Propedêutica Bíblica. 1 6 de Dezembro de 2013 Hermenêutica
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- Júlia Nobre Lacerda
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1 Propedêutica Bíblica 1 6 de Dezembro de 2013 Hermenêutica
2 ORAÇÃO 2. Macabeus 2 24 Considerando a multidão dos livros e a dificuldade que, em vista da abundância dos assuntos, experimentam aqueles que desejam dedicar-se ao estudo das narrativas históricas, 25 procuramos agradar aos que apenas as desejam ler, facilitar aos que procuram conservá-las na memória, e ser úteis a todos em geral. 26 Para nós, que empreendemos este trabalho de resumo, não foi tarefa fácil, antes, custounos suores e vigílias. 27 No entanto, como aquele que prepara um festim, procurando satisfazer o gosto dos outros, se entrega a um trabalho penoso, assim nós assumimos este encargo para obter gratidão de muitos. 28 E, deixando ao autor o cuidado de narrar detalhadamente os assuntos, nós esforçámo-nos por expô-los em forma resumida. 29 Assim como, na edificação de uma casa nova, compete ao arquitecto preocupar-se com o conjunto da construção, e só aquele que está encarregado dos frescos e das pinturas é que se ocupa com a decoração, da mesma forma - parece-me - é o que nos cabe a nós. 30 O autor de uma história tem de aprofundar tudo, analisar tudo, examinar todos os aspectos, 31 mas o que resume deve, ao contrário, condensar a narrativa e evitar as particularidades na exposição dos factos. 32 Agora, após tão longo exórdio, comecemos a nossa narração, porque seria absurdo ser difuso antes da história, para depois ser breve ao narrar a mesma história.
3 AULA ANTERIOR
4 AULA ANTERIOR Verdade na Bíblia
5 Interpretar é uma arte. As suas regras só podem ser elaboradas de modo positivo. É uma reconstrução histórica (comparativa) e intuitiva, objectiva e subjectiva, do discurso ou texto estudado. É necessário entrar na vida da pessoa de que queremos compreender os escritos. É uma intuição global, não puramente intelectiva, mas cordial e afectiva. Contém a explicação (da natureza) e a compreensão (da vida espiritual). Interpretar os vestígios de uma presença humana nos escritos, é o centro da arte de compreender
6 A Bíblia é a Palavra de Deus expressa em palavras humanas Expressões que o sublinham: Compreendeis o que vos fiz? Ouvir é a abertura existencial do ser. Compreender é o que se segue a esta abertura (é o encontro). O princípio hermenêutico, por excelência, é o amor. Amar é compreender.
7 A interpretação é um itinerário longo e difícil: Não ardia cá dentro o nosso coração quando Ele nos falava pelo caminho, quando nos explicava as Escrituras? (Lc 24,32) Jo 6,60 - Dura é esta linguagem; quem pode compreendê-la? A arte de interpretar a Palavra Divina é tão antiga quanto a própria Bíblia
8 Israel nunca deixou de reinterpretar o seu passado e as Escrituras que o codificaram, à luz das novas intervenções de Deus na história. É no séc. VI a.c. que se reinterpreta de modo literário e teológico tradições dos patriarcas e de Moisés. Dt é uma adaptação de Ex 20,22 23,3. O Livro do Eclesiástico é uma reflexão existencial sobre os temas antigos. O cap. 3 é comentário do IV mandamento; o cap. 15 refere-se a Gn 3
9 A profecia é onde mais ressalta a interpretação: Is 7,20 Is 8, 1-10; Is 11, Percebe-se uma procura do sentido, para melhor compreender o sentido das Escrituras, a partir da sua antiguidade e novidade em simultâneo. O Judaísmo procurou uma interpretação oficial: Midrashe (darash= procurar): dentro dele, desenvolveu-se um duplo sentido: halacá caminho (secções legislativas) hagadá narrar (texto histórico e profético)
10 Em Qumran encontra-se uma forma particular, designada de pesher, que lê alguns textos como predição oculta dos acontecimentos presentes (prelúdio de grande crise escatológica) A estes princípios teológicos, podemos acrescentar outros técnicos de exegese (filológica sobre a particularidade linguística dos textos; dialéctica sobre o conteúdo). Estas regras são codificadas a partir do séc. II d.c. No judaísmo Alexandrino, adequa-se à reflexão filosófica: recorre à Alegoria para explicar os textos sagrados.
11 Exegese de Jesus: É o definitivo exegeta! Dele deriva a novidade da exegese dos textos antigos. (Lc 24,27). Ele não explica as Escrituras: revela-as! As Escrituras falam d Ele (Jo 5,39). Ele veio cumprir a Lei e os Profetas (Mt 5,17). Mais do que realizar, n Ele cumprem-se as Escrituras (Jo 19,28). A novidade (Mc 1,27) e a autoridade (Mc 1,22) de Jesus está aqui!
12 - Na discussão sobre o divórcio, funda solidamente uma nova halacá em Gn 2,24 (Mt 19,6). - Sobre a ressurreição (Mt 22, 23-32) apela para Ex 3,6 (Deus de vivos!) -A Igreja apostólica funda a sua hermenêutica em Jesus. Quando os escritores tomam nas mãos o AT para escreverem o NT, o acontecimento de Jesus é a nota chave pela qual tudo é determinado. É ler tudo a partir de Cristo, com a inteligência plena à qual os abriu a ressurreição de Cristo (Lc 24, 44)
13 - Esta operação exegética, define relações entre os dois Testamentos. Typos (arquétipo); anti-typos (figura); ypodeigma (modelos); paráboles (símbolos); skia (sombras). A experiência cristã aparece como verdadeiro eikon (imagem). -A Época dos Padres da Igreja tem a primeira grande reflexão sobre a hermenêutica. Remonta a Orígenes. Ao editar a Hexapla (6 tradições diferentes editadas em colunas as traduções de: Áquila, Símaco, Teodição, LXX, texto hebraico, e transliteração do hebraico em letras gregas)
14 - Orígenes procura estabelecer e estudar rigorosamente o texto das Escrituras. E, paralelamente, quer encontrar o sentido último, espiritual dos textos. - Ele estabelece as premissas sistemáticas do duplo sentido das escrituras: o sentido literal (ou histórico) e o sentido espiritual. -Esta tensão caracterizará as duas escolas do Oriente cristão: a de Antioquia (mais atenta à fidelidade literal dos textos) e a de Alexandria (mais preocupada com o sentido espiritual). -Esclareça-se que a teoria de Antioquia é uma verdadeira chave da mensagem espiritual profunda (onde ela não é tão explicita) e opõe-se sobretudo aos exageros, não à alegoria.
15 -Também no Ocidente encontramos a mesma tensão: Santo Ambrósio (tendência literal) e Santo Hilário (tendência espiritual). - Santo Agostinho parece sintetizar as duas correntes, colocando as bases de uma exegese particularmente fecunda. -Exegese Medieval -Esta época é marcada por uma investigação monumental sobre a atitude perante a Bíblia. (Isidoro de Sevilha)
16 Articula um esquema quádruplo:. A História a série de intervenções de Deus na história da Salvação. A História oculta o mistério de Cristo, e tem vários níveis:. A Alegoria - o que se refere à realidade história de Cristo e da sua Igreja, que constitui a alegoria pura e simples (Cristo e a Igreja estavam figurados no AT);. A Tropologia o que oferece uma doutrina capaz de regular a vida cristã (maneira de pensar e agir). A Anagogia o que se refere às realidades celestes e escatológicas, objecto da nossa esperança.
17 Não constitui apenas um método para a exegese e um quadro prático para se expor a doutrina. A Lectio divina não tinha o intuito de descobrir um passado já desaparecido, nem satisfazer uma curiosidade ávida de saber. É Procura na Bíblia o alimento de uma fé que, partindo do acontecimentos sagrados, quer conhecer o mistério de Cristo e da sua Igreja; para que a Igreja traduza em existência cristã e contemple o que será o seu futuro de eternidade, para onde caminha.
18 No que diz respeito ao AT., o sentido alegórico superava o histórico. Superava a letra. Garantia o sentido, apontando directamente para Cristo. No que diz respeito ao NT, que tratava de Cristo, o sentido literal era o mais importante. Convergiam exegese, teologia, compromisso comunitário e vida espiritual.
19 A situação altera-se a partir de Hugo de S. Victor (séc. XII) Séc. XIII: desenvolve-se a lectio scholastica. A Lectio Scholastica está atenta às quaestiones levantadas pela leitura. A partir da leitura, organiza nas Summae as quaestiones que se levantam. Procura na Escritura a auctoritas que fundamente a solução à qual chegou. Valoriza o sensus litteralis (para S. Tomás, o sentido literal é o único demonstrativo em teologia; o sensus spiritualis não é expresso de modo claro). Este sentido literal exige não apenas recurso à gramática, mas também à Tradição da Igreja e Revelação total, para se perceber a relação dos textos com Cristo.
20 - Reforma Protestante e Trento - A reforma deveria ter devolvido à questão hermenêutica toda a sua urgência. Não apenas porque sustentava novas teses que apelavam para a Escritura, nem tanto pelo renovado culto da Bíblia que ela preconizava. - A razão principal seria o princípio escriturístico sobre o qual ela pretendia ser fundada: sola scriptura. - Deveria corresponder à introdução de um novo princípio hermenêutico.
21 Este princípio não significava apenas a recusa de toda a regra de fé e de interpretação exterior à Escritura; implicava a possibilidade da escritura revelar por si mesma o seu significado Lutero dizia: Que só a Escritura reine e que não seja exposta por meu espírito ou por outros homens, mas que seja compreendida por si mesma e pelo seu espírito. Não posso suportar que se imponham limites ou modos de interpretar a Escritura, visto que a Palavra de Deus, que ensina a liberdade, não deve nem pode ser nociva.
22 Trento sentiu necessidade de opor à reforma outro princípio hermenêutico. Tornou a propor aos crentes a Igreja e a Tradição como lugar de preservação e de desenvolvimento da Palavra de Deus. Para reprimir engenhos demasiado petulantes, (o Sacrossanto Concílio) declara que ninguém, baseando-se na própria sabedoria, argumentos de fé e de costumes que dizem respeito à doutrina cristã, ouse interpretá-la contra o sentido que (sempre) manteve e mantém a santa mãe Igreja, à qual compete julgar o seu verdadeiro sentido ( )
23 O Séc. XVI é também do Renascimento. Voltava à ribalta a questão da autoridade da Bíblia, ao lado dos clássicos gregos e latinos. Também os humanistas inauguram um novo meio de abordar os textos antigos. Para (re)encontrar neles a antiguidade viva no seu frescor original, retomam a pesquisa de manuscritos antigos. Acrescenta-se ainda o estudo e um conhecimento profundo das línguas antigas (também orientais), bem como métodos de análise literária mais objectivos.
24 Para além disso, aperfeiçoaram a crítica histórica, com a finalidade de recuperar o autêntico passado. As modernas críticas textual-literária-histórica que explodiram no séc. XIX e XX são filhas do Renascimento. As obras clássicas e a Bíblia são abordadas com o mesmo método histórico-crítico. O homem moderno não voltará a abordar a Bíblia com a mesma atitude dos Padres da Igreja antiga ou medievais. As perguntas que lhe fazem não serão mais e apenas perguntas nascidas da Fé. As perguntas serão feitas a partir do mundo criado fora da realidade da fé.
25 A questão hermenêutica assume um novo aspecto: Até então, a procura do sentido dos documentos era préorientada pela natureza destes documentos (Fé), e nunca representava problema. A Arte da interpretação torna-se agora em problema hermenêutico e foge do âmbito eclesial (pelo menos, do âmbito da Igreja católica). A atitude da exegese católica foi sobretudo de defesa. Amadureceram os tempos e aparecerá uma ciência hermenêutica mais serena e construtiva, a começar pela Divino Afflante Spiritu (Pio XII)
26 Concílio Vaticano I No proémio, fazia esta avaliação do Protestantismo: A Sagrada Bíblia ( ) começou a ser considerada como relato mítico. Nasceu e espalhou-se por todo o mundo a doutrina do racionalismo ou do naturalismo. Ela, contrariando em tudo a doutrina cristã ( ) procura com todo o esforço estabelecer o reinado da pura razão ou natureza, excluindo a Cristo, único Senhor e Salvador nosso ( ) Para a hermenêutica católica, a mesma constituição da Bíblia oferece os princípios gerais de carácter teológico: Deve declarar-se verdadeiro o sentido da Sagrada Escritura que a Santa mãe Igreja sustentou e sustenta À Igreja pertence a exclusividade de julgar o verdadeiro sentido da interpretação Não é lícito interpretar contra o sentido e o consenso dos Padres
27 A encíclica Providentissimus Deus abre a renovação bíblica no meio católico. Propõe aos exegetas o melhor caminho para os estudos bíblicos. Na linha do CV I, oferece critérios de hermenêutica: Deve ser interpretada com a luz e a Graça do Espírito Santo que a inspirou Em conformidade com o sentido que a Santa Igreja sustentou e sustenta Não contra o consenso unânime dos Padres Levando em consideração a analogia da fé
28 Aponta também o equipamento crítico do exegeta:.1 Estudo das línguas orientais.2 Estudo da ciência crítica a) aplicada a problemas literários (questão da génese dos Livros) b) aplicada à relação Bíblia-Ciência.3 Concedem-se direitos à crítica histórica (O que é válido para as ciências, também é para a História)
29 A crise modernista foi como uma geada a cobrir esta primavera hermenêutica. Não adoptaram apenas o método do Protestantismo Liberal, mas viveram também o seu espírito e as suas conclusões teológicas. Os conservadores da Igreja fizeram ataques cerrados. Como consequência, o programa de renovação da exegese sofreu um abrandamento. Os textos da Comissão Bíblica alerta contra os exageros da exegese protestante, que realmente comportavam muitos abusos. Entre 1910 e 1940, os artigos escritos por católicos conservaram um tom apologético
30 Divino Afflante Spiritu: Abriu uma nova era para a pesquisa bíblica católica. A primeira tarefa do intérprete da Bíblia é compreender o sentido literal do texto, e descobrir a doutrina teológica aí contida Deve conhecer as línguas originais da Bíblia (Hebraico Aramaico Grego) e recorrer a todos os recursos da filologia, da arqueologia e da ciência histórica Deverá empenhar-se em descobrir o sentido espiritual, desde que conste que Deus aí o introduziu. A norma suprema de interpretar é distinguir e estabelecer o que o escritor se propõe escrever (saber a índole do autor, condições das sua vida, em que tempo viveu, quais foram as suas fontes,...) Deve dar atenção aos géneros literários Devem munir-se de coragem perante dificuldades ainda não resolvidas
31 Um documento decisivo é Sancta Mater Ecclesia (instrução sobre a verdade histórica dos Evangelhos, de 21 de Abril de 1964) Pela primeira vez oficialmente, fala-se do método da história das formas, e apresenta-se como um instrumento lícito. Para afirmar o que narram os evangelhos, o exegeta deve prestar atenção aos 3 estágios pelos quais nos chegaram os ensinamentos do Senhor: Jesus Cristo Os Apóstolos Os Evangelistas
32 Com esta encíclica, estamos já no pleno desenvolvimento do CV II. Toda a revelação já amadureceu a partir das permissas da Divino Afflante Spiritu. A Dei Verbum será o posto avançado da hermenêutica bíblica católica contemporânea.
33 Sentido o que eleva a vida humana e a transcende. aquilo para o qual existe o texto e que deve emergir dele.
34 SEMESTRE Datas das Aulas 14 Outubro 21 Outubro 28 Outubro 4 Novembro 11Novembro 18 Novembro 25 Novembro 2 Dezembro 9 Dezembro 16 Dezembro 6 de Janeiro 13 Janeiro 20 Janeiro 27 Janeiro 3 Fevereiro
35 Propedêutica Bíblica Paróquia de S. Tomás de Aquino P. Nuno Tavares
PARTE 2 - A PALAVRA NORMATIVA. O CÂNONE BÍBLICO
Índice Siglas e abreviaturas 6 Introdução 7 PARTE 1 - A PALAVRA INSPIRADA CAPÍTULO I - NATUREZA DA INSPIRAÇÃO BÍBLICA 12 1. A inspiração bíblica no limiar do Vaticano II 13 1.1. Deus, autor principal,
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