DIMENSÕES DA FÉ. Patriarcado de Lisboa JUAN AMBROSIO PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO A FÉ COMO DIÁLOGO 2. A FÉ COMO CONHECIMENTO

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1 DIMENSÕES DA FÉ 1. A FÉ COMO DIÁLOGO 2. A FÉ COMO CONHECIMENTO 3. A FÉ COMO COMUNIDADE 4. FIDES QUA FIDES QUAE 5. A FÉ COMO ENCONTRO 6. TPC JUAN AMBROSIO PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano da Formação Cristã

2 A fé como diálogo No Concílio Vaticano II, a revelação é definida como o acontecimento dum encontro interpessoal entre Deus e o ser humano, um acontecimento que tem lugar na história e se realiza através de palavras e atos. A fé é uma resposta à realidade do referido encontro: uma resposta do ser humano a Deus.

3 A fé como diálogo A perspetiva é a do encontro interpessoal e do diálogo. A fé é, tal como a revelação, um encontro entre Deus e o ser humano. Dei Verbum - DV Lumen Gentium- LG Gaudium et Spes - GS A fé, enquanto adesão à mensagem da revelação, é adesão pessoal ao próprio Deus, pela qual nos é concedida a participação na sua vida trinitária. A fé assume, desse modo, uma forte dimensão históricosalvífica e trinitária. A Trindade aparece, assim, como princípio, meio e fim do ato de fé, sem que este deixe de ser um ato autenticamente humano até porque o ser humano encontra o seu princípio, o seu caminho e o A LG não se centra diretamente na questão da fé, mas sim na Igreja, como mediação central da sua transmissão. A DV já tinha falado sobre a dimensão comunitária da fé, mas é a LG quem mais profundamente reflete sobre o ser da Igreja. A GS coloca a tradicional problemática da relação entre razão e fé no campo mais vasto da relação entre Igreja (transmissora da fé e comunidade dos crentes) e o mundo ou a cultura (como símbolo global do humano). Não seu se fimvê na o Trindade. aspeto do encontro interpessoal entre Deus e o ser humano

4 A fé como diálogo A fé é sempre, em primeiro lugar, obra divina e, depois, obra humana. A resposta é um momento segundo, mas não secundário. É iniciativa e dom de Deus e resposta livre do ser humano. A resposta livre por parte do ser humano é igualmente constitutiva da fé. Enquanto resposta humana tem a necessidade das razões para crer, os chamados motivos de credibilidade.

5 A fé como conhecimento Crer nunca é apenas um tomar conhecimento; é também um tomar posição: Pode-se saber e não aderir; Pode-se conhecer e não consentir; Pode-se ter uma compreensão do cristianismo e nem por isso tomar a decisão que leva à fidelidade. Não se vê o aspeto do encontro interpessoal entre Deus e o ser humano

6 A fé como conhecimento O tipo de conhecimento, a que os cristãos têm acesso na fé, não é o do saber convencional a que estamos habituados no dia a dia, nem o do saber científico e técnico que é determinado e, tanto quanto possível, unívoco. O ato de fé comporta um excesso tendo sempre qualquer coisa de último. E isso perturba, de algum modo, a nossa linguagem e os nossos esquemas de compreensão (de sentido). Na fé, acontece mais do que aquilo que se pode reduzir à simples perceção racional. Não se vê o aspeto do encontro interpessoal entre Deus e o ser humano

7 A fé como comunidade A fé cristã implica tomar parte numa comunidade. A fé é um facto histórico-social. Ela está relacionada com um conjunto de textos, de instituições, de figuras, de ritos, de comportamentos e de acontecimentos que estão aí à minha frente. São coisas que ganham corpo na história e na sociedade (e, por isso, na cultura).

8 A fé como comunidade A fé é uma experiência viva. Eu relaciono-me, dalguma forma, com o tal facto histórico-social. Trata-se duma relação que me implica, uma relação que me leva a modos concretos de viver e pensar, de ver, julgar e agir, que fazem de mim um «cristão». A fé da Igreja não é fundada pelas decisões individuais, nem é simplesmente a soma delas, embora não exista independentemente delas.

9 A fé como comunidade Hoje em dia, tende-se a acentuar a dimensão individual na questão da fé. Já não se sente a fé individual (a «fé-eu») como uma fé necessariamente sustentada pela fé comunitária (a «fé-nós») da Igreja. Em vez disso, chega-se a uma não-identidade entre ser cristão e viver em Igreja.

10 A fé como comunidade O crer cristão implica e exige: Uma memória; Uma tradição; Uma instituição; Nas quais e a partir das quais se pode concretizar o acreditar.

11 Fides Qua e Fides Quae A fé não se reduz a um acreditar em algo ou em alguém, mas tem também a ver com a maneira como se acredita. Não se pode escapar, assim, à tensão entre o dado objetivo da fé (fides quae) e o modo como se dá a sua apropriação (fides qua).

12 Fides Qua e Fides Quae O dado objetivo da fé não pode de maneira alguma circunscrever, limitar, aprisionar toda a riqueza da experiência crente que o Espírito suscita. No entanto, também não pode, de maneira alguma deixar-se absorver pela carga subjetiva que esta apresenta. No fundo tem de existir uma posição de convivência entre as duas, ou seja, um ponto de equilíbrio entre o dado objetivo (fides quae) e a dimensão subjetiva (fides qua).

13 A fé como encontro [ ]. No início do ser cristão, não há uma decisão ética ou uma grande ideia, mas o encontro com um acontecimento, com uma pessoa que dá à vida um novo horizonte e, desta forma, o rumo decisivo. [ ] (DCE 1)

14 A fé como encontro [ ]. A fé nasce no encontro com o Deus vivo, que nos chama e revela o seu amor: um amor que nos precede e sobre o qual podemos apoiar-nos para construir solidamente a vida. Transformados por este amor, recebemos olhos novos e experimentamos que há nele uma grande promessa de plenitude e se nos abre a visão do futuro. [ ] (LF 4)

15 TPC Procurar excertos da Lumen Fidei que nos ajudem a entender o que é a fé. Não se vê o aspeto do encontro interpessoal entre Deus e o ser humano JUAN AMBRÓSIO FERNANDO CATARINO

16 DIMENSÕES DA FÉ 1. A FÉ COMO DIÁLOGO 2. A FÉ COMO CONHECIMENTO 3. A FÉ COMO COMUNIDADE 4. FIDES QUA FIDES QUAE 5. A FÉ COMO ENCONTRO 6. TPC JUAN AMBROSIO PAULO PAIVA 2º SEMESTRE ANO LETIVO Patriarcado de Lisboa Instituto Diocesano da Formação Cristã

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