujeito a lesões e infecções [13]. O colo vesical e uretra devem estar de tal forma posicionados que durante situações de esforço, a transmissão da pressão abdominal deverá realizarse sobre o terço inicial da uretra, assim deve se proceder durante o encerramento e oscilações, também com encerramento do ângulo vésico-uretral criando-se um efeito valvular ao nível do colo vesical, impedindo desta forma a perda urinária [1, 12]. Esta correta transmissão de pressões sobre o mecanismo anatômico da continência depende das estruturas ligamentares, além das estruturas de suporte como pavimento pélvico, o arco tendinoso, os músculos elevadores do ânus e suas fácias. Quando estas estruturas estão fragilizadas, originam um incorreto posicionamento com transmissão da pressão abdominal apenas para a bexiga, conduzindo a incontinência urinária [14, 12]. Trata-se de uma situação que não deve ser ignorada, pois qualquer tipo de perda urinária involuntária a partir dos cinco anos de idade deverá ser considerada e tratada como uma verdadeira incontinência. Podendo ser classificada como incontinência de esforço, hiperatividade vesical ou incontinência urinária mista [15]. A incontinência de esforço é a perda involuntária de urina que ocorre durante os

4 momentos de atividade física, tais como tosse, risadas, espirros, carregar peso, subir escadas, exercícios entre outros e ocorre sem aviso prévio. Esta é a forma mais comum de incontinência nas mulheres [6]. A bexiga hiperativa corresponde a uma doença que apresenta um conjunto de sintomas relacionados à dificuldade de segurar a urina, devido ao fato do músculo detrusor da bexiga apresentar contrações não inibidas. Os problemas vão desde a dificuldade de medir a vontade de urinar até a um número elevado de vezes que se vai ao banheiro diariamente. A bexiga hiperativa é associada à urgência com ou sem incontinência de urgência geralmente acompanhada por frequência e noctúria. Essa combinação de sintomas é sugestiva de hiperatividade detrusora demonstrável ao exame urodinâmico, mas pode resultar de outras formas de disfunção uretrovesicais [8]. A incontinência urinaria mista é o termo atribuído à mulher que sofre de incontinência urinária de esforço associada à bexiga hiperativa. Para estas mulheres, é importante identificar o sintoma mais limitante [6]. A incontinência urinária é uma condição que afeta de forma muito negativa a vida das mulheres, fazendo com que estas tenham grande dificuldade de se relacionar de forma íntima com seus parceiros, pelo próprio medo da perda urinária, pela baixa autoestima e pela dificuldade de aceitação do problema [11]. Cerca de 50% das mulheres adultas com incontinência urinária evitam ter relações sexuais por terem receio de sofrer uma perda de urina [16]. Também refere- se que dado ao efeito negativo no estilo de vida da mulher e dos seus cuidadores, a incontinência urinária é associada a uma redução na qualidade de vida e a um impacto negativo na vida sexual [17]. Os indivíduos com incontinência urinária desenvolvem estratégias adaptativas face às situações que podem significar desconforto, o que implica que restrinjam sua presença em determinadas atividades. Desta forma, não só as atividades sociais são afetadas, mas também os contatos mais íntimos com o companheiro vão sendo gradualmente evitados, de acordo com a evolução da doença, o que de uma forma geral contribui para uma diminuição da qualidade de vida [17]. CONCLUSÃO Os estudos sobre a relação entre IU e satisfação sexual não são frequentes. Visto que a IU é um problema que afeta uma grande parte da população feminina, afetando de forma direta a qualidade de vida e a satisfação sexual destas mulheres. Torna-se interessante o desenvolvimento de investigações de cunho científico para mostrar o impacto das alterações na saúde das pessoas, verificando não só como melhorar os sintomas de IU, mas igualmente como melhorar a qualidade de vida social e sexual destas mulheres. Podendo assim ocorrer à ampliação da gama de tratamentos disponíveis para a reabilitação destas disfunções. REFERÊNCIAS [1] BARACHO, E. Fisioterapia aplicada à obstetrícia, uroginecologia e aspectos de mastologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, [2] DEDICAÇÃO, A.C; HADDAD, M.; SALDANHA, M. E. S; DRIUSSO, P. Comparação da qualidade de vida nos diferentes tipos de

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