INCONTINÊNCIA URINARIA NO PÓS-PARTO: ESTUDO EM MULHERES CADASTRADAS EM UNIDADES DE SAÚDE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INCONTINÊNCIA URINARIA NO PÓS-PARTO: ESTUDO EM MULHERES CADASTRADAS EM UNIDADES DE SAÚDE"

Transcrição

1 INCONTINÊNCIA URINARIA NO PÓS-PARTO: ESTUDO EM MULHERES CADASTRADAS EM UNIDADES DE SAÚDE Mário Moreira Vaz Júnior Enfermeiro da Prefeitura Municipal de São Paulo, Estomaterapeuta pela Universidade de Taubaté. Ana Beatriz Pinto da Silva Morita Enfermeira e Estomaterapeuta pela Universidade de Taubaté. Mestre no cuidar em Enfermagem pela Universidade de Guarulhos. TiSobest. Professora e Coordenadora do Curso de Enfermagem da Faculdades Integradas Teresa D Ávila- FATEA Maria Angela Boccara de Paula Enfermeira, Estomaterapeuta e Doutora em Enfermagem pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo. TiSobest Coordenadora do Curso de Especialização) de Enfermagem em Estomaterapia da Universidade de Taubaté RESUMO: Este estudo teve como objetivo verificar a prevalência de incontinência urinária e identificar os sintomas associados e os possíveis fatores relacionados em mulheres no pós-parto cadastradas nas unidades básicas de saúde do Município de São Paulo. Estudo de campo descritivo com abordagem quantitativa. A população foi composta por cinquenta mulheres no pós-parto cadastradas no programa mãe paulistana que realizaram as consultas do pré-natal nas unidades básicas de saúde de São Paulo. O resultado foi que no período do pós-parto não se encontrou relatos de Incontinência Urinaria, todos os relatos foram verificados no período da gestação. Concluímos que nesta pesquisa a incontinência estava presente no período da gestação e não era considerado um problema que obrigasse a mulher a referir os sintomas para os profissionais de saúde. Palavras-chave: Incontinência urinária; Período Pós-Parto, Soalho Pélvico; Prevalência. 95

2 ABSTRACT: This study aimed to determine the prevalence of urinary incontinence and identify the associated symptoms and possible related factors in women postpartum enrolled in Basic Health Units in São Paulo. Descriptive field study with a quantitative approach. The population consisted of fifty women in the postpartum registered in São Paulo mother who carried out the program of prenatal visits in the basic units of São Paulo health. The result was that in the postpartum period was not found reports of Urinary Incontinence, all reports were verified in the gestation period. We conclude that this research incontinence was present in the period of pregnancy and was not considered a problem that would force the woman to mention the symptoms to health professionals. Keywords: Urinary incontinence; Postpartum Period, Pelvic Floor; Prevalence. INTRODUÇÃO A incontinência urinária (IU) é definida, de acordo com a International Continence Society (ICS), como a queixa de qualquer perda involuntária de urina, podendo ser descrita em termos de sintomas, sinais e observações urodinâmicas. Os sintomas são indicadores subjetivos de uma doença ou mudança de condição que levam o indivíduo a procurar um serviço de saúde. Os sinais são observados pelos examinadores e as observações urodinâmicas, exemplificadas pela função do músculo detrusor, complacência e capacidade da bexiga, além da função uretral (1). Esta condição pode ser classificada em três tipos mais comuns: incontinência urinária de esforço (IUE), incontinência de urgência (IUU) e mista. Na IUE, a perda urinária ocorre em situações nas quais existe aumento da pressão intra-abdominal, como no exercício físico, tosse ou espirro. Na IUU vai ocorrer uma incapacidade de reter urina devido a um forte desejo miccional. A forma mista é uma associação das duas condições anteriores (2). A prevalência da IU é variável de acordo com a idade e a população estudada. Acredita-se que, em média, 40% das mulheres experimentarão pelo menos um episódio de IU durante a vida, do qual 20 e 30% dos casos são frequentes e intensos, com necessidade de investigação e tratamento (Brasil; Ministério da Saúde). Também se 96

3 estima uma prevalência de IU de 5 a 7% em mulheres com idade entre 15 e 44 anos; de 8 a 15% entre 45 e 64 anos, e de 10 a 20% acima de 65 anos (3). O impacto econômico da IU é significativo tanto para o poder público quanto para os familiares dos portadores desta patologia. Nos Estados Unidos da América, em 2000 foi estimado o custo para tratamento dos pacientes incontinentes em torno de $19,5 milhões (4). O gasto anual com os cuidados de rotina de uma mulher incontinente norte-americana foi estimado em $900,00 (5). Acredita-se que a fisiopatologia da IU na gestação e no puerpério seja multifatorial. O próprio estado gravídico, as alterações hormonais, as alterações no ângulo uretro-vesical, os defeitos anatômicos após o parto e a força dinâmica dos músculos do assoalho pélvico (AP) e tecido conjuntivo parecem estar envolvidos nesse processo (6), bem como a denervação do AP durante os partos instrumentais e a realização da episiotomia (7). Entretanto, os dados disponíveis referentes ao papel da gestação e da via de parto para o desenvolvimento dessas disfunções continuam inconsistentes e a influência desses fatores ainda não é compreendida (8). Com a descrição dos autores que a IU é um conjunto de sinais e sintomas que acomete a puérpera, interferindo no psicológico e na vida relacional, podendo deixar muitas vezes em isolamento social devido às situações de constrangimento que a IU pode causar, optou-se por realizar este estudo com a expectativa de especificar os fatores de risco, sua incidência e demostrar que os sintomas de IU são comuns e ainda constituem um grande problema de saúde pública. Perante os expostos acima, observa-se que, apesar de as pesquisas científicas relatarem existência dos sintomas urinários no puerpério, há ainda a necessidade de avaliar a prevalência da IU nesse período. Isto porque é uma situação que pode acarretar profundas alterações na qualidade de vida, tanto no bem-estar físico quanto mental da vida da mulher. OBJETIVOS Verificar a presença de incontinência urinária no pós-parto em mulheres cadastradas nas unidades básicas de saúde do Município de São Paulo. E identificar os sintomas associados e os possíveis fatores relacionados a IU. MÉTODO Trata-se de uma pesquisa de campo descritiva com abordagem quantitativa. 97

4 O estudo foi realizado em unidades básicas de saúde (UBS) gerenciadas por organização social (OSs), que fazem parte da Rede de Atenção Básica da Secretaria de Saúde do Município de São Paulo, com atendimento de clínicos, pediatras, dentistas, assistentes sociais, psicólogos, enfermeiros e ginecologistas. Sendo este ultimo especifico para a atenção a saúde da mulher, desenvolvendo ações de assistência, prevenção e educação em saúde com a população feminina. Totalizando dez unidades de atenção básica. Fizeram parte da pesquisa as mulheres cadastradas no programa mãe paulistanas que utilizam os serviços das UBS s do município de São Paulo/SP. Das cinquenta mulheres cadastradas, dez recusaram a participar da pesquisa ficando a população deste estudo em quarenta mulheres. Os critérios de inclusão na pesquisa foram: mulheres no pós-parto que realizaram as consultas preconizadas pelo programa mãe paulistana, moradoras das regiões de abrangência das UBS s. Os critérios de exclusão foram todas as mulheres que não tenham filho. Foi encaminhado o projeto ao Comitê de Ética da Universidade de Taubaté para apreciação na data de 24 de fevereiro de 2012, sendo aprovado dia 12 de julho de 2012 com o protocolo CEP/UNITAU nº 181/12. A coleta de dados aconteceu no mês de janeiro de 2013 e foi realizada pelo próprio pesquisador, nas UBS s do município de São Paulo/SP, no dia agendado para a primeira consulta no pós-parto. As mulheres que aceitaram participar da pesquisa assinaram o Termo de Consentimento Livre Esclarecido, foi assegurado a elas anonimato e a garantia de não haver quaisquer sanções ou prejuízo pela desistência, a qualquer momento e o direito de resposta as duvidas e a inexistência de qualquer ônus financeiros. Após a assinatura do Termo de Consentimento Livre Esclarecido foi dado iniciado a consulta de enfermagem utilizando o questionário Historia clinica da incontinência urinária mulheres pós-parto. Inicialmente foram analisadas as características sociodemográficas, peso, altura, idade, etinia e escolaridade. Realizamos a definição do desejo de urinar e da frequência. A avaliação do estado de saúde das puérperas foi realizada por meio das doenças referidas, peso e altura, atividade física e se apresentou IU antes da gestação, conforme protocolo adotado pelo Ministério da Saúde (2001). A sexualidade e o uso de método contraceptivo foram relatos importantes para verificar e entender os aspectos 98

5 relacionados à atividade sexual. E por fim, responder a pergunta especifica da pesquisa para definir a IU e identificar esta prevalência. Durante a análise dos dados utilizou-se a validação por meio da dupla digitação dos questionários em planilhas no programa Microsoft Excel, onde estão representados em forma de tabelas e gráficos. RESULTADOS E DISCUSSÃO A população foi composta por cinquenta puérperas, sendo que dez puérperas se recusaram a participar, ficando a população deste estudo em quarenta mulheres. 14 puérperas no período imediato 20 puérperas no período Tardio 10 Excluídas 06 puérperas no período Remoto Figura 01: Classificação do período do puerpério. A pesquisa foi aplicada em 14 puérperas incluídas no período do puerpério imediato, 20 puérperas incluídas no período tardio do puerpério e 06 puérperas incluídas no período remoto do puerpério. O presente estudo mostrou que a IU foi um problema encontrado durante a gestação, e não no puerpério. Estas puérperas revelaram uma prevalência de IU na gestação de somente 45% (n=18), tendo somente 2,5% (n=1) relato de IU antes da gestação. Esses dados se aproximam com os já relatados em outros estudos que encontraram uma alta taxa de IU durante a gravidez e que diminuiu no puerpério. Houve dificuldades diversas para a localização destas puérperas, tanto no puerpério imediato, tardio e remoto. O puerpério na atenção básica é voltado para 99

6 avaliação médica, e não recebe avaliação da enfermagem. Reduzindo assim e muito o numero da amostra, sendo uma limitação do estudo que foi considerado ao discutir os resultados. Tabela 01 Distribuição das puérperas segundos dados sócio demográficos, São Paulo, SP, Variáveis N % Idade , , , ,5 Etnia Amarela 01 2,5 Branca 29 72,5 Negra 03 7,5 Parda 07 17,5 Escolaridade Analfabeto 02 5,0 Fund. I/ 01 2,5 Fund. C/ 04 10,0 Médio I/ 10 25,0 Médio C/ 21 52,5 Super. I/ 02 5,0 A idade média das participantes foi de 24,6 anos, variando de 14 a 39 anos sendo que 72,5% (n= 29) se considerando Raça/Cor Branca, 52,5% (n=21) possuía ensino médio completo (Tabela 01). Os dados relacionados a idade foram analisados de acordo com dados epidemiológicos encontrados relativos à IU que, em sua maioria, investigam mulheres com faixa etária maior devido ser uma fase da vida em que se pode apresentar perdas 100

7 urinárias com maior frequência. Mas em nossa avaliação dos dados observamos relatos de puérperas de 14 anos até 37 anos com relatos de IU durante a gestação (4). Na população brasileira, diferentemente da população da Europa e dos Estados Unidos da América, a distinção racial é difícil de ser estabelecida devido à miscigenação (9). A maioria dos estudos epidemiológicos comparativos entre raças tem evidenciado que a raça branca é mais suscetível à IU do que a raça negra (10). Em pesquisa realizada com mulheres, que o menor índice de IU apresentou-se na raça negra (21,2%), indo de acordo com o que se observou nesta pesquisa, onde 66,8% (n=12) que referiram IU eram da raça branca (11). Quando a escolaridade é considerada como fator de risco para IU, o estudo mostrou que 94,4% (n=17) têm ate o ensino médio completo, indo de acordo com outro estudo que também evidenciou que a maior prevalência de perda urinária estava presente no grupo de parturientes que possuía até o ensino médio completo (12). Avaliando mulheres brasileiras, observaram que a baixa escolaridade (até ensino fundamental completo) foi associada à IU, de acordo com a presente pesquisa (13). Tabela 2 Distribuição das puérperas segundo saúde, sexualidade e alimentação, São Paulo, SP, Variáveis N % Tabagismo SIM 02 5,0 NÃO 38 95,0 Drogas SIM 07 17,5 NÃO 33 82,5 Hábito Intestinal Normal 34 85,0 Antes da Gestação Ressecado 04 10,0 Constipado 02 5,0 Hábito Intestinal Normal 31 77,5 Atual Ressecado 07 17,5 Constipado 02 5,0 Atividade Física SIM 06 15,0 101

8 Alterações no desempenho sexual NÃO 34 85,0 SIM(Lubrificação) 07 17,5 NÃO 33 82,5 Segundo os dados relacionados com a saúde, sexualidade e alimentação 100% (n=40) estavam com estado mental sem comprometimentos, 95% (n=38) referem não serem tabagistas, 17,5% (n=7) são usuárias de droga, 85%(n=34) apresentavam hábito intestinal normal antes da gestação e após a gestação somente 77,5% (n=31) apresentavam hábito intestinal norma, 85% (n=32) referem não realizar atividade física. Já em relação a alteração no desempenho sexual 17,5% (n=07) referiram apresentar a alteração de lubrificação vaginal deficiente, onde leva a dificuldades na relação, mas não é um impedidor desta relação entre os casais. O restante das puérperas não apresentaram nenhuma alteração, se dizendo satisfeitas com os quesitos relações sexuais e desempenho (Tabela 02). Tabela 3 Utilização de contraceptivos, dados sobre a historia gestacional e as doenças referidas, São Paulo, SP, Variáveis N % Método Condon 07 17,5 contraceptivo Natural 06 15,0 Injetável 09 22,5 Oral 12 30,0 Condon/Injetável 05 12,5 Condon/Oral 01 2,5 Historia Aborto 05 6,7 Gestacional Partos Vaginais 48 64,0 Cesáreas 22 29,3 Total Gestações ,0 Nº de Filhos Primíparas 19 47,5 102

9 Multíparas 21 52,5 Doenças Referidas HAS 05 55,0 DM 01 11,0 Outras 03 34,0 Total ,0 Com relação ao uso de método contraceptivo o mais prevalente nos relatos das puérperas foi o uso do comprimido oral mensalmente 30%(n=12), o que mais surpreende e que ainda existem pessoas que tendo todo o acesso a informação e sendo acompanhadas pelos centros de saúde ainda optem por não utilizar algum método de barreira prevenindo contra alguma Doenças sexualmente Transmissíveis (DST). Apresentam história gestacional com a mais prevalência de partos vaginais 64% (n=48), seguindo a metodologia adotada pela saúde brasileira onde os partos vaginais tem um maior repasse de recursos pelos ministérios da saúde. Observando a quantidade de filhos 47,5% (n=19) referiram ser primíparas. Nove puérperas referiram ter alguma doença associada, sendo a hipertensão sistêmica 55% (n=5) com mais sinalizações (Tabela 03). O primeiro a realizar um estudo prospectivo em 400 mulheres saudáveis e observou que 53% das primíparas e 85% das multíparas vivenciavam a IU de esforço em algum estágio durante a gestação, diferindo deste estudo que não se observou diferenças no relato de IU em puérperas multíparas e primíparas, pois ambas em consideração ao numero de gestações tinham relatos de IU (14). 103

10 Figura 02: Consumo de Bebidas e pimenta Em relação ao consumo de bebidas verificamos que a ingesta hídrica (media de 7,5 copos dia por entrevistada) verificamos um consumo adequado deste item, entretanto ainda verificamos o consumo de álcool, bebida que pode prejudicar o desenvolvimento do feto. O consumo de pimenta também aparece, um irritante natural, mas em um numero muito pequeno (Figura 02). Tabela 04: Referencia entre desejo de urinar e perda de urina, São Paulo, SP, Variáveis N % Você costuma ter um desejo forte de urinar, que o obrigue a deixar sua atividade e correr para o banheiro? Nessas situações, acontece de você perder urina antes de chegar ao banheiro? Não 22 55,0 1x Dia 02 5,0 2x Dia 03 7,5 3x Dia 05 12,5 5x Dia 05 12,5 6x Dia 02 5,0 10x Dia 01 2,5 Não 25 57,5 1x Dia 06 5,0 2x Dia 06 5,0 3x Dia 01 12,5 5x Dia 01 12,5 104

11 Referente ao desejo de urinar, os relatos das puérperas foram que 45,0% (n=18) referiram que costumam ter um desejo forte de urinar que a obriga a deixar sua atividade e correr ao banheiro, apresentando este relato de urgência. Figura 03: Relato de perda de urina sem perceber Dentro deste relato 35% (n14) apresentaram pelo menos um episodio de perda de urina antes de chegar ao banheiro (Tabela 04). Mas o relato de perda de urina sem perceber só acometeu em 10% (n=4) das puérperas durante a gestação (Figura 03). Tabela 05: Frequência do desejo de urinar durante o Dia e a noite, São Paulo, SP, Variáveis N % Quantas vezes ao dia você costuma urinar? Quantas vezes durante a noite você precisa levantar-se para urinar? 1-3x Dia 04 10,0 4-6x Dia 10 25,0 7-10x Dia 17 42,5 Mais de 10x Dia 09 22,5 0-3x Noite 28 70,0 4-6x Noite 08 20,0 7-10x Noite 01 2,5 Mais de 10x Noite 03 7,5 105

12 Questionando sobre o diário miccional destas puérperas foi referido que durante o dia a maior frequência de vezes foi 42,5% (n=17) dizendo que costumam urinar 7-10 vezes. Já o relato da micção noturna na sua maior frequência foi 70,0% (n=28) com a frequência de 0-3 vezes, tendo que levantar para satisfazer o desejo miccional durante a gestação (Tabela 05). Tabela 06: Relato de perda de urina antes da gestação, sensação de repleção e micção, São Paulo, SP, Variáveis N % Teve algum SIM 01 2,5 problema de perda NÃO 39 97,5 urinária antes da gestação? Sensação de SIM 39 97,5 repleção vesical NÃO 01 2,5 Sensação de micção SIM 39 97,5 NÃO 01 2,5 Somente 2,5% (n=1) referiram perda de urina antes da gestação, sendo este fenômeno presente então somente no período gestacional. Para iniciar o processo da micção é necessário que o córtex reconheça a repleção vesical (desejo miccional) e decida a melhor hora e momento para desencadear o esvaziamento da bexiga, somente 2,5% (n=1) referiu não ter esse desejo miccional e também 2,5% (n=1) também relatou que não tem a sensação de micção presente. Cabe ressaltar que são duas puérperas diferentes que referiram este comprometimento durante a gestação (Tabela 06). 106

13 Tabela 07: Frequência dos relatos de perna de urina, sensação da perda, condição envolvida na perda, recurso utilizado e sintomas, São Paulo, SP, Variáveis N % Tempo de perda de Menos de 1 ano 15 83,5 urina? 1 a 3 anos 01 5,5 4 a 5 anos 01 5,5 6 ou mais anos 01 5,5 Total ,0 Frequência das Menos de 1x mês 16 88,9 perdas urinárias Todas as Noites 02 11,1 Total Gestações ,0 Quantidade de Úmida 12 66,8 urina perdida Molhada 03 16,6 (sensação) Encharcada 03 16,6 Total ,0 Condições em que Inesperadamente 10 55,6 perde urina: Aos grandes 01 5,5 esforços Ao tossir, Rir 04 22,3 Inesperadamente/Ao 02 11,1 Tossir Aos grandes 01 5,5 esforços/ao tossir Total ,0 Recursos utilizados Nenhum 11 61,1 Absorvente 07 38,9 Total ,0 O relato de perna de urina esteve presente na fala de 18 puérperas, sendo o tempo de perda de urina menos de 1 ano o mais frequente com 83,5% (n=15) durante a gestação. Já sobre a frequência das perdas urinárias o período de menos de 1 vez ao mês esta presente na grande maioria dos relatos com 88,9% (n=16). Esta perda de urina com 107

14 relação à sensação mostrou que 66,8% (n=12) referiu sensação de umidade com perda de urina inesperadamente em 55,5% (n=10) durante a gestação. De acordo com os relatos 61,1% (n=11) não faziam uso de nenhum recurso para controlar a sensação de umidade na perda urinaria (tabela 07). Figura 04: Sintomas E a maioria destes relatos esta presente com sintomas de urgência 55,6% (n=10) durante a gestação (Figura 03). A análise entre a associação dos dados sóciodemográficos com a presença de IU na gestação demonstrou que, quanto à raça não houve diferença estatisticamente significativa, encontrado 66,8% (n=12). Quando se analisou a escolaridade, os dados revelaram que 61,1% (n=11) tinham ensino médio. Os hábitos de vida como tabagismo e alterações no desempenho sexual não demonstraram diferença estatisticamente significativa quando associados à IU na gestação. CONCLUSÃO Não verificou-se prevalência de IU no puerpério, sendo a grande maioria dos casos ocorridos durante a gestação. Somente obtive-se 2,5% (n=1) que referiu IU antes da gestação. Esse achado foi considerado mais uma limitação do estudo e também o pouco tempo disponível, tempo de pesquisa, depois da aprovação do comitê de ética que foi de 30 dias, para localizarem as puérperas. Não houve correlação da presença de IU com o tipo do parto, todos os dois tipos de partos Cesária ou Normal tiveram a mesma frequência de casos. O estudo permitiu concluir que: 108

15 Não foi encontrada presença de IU em mulheres no pós-parto cadastradas nas unidades básicas de saúde da região norte do Município de São Paulo. A IU afeta uma porcentagem das mulheres durante a gravidez. Neste estudo encontrou-se uma prevalência de 45,0% (n=18) de perda urinaria durante a gestação e dentre esses 55,6% (n=10) de perda inesperadamente de urina durante a gestação. O estudo identificou que as puérperas que tiveram os relatos de IU durante a gestação, não se queixaram ou buscaram o auxilio de algum profissional, apesar de, em sua maioria, referirem incômodo relacionado a IU. CONSIDERAÇÕES FINAIS O presente estudo pode proporcionar uma melhora no atendimento a gestante com IU, além dos profissionais de saúde das instituições onde foi aplicado o questionário começarem a evoluir em prontuário as queixas de perda de urina, iniciou um movimento para dar seguimento ao tratamento das puérperas com IU encontradas neste trabalho. Foi implantado um fluxo para as mulheres que referem IU, onde as mesmas são orientadas e esclarecidas sobre o tratamento e encaminhadas aos centros especializados. Acredita-se que o estudo poderá sensibilizar a equipe das unidades básicas sobre a necessidade de prevenção e a monitorização constante desta patologia e indicação de tratamento correto. Observou-se que muitos profissionais que trabalham na rede de atenção básica e hospitalar não atribuem a devida importância à IU advinda da gestação ou do puerpério. Não foi encontrado em nenhum prontuário algum questionamento profissional ou relato da mulher sobre IU. Portanto, este estudo pode contribuir na geração de informações que possam ser incorporadas na política do Sistema Único de Saúde, e assim poder fazer parte do programa de atenção a saúde da mulher de modo mais efetivo. Espera-se aumentar a sensibilização dos profissionais em questionar e avaliar queixas de IU. Logo a expectativa é proporcionar politicas publicas que demostrem a importância do trabalho de reforço muscular do assoalho pélvico preventivo durante a gestação, bem como no pós-parto, e, sugerindo maiores estudos sobre a temática, randomizando grupos e amostras, e novas investigações sobre os benefícios do parto cesáreo e suas taxas crescentes no Brasil. 109

16 Uma das limitações identificadas neste estudo, refere-se ao tamanho da amostra, pouco tempo de acompanhamento no puerpério, dificuldades de localização das puérperas. Além disso, o questionário aplicado, podem estar sujeitos ao esquecimento ou pressa pela puérpera no momento da aplicação do mesmo. Cabe ressaltar que o fator mais dificultador para o pesquisador e a burocracia para realizar uma pesquisa no Brasil. REFERÊNCIAS 1-Abrams P et al. The Standardization of Terminology of Lower Urinary Tract Dysfunction: Report from the Standardization Sub-commite of the International Continence Society. Neurourology and Urodynamics. 2002; 21(2): Patrick J, Culligan M, Michal H. Urinary incontinence in women: evaluation and management. Am Fam Phys. 2000; 62: Thakar R, Stanton S. Management of urinary incontinence in women. British Medical Journal. 2000;321(7272): Hu TW, Wagner TH, Bentkover JD, Lebranc Kzhou SZ, Hunt T. Cost of urinary incontinence and overactive blander in the United States: a comparative study. Urology. 2004;63: Subak L, Brown J, Kaus S, Brubaker L, Lin F, Richter H, et al. The Cost of urinary incontinence for women. Obstet Gynecol. 2006;107: Lewicky-gaupp C, Cao DC, Culbertson S. Urinary and anal incontinence in African American teenaged gravidas during pregnancy and the puerperium. Journal of Pediatric and Adolescent Gynecology. 2008; 21(1): Herbruck LF. Urinary incontinence in the childbearing woman. Urologic Nursing, [s.l.]. 2008; 28 (3): Luber KM. The Definition, Prevalence, and Risk Factors for Stress Urinary Incontinence. Reviews in Urology. 2004; 6 (3):S3-S9. 110

17 9-Guarisi, T. et al. Incontinência urinária entre mulheres climatéricas brasileiras: inquérito domiciliar. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.35, n.5, p , Hunskaar, S. et al. Epidemiology and Natural History of Urinary Incontinence. International Urogynecology Journal, Londres, v.11, n.5, p , Grodstein, F. et al. Association of age, race, and obstetrics history with urinary symptoms among women in the Nurses Health Study. American Journal of Obstetrics and Gynecology, Nova Iorque, v.189, n.2, p , Torkestani, F. et al. Case-controlled Study of the Relationship between Delivery Method and Incidence of Post-Partum Urinary Incontinence. The Journal of International Medical Research, Northampton, v.37, n.1, p , Tamanini, J.T.N. et al. Validação do King s Health Questionnaire para o português em mulheres com incontinência urinária. Validation of the Portuguese version of the King s Health Questionnaire for urinary incontinent women. Revista Saúde Pública, São Paulo, v.37, n.2, p , Francis, W.J.A. (1960) apud GEELEN, J.M.; HUNSKAAR, S. The epidemiology of female urinary incontinence. European Clinics in Obstetrics and Gynaecology, Guidford, v.1, n.1, p.3-11, Responsável pela Submissão Ana Beatriz Pinto da Silva Morita anabeatrizmorita@gmail.com 111

PREVALÊNCIA DE QUEIXAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO NO PRÉ-PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO EM GESTANTES E PÚERPERAS DE PATROCÍNIO-MG

PREVALÊNCIA DE QUEIXAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO NO PRÉ-PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO EM GESTANTES E PÚERPERAS DE PATROCÍNIO-MG 1 PREVALÊNCIA DE QUEIXAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO NO PRÉ-PARTO E PÓS-PARTO IMEDIATO EM GESTANTES E PÚERPERAS DE PATROCÍNIO-MG GONÇALVES, Andréa Caixeta (UFU) deiacaixeta@hotmail.com CAIXETA-NETO,

Leia mais

PRINCIPAIS PROBLEMAS DE BEXIGA EVIDENCIADOS EM IDOSAS INCONTINENTES

PRINCIPAIS PROBLEMAS DE BEXIGA EVIDENCIADOS EM IDOSAS INCONTINENTES PRINCIPAIS PROBLEMAS DE BEXIGA EVIDENCIADOS EM IDOSAS INCONTINENTES Kamyla Félix Oliveira dos Santos - GEPSAI/ UFPB (kamylaoliveira@hotmail.com); Klívia Félix Amorim UNIPÊ (kliviafelix@yahoo.com.br); Maria

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE ANHEMBI MORUMBI TÍTULO: PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E CLÍNICO DE MULHERES INCONTINENTES TRATADAS EM UM SERVIÇO DE FISIOTERAPIA UROGINECOLÓGICA DA REDE PÚBLICA DA CIDADE DE SÃO PAULO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

O IMPACTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA NA QUALIDADE DE VIDA

O IMPACTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA NA QUALIDADE DE VIDA O IMPACTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA NA QUALIDADE DE VIDA Naiara Mara Almeida Silva 1, Lucinelia Machado Miranda 1, Simone Rodrigues dos Santos Lira Machado 1, Gabriela Aparecida da Silveira Souza

Leia mais

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA

PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA PERFIL DAS MÃES DE RECÉM-NASCIDOS PREMATUROS DO HOSPITAL MATERNO INFANTIL DA CIDADE DE APUCARANA TAVARES, V. A. 1 ; PEÇANHA, D. S. 2 ; PESENTI, F. B. 3 RESUMO O objetivo do estudo foi analisar o perfil

Leia mais

PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS

PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS PREVALENCIA DA INCONTINÊNCIA COMBINADA AUTO-RELATADA EM PACIENTES COM DIABETES MELLITUS Vera Lucia Conceição Gouvêa Santos Claudia Regina de Souza Santos Introdução Conforme a Sociedade International Continence

Leia mais

ESTUDO DOS VALORES DE PRESSÃO PERINEAL PARA MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1

ESTUDO DOS VALORES DE PRESSÃO PERINEAL PARA MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 ESTUDO DOS VALORES DE PRESSÃO PERINEAL PARA MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 Marília Martins 2, Evelise Moraes Berlezi 3, Daniela Zeni Dherer 4. 1 Trabalho vinculado a pesquisa institucional Envelhecimento

Leia mais

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis

Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis Características da gestante adolescente em estudo prospectivo de 4 anos: realidade em Teresópolis VASCONCELOS, Marcos. Docente do curso de graduação em Medicina. SOUZA, Nathalia Vital. Discente do curso

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE Obstetrícia. Educação em saúde. Consulta de enfermagem.

PALAVRAS-CHAVE Obstetrícia. Educação em saúde. Consulta de enfermagem. 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE

Leia mais

PERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP

PERFIL OBSTÉTRICO DAS PUÉRPERAS ATENDIDAS PELO PROJETO CEPP 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PERFIL OBSTÉTRICO DAS

Leia mais

6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte

6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte 6º Período - Fisioterapia PUC Minas - Belo Horizonte COMO POSSO SABER SE A CRIANÇA TEM ALGUM DISTÚRBIO MICCIONAL? VENHA CONOSCO PARA CONHECER UM POUCO MAIS... CAROLINA KESSEN, DANIEL HENRIQUE, DOUGLAS

Leia mais

PARTO NORMAL E SUAS REPERCURSÕES NO TRATO GENITURINÁRIO

PARTO NORMAL E SUAS REPERCURSÕES NO TRATO GENITURINÁRIO PARTO NORMAL E SUAS REPERCURSÕES NO TRATO GENITURINÁRIO Gabriela Oliveira Ribeiro; Valéria Conceição Passos de Carvalho Universidade Católica de Pernambuco; gabiihribeiro@hotmail.com; valeriapassos@gmail.com

Leia mais

Incidência da incontinência urinária na gestação e puerpério imediato e sua correlação com o tipo de parto e número de filhos

Incidência da incontinência urinária na gestação e puerpério imediato e sua correlação com o tipo de parto e número de filhos Incidência da incontinência urinária na gestação e puerpério imediato e sua correlação com o tipo de parto e número de filhos Incidence of Urinary Incontinence in immediate pregnancy and postpartum period

Leia mais

Incontinência urinária: o estudo urodinâmicoé indispensável?

Incontinência urinária: o estudo urodinâmicoé indispensável? Mariana Olival da Cunha marianaolival@ig.com.br Incontinência urinária: o estudo urodinâmicoé indispensável? Mariana Olival da Cunha (R2) Orientadora: Dra. Rebecca Sotelo Definições* IU: perda involuntária

Leia mais

VALORES PERINEAIS PRESSÓRICOS EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1

VALORES PERINEAIS PRESSÓRICOS EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 VALORES PERINEAIS PRESSÓRICOS EM MULHERES NO PERÍODO DO CLIMATÉRIO 1 Luana Brum De Jesus 2, Marília Martins 3, Evelise Moraes Berlezi 4. 1 Estudo vinculado a Pesquisa institucional Estudo do Envelhecimento

Leia mais

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência

por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro atendimento fisioterapêutico; duas gestantes, por parto prematuro; duas, pela ocorrência 41 A série inicial de pacientes foi composta de 70 gestantes. Excluíramse 10 mulheres que participaram do estudo-piloto, sendo que nove mulheres, por apresentarem contração paradoxal do AP no primeiro

Leia mais

PERFIL DE ATLETAS DE ALTO IMPACTO COM PERDA URINÁRIA, NO SEXO FEMININO

PERFIL DE ATLETAS DE ALTO IMPACTO COM PERDA URINÁRIA, NO SEXO FEMININO PERFIL DE ATLETAS DE ALTO IMPACTO COM PERDA URINÁRIA, NO SEXO FEMININO INTRODUÇÃO ANGIE FREITAS WEBA GUIMARÃES Ms. JACQUELINE MARIA MARANHÃO PINTO LIMA CENTRO UNIVERSITÁRIO DO MARANHÃO SÃO LUÍS, MARANHÃO,

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM.

PALAVRAS-CHAVE ENFERMAGEM MATERNO-INFANTIL. PERÍODO PÓS- PARTO. PESQUISA EM ENFERMAGEM. 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

PALAVRAS-CHAVE: Cesárea, Parto normal, Período Pós Parto.

PALAVRAS-CHAVE: Cesárea, Parto normal, Período Pós Parto. 8. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

IMPACTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NA SEXUALIDADE FEMININA

IMPACTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NA SEXUALIDADE FEMININA IMPACTO DAS DISFUNÇÕES DO ASSOALHO PÉLVICO NA SEXUALIDADE FEMININA Anita Schertel Cassiano Sofia Bezerra Sara Kvitko de Moura Lucas Schreiner Thaís Guimarães dos Santos UNITERMOS GENITAL. SEXUALIDADE;

Leia mais

Incontinência urinária e prática esportiva: revisão de literatura

Incontinência urinária e prática esportiva: revisão de literatura Incontinência urinária e prática esportiva: revisão de Ana Claudia Martins Alves 1, Danilo Cesar Tostes 1, Jessica Guirra Santana 1, Ludmila Barbosa Del Tedesco 1, Vinicius Restani de Castro 1, Elaine

Leia mais

ANÁLISE DA FORÇA DE CONTRAÇÃO PERINEAL EM PRIMÍPARAS ANALYSIS OF THE FORCE OF PERINEAL CONTRACTION IN PRIMÍPARAS

ANÁLISE DA FORÇA DE CONTRAÇÃO PERINEAL EM PRIMÍPARAS ANALYSIS OF THE FORCE OF PERINEAL CONTRACTION IN PRIMÍPARAS 22 ANÁLISE DA FORÇA DE CONTRAÇÃO PERINEAL EM PRIMÍPARAS ANALYSIS OF THE FORCE OF PERINEAL CONTRACTION IN PRIMÍPARAS RIBEIRO, Joici Adriana Antoniazzo Batistão 1 ; FELICE, Thais Duarte 2 ; SOUZA, Elsiane

Leia mais

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR MULHERES PORTADORAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO PERÍODO PÓS-PARTO

DIFICULDADES ENFRENTADAS POR MULHERES PORTADORAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO PERÍODO PÓS-PARTO DIFICULDADES ENFRENTADAS POR MULHERES PORTADORAS DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA NO PERÍODO PÓS-PARTO Joedna Martins Silva¹, Jéssika Rayanne Batista Rocha², Gealdo Tavares Neto³, Renata Ferreira Araújo 4, Larrissa

Leia mais

TUTORIAL DE URO-NEUROLOGIA DISFUNÇÃO MICCIONAL NO IDOSO

TUTORIAL DE URO-NEUROLOGIA DISFUNÇÃO MICCIONAL NO IDOSO TUTORIAL DE URO-NEUROLOGIA DISFUNÇÃO MICCIONAL NO IDOSO Márcio Augusto Averbeck, MD, MSc Márcio Augusto Averbeck, MD Médico Urologista UFCSPA EAU Clinical Fellowship (Neurourology Unit Innsbruck/Austria)

Leia mais

Estudos urodinâmicos e esclerose múltipla

Estudos urodinâmicos e esclerose múltipla Estudos urodinâmicos e esclerose múltipla Serviço de Medicina Física e de Reabilitação Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra, EPE Sara Bastos, Simão Serrano, João Paulo Branco, Iolanda Veiros Introdução

Leia mais

OS BENEFÍCIOS DE UM PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA MELHORA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: ESTUDO DE CASO

OS BENEFÍCIOS DE UM PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA MELHORA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: ESTUDO DE CASO 1 OS BENEFÍCIOS DE UM PROTOCOLO FISIOTERAPÊUTICO NA MELHORA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO: ESTUDO DE CASO Autores: 1- BRANCALHAO, C.A.; 2-RODRIGUES, P.C.T.N RESUMO: A incontinência urinária (IU),

Leia mais

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA PELAS CUIDADORAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DO INTERIOR DE SÃO PAULO

TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA PELAS CUIDADORAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DO INTERIOR DE SÃO PAULO TÍTULO: AVALIAÇÃO DA QUALIDADE DE VIDA PELAS CUIDADORAS COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE UM PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA DOMICILIAR DO INTERIOR DE SÃO PAULO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE

Leia mais

ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO

ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO ASPECTOS PSICOSSOCIAIS QUE ACOMPANHARAM UMA SÉRIE DE PARTOS PREMATUROS ACONTECIDOS NO HOSPITAL DAS CLÍNICAS DE TERESÓPOLIS CONSTANTINO OTTAVIANO VASCONCELLOS, Marcus José do Amaral. Docente do Curso de

Leia mais

A INCIDÊNCIA DE DOR LOMBAR EM PUÉRPERAS DE PARTO NORMAL E CESÁREA

A INCIDÊNCIA DE DOR LOMBAR EM PUÉRPERAS DE PARTO NORMAL E CESÁREA A INCIDÊNCIA DE DOR LOMBAR EM PUÉRPERAS DE PARTO NORMAL E CESÁREA PELINSON, M ; BRONGHOLI, K. 2 - Acadêmica do Curso Fisioterapia da UNISUL-SC 2- Docente do Curso de Fisioterapia da UNISUL-SC RESUMO Durante

Leia mais

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS

INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS UNIDAS 16 TÍTULO: QUALIDADE DE VIDA DE MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO DAS FACULDADES METROPOLITANAS

Leia mais

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1

PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 PERFIL NUTRICIONAL E PREVALÊNCIA DE DOENÇAS EM PACIENTES ATENDIDOS NO LABORATÓRIO DE NUTRIÇÃO CLÍNICA DA UNIFRA 1 TEIXEIRA, Giselle 2 ; BOSI, Greice 2 ; FONTOURA, Ethiene 2 ; MUSSOI, Thiago 2 ; BLASI,

Leia mais

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA

ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA ENFERMAGEM NA ATENÇÃO BÁSICA Saúde da Mulher Profa. Dra. Ana Luiza Vilela Borges Como é o perfil epidemiológico das mulheres brasileiras? Do que adoecem e morrem? Expectativa média de vida das mulheres:

Leia mais

IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS

IMPORTÂNCIA DA CONSULTA DE ENFERMAFGEM PARA PREVENÇÃO DA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS 14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE

Leia mais

Centro Universitário de Brasília Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento - ICPD

Centro Universitário de Brasília Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento - ICPD Centro Universitário de Brasília Instituto CEUB de Pesquisa e Desenvolvimento - ICPD CORRELAÇÃO ENTRE OS HÁBITOS MICCIONAIS E A SEVERIDADE DOS SINTOMAS DA SÍNDROME DA BEXIGA HIPERATIVA EM MULHERES IDOSAS

Leia mais

ISSN ÁREA TEMÁTICA:

ISSN ÁREA TEMÁTICA: 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO

PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO PERFIL DA AUTOMEDICAÇÃO ENTRE IDOSOS USUÁRIOS DAS UNIDADES DE SAÚDES DA FAMÍLIA DO MUNICÍPIO DE CUITÉ-PB INTRODUÇÃO O aumento da população idosa no Brasil segue uma tendência já ocorrida em países desenvolvidos¹.

Leia mais

Subprojeto de Iniciação Científica. Caroline Dadalto Silva

Subprojeto de Iniciação Científica. Caroline Dadalto Silva Subprojeto de Iniciação Científica Universidade Federal do Espírito Santo Edital: Título do Subprojeto: Candidato a Orientador: Candidato a Bolsista: Edital PIBIC 2014/2015 Sintomas urinários e qualidade

Leia mais

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007

AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 AVALIAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL DE GESTANTES ATENDIDAS NOS ESF DO MUNICÍPIO DE SÃO LUDGERO NO ANO DE 2007 Morgana Prá 1 Maria Helena Marin 2 RESUMO Vários fatores influenciam no progresso e no resultado

Leia mais

PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL

PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL PROJETO DE EXTENSÃO CEPP: INDICE CONTRASTIVO ENTRE Área temática: Saúde PARTO CESÁREA E PARTO NORMAL Camila Batista Woicizack¹; Cláudia Felczak 2 ; Larissa do Col Dalazoana Bayer 3 ; Ana Paula Xavier Ravelli

Leia mais

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades

16º CONEX - Encontro Conversando sobre Extensão na UEPG Resumo Expandido Modalidade B Apresentação de resultados de ações e/ou atividades 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM E

Leia mais

6. A IUM é caracterizada pela combinação dos sintomas da IUE e a de

6. A IUM é caracterizada pela combinação dos sintomas da IUE e a de Qualidade de vida de mulheres com incontinência urinária antes e após o tratamento fisioterapêutico Marcela Souza BERQUÓ, Waldemar Naves do AMARAL, Rita Goreti AMARAL, Marília Oliveira RIBEIRO Programa

Leia mais

Incontinência Urinária em Mulheres Praticantes de Musculação. Urinary Incontinence in Women Bodybuilding

Incontinência Urinária em Mulheres Praticantes de Musculação. Urinary Incontinence in Women Bodybuilding Artigo Incontinência Urinária em Mulheres Praticantes de Musculação Andreza Teixeira de Melo¹; Rosana Porto Cirqueira² Resumo: A International Continence Society, afirma que a Incontinência Urinária é

Leia mais

Ana Carolina Sartorato Beleza, Ft.*, Mariana Chaves Aveiro, Ft.*, Maria Elis Sylvestre Silva, Ft.**

Ana Carolina Sartorato Beleza, Ft.*, Mariana Chaves Aveiro, Ft.*, Maria Elis Sylvestre Silva, Ft.** 112 Artigo original Sinais e sintomas de disfunção do trato urinário inferior em gestantes de um município do interior do estado de São Paulo Signs and symptoms of lower urinary tract dysfunction among

Leia mais

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA

CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA TÍTULO: INFLUÊNCIA DA ELETROESTIMULAÇÃO PARASSACRAL E DO BIOFEEDBACK NA INCONTINÊNCIA URINÁRIA COMO SEQUELA DE UMA MIELITE TRANSVERSA AGUDA: ESTUDO DE CASO. CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DE GRUPO DE PACIENTES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA PÓS PROSTATECTOMIA RADICAL

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DE GRUPO DE PACIENTES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA PÓS PROSTATECTOMIA RADICAL Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DE GRUPO DE PACIENTES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA PÓS PROSTATECTOMIA RADICAL CATEGORIA:

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP

FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE VENOSA PROFUNDA EM PUÉRPERAS: PROJETO CEPP 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FATORES DE RISCO PARA TROMBOSE

Leia mais

Avaliação do nível de orientação das mulheres no climatério sobre o papel da fisioterapia na prevenção e no tratamento da incontinência urinária

Avaliação do nível de orientação das mulheres no climatério sobre o papel da fisioterapia na prevenção e no tratamento da incontinência urinária Avaliação do nível de orientação das mulheres no climatério sobre o papel da fisioterapia na prevenção e no tratamento da incontinência urinária Taise Carrara *, Mirian S. Araujo **, Susan S. Kinequita

Leia mais

Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS

Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente Konsen, Jari / RS Universidade Aberta do SUS - UNASUS Universidade Federal de Pelotas Especialização em Saúde da Família Modalidade à Distância Turma 9 Qualificação da Atenção ao Pré-Natal e Puerpério na UBS Naudar Vicente

Leia mais

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES

PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES PROMOÇÃO DE SAÚDE NAS ESCOLAS: NOÇÕES BÁSICAS DE PRIMEIROS SOCORROS PARA PROFESSORES Josemara Barbosa Carneiro 1, Monaliza Ribeiro Mariano 2 RESUMO Os primeiros socorros são os procedimentos iniciais que

Leia mais

Introdução

Introdução PROLAPSO DE ÓRGÃOS PÉLVICOS E INCONTINÊNCIA URINÁRIA: AVALIAÇÃO DO PERFIL SOCIODEMOGRÁFICO E DA ATIVIDADE SEXUAL DE USUÁRIAS DE UM AMBULATÓRIO DE UROGINECOLOGIA Vielceketlin Franco Viana (1); Karine de

Leia mais

Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 18, n. 3, p , Recebido em: Aprovado em:

Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 18, n. 3, p , Recebido em: Aprovado em: Disciplinarum Scientia. Série: Ciências da Saúde, Santa Maria, v. 18, n. 3, p. 539-550, 2017. Recebido em: 25.09.2017. Aprovado em: 19.04.2018. ISSN 2177-3335 SOBREPESO E OBESIDADE EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA

Leia mais

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia ISSN: 1809-9823 revistabgg@gmail.com. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia ISSN: 1809-9823 revistabgg@gmail.com. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Revista Brasileira de Geriatria e Gerontologia ISSN: 1809-9823 revistabgg@gmail.com Universidade do Estado do Rio de Janeiro Brasil Souza Melo, Bruna Evellyn; Carneiro Rodrigues Freitas, Bruna; Rodrigues

Leia mais

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018

A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS. Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 A ENFERMAGEM E A ORGANIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA À MULHER NO PARTO E NASCIMENTO NO ÂMBITO DO SUS Profa. Dra. Emilia Saito Abril 2018 LEI n. 7.498 / 86 - COFEN EXERCÍCIO PROFISSIONAL DA ENFERMAGEM Cabe ao ENFERMEIRO,

Leia mais

O PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO

O PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO Karina Cristina Sousa Macedo Michelle Rigamonte Bulk Alves Selma Aparecida Cardoso O PROCESSO DO ALEITAMENTO MATERNO EM RECÉM-NASCIDO DE BAIXO PESO Bragança Paulista 2007 Karina Cristina Sousa Macedo Michelle

Leia mais

Jéssica de Moura Sousa Oliveira 1, Ligia Bissoli Galvão Salgado 1, Ana Carolina Basso Schmitt 2, Luiz Carlos Laureano da Rosa 3

Jéssica de Moura Sousa Oliveira 1, Ligia Bissoli Galvão Salgado 1, Ana Carolina Basso Schmitt 2, Luiz Carlos Laureano da Rosa 3 Correlação entre sintomas urinários e qualidade de vida em mulheres com incontinência urinária Correlation between urinary symptoms and quality of life among women with urinary incontinence Jéssica de

Leia mais

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM LUCIANY APARECIDA DIAS RITA DE CÁSSIA CARDOSO

UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM LUCIANY APARECIDA DIAS RITA DE CÁSSIA CARDOSO UNIVERSIDADE DO VALE DO ITAJAÍ CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM LUCIANY APARECIDA DIAS Biguaçu 2009 LUCIANY APARECIDA DIAS Monografia apresentada como requisito parcial para

Leia mais

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE SINTOMAS URINÁRIOS EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA

TÍTULO: PREVALÊNCIA DE SINTOMAS URINÁRIOS EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA TÍTULO: PREVALÊNCIA DE SINTOMAS URINÁRIOS EM MULHERES NA PÓS-MENOPAUSA CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: FISIOTERAPIA INSTITUIÇÃO: UNIVERSIDADE SANTA CECÍLIA AUTOR(ES): SUELLEN

Leia mais

A ANÁLISE DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA SEXUALIDADE

A ANÁLISE DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA SEXUALIDADE A ANÁLISE DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA SEXUALIDADE INTRODUÇÃO TAIANE FUNARI CHRUSCIAK ANA CARLA OSÓRIO Faculdade Assis Gurgacz FAG Cascavel - Brasil taifunari@hotmail.com A incontinência urinária é uma

Leia mais

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO

TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO TÍTULO: CARACTERIZAÇÃO DAS QUEDAS EM CRIANÇAS INTERNADAS EM HOSPITAL PEDIÁTRICO CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: ENFERMAGEM INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO NEWTON PAIVA

Leia mais

PERFIL GESTACIONAL DAS MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP EM 2013

PERFIL GESTACIONAL DAS MULHERES ATENDIDAS NO PROJETO CEPP EM 2013 12. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( X ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA PERFIL GESTACIONAL

Leia mais

IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR

IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR IDENTIFICAR AS PATOLOGIAS OSTEOMUSCULARES DE MAIORES PREVALÊNCIAS NO GRUPO DE ATIVIDADE FÍSICA DO NASF DE APUCARANA-PR GUIMARÃES, F.R.; PESENTI, F.B. RESUMO O objetivo deste estudo é identificar a prevalência

Leia mais

Incontinência Urinária Juliana Aquino

Incontinência Urinária Juliana Aquino Incontinência Urinária Juliana Aquino Conceito - A incontinência urinária, na mulher é definida, segundo a Sociedade Internacional de Continência ( International Continence Society ), como a perda involuntária

Leia mais

ENURESE MAPA DE REVISÕES PROTOCOLO CLINICO. Destinatários. Data Palavras-Chave: ENURESE

ENURESE MAPA DE REVISÕES PROTOCOLO CLINICO. Destinatários. Data Palavras-Chave: ENURESE Palavras-Chave: Destinatários Médicos dos ACES da Unidade Coordenadora Funcional (UCF) de Leiria Elaboração Dr.ª Carla Loureiro, Dr.ª Carmen Costa, Dr.ª Teresa Rezende Aprovação Diretor do Serviço Dr.

Leia mais

Caso 1. FSS, feminina, 60 anos, casada, aposentada, (vende cosméticos para complementação da renda).

Caso 1. FSS, feminina, 60 anos, casada, aposentada, (vende cosméticos para complementação da renda). Caso 1 FSS, feminina, 60 anos, casada, aposentada, (vende cosméticos para complementação da renda). QP.: Perco xixi HMA: Paciente com queixa de perdas urinárias aos esforços de ocorrência diária (quando

Leia mais

O CONHECIMENTO DA PUÉRPERA SOBRE O PARTO HUMANIZADO EM UMA INSTITUIÇÃO DO VALE DO PARAÍBA

O CONHECIMENTO DA PUÉRPERA SOBRE O PARTO HUMANIZADO EM UMA INSTITUIÇÃO DO VALE DO PARAÍBA O CONHECIMENTO DA PUÉRPERA SOBRE O PARTO HUMANIZADO EM UMA INSTITUIÇÃO DO VALE DO PARAÍBA Ribeiro, R. E.; Moura, T. A.; Silva, S. F.; Perroni, C. A.; Filócomo, F. R. F. Universidade do Vale do Paraíba

Leia mais

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER

POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER POLÍTICA DE SAÚDE DA MULHER 1 OBJETIVOS Conceitos de epidemiologia e Indicadores epidemiológicos; Entender o senário em saúde da mulher; Conhecer e identificar os principais indicadores; Identificar medidas

Leia mais

5º Congresso de Pós-Graduação

5º Congresso de Pós-Graduação 5º Congresso de Pós-Graduação ANÁLISE DA PRESSÃO PERINEAL APÓS APLICAÇÃO DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEUROMUSCULAR EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO Autor(es) PRISCILA GODOY JANUARIO Co-Autor(es)

Leia mais

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS

FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS FORMULÁRIO PARA CRIAÇÃO DE DISCIPLINAS 1. Identificação do Curso: 1.1 Curso: Mestrado em Fisioterapia e Funcionalidade 1.2 Código: 22001018175M7 2. Modalidades: Mestrado ( X ) Doutorado ( ) 3. Turno(s)

Leia mais

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP

IDENTIFICANDO E PREVENINDO A OCORRÊNCIA DE TRAUMA MAMILAR EM PUÉRPERAS ATENDIDAS NO PROJETO CPP 15. CONEX Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( x ) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA

Leia mais

Urinary incontinence and sexual dysfunction in pregnant women

Urinary incontinence and sexual dysfunction in pregnant women Artigo Incontinência urinária e disfunção sexual em gestantes Tamara Cordeiro Farias¹; Karla Cavalcante Silva de Morais²; Rosana Porto Cirqueira³; Luciana Santos de Albuquerque 4 ; Juliana Barros Ferreira

Leia mais

OBJETIVOS. Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar

OBJETIVOS. Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar OBJETIVOS Delimita a pretensão do pesquisador; abrange as finalidades ou as metas que o investigador espera alcançar verbo no infinitivo descobrir...avaliar...descrever..., analisar,...relacionar... OBJETIVO

Leia mais

Conhecimento de profissionais da atenção primária à saúde sobre a abordagem terapêutica na incontinência urinária feminina. Resumo.

Conhecimento de profissionais da atenção primária à saúde sobre a abordagem terapêutica na incontinência urinária feminina. Resumo. Conhecimento de profissionais da atenção primária à saúde sobre a abordagem terapêutica na incontinência urinária feminina Ruth Ellen Ribeiro dos Santos * Camila Teixeira Vaz * Resumo A incontinência urinária

Leia mais

ÍNDICE DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO LAR DO IDOSO SÃO VICENTE DE PAULA, SÃO LUIZ GONZAGA, RS. 1

ÍNDICE DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO LAR DO IDOSO SÃO VICENTE DE PAULA, SÃO LUIZ GONZAGA, RS. 1 ÍNDICE DE INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS NO LAR DO IDOSO SÃO VICENTE DE PAULA, SÃO LUIZ GONZAGA, RS. 1 Marzane Bolzan Morais De Oliveira 2, Iara Oliveira Guerin 3, Leandra Brinck

Leia mais

NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR

NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR NÍVEL DE CONHECIMENTO SOBRE ALEITAMENTO MATERNO DE GESTANTES NO MUNICÍPIO DE APUCARANA PR CARVALHO. S.C.O de; CECERE. P. F. F. P RESUMO O estudo teve como objetivo Avaliar o nível de conhecimento sobre

Leia mais

INCONTINÊNCIA URINÁRIA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA INCONTINÊNCIA URINÁRIA O que é a incontinência urinária? A incontinência urinária (IU) é uma situação patológica que resulta da incapacidade em armazenar e controlar a saída da urina. É caraterizada por

Leia mais

FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO

FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO Anna Paula Soares Carvalho¹, Monielle Guerra Justino², Danielle Rosa Evangelista³, Tiago Barreto de Castro e Silva4 ¹Aluna do Curso de Enfermagem;

Leia mais

Curso de Especialização em Gestão da Atenção à Saúde do Idoso

Curso de Especialização em Gestão da Atenção à Saúde do Idoso MINISTÉRIO DA SAÚDE GRUPO HOSPITALAR CONCEIÇÃO CENTRO DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA E PESQUISA EM SAÚDE ESCOLA GHC INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CÂMPUS PORTO ALEGRE

Leia mais

CAAE: TITULO:Manejo dos pacientes com doença falciforme pelos enfermeiros da atenção básica em um município do recôncavo baiano.

CAAE: TITULO:Manejo dos pacientes com doença falciforme pelos enfermeiros da atenção básica em um município do recôncavo baiano. ATA DA REUNIÃO DO COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA Aos sete dias do mês de maio de dois mil e doze às dezesseis horas e dez minutos, na sala de vídeo Conferência do prédio central da Faculdade Adventista da

Leia mais

Avila ACT 1, Sartori J 2, Bello VA 3

Avila ACT 1, Sartori J 2, Bello VA 3 A construção de um protocolo de prevenção de úlcera por pressão em um hospital estadual que atende portadores de deficiência mental: relato de experiência Avila ACT 1, Sartori J 2, Bello VA 3 Introdução:

Leia mais

INFECÇÃO PUERPERAL TARDIA NA CESARIANA: ANÁLISE DE TRÊS SÉRIES DE PACIENTES

INFECÇÃO PUERPERAL TARDIA NA CESARIANA: ANÁLISE DE TRÊS SÉRIES DE PACIENTES 1 INFECÇÃO PUERPERAL TARDIA NA CESARIANA: ANÁLISE DE TRÊS SÉRIES DE PACIENTES VASCONCELLOS, Marcus Jose do Amaral. Docente do Curso de Graduação em Medicina. ALMEIDA, Ana Carolina Bastos Mendes. Discente

Leia mais

IMPACTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA QUALIDADE DE VIDA DE HOMENS PROSTATECTOMIZADOS

IMPACTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA QUALIDADE DE VIDA DE HOMENS PROSTATECTOMIZADOS IMPACTO DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA QUALIDADE DE VIDA DE HOMENS PROSTATECTOMIZADOS Giulliana Helen de Vasconcelos GOMES¹ Wagner Vitória dos SANTOS² ¹ Fisioterapeuta pela Faculdade de Ciências Médicas

Leia mais

ENSINANDO MULHERES A FORTALECER A MUSCULATURA PERINEAL: ESTUDO DA EFETIVIDADE DO USO DE AUTOMONITORAMENTO NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS

ENSINANDO MULHERES A FORTALECER A MUSCULATURA PERINEAL: ESTUDO DA EFETIVIDADE DO USO DE AUTOMONITORAMENTO NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS ENSINANDO MULHERES A FORTALECER A MUSCULATURA PERINEAL: ESTUDO DA EFETIVIDADE DO USO DE AUTOMONITORAMENTO NA PRÁTICA DE EXERCÍCIOS Enf. Msc. ET Aline Fernanda Negri Enf. Dra. ET Gisele Regina de Azevedo

Leia mais

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS

IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS IDADE GESTACIONAL, ESTADO NUTRICIONAL E GANHO DE PESO DURANTE A GESTAÇÃO DE PARTURIENTES DO HOSPITAL SANTA CASA DE MISERICÓRDIA DE PELOTAS RS Autor(es): LEIVAS, Vanessa Isquierdo; GONÇALVES, Juliana Macedo;

Leia mais

Caracterização dos usuários com incontinência urinária atendidos na região Leste-Nordeste de saúde de Porto Alegre

Caracterização dos usuários com incontinência urinária atendidos na região Leste-Nordeste de saúde de Porto Alegre Caracterização dos usuários com incontinência urinária atendidos na região Leste-Nordeste de saúde de Porto Alegre Alessandra Garcia de Figueiredo Agostini Sandra Maria Cezar Leal Silvana Mara Janning

Leia mais

Assistência de Enfermagem a Pessoas com Disfunção do Soalho Pélvico

Assistência de Enfermagem a Pessoas com Disfunção do Soalho Pélvico 1 Assistência de Enfermagem a Pessoas com Disfunção do Soalho Pélvico Dayana Saboia Enfermeira Especialista em Saúde da Mulher - UFC Especializanda em Estomaterapia UECE Mestranda em Enfermagem - UFC 2

Leia mais

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA

INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA INCIDÊNCIA E FATORES DE RISCO PARA A SÍFILIS CONGÊNITA NO ESTADO DA PARAÍBA Ana Beatriz Gondim (1), Gustavo Vasconcelos (1), Marcelo Italiano Peixoto (1) e Mariana Segundo Medeiros (1), Ezymar Gomes Cayana

Leia mais

FATORES PREDISPONENTES À INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA

FATORES PREDISPONENTES À INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA FATORES PREDISPONENTES À INCONTINÊNCIA URINÁRIA FEMININA Carlos Eduardo França 1 Manuella Oliveira Cedraz 23 Msc. Ana Paula Cardoso Batista Paes Leme 34 Resumo Objetivo: Sistematizar e identificar os principais

Leia mais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais

Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Gestação na adolescência: qualidade do pré-natal e fatores sociais Vasconcellos, Marcus Jose do Amaral Docente do curso de graduação em Medicina; Pereira, Natália de Souza, discente do curso de Graduação

Leia mais

5º Congresso de Pós-Graduação

5º Congresso de Pós-Graduação 5º Congresso de Pós-Graduação ANÁLISE DA PRESSÃO PERINEAL APÓS APLICAÇÃO DA ESTIMULAÇÃO ELÉTRICA NEUROMUSCULAR EM MULHERES COM INCONTINÊNCIA URINÁRIA DE ESFORÇO Autor(es) PRISCILA GODOY JANUARIO Co-Autor(es)

Leia mais

INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA

INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA INCONTINÊNCIA URINÁRIA EM IDOSOS: REVISÃO INTEGRATIVA DA LITERATURA Fabiana Medeiros de Brito (NEPB/UFPB). E-mail: fabianabrito_@hotmail.com Eveline de Oliveira Barros (NEPB/UFPB). E-mail: evinhabarros@gmail.com

Leia mais

A INFLUÊNCIA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA SATISFAÇÃO SEXUAL E NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES CLIMATÉRICAS

A INFLUÊNCIA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA SATISFAÇÃO SEXUAL E NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES CLIMATÉRICAS A INFLUÊNCIA DA INCONTINÊNCIA URINÁRIA NA SATISFAÇÃO SEXUAL E NA QUALIDADE DE VIDA EM MULHERES CLIMATÉRICAS Tanise Bitencourt ¹, Letícia Fernandez Frigo ² ¹ Acadêmica do curso de Fisioterapia- Centro Universitário-

Leia mais

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral

Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular. Semestral Curso Técnico Subsequente em Curso Técnico em Enfermagem Nome do Curso - Curso Técnico em Enfermagem CÂMPUS Florianópolis/SC MATRIZ CURRICULAR Módulo 1 / Semestre 1 Carga horária total: 390ch Unidade Curricular

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ABORDAGEM DO NEAR MISS MATERNO

A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ABORDAGEM DO NEAR MISS MATERNO A IMPORTÂNCIA DO ENFERMEIRO NA ABORDAGEM DO NEAR MISS MATERNO POTOSKI, Fabiane Cristina 1 ; RAVELLI, Rita de Cassia Rosiney 2 RESUMO Objetivo: Conhecer o papel do enfermeiro sobre a abordagem do Near Miss

Leia mais

PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM FRENTE À DEPRESSÃO PÓS-PARTO

PROJETO CONSULTA PUERPERAL DE ENFERMAGEM FRENTE À DEPRESSÃO PÓS-PARTO 1 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE (X) SAÚDE ( ) TECNOLOGIA E PRODUÇÃO ( ) TRABALHO PROJETO CONSULTA PUERPERAL

Leia mais

Bexiga hiperativa. Cássio. Riccetto Disciplina de Urologia - Unicamp

Bexiga hiperativa. Cássio. Riccetto Disciplina de Urologia - Unicamp Bexiga hiperativa Cássio Riccetto Disciplina de Urologia - Unicamp Caso Qual o clínico diagnóstico provável vel? Mulher, 65 anos, menopausa háh 15 anos sem TRH Há 12 anos: urgência, 10 micções/dia e 3/noite

Leia mais

ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA

ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA ESTOMAS INTESTINAIS: FORMAÇÃO DE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM E ASSISTÊNCIA EM UNIDADES DE SAÚDE DA FAMÍLIA Elizabeth Souza Silva de Aguiar 1 Ednalva Maria Bezerra de Lira 2 Maria Júlia Guimarães Oliveira

Leia mais

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: UM ESTUDO DA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA

PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANOMALIAS CONGÊNITAS: UM ESTUDO DA MACRORREGIÃO SUL DO ESTADO DE SANTA CATARINA As anomalias congênitas, usualmente conhecidas como malformação, perturbação e deformação, é todo defeito funcional ou estrutural prehttp://dx.doi.org/10.18616/gcsaude21 PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DE ANOMALIAS

Leia mais

CURSO DE UROLOGIA PEDIÁTRICA. Associação Portuguesa de Urologia

CURSO DE UROLOGIA PEDIÁTRICA. Associação Portuguesa de Urologia CURSO DE UROLOGIA PEDIÁTRICA Associação Portuguesa de Urologia Nunca é demais lembrar Enurese Definição International Children s Continence Society 1997 Micção activa, completa e involuntária num momento

Leia mais

Saúde da Mulher Prof. Hygor Elias

Saúde da Mulher Prof. Hygor Elias Saúde da Mulher Prof. Hygor Elias Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE PA Prova: Auditor de Controle Externo Área Administrativa Enfermagem Comrelaçãoàassistênciadeenfermagemnaatençãobásicaàgestantenoprénatal

Leia mais

CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL

CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL CONHECIMENTO DE INDIVÍDUOS ACIMA DE 50 ANOS SOBRE FATORES DE RISCO DO CÂNCER BUCAL Wliana Pontes de Lima (1); Kamilla Nathália Belmiro Silva (1); Fernando Antonio de Farias Aires Júnior (2); Sandra Aparecida

Leia mais