PROGRAMA BEBELENDO: UMA INTERVENÇÃO PRECOCE DE LEITURA.
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- Jessica Tuschinski Sabrosa
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1 PROGRAMA BEBELENDO: UMA INTERVENÇÃO PRECOCE DE LEITURA. RITA DE CÁSSIA TUSSI, TANIA MARIZA KUCHENBECKER RÖSING. Resumo PROGRAMA BEBELENDO: uma intervenção precoce de leitura As certezas de que a criança nasce pronta para interagir com o meio e de que na infância inicial, período que vai de 0 3 anos de idade, acontece importante desenvolvimento cerebral, motivaram o desenvolvimento de um programa de incentivo à leitura para gestantes e bebês que pode se transformar numa política pública de leitura. À luz das teorias do desenvolvimento, da neurociência e da literatura propôs se, então, um programa de leitura que envolve, além do bebê, pais, cuidadores, bibliotecários, profissionais da saúde e da educação em espaços de leitura já existentes e em espaços construídos durante a implantação do programa. O Programa Bebelendo, a curto prazo, cria ações educacionais de leitura e distribui material de suporte para essas ações, a longo prazo, acelera o desenvolvimento cognitivo da criança, favorece o desenvolvimento afetivo sadio entre mãe bebê e forma comportamentos de leitura, mostrando que a hereditariedade não pode e não deve ser o destino imutável de uma criança. A aplicação de recursos em leitura, na infância inicial, diminuirá gastos por parte do governo com ações reparadoras para minimizar os problemas gerados pelo abandono, violência e descuido com a saúde, resultados da falta de informação causada pela ausência de leitura nas classes sociais brasileiras com baixo letramento. Palavras-chave: leitura, infância inicial, literatura. Introdução A leitura não pode mais ser considerada um ato de decodificação de palavras e textos entre os educadores contemporâneos. Ler, atualmente, é um ato de entendimento dos contextos que se inicia no nascimento. Pensar e implantar ações de leitura para esse momento e para os três anos subsequentes a ele, visando capacitar os pais e cuidadores, juntamente com seus bebês, é o desafio que tem motivado as investigadoras. A leitura na infância inicial - período de 0-3 anos de idade - é um tema pouco discutido no meio acadêmico do nosso país e ações direcionadas para o público que faz parte desse período do desenvolvimento humano ainda são raras e realizadas de forma isolada por seus idealizadores. Tudo isso, associado à falta de uma política pública de leitura direcionada para a infância inicial no Brasil, num momento em que se entende ser esse o período do desenvolvimento responsável pela formação de comportamentos que servem de base para os posteriores, motivou-nos à criação de um programa de leitura para gestantes, pais, cuidadores e bebês, denominado Bebelendo. O Programa Bebelendo está dividido em duas etapas distintas: a primeira, consiste em oferecer palestras para conscientizar e sensibilizar a gestante para a importância da leitura; a segunda, propiciar atividades de leitura direcionadas a
2 gestante e a crianças de 0-3 anos de idade, acompanhadas dos pais ou cuidadores, e oferecer material impresso que sirva de suporte a essas atividades. Cada etapa foi traçada a partir da análise de teorias científicas na área da neurociência, do desenvolvimento humano, da leitura e da literatura. Utilizando recursos humanos já existentes e contratados pelos municípios, recursos materiais previamente selecionados por um profissional da área de incentivo à leitura e com parcerias estabelecidas com a comunidade, o Programa Bebelendo, a curto prazo, propõe ações educacionais de leitura e distribui material de suporte para essas ações com o objetivo de despertar e sensibilizar a gestante, pais, cuidadores e bebês para a leitura; a longo prazo, acelera o desenvolvimento cognitivo da criança, favorece o desenvolvimento afetivo sadio entre pais-bebê e forma comportamentos de leitura, mostrando que a hereditariedade não pode e não deve ser o destino imutável de uma criança. Para expor esse programa com a clareza necessária para seu entendimento, o texto será dividido em duas seções além desta introdução: descrição do programa com suas etapas - associadas às teorias que as sustentam -, metas, recursos necessários e equipes envolvidas e considerações finais. 1. Programa Bebelendo Relatos de momentos significativos da infância, envolvendo o pai ou a mãe e um livro ou uma história, são cada vez mais freqüentes em palestras proferidas por escritores em jornadas, seminários e congressos de leitura. Esses relatos, associados às experiências vivenciadas por essas educadoras na infância, desencadearam o início das leituras e pesquisas direcionadas à leitura e à infância inicial e que resultaram na criação de um programa de incentivo à leitura voltado à puerícia. O Programa Bebelendo faz parte de uma dissertação de mestrado apresentada à Universidade de Passo Fundo e foi elaborado a partir da observação do projeto "Música para Bebês", desenvolvido pela professora Esther Beyer, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, e do acompanhamento de um projeto de incentivo à leitura para bebês, o Bookstart, que acontece na Inglaterra desde Utilizamos neste trabalho parte de três principais enfoques teóricos existentes no campo do desenvolvimento humano: o cognitivo-desenvolvimental de Piaget (1987), o da aprendizagem de Bandura (1977) e o histórico-cultural de Vygotsky (1996). Como as novas descobertas sobre a mente humana comprovam que a partir do nascimento a criança é capaz de aprender de modo significativo, buscamos também fundamentos na área da ciência neurológica conhecida como "neurociência", com Purves et al. (2005), e na medicina pediátrica, com Klaus e Klaus (2001), para entender o recém-nascido. As teorias necessárias para embasar a importância do ato de ler, seu envolvimento e implicações emergem principalmente das ideias de Jouve (2002). Em Bettelheim (1980), Wolffenbüttel (1995) e Pimentel e Pimentel (2002) buscamos o suporte necessário para mostrar que o incentivo à leitura se faz com textos literários. E para falar de mediadores e mediação, as contribuições de Cerrillo (2002) e Maturana (1998) foram-nos fundamentais. A realidade brasileira levou a que o Bebelendo fosse delineado em duas etapas, pensadas com base nas diferentes teorias sobre o desenvolvimento, a neurociência,
3 a leitura e literatura. Uma vez que grande parte da população do Brasil não apresenta comportamentos de leitura, direcionar a primeira etapa exclusivamente para gestantes é fundamental para o sucesso do programa, que, na sequência, envolve o recém-nascido, seus familiares e diferentes segmentos da sociedade por um período de três anos em atividades regulares de leitura. 1.1 Etapas Na gestação a mulher torna-se mais introspectiva e, talvez, por estar gerando uma nova vida, mais predisposta a aceitar novas ideias e a modificar comportamentos. Baseados nessas constatações, na primeira etapa do Programa Bebelendo propomos encontros periódicos com as gestantes visando à sua conscientização e sensibilização sobre a importância da leitura para o desenvolvimento cognitivo e afetivo de seus bebês. Na segunda, são oferecidas duas ações de leitura bem distintas: a primeira delas consiste em atividades sedutoras e modeladoras em bibliotecas; a segunda, na distribuição do material de suporte necessário para dar continuidade aquelas atividades. A primeira etapa do programa Bebelendo prevê, portanto, palestras que deverão ser indicadas à gestante pela equipe médica da unidade básica de saúde do bairro em que ela reside assim que constatada a gravidez. Nesses encontros a conscientização da gestante sobre a importância da leitura será feita por meio de vídeos e debates posteriores à sua apresentação. A capacitação da futura mamãe para exercer o papel de mediadora entre o bebê e o livro será feita com livros de literatura infantil, CDs, revistas e flyers contendo as orientações necessárias e com a participação da mesma em sessões de rimas e contações de história. Mostrar à mãe, de maneira simplificada, que seu bebê interage a partir do nascimento e que essas interações entre pais-bebê se constituem em experiências responsáveis por acelerar e modificar o desenvolvimento do cérebro de uma criança e pela formação de um vínculo afetivo entre os pares dessa interação faz parte da primeira fase do programa e tem como fundamentação teórica as publicações de Purves et al. e Klaus e Klaus. Para Purves et al. (2005), as interações entre o bebê e a família após o nascimento levam a atividades neurais capazes de modificar a estrutura e o funcionamento do cérebro. Afirmam ainda os pesquisadores que tais atividades são mais eficazes se acontecerem num período de tempo denominado de "período crítico"[1]. Essas afirmações associam-se às descobertas de Klaus e Klaus (2001): O mundo do feto humano está cheio de atividade, de ritmos especiais, de movimentos intencionais, de sentidos que estão começando a funcionar - visão, audição, paladar e sensação tátil - e de complexas respostas às emoções e ações da mãe. Toda essa atividade prepara o bebê não só para as imensas mudanças que estão por vir, mas também para interagir com os pais nos primeiros minutos após o nascimento. (p. 13) Portanto, essas teses sustentam a certeza de que o Programa Bebelendo deve iniciar com a gestante e acontecer durante os três anos seguintes ao nascimento do bebê para que se possa obter bons resultados. Dessa forma, o programa estaria respeitando o "período crítico" para o desenvolvimento cerebral e para a ligação afetiva de cada bebê com sua mãe, uma vez que tanto o desenvolvimento quanto a ligação iniciam na gestação e têm continuidade no período pós-natal.
4 A segunda etapa consiste em fornecer material impresso e criar ações de leitura em bibliotecas. Servindo de modelo, essas ações regulares durante toda a gravidez devem mostrar a mãe como interagir com o bebê utilizando livros, narrações de histórias e canções. Nos três anos seguintes ao nascimento, essas ações estimularão o desenvolvimento cognitivo e afetivo do bebê, ao mesmo tempo em que reforçarão comportamentos de leitura em todos os participantes do programa. Baseadas nas ideias de Jouve (2002) de que ler é um processo que envolve cinco dimensões - neurofisiológico, cognitivo, argumentativo, simbólico e afetivo - e nas idéias de Bandura (1977) de que a criança aprende por meio da observação de um modelo, as ações de leitura do programa visam estimular todas as dimensões da criança ao mesmo tempo em que servem de modelagem para a mãe e para o bebê. Ocorrendo semanalmente, em horário que favoreça a frequência da criança acompanhada da mãe ou de um cuidador, essas ações devem acontecer na biblioteca da escola do bairro onde a família reside, com profissionais e materiais de leitura adequados. Para a promoção das ações de leitura é fundamental a participação de um contador de histórias - para as sessões de história - e de um professor de música - para as sessões de rima. Esses profissionais são responsáveis por mostrar aos pais e cuidadores as muitas possibilidades de se contar uma história e se cantar uma música usando, além do livro, todo tipo de signos visuais e auditivos para o enriquecimento das mesmas. A participação dos pais e cuidadores como mediadores também se justifica por meio da teoria de Maturana (1998) que propaga a ideia de que toda ação humana necessita de uma emoção para se estabelecer e se tornar possível como ato. Assim, é o amor dos pais pelo filho que vai validar as ações de leitura, dar equilíbrio e garantir a continuidade das mesmas. Para Cerrillo (2002), é fundamental que se esclareça ao mediador - no caso pais e cuidadores - que a leitura não deve ser uma imposição, nem um castigo, muito menos ser entendida como uma perda de tempo. A leitura, nesse período, deve ser encarada como uma diversão, que tem de ser compartilhada, variada e servir de modelagem. Tão importante quanto essas ações de leitura é o material impresso, que também faz parte da segunda etapa do Bebelendo. Formado de flyers, com orientações sobre como interagir, e de livros que ajudam nessa tarefa, esse material foi dividido em quatro sacolas, uma para a gestante e as outras três para diferentes faixas etárias do bebê - primeiro, segundo e terceiro ano de vida. Também foram pensadas duas sacolas especiais - que substituem as três citadas anteriormente -, uma para bebês portadores de deficiência visual e outra para portadores de deficiência auditiva, com livros em Braille e em Libras, respectivamente. Cada sacola do programa será entregue à mãe na unidade de saúde à qual ela pertence, após o atendimento do bebê pela equipe de saúde. A seleção do material de cada sacola foi feita com base na análise de teorias de leitura e de literatura. Na área da literatura, a teoria de Bettelheim (1980) sobre a importância dos contos de fadas no desenvolvimento psicológico da criança levou as pesquisadoras a colocarem livros de contos de fadas já na sacola da gestante. A seleção de livros de literatura folclórica, contendo canções de ninar, de roda, parlendas e trava-línguas, também para a sacola da gestante, foi motivada pelo resultado das pesquisas de Wolffenbüttel e Pimentel e Pimentel sobre a função cultural e de aprendizagem que cumpre esse rico material, que passa de geração para geração.
5 As ideias de Vygotsky (1996) que no que se refere à "zona de desenvolvimento proximal" também foram importantes para a escolha do material folclórico, uma vez que se imagina que toda mãe conhece uma canção de ninar, uma cantiga de roda ou um conto tradicional. Assim, as atividades do programa iniciam respeitando o conhecimento que os pais já possuem para, de forma gradativa e com a ajuda de um mediador mais capacitado, introduzir novos conhecimentos. A teoria de Vygotsky (1996) também foi decisiva na escolha dos pais e cuidadores como mediadores das ações de leitura, do material impresso e da criação das sessões de história e de rima. Para o teórico as diferentes formas de comportamento são resultado da aculturação que acontece nos processos mediados com signos, que são sociais e que têm a mãe e pai como primeiros mediadores. Desse modo, o material impresso e cada sacola foram desenvolvidos de forma que possam capacitar pais e cuidadores na tarefa de mediar ações de leitura com seus bebês; formar um ambiente de leitura em cada residência - com livros, CDs, tapete e uma Bebeteca; servir de signos para serem usados durante a mediação de leitura, estimulando a construção de comportamentos e desenvolvendo a memória, a atenção, a abstração, a fala e o pensamento da criança; e, por fim, contribuir para a divulgação do programa. 1.2 Metas do programa Os objetivos do Programa Bebelendo foram pensados para serem atingidos a curto e longo prazo. Num curto prazo espera-se o estabelecimento de ações educacionais de leitura; o envolvimento da família, dos profissionais das áreas da educação e da saúde, dos bibliotecários, livreiros e editores; e a distribuição de material impresso e outros materiais como suporte às atividades do programa e à construção do contexto de leitura no núcleo familiar. Num longo prazo, visa à aceleração do desenvolvimento cognitivo da criança, ao desenvolvimento afetivo sadio e a formação de comportamentos perenes de leitura, capacitando, desse modo, especialmente as crianças mais vulneráveis e desfavorecidas para lutarem contra o destino da hereditariedade. A primeira ação educacional de leitura deve promover a conscientização da gestante sobre a importância da leitura para o desenvolvimento cognitivo e afetivo do bebê e sobre o papel da mãe como mediadora e aproximadora da criança do livro. Na sequência, por meio da mãe, espera-se envolver o pai e o restante da família nas sessões de rima e contação de histórias. Os profissionais da área da educação e da saúde, bem como os bibliotecários, livreiros e editores precisam ser apresentados ao programa antes de qualquer atividade com a gestante, uma vez que sua participação e contribuição são indispensáveis para a implantação do programa. As diferentes sacolas, cujo conteúdo é composto de livros para brincar, manipular, compartilhar e ler, levam, de forma progressiva, ao desenvolvimento cognitivo de cada criança que participa do programa, e as ações de leitura envolvendo bebês sob a mediação dos pais ou cuidadores estimulam a interação entre ambos, criam laços afetivos entre pais-bebê e contribuem para a formação de comportamentos de leitura. Signos apropriados e mediadores capacitados fazem parte de um processo cultural capaz de reconstruir comportamentos. Estimular um bebê é, de acordo com
6 Vygotsky (1996), equipá-lo com novos meios, que permitem também a reconstrução das funções psicológicas básicas da criança. Dessa forma, atingir as metas prefixadas do Programa Bebelendo oportuniza os cuidados e a educação necessários na infância inicial para o desenvolvimento afetivo e cognitivo sadio de cada criança que dele participa, independentemente de condição social, cultural ou econômica. 1.3 Recursos necessários Os recursos necessários para a implantação do Programa Bebelendo abrangem pessoal executivo, material de leitura, serviços externos e de suporte. Por se tratar de um programa que envolve duas secretarias e várias ações de forma simultânea, a contratação de uma pessoa com dedicação exclusiva e horário integral para coordená-lo é o primeiro passo para a sua implantação. Como o Bebelendo prevê o aproveitamento de recursos humanos já existentes da área da educação - professores de música, de literatura e bibliotecários - e da área da saúde - médicos, enfermeiros e agentes de saúde -, essa é a única despesa prevista com pessoal. Em relação ao material de leitura, que inclui a confecção das sacolas e seus respectivos conteúdos - livros, flyers, adesivos, lápis de cor e de cera, CDs e revistas - e de uma Bebeteca para a unidade básica de saúde, está orçado no valor de R$ ,00 para contemplar um projeto piloto envolvendo 50 crianças e suas respectivas mães, por um período de quatro anos. Esses valores têm como base o preço de balcão de cada item, que pode ser negociado quando o número de participantes possibilitar a compra em grandes quantidades. Esse valor representa hoje um investimento por parte do governo de R$ 16,04 mensal por criança por um período de 48 meses. Os serviços externos e de suporte referem-se a gastos com publicidade para divulgação do programa na comunidade, a montagem e manutenção de uma página na internet, a aquisição de exemplares do livro Bebelendo: uma intervenção precoce de leitura, Ed. Global, 2009, e a organização de um espaço para as atividades de leitura dentro da biblioteca do bairro. A publicidade envolvendo o programa pode ser associada e divulgada em espaços na mídia contratados pelo governo que o implantar; o mesmo poder ser feito com a página do programa na internet, o que diminui, em muito, os gastos com esses itens. A aquisição de exemplares do livro que descreve o Bebelendo na íntegra é fundamental para o embasamento teórico de todos os profissionais envolvidos no programa. Quanto à organização de um espaço para o programa dentro da biblioteca do bairro, resume-se à confecção de um tapete com a logomarca do programa, no qual os pais possam se sentar, juntamente com seus bebês, durante as sessões de contação de história e de rima. Com reduzidos recursos financeiros, portanto, é possível a implantação do Programa Bebelendo por qualquer governo, seja municipal, estadual ou federal, e assim colocar o Brasil entre os países que possuem programas de Cuidados e Educação na Primeira Infância (CEPI), que se constituem em metas a serem alcançadas até 2015 pelo governo brasileiro.
7 2. Considerações Finais As constantes transformações que ocorrem no mundo, nos costumes e no desenvolvimento humano e a ampliação do conceito de leitura levaram as pesquisadoras a pensar e propor o Programa Bebelendo. Existe um período que precede a escolarização, no qual parte dos comportamentos de um indivíduo se desenvolve e se estabelece sob os olhares da família. É nessa fase que a leitura literária deve ser apresentada a criança com a finalidade de se transformar numa ferramenta capaz de construir e reconstruir comportamentos. Respeitando todas essas mudanças, a família e a infância inicial, de forma particular, o Programa Bebelendo - uma intervenção precoce de leitura - propõe atividades de leitura que envolvem canções, histórias, brincadeiras e muita afetividade a partir da gestação. Construído para que aconteça por um período de quatro anos, foi dividido em duas etapas, uma para sensibilizar e conscientizar a gestante e, por meio dela, toda a família e a outra para oferecer ações regulares de leitura. As atividades do programa, por estarem embasadas em diferentes e importantes teorias do desenvolvimento humano e os resultados positivos dos programas observados durante a sua criação, pretendem interferir no desenvolvimento intelectual, emocional e social da criança que dele participa e da família, que assume o papel de mediadora das interações propostas no Bebelendo. Utilizando como porta de entrada os programas na área da saúde e da educação de cada município, os recursos humanos desses programas e espaços físicos já existentes, o Bebelendo é um programa viável e necessário num país com tantas desigualdades sociais. Com pequeno investimento pode-se implantar um programa piloto que atenda a gestante, o bebê e seus respectivos cuidadores por um período de quatro anos de forma eficaz e com resultados positivos previsíveis. Acredita-se que parte do que a criança será depende do comportamento planejado de quem a educa. Nem todas as famílias, porém, têm capacidade de, sozinhas, traçar estratégias para a educação de seus filhos. Cabe ao governo criar políticas públicas que capacitem principalmente as famílias que ele protege e ampara com programas sociais para a difícil tarefa que é, atualmente, acolher e educar um filho para tornar-se cidadão. 3. Referências bibliográficas BETTELHEIM, Bruno. A psicanálise dos contos de fadas. Rio de Janeiro: Paz e Terra, CERRILLO TORREMOCHA, Pedro C; LARRAÑAGA, Elisa; YUBERO, Santiago. Libros, lectores y mediadores: la formación de los hábitos lectores como processo de aprendizaje. Cuenca: Ediciones de la Universidad de Castilla - La Mancha, JOUVE, Vincent. A leitura. Trad. Brigitte Hervor. São Paulo: Editora Unesp, KLAUS, Marshall; KLAUS, Phyllis. Seu surpreendente recém-nascido. Trad. Maria Adriana Veríssimo Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2001.
8 MATURANA, Humberto. Emoções e linguagem na educação e na política. Belo Horizonte: UFMG, PIAGET, Jean. O nascimento da inteligência na criança. Trad. Álvaro Cabral. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara PIMENTEL, Altimar de Alencar; PIMENTEL, Cleide Rocha da Silva. Esquindô-lê-lê: cantigas de roda. João Pessoa: Universitária/UFPB, PURVES, Dale et al. Neurociências. 2. ed. Porto Alegre: Artmed VYGOTSKY, L. S; LURIA, A.R. Estudos sobre a história do comportamento: símios, homem primitivo e criança. Trad. Lólio Lourenço de Oliveira. Porto Alegre: Artes Médicas, WOLFFENBÜTTEL, Cristina Rolim. Cantigas de ninar. Porto alegre: Magister, [1] "Um período crítico é definido como o tempo durante o qual um dado comportamento é especialmente suscetível a - e de fato requer- influências ambientais específicas para se desenvolver normalmente. Uma vez que esse período esteja concluído, o comportamento dificilmente é afetado por experiências subseqüentes (ou mesmo pela completa ausência da experiência relevante no caso). Ao contrário, a falha na exposição a estímulos apropriados durante o período crítico é difícil ou impossível de ser remediada posteriormente."(p. 519)
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