FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO

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1 FATORES DE RISCO PARA TRABALHO DE PARTO PREMATURO EM PALMAS-TO Anna Paula Soares Carvalho¹, Monielle Guerra Justino², Danielle Rosa Evangelista³, Tiago Barreto de Castro e Silva4 ¹Aluna do Curso de Enfermagem; Campus de Palmas; paullasoares@gmail.com ²Aluna do Curso de Enfermagem; Campus de Palmas; moniellejustino@hotmail.com; PIBIC/CNP q ³Prof. Doutora Orientadora do Curso de Enfermagem; Campus de Palmas; daniellerosa@mail.uft.edu.br 4 Prof. Mestre do Curso de Enfermagem; Campus de Palmas; tiagobcs@mail.uft.edu.br RESUMO O trabalho de parto prematuro possui etiologia variada, o que possibilita investigação e associação com vários fatores de risco. Objetivou-se descrever os principais fatores de risco do perfil socioeconômico, obstétrico e do estilo de vida materno identificados nos casos de TPP no Hospital e Maternidade Pública Dona Regina Siqueira Campo. Trata-se de estudo quantitativo descritivo-exploratório. A amostra contou com 68 mulheres que vivenciaram o trabalho de parto prematuro. A coleta de dados ocorreu no setor de ginecologia e na mãe nutriz, através de entrevistas a partir de um formulário semi-estruturado. Os dados coletados foram tabulados e categorizados em: características sociodemográficas, perfil obstétrico, características da gestação atual e estilo de vida. Conclui-se que as mulheres da referida maternidade apresentam fatores de risco em todas as categorias estudadas, reforçando a necessidade de cuidados específicos. Dessa forma, faz-se necessário que profissionais da saúde e gestores promovam estratégias e medidas de promoção da saúde e prevenção de agravos para as mulheres, para garantia de uma gravidez tranquila até o parto. Palavras-chave: Trabalho de Parto Prematuro; Fatores de Risco; Prematuridade. INTRODUÇÃO O Trabalho de Parto Prematuro (TPP), segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), acontece quando o nascimento ocorre da 20ª à 37ª semana de gestação. Constitui-se um problema de saúde pública, por ser um determinante de morbidade e mortalidade neonatal (ALMEIDA et al., 2012). Os Recém-Nascidos Pré-Termo (RNPT) ainda não alcançaram a maturidade fetal, tendo como principais consequências distúrbios respiratórios, complicações neurológicas e infecciosas. O TPP pode se apresentar espontaneamente, decorrente do trabalho de parto propriamente dito, ou da interrupção da gravidez eletiva, devido a complicações maternas e fetais. O TPP eletivo Página 1

2 exige a prevenção e/ou tratamento da pré-eclâmpsia, diabetes e outras doenças que levam à antecipação do parto. A prevenção do TPP espontâneo, por sua vez, é um dos principais desafios na assistência pré-natal (RADES; BITTAR; ZUGAIB, 2004). Através de pesquisa realizada no dia 08 de abril de 2013, no site do DATASUS, que é um sistema de informação sobre o Sistema Único de Saúde (SUS), no estado do Tocantins constatou-se que nasceram crianças prematuras, com idade gestacional de 22 a 36 semanas, no intervalo entre 2006 a 2010, ocorrendo no ano de 2010 o maior número de TPP. Diante dos números de TPP no estado do Tocantins e do conhecimento das suas consequências na saúde do neonato e relação familiar, o presente estudo buscou descrever o trabalho de parto prematuro em uma maternidade pública de Palmas-TO de acordo com a presença de fatores de risco no perfil socioeconômico, obstétrico e o estilo de vida das mulheres, tendo como variáveis independentes: idade materna, estado civil, escolaridade, renda familiar, raça, uso de drogas e álcool, estado nutricional, ocupação e intercorrências obstétricas durante a gravidez. Observa-se que os agravos à saúde vêm sendo explorados de diversas formas, mostrando-se cada vez maior o questionamento a respeito dos fatores de risco, assim conhecendo-se as consequências do TPP e as estatísticas apresentadas, surgiu o seguinte questionamento: Quais os principais fatores de risco associados ao TPP presentes na realidade do município de Palmas-TO? MATERIAL E MÉTODOS Trata-se de um estudo quantitativo, descritivo-exploratório. O estudo foi realizado no setor de Ginecologia e na Mãe Nutriz do Hospital e Maternidade Pública Dona Regina Siqueira Campos, hospital de referência em maternidade e atendimento a mulheres e recém-nascidos no estado e região, localizado na capital, Palmas. Segundo DATASUS, em busca realizada no dia 22 de abril de 2013, foram registrados 283 nascimentos com duração da gestação de 22 a 36 semanas, em Palmas TO, no ano de 2010 (último ano com dados atualizados) gerando uma média de 24 TPP por mês. Estabelecendo um período de coleta de dados de dois meses, a amostra foi composta por 68 mulheres que vivenciarem o TPP, amostra por conveniência. Página 2

3 Foram incluídas no estudo, as mulheres que tiveram TPP espontâneo, com feto vivo, e feto único. Seriam excluídas da amostra as mulheres emocional e psicologicamente afetadas, sem condições de participar da pesquisa. Assinando posteriormente o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (TCLE). Os dados foram coletados a partir da técnica de entrevista utilizando um formulário semiestruturado elaborado pela pesquisadora. A entrevista teve por objetivo obter dados do perfil sociodemográfico e reprodutivo das mulheres e identificar fatores que podem influenciar no TPP tais como, fatores socioeconômicos, obstétricos e estilo de vida, sendo aplicado pela própria pesquisadora. Os dados foram digitados e processados no programa estatístico Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), versão Foram respeitados os aspectos éticos da pesquisa envolvendo seres humanos conforme exigências da Resolução 196/96 do Conselho Nacional de Saúde. RESULTADOS E DISCUSSÃO Após o período de coleta de dados de dois meses, foi possível chegar ao quantitativo de 68 mulheres que vivenciaram o TPP no hospital escolhido como local do estudo. Assim temos quatro categorias, sendo elas: características sociodemográficas; perfil obstétrico; características da gestação atual e estilo de vida. Na variável idade, apresentada em anos, que a faixa etária de anos apresentou uma proporção maior de mulheres 28 (41%), seguida da faixa etária de anos com 21 (31%) mulheres. A escolaridade das mulheres que vivenciaram o TPP foi apresentada em anos de estudo completos. A faixa de anos de estudo completos apresentou 36 (53%) mulheres. Esse intervalo explica que a maioria das mulheres entrevistadas possuíam o Ensino Médio Incompleto ou Completo, no entanto a proximidade com a faixa de 2-9 anos de estudo demonstra que 23 (34%) mulheres não completaram seus estudos, tendo como base educacional apenas o Ensino Fundamental. Em relação ao estado civil, 25 (37%) das mulheres abordadas estavam em união estável, 28 (41%) eram casadas. Esse dado corrobora com o achado de Almeida et al (2012), em que a maioria das mulheres, 78%, que vivenciaram o TPP também estavam em relação estável. A variável renda mensal familiar abordou a mulher a respeito de quantos salários mínimos possuíam para manutenção de seus lares. Para tal questionamento foi usado como referência o valor do Página 3

4 salário mínimo no momento da pesquisa, ou seja, R$ 678,00 reais. Com porcentagem alta, ou seja, 57 (84%) das mulheres declararam que suas famílias se sustentam com 1 a 3 salários mínimos. Considerou-se neste estudo a raça autodeclarada pela participante. Assim sendo, 38 (56%) das mulheres declararam ser pardas, seguidas de 23 (34%) que se autodeclararam negras. Quanto ao perfil obstétrico das mulheres, o número de gestação está dividido em até 4 gestações e mais que 4 gestações, apresentando 58 (85%) mulheres que tiveram até 4 gestações. Quanto ao número de partos, 61 (90%) mulheres apresentaram até 4 partos. Relacionado ao número de abortos, temos como maior porcentagem nenhum aborto prévio com 45 (66%) mulheres. Sobre a gestação atual, 40 (59%) mulheres alegaram que não planejaram a gestação, que a mesma aconteceu de forma inesperada. Na pesquisa, no acompanhamento de pré-natal, 38 (56%) mulheres realizaram de 5 a 8 consultas. Dessa forma, percebe-se que essas mulheres estão realizando as consultas de pré-natal de acordo com o preconizado pelo MS, preferencialmente, uma no primeiro trimestre, duas no segundo trimestre e três no último trimestre. Na variável tipo de parto dividida em partos cirúrgico e vaginal, 44 (65%) mulheres passaram por um procedimento cirúrgico, com porcentagem próxima 24 (35%) se submeteram ao parto vaginal. Nos resultados 48 (70,5%) mulheres tiveram seus RNs com semanas de gestação, não se configurando prematuro extremo. Identifica-se que, 33 (48%) mulheres apresentaram intervalo gestacional de até 7 anos, seguido pelas primíparas 25 (37%), que não possuem intervalo gestacional. No formulário usado para aplicação da pesquisa, buscou-se detectar quais as principais intercorrências que as mulheres apresentaram durante o parto. Das mulheres entrevistadas, 9 (13%) mulheres afirmaram que não tiveram, no percurso de suas gestações, intercorrências; 19 (28%) apresentaram ITU seguida de 16 ( 23,5%) que informaram DHEG; 7 (10%) apontaram outras intercorrências, como a anemia, cefaleia e queda com frequência menor. Das mulheres que apresentavam mais de uma intercorrência a principal associação foi DHEG e ITU, 5 (7%) mulheres. Os dados demonstram que as intercorrências que acometem as mulheres que vivenciam TPP são principalmente DHEG e ITU tratada e não tratada. O tabagismo vem sendo explorado acerca da sua influência no TPP, na pesquisa 59 (87%) mulheres não eram tabagistas. Página 4

5 Dentre as que afirmaram serem tabagista, estas fumavam em média 7 ± 8 cigarros por dia. Quanto ao etilismo o percentual de mulheres que não consomem bebida alcoólica regularmente foi maior 64 (94%). A atividade que as mulheres exercem pode demonstrar o nível de atividade física e o stress a que estão submetidas, no estudo quando questionada qual a ocupação exerciam 6 (9%) eram estudantes, 7 (10%) trabalhavam como vendedora/operadora de caixa e 41 (60%) mulheres eram dona de casa, o que contribui com dados referente à renda mensal, classificando essas mulheres em um baixo nível socioeconômico. O formulário de pesquisa buscou avaliar o IMC das mulheres antes da gestação, não sendo possível obter o resultado de todas as participantes da amostra, dos dados obtidos 26 (38%) encontra-se na faixa do peso adequado, 4 (6%) mulheres apresentaram baixo peso e 2 (3%) obesidade grau III. 12 (17,6%) mulheres estavam com sobrepeso. O estudo apresentou como limitação o fato de algumas mulheres não conseguirem responder a questão sobre peso pré-gestacional e altura, não sendo possível calcular o IMC de todas as mulheres participantes. Como o estudo se realizou também na Mãe Nutriz muitas vezes não era possível recorrer ao cartão da gestante para confirmação dos dados. REFERÊNCIAS ALMEIDA, A.C.; JESUS, A.C.P.; LIMA, P.F.T.; ARAÚJO, M.F.M.; ARAÚJO T.M.. Fatores de risco maternos para prematuridade em uma maternidade pública de Imperatriz-MA. Rev Gaúcha Enfermagem, Porto Alegre, v. 33, n. 2, p , Ministério da Saúde. Informações de Saúde. Disponível em: < Acesso em: 08. abr RADES, E.; BITTAR, R.E.; ZUGAIB, M. Determinantes diretos do parto prematuro eletivo e os resultados neonatais. Rev. Bras. Ginecol. Obstet., Rio de Janeiro,v. 26, n. 8, AGRADECIMENTOS O presente trabalho foi realizado com o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico CNP q Brasil. Página 5

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