O SENTIDO da FÉ Perceber a verdade ou o engano nas realizações da existência crente

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1 DOMINGOS TERRA, s.j. O SENTIDO da FÉ Perceber a verdade ou o engano nas realizações da existência crente UNIVERSIDADE CATÓLICA EDITORA LISBOA

2 ÍNDICE Introdução... 7 I A PREOCUPAÇÃO ECLESIAL DA VERDADE 1. O dom da inspiração divina A Igreja como lugar da verdade Infalibilidade una e diferenciada A regulação da linguagem da fé II O SENTIDO DA FÉ NO MAGISTÉRIO DA IGREJA 1. O que diz o Concílio Vaticano II O que diz o magistério posterior III NOVA RELEVÂNCIA E NOVOS DESAFIOS DO SENTIDO DA FÉ 1. Uma capacidade espiritual A afirmação de um espaço de verdade Um exercício com novos desafios IV A EXTRACÇÃO DA VERDADE CAPTADA PELO SENTIDO DA FÉ 1. O consenso generalizado dos crentes A constituição plural do consenso eclesial Condições da autoridade do sentido da fé

3 V O CONCERTO DAS FUNÇÕES REGULADORAS DA LINGUAGEM DA FÉ 1. O espaço próprio do sentido da fé Sentido da fé e Teologia Sentido da fé e Magistério Necessária referência ao magistério eclesial A via do diálogo Actuação face ao magistério Aberturas Bibliografia

4 O Concílio Vaticano II constituiu um momento de viragem na história da Igreja. Duas orientações parecem subjacentes à sua produção documental. A primeira consiste na redescoberta das origens da fé cristã. Reaviva-se a consciência da Sagrada Escritura, através da qual se acede ao acontecimento de Jesus Cristo. A segunda é a adaptação aos novos tempos. Pretende-se que haja uma circularidade permanente entre uma e outra. Assim poderá a Igreja evoluir através da história, mantendo-se fiel ao que deve ser. É nesta linha que se insere a importância hoje atribuída ao sentido da fé como faculdade de conhecimento própria dos que a vivem. Reconhece-se na sua manifestação à escala eclesial a pronúncia duma certeza quanto ao que há ou não de verdade numa dada situação ou problemática da existência crente. Trata-se dum caso que ilustra o esforço da Igreja para redescobrir na sua própria tradição a resposta aos desafios que os novos tempos lhe colocam. Sendo estes marcados pela pluralidade e pela mudança, convém que a verificação da verdade da fé conte com a participação de todos os que procuram viver de acordo com ela. Não só se salvaguarda essa verdade, como até se evidencia o seu enriquecimento através das múltiplas formas de a assumir na prática. Tendo o Concílio trazido o sentido da fé para o primeiro plano da consciência eclesial, compete agora à teologia aprofundar o seu fundamento, o seu conteúdo e as suas implicações. É natural que esta precise de tempo, para que a experiência concreta da Igreja lhe forneça elementos que a ajudem a cumprir tal missão. A nossa reflexão sobre o sentido da fé não deixa de ser situada. Em primeiro lugar, brota dum contexto cultural com características específicas. É feita a pensar sobretudo nas sociedades modernas, que se querem democráticas e pluralistas. A estas se fará, várias vezes, referência ao longo da reflexão. 7

5 É natural que coloquem desafios duma certa especificidade ao exercício do sentido da fé. Apesar disso, não se esquece o horizonte mais vasto formado pela diversidade de contextos culturais que o mundo comporta. Aliás, provavelmente muito do que se disser a respeito desse sentido a pensar neste horizonte é capaz de se lhe aplicar também quando se exerce no quadro das sociedades modernas. Estas tendem a incluir sensibilidades culturais diversas no seu seio. Em segundo lugar, a nossa reflexão concentra-se no espaço da Igreja católica. Não se estudam as implicações do sentido da fé para o trabalho ecuménico, embora esta seja uma matéria importante. Os documentos produzidos no diálogo entre as confissões cristãs só poderão ser levados à prática, se os respectivos membros os fizerem seus no exercício desse sentido. Isto obrigará as partes intervenientes a crescerem conjuntamente na sensibilidade para este último. Contudo, cingindo a nossa reflexão ao âmbito da Igreja católica, poderemos acentuar a responsabilidade que lhe compete na educação para o uso do referido sentido. Ficará claro que este se deve desenvolver, antes de mais, no seu próprio seio. A problemática do sentido da fé reveste-se de particular importância quando a Igreja vive no quadro das sociedades modernas. Esta vê-se, aqui, obrigada a lidar com o que habitualmente se chama questões fracturantes. Muitas vezes, os assuntos que dividem essas sociedades geram discussão também na comunidade eclesial. É preciso ouvir o que dizem os crentes sobre a experiência que atravessam nas condições concretas que a vida actual impõe. Convém escutar a sabedoria que vem por dentro da existência crente, quando se enfrentam matérias que suscitam opiniões divergentes. A luz da fé pode ajudar a clarificar o que na lógica terrena é confuso e conflituoso. A Igreja necessita dessa luz para fazer as opções que marcam a sua identidade no seio das tais sociedades. O caminho que estas seguem afigura-se incerto. Os grupos que delas fazem parte vão negociando-o, consoante a relação de forças que se estabelece entre eles. Mas o percurso da Igreja tem de obedecer a um critério diferente. Mesmo que se desenhem sensibilidades distintas no seu seio a respeito de determinada matéria, não lhe é permitido andar ao sabor das opiniões dos seus membros. Toda ela tem de se manter fiel à verdade da fé com as escolhas que faz. A revelação de Deus operada em Jesus Cristo é a norma que a deve orientar sempre no seu caminho. Importa precisar a formulação do conceito que estará no centro do nosso estudo. Existe a preocupação de não usar invariavelmente a fórmula sentido da fé. Em certas ocasiões, fala-se do sentido que desta se tem ou 8

6 deve ter. O genitivo na dita fórmula aparece, então, como um objecto. A palavra fé designa o conteúdo que deve ser compreendido de acordo com a verdade que lhe é própria. Noutros momentos, emprega-se a expressão sentido da fé numa perspectiva mais exploratória. Fala-se do sentido que se tem de quanto à fé cristã diz respeito. Subentende-se que o genitivo, que vem na tal expressão, é o meio que permite atingir um fim. O termo fé indica a atmosfera no seio da qual se pode averiguar a verdade das múltiplas realizações da existência crente. Por meio dela é que se consegue emitir um juízo adequado sobre o que lhe pertence. Nesta perspectiva mais exploratória, menciona-se também bastante a percepção daquilo que na existência crente está ou não de acordo com a revelação de Deus operada em Jesus Cristo. Fala-se ainda do discernimento da verdade dessa existência, aludindo à necessidade de averiguar o que nesta é ou não realização autêntica da fé cristã. A nossa reflexão segue um percurso de cinco capítulos. No primeiro, examinamos a motivação que está por detrás do exercício do sentido da fé. Trata-se da preocupação eclesial com a verdade desta última. A Igreja quer preservá-la, ao mesmo tempo que procura manifestá-la de forma renovada no curso da história. Sabe que conta com a assistência do Espírito Santo para cumprir essa tarefa. Mas também reúne os meios humanos que são para ela necessários. No segundo capítulo, vemos como esse sentido é abordado nos documentos que o magistério da Igreja elaborou nas décadas mais recentes. Começamos pelo Concílio Vaticano II e passamos às encíclicas e exortações apostólicas que surgiram nos tempos que se lhe seguiram. Colhem-se, aqui, ideias básicas sobre o objecto do nosso estudo, que poderão ser desenvolvidas posteriormente. No terceiro capítulo, indicamos a relevância do sentido da fé na vida actual da Igreja. A percepção do que existe de verdade nas realizações concretas da existência crente contribui para a expansão da verdade que a comunidade eclesial já proclama oficialmente. Apontamos, a par disso, os desafios que o exercício desse sentido se vê obrigado a enfrentar sobretudo no quadro das nossas sociedades modernas. No quarto capítulo, analisamos como se extrai do sentido da fé o que ele capta como verdade desta última. É preciso que esse sentido se torne palpável, manifestando-se num consenso generalizado à escala eclesial. Não admira que este apresente uma constituição plural, dada a diversidade de ambientes culturais em que se deve viver a fé cristã. Vamos ter de explicar em que condições é que o referido sentido goza de autoridade como meio 9

7 de verificação do que há ou não de verdade na existência crente. No quinto capítulo, examinamos o lugar do sentido da fé no concerto das funções eclesiais que regulam a linguagem da mesma. A ligação íntima que ele tem à existência crente distingue-o tanto da teologia como do magistério da Igreja. Mas deve operar juntamente com ambos. Trata-se duma relação em que há obrigações de parte a parte. Pode afirmar-se que nos três últimos capítulos é que se encontra a reflexão teológica centrada no sentido da fé. Os dois anteriores constituem uma espécie de preâmbulo. De certo modo, preparam a dita reflexão. O primeiro fornece-lhe o pano de fundo, que é a preocupação eclesial da verdade. O segundo faculta-lhe conceitos e princípios, referidos pelo magistério; são fundamentais para posterior desenvolvimento. Compreende-se, assim, que nos três últimos capítulos é que se mencionem explicitamente as sociedades modernas como contexto cultural da nossa reflexão. 10

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