BOLETIM DO LEITE. De agosto até dezembro, preços ao produtor já caíram 28%
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- Jerónimo Arantes Maranhão
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1 BOLETIM DO LEITE Uma publicação do CEPEA - ESALQ/USP Ano 12 - Nº138 - Dezembro de 2005 MAR DE LEITE: De agosto até dezembro, preços ao produtor já caíram 28% Conjuntura Macro Cepea lança Índice de Preços de Exportação de Produtos Lácteos PÁG. 02 Qualidade do Leite Só 20% dos rebanhos analisados pela Clínica do Leite/Esalq, em outubro, apresentaram CCS abaixo de 200 mil/ml PÁG. 03 Mercado de Insumos Farelo de soja e milho têm pequenos reajustes no final de dezembro PÁG. 06 Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - ESALQ/USP
2 2 CONJUNTURA MACROECONÔMICA Por Humberto F. Spolador, equipe macroeconômica Cepea - Esalq/USP hfsspola@esalq.usp.br CEPEA LANÇA ÍNDICE DE PREÇOS DE EXPORTAÇÃO DO SETOR LÁCTEO A partir de janeiro de 2006, através de uma parceria entre as equipes de Leite e de Macroeconomia do Cepea, será apresentada neste Boletim uma análise do desempenho externo do setor lácteo brasileiro juntamente com outras análises macroeconômicas. Nosso objetivo é apresentar, e analisar, um índice de preços de exportação do setor lácteo que, em resumo, é uma média ponderada do preço unitário de todos os produtos lácteos exportados pelo Brasil. O cenário macroeconômico, para o ano que se inicia, apresenta algumas incertezas: (1) o processo de redução da taxa Selic, em termos nominais, se refletirá em quedas dos juros reais da economia?; (2) a valorização cambial, que se acentuou em 2005, será revertida?; (3) o crescimento do PIB será superior a 3%? A questão central, para as incertezas mencionadas, está na taxa de juros. Com uma taxa de juros real elevada, uma das maiores do mundo, há uma vigorosa entrada de capitais estrangeiros no país. A consequência disso é a valorização cambial, que pode comprometer o desempenho das exportações em geral e do agronegócio, em particular. Vale ressaltar que, até 2005, as exportações aumentaram devido ao crescimento da economia mundial e à intensificação do comércio internacional que, em parte, compensaram o efeito do câmbio. Valorização cambial à parte, as exportações do agronegócio continuaram a crescer, como mostra a figura 1. A média mensal de exportações do agronegócio brasileiro, em 2004, foi de US$ 3,25 bilhões e, em 2005 (até o mês de novembro), foi de US$ 3,63 bilhões, o que representou um crescimento, na média dos meses, de 11,5% de um ano para o outro. O setor lácteo, em particular, apresenta uma grande variação na cesta de produtos exportados ao longo dos meses. Por exemplo, o produto mais exportado em um determinado mês, praticamente não é exportado no mês seguinte. A figura 2 mostra a composição da cesta de exportação do setor lácteo no mês de novembro, último mês com dados disponíveis da Secex (Secretaria de Comércio Exterior) até o final de dezembro/05. 5,00 4,50 4,00 3,50 3,00 2,50 2,00 1,50 Figura 1. Exportações Mensais do Agronegócio (US$ bilhões) jan/04 a nov/05. j an/ 04 mar / 04 mai / 04 j ul / 04 set/ 04 nov/ 04 j an/ 05 mar / 05 mai / 05 j ul / 05 set/ 05 nov/ 05 Fonte: Secex Elaboração Cepea Na figura 3 é apresentado o Índice de Preços de Exportação de Lácteos, elaborado pelo Cepea. A informação relevante desse índice é mostrar a rentabilidade das exportações mensais do setor lácteo, considerando-se a participação de cada produto nas exportações totais do setor em cada mês. Pode-se observar que, a exemplo do desempenho do agronegócio como um todo, o setor lácteo conseguiu aumentar a rentabilidade de suas exportações, em relação a 2004, mesmo em um cenário econômico marcado pela valorização cambial. A questão relevante para esse ano de 2006 é, se mantida a valorização da moeda nacional, o fluxo do comércio internacional e o crescimento da economia mundial serão suficientes para manter o crescimento das exportações tanto do agronegócio em geral como do setor lácteo brasileiro? Figura 3. Evolução do Índice de Preços de Exportação de Lácteos (Base Jan/2001 = 100) 150,0 130,0 110,0 90,0 70,0 50,0 30,0 jan/03 mar/03 mai/03 Fonte: Cepea/Esalq-USP jul/03 Exportações do Agronegócio set/03 nov/03 jan/04 mar/04 mai/04 Queijos 37,7% jul/04 Linear (Exportações do Agronegócio) Figura 2. Participação dos principais grupos lácteos nas exportações brasileiras em novembro de 2005 set/04 Iogurtes 2,2% Fonte: Secex, Elaboração Cepea nov/04 jan/05 mar/05 Fluido e cremes 0,9% mai/05 jul/05 Leite em Pó 59,2% Nota: O Índice de Preços de Exportação de Lácteos-Cepea é calculado a partir de uma cesta de produtos lácteos cuja média é ponderada mensalmente, pelo valor das exportações em dólar, divulgado pela Secex, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. set/05 nov/05
3 3 QUALIDADE DO LEITE Laerte Dagher Cassoli Prof. Paulo F. Machado Ana Carolina Rodrigues Departamento de Zootecnia - Esalq/USP cleite@esalq.usp.br CONTAGEM DE CÉLULAS SOMÁTICAS: SITUAÇÃO ATUAL E IMPACTO NO NEGÓCIO Muitas empresas do setor lácteo estão remunerando o leite de acordo com sua qualidade. Uma das variáveis é a contagem de células somáticas (CCS). A CCS é um indicativo da sanidade da glândula mamária dos animais. O animal que produz um leite com CCS superior a 250 mil células/ml tem grande probabilidade de ter infecção na glândula (mastite). Estudos realizados no Brasil e em outros países mostram queda da produção com o aumento da CCS. A perda pode variar de 100 a 500 kg durante a lactação. Por meio da análise do leite do tanque, pode-se ter uma estimativa da perda de produção bem como da prevalência de mastite no rebanho (Tabela 1). Além do decréscimo da produção, devese levar em consideração o diferencial de preço oferecido pelas industrias, que pode chegar a R$ 0,03 por litro. Atualmente, a Clínica do Leite analisa cerca de 20 mil amostras de leite provenientes de tanques de mais de 150 industrias dos estados de São Paulo, Minas Gerais, Paraná e Goiás. A CCS média observada nestes rebanhos é de cerca de 500 mil, ou seja, estes rebanhos perdem em média 8% em produção de leite e cerca de R$ 0,03 por litro levando em consideração o pagamento por qualidade. Certamente a CCS tem um grande impacto no sucesso do negócio. Fazendo uma análise mais detalhada dos resultados (Gráfico ao lado), fica Tabela 1. CCS do tanque, perda de leite e prevalência de mastite evidente que é possível produzir um leite com baixa CCS. Em outubro/2005, somente 20% dos rebanhos apresentou CCS abaixo de 200 mil. São rebanhos que estão perdendo muito pouco em produção e tendo um adicional no preço final. Por outro lado, existem rebanhos com alta CCS, acima inclusive do limite legal previsto pela Instrução Normativa 51 do Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento, de Outra informação importante seria Tanques CCS (X1000/ml) 30% 25% 20% 15% 10% 5% 0% % 27% Perda de leite % % 14% Vacas infectadas % 8% >75 conhecer a evolução da CCS ao longo dos dez anos de análises. Muitos podem imaginar que a CCS dos rebanhos vem diminuindo, mas a situação que observamos no gráfico acima é de estabilidade. Espera-se que com o avanço dos programas de pagamento por qualidade, a situação se reverta e medidas sejam efetivadas. Nas próximas edições, estaremos abordando outras variáveis que vem sendo adotadas pelas indústrias, e a situação atual dos rebanhos. 14% > CCS (mil/ml)
4 4 R$/litro MERCADO DE LEITE AO PRODUDOR DEZEMBRO/05 Por Leandro A. Ponchio, equipe leite Cepea - Esalq/USP leitecepea@esalq.usp.br EXPECTATIVAS PARA 2005 SE CONFIRMAM SOMENTE PARA PRIMEIRO SEMESTRE Gráfico 1 - Evolução dos preços reais do litro de leite tipo C (IPCA=100, Nov/05) 0,62 0,60 0,58 0,56 0,54 0,52 0,50 0,48 0,46 0,44 0,42 0,40 0,38 0,36 Fonte: CEPEA/Esalq-USP As expectativas gerais do setor lácteo para 2005 eram relativamente otimistas. Pesquisadores do Cepea destacam que, em primeiro lugar, esperava-se crescimento da economia interna e, com isso, o consumo tendia a melhorar, já que 97,5% da nossa produção total de lácteos é destinada ao mercado doméstico. As expectativas para o mercado internacional também eram otimistas, embaladas pela exportação do equivalente a 626 milhões de litros em 2004, o que representou aumento de 57% das vendas externas frente a Decorridos os seis primeiros meses de 2005, observa-se que o rendimento médio do trabalho (salários com carteira assinada), segundo IBGE/PME, registrou um ligeiro aumento de 1,02% se comparado ao primeiro semestre de Já se a observação for estendida para o período janeiro a setembro, também comparando 2004 a 2005, observa-se um ganho médio no rendimento do trabalho (valor médio dos salários) de 1,45%, valor significativo para os padrões brasileiros de crescimento. No contexto das exportações, o volume exportado no primeiro semestre de 2005 cresceu 27,1%, chegando à casa dos 256 milhões de litros, o equivalente a US$ 45 milhões, ou seja, 51,8% a mais, em receita, que no mesmo período do ano anterior. Pesquisas do Cepea mostram que os reflexos desse bom desempenho chegaram até o produtor. Em meados de junho, os preços brutos pagos estavam na média de R$ 0,593/litro, chegando em São Paulo à casa dos R$ 0,62/litro. Porém, a partir de julho, os indicadores econômicos mostraram-se mais frágeis. No terceiro trimestre do ano, foi registrada redução de 1,2% no PIB em relação ao segundo trimestre. Quanto às exportações, o volume acumulado de julho a novembro é 6,17% menor que o embarcado no mesmo período de 2004, mas a receita, em dólar, foi elevada em 16,9%. Contudo, a desvalorização do dólar frente ao Real na comparação dos dois períodos, de 21%, acabou diminuindo o montante em reais nas mãos dos exportadores brasileiros. Se, pelo lado da demanda, o mercado interno mostrou-se desaquecido e o mercado internacional desfavorecido pelo câmbio, a esperança de sustentação dos preços dependia exclusivamente da oferta. Contudo, os ganhos de produtividade por parte dos produtores, estimulados pelos altos preços do leite no mercado interno, geraram aumento da oferta. O resultado têm sido quedas significativas e consecutivas de agosto até dezembro de 2005, observam pesquisadores do Cepea. Neste período, a média Brasil já recuou 27,92%. Os estados que mais sofreram com as quedas foram Média Histórica de 1999 a JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Editor Científico: Geraldo Sant Ana de Camargo Barros e Sergio De Zen Editor Executivo: Eng. Ag. Leandro Augusto Ponchio Jornalista Responsável: Ana Paula da Silva - MTb: Diagramação Eletrônica/Arte: Thiago Luiz Dias Siqueira Barros EXPEDIENTE Equipe Leite: Leandro Augusto Ponchio - Pesquisador do projeto leite; Erica R. da Paz, Juliana M. Angelo, Paloma M. P. Teixeira, Pedro Sarmento e Raquel M. Gimenes. Goiás (-32,9%), São Paulo (-30,1%) e Paraná (-29,8%). No encerramento do ano, as quedas se mantêm nos sete estados pesquisados pelo Cepea. O recuo de dezembro frente a novembro é de 4,37%, com o valor médio pago ao produtor de R$ 0,4274/litro. Descontando-se frete e o INSS, o produtor de leite neste mês de dezembro recebeu pelo litro R$ 0,4018. As maiores quedas foram registradas nas mesorregiões do Centro-Sul Baiano (-13,3%), Centro-Goiano (-13,2%) e em São José do Rio Preto (- 8,6%). Já as praças do Sul do País tiveram os menores recuos. Há de se observar, contudo, que os valores nas praças do RS, SC e PR já estavam relativamente baixos. Equipe Macroeconômica: Humberto Francisco Silva Spolador e Fabiana C. Fontana - Pesquisadores do projeto Macroeconomia. Equipe Grãos: Mauro Osaki - Pesquisador do Projeto Grãos; Luciano Van Den Broek, Ana Amélia Zinsly, Flavia Gutierrez, Maria Isabel B. de Lima, Milene Ramos. Contato: C.P Piracicaba, SP Tel: leitecepea@esalq.usp.br O Boletim do Leite pertence ao Cepea - Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada - USP/Esalq. A reprodução de conteúdos publicados por este imformativo é permitida desde que citados os nomes dos autores, a fonte Boletim do Leite/Cepea e a devida data de publicação.
5 5 Preços pagos em Dezembro/05 ao produtor referentes ao leite entregue em Novembro/05 - R$/litro tipo C Mesorregiões do RIO GRANDE DO SUL Mesorregiões do PARANÁ 0,517 0,500 Noroeste Nordeste Metropolitana Porto Alegre 0,501 0,449 0,445 0,423 Méd. 2 0,416 0,433 0,421 0,417 0,398 0,398 0,408 0,360 0,342 0,328 Média Estadual RS Méd. 2 0,380 0,468 0,274 0,413 Centro Oriental Paranaense 0,453 0,343 Oeste Paranaense 0,429 0,400 0,397 0,386 0,383 0,357 0,379 0,368 Norte Central Paranaense 0,445 0,336 Média Estadual PR Mesorregiões de SÃO PAULO Mesorregiões de MINAS GERAIS 0,519 0,479 0,476 0,480 0,459 0,447 0,427 0,435 0,418 0,411 Méd. 2 0,408 0,378 0,379 0,390 0,351 0,307 0,482 0,475 Méd. 2 0,436 0,412 0,433 0,408 0,387 0,383 0,525 0,485 0,464 0,426 0,486 0,448 0,422 0,386 São José do Rio Preto Macro Metropolitana Paulista Vale do Paraíba Paulista Média Estadual SP Triângulo Mineiro/ Alto Paranaíba Sul/Sudoeste de Minas Metropolitana de Belo Horizonte Média Estadual MG Mesorregiões de GOIÁS Mesorregiões da BAHIA Méd. 2 0,483 0,427 0,400 0,393 0,436 0,393 0,362 0,342 0,454 0,406 0,370 0,362 0,384 0,368 Méd. 2 0,352 0,309 0,455 0,394 0,370 0,329 0,441 0,404 0,376 0,346 Centro Goiano Sul Goiano Média Estadual GO Centro Sul Baiano Sul Baiano Média Estadual BA Mesorregiões de SANTA CATARINA 0,455 0,419 Méd. 2 0,368 0,318 0,424 0,388 0,366 0,311 0,445 0,411 0,367 0,326 Oeste Catarinense Vale do Itajaí Média Estadual SC 1 Valor Bruto; Inclusos frete e INSS 2 Valor Líquido; Livre de frete e INSS
6 6 MERCADO DE MILHO E SOJA DEZEMBRO/05 Por Mauro Osaki, equipe Grãos Cepea - Esalq/USP graoscepea@esalq.usp.br SOJA e FARELO de soja ESMAGADORAS FECHAM, OFERTA CAI E PREÇOS SOBEM EM DEZEMBRO O preço médio da tonelada de farelo de soja em dezembro foi de R$ 512,37 na praça de Campinas/SP. Foi o maior valor desde setembro de Essa reação de preço é normal para o período, pois várias esmagadoras de soja fecham para manutenção, e a oferta disponível diminui. Outro fator que motivou a alta do farelo em dezembro deste ano foram as elevações do preço da soja em grão no mercado doméstico. O Indicador CEPEA/ESALQ (média estado do Paraná) teve média de R$ 29,66/saca de 60 kg, valor 5,3% acima da média de novembro. A valorização da soja no Brasil está relacionada à elevação dos futuros do grão na Bolsa de Chicago (CBOT). O contrato Janeiro/06 subiu 1,25% em relação ao mês anterior. A taxa de câmbio também contribuiu para o aumento das cotações internas do grão: houve desvalorização de 2,4% do Real frente ao dólar americano, no mesmo período. Até o final de dezembro, o plantio da safra 2005/06 estava praticamente finalizado, restando as lavouras do Rio Grande do Sul, onde a estiagem tem dificultado as atividades. Nas demais áreas de produção, o calor e a maior umidade trouxeram preocupação com a ferrugem asiática e levaram produtores a intensificar o monitoramento nas lavouras. IMPACTOS NO LEITE Os impactos imediatos da alta do farelo em dezembro recaíram sobre os concentrados. Com isso, a dieta da vaca de 15 litros/dia teve aumento médio de 0,74% (estado de SP). Para vacas de produção diária de 30 litros, a elevação foi de 1,41% (também estado de SP). Vale lembrar que se a taxa de câmbio estivesse cotada a R$ 3,20/US$ o farelo de soja custaria R$ 679,25 a tonelada. Isso traria um impacto nos custos da dieta de 5,9% para vacas de 15 l/dia e de 11,1% para vacas de 30 l/dia. RELAÇÃO DE TROCA Em dezembro de 2005, o produtor de leite necessitou de litros de leite para adquirir uma tonelada de farelo de soja. Em dezembro de 2004, bastavam 962 litros para a mesma compra. Isso representa, nos últimos 12 meses, uma perda de 19,5% no poder de compra do criador para este insumo. Vale lembrar que, historicamente no estado de São Paulo, são necessários litros para a compra de uma tonelada de farelo. Isso significa que, na média, o produtor de leite ainda está sendo favorecido pelos preços relativamente baixos do farelo de soja. É preciso observar, contudo, que o ritmo de queda dos preços do leite vem sendo superior ao de retração dos preços dos insumos. Quantos litros de leite são necessários para adquirir uma tonelada de farelo de soja? l/t l/t l/t 962 l/t l/t Dez-2001 Dez-2002 Dez-2003 Dez-2004 Dez-2005 Leite: estado de SP; farelo: região de Campinas-SP
7 7 MILHO PREÇOS REAGEM NO FIM DE DEZEMBRO O mercado do milho esteve pouco movimentado no início de dezembro. Algumas empresas deixaram de negociar, trabalhando praticamente sem referência de preço. Na maioria das regiões, pequenos volumes foram efetivados a valores estáveis em relação ao fim de novembro. Já na segunda quinzena de dezembro, registrou-se leve recuperação dos valores no Triângulo Mineiro, visto que, em algumas regiões, a chuva em excesso dificultou o escoamento do produto. A menor oferta refletiu em alta de 4,6% em relação ao mês de novembro. Na região de Campinas (SP), a chuva também limitou o volume disponível. A média do mês fechou em R$ 16,50/sc de 60 kg, apenas 1% acima de novembro. Os ligeiros aumentos ocorreram basicamente na última semana do ano, com a cotação de encerramento do ano a R$ 17,29/sc. Na região Sul, a oferta do triguilho para o setor de ração tem pressionado os valores do milho os produtos concorrem para fabricação de ração para alguns animais, em determinadas fases da produção. O preço médio do milho caiu 0,7% na praça de Cascavel (SC), em relação ao mês de novembro. A estiagem que atinge a região produtora do Rio Grande do Sul traz preocupação aos setores avícola, suinícola e lácteo do estado. Se a seca persistir, a oferta do grão diminuirá, forçando os produtores a importar de outros estados. A transferência do produto aumentaria o custo de aquisição da matéria-prima para os produtores de ração, que certamente repassariam essa alta ao preço final da ração, reduzindo a rentabilidade do produtor de leite. IMPACTOS NO LEITE Na média de dezembro, o impacto dos preços do milho sobre o custo final da dieta foi praticamente nulo, tanto para vacas de 15 l/dia como para as de 30l/ dia. Contudo, na última semana do mês, registraram-se aumentos nos preços, principalmente em São Paulo e no Triângulo Mineiro. Com o aumento de R$ 1,00 por saca de milho, o custo de dietas à base de silagem de sorgo, para vacas de 30 litros/dia, pode subir até 4,53%. RELAÇÃO DE TROCA Em dezembro de 2004, era necessário o equivalente a 33 litros de leite para adquirir uma saca de 60 kg de milho considerando-se o preço médio do leite no Estado de SP e do milho, na região de Campinas. Já em dezembro de 2005, o produtor precisou de 37 litros para comprar a mesma quantidade do grão. Isso representa uma perda de 13,5% no poder de compra para este insumo, no período. Nota-se que a média histórica da relação é de 45 litros de leite para cada saca de milho. Vale ressaltar que essa média foi alavancada principalmente em dezembro de 2002, quando os preços da saca de milho estavam cotados a R$ 28,66, e o litro de leite, a R$ 0,4134 (valores nominais). 44 l/sc 69 l/sc 41 l/sc Quantos litros de leite são necessários para adquirir uma saca de 60 kg de milho? 33 l/sc 37 l/sc Dez-2001 Dez-2002 Dez-2003 Dez-2004 Dez-2005 Leite: estado de SP; milho: região de Campinas-SP
8 8 FIQUE ATENTO A Perdigão, segundo maior frigorífico do País, negocia a compra da Batávia de Carambeí (PR), afirmam fontes do mercado. Se o negócio for concretizado, marcará a entrada da companhia em lácteos e refrigerados. De acordo com fontes do lado da Parmalat - que detém 51% da Batávia -, é a empresa como um todo que está sendo negociada. Já pessoas próximas à Cooperativa Central de Laticínios do Paraná (CCLPL) e à Agromilk - detentoras de 49% da Batávia - afirmam que a Perdigão está interessada apenas na participação detida pela subsidiária da multinacional italiana. Uma fonte da Batávia disse que as conversas começaram há cerca de um mês. Os valores em discussão são mantidos em sigilo. (Fonte: Valor Econômico) O governo da Argentina se comprometeu a liberar as importações de produtos brasileiros com ingredientes lácteos, como chocolates e biscoitos, informou em dezembro o ministério da Agricultura. As restrições valiam pelo menos desde 2003 por causa das normas argentinas de controle da Encefalopatia Espongiforme Bovina (BSE), o mal da vaca louca. Para permitir o ingresso dessas mercadorias em território argentino, o governo local exigia um certificado adicional informando que o rebanho brasileiro é livre do mal da vaca louca, mas técnicos do ministério argumentaram que tal imposição não tinha amparo nas regras da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE). Diante disso, a Argentina decidiu rever sua posição. (Fonte: Agência Estado) A Nilza anunciou que está se transformando em empresa, o que deve encerrar o processo de reestruturação da antiga central de cooperativas nascida em 2001 em Ribeirão Preto (SP). O empresário Adhemar de Barros Neto, exacionista controlador da Lacta, adquiriu 90% da empresa, assumiu a presidência e pagou R$ 54 milhões pelo negócio, valor do antigo passivo. A Nilza garantiu que manterá parcerias com produtores, cooperativas e laticínios para a captação de leite. A unidade de Ribeirão Preto centralizará a industrialização e comercialização dos produtos. A unidade de Capetinga (MG) continuará desativada e a de Brodowski (SP) seguirá sendo utilizada pela Coonai, antiga acionista da Nilza e agora parceira. Cerca de 20 parceiros (entre cooperativas e laticínios) farão a captação do leite da empresa, que processa 450 mil litros de leite diariamente, mas que já chegou a captar quase 1 milhão de litros por dia. (Fonte: Agência Estado) Embora com um saldo mais modesto que no ano passado, o Brasil conseguiu, até novembro, manter superávit na balança comercial de lácteos. Exportações de US$ 111,168 milhões e importações de US$ 110,176 milhões geraram um saldo positivo de US$ 992 mil ao segmento, no acumulado dos 11 primeiros meses do ano. No mesmo período do ano passado, o superávit foi de US$ 5,1 milhões. A CNPL/CNA alerta que a retração no superávit na balança de lácteos deve-se a fatores como a supervalorização da moeda nacional e a greve dos fiscais agropecuários federais, em novembro. Há, portanto, lácteos destinados à exportação que ficaram retidos e cujas remessas deverão ser contabilizadas nos resultados de dezembro. (Fonte: CNA) IMPRESSO Uso dos Correios C.Postal Piracicaba, SP
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