Isidro Pereira Lamelas SIM, CREMOS. O Credo explicado pelos Padres da Igreja. antologia comentada

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1 Isidro Pereira Lamelas SIM, CREMOS O Credo explicado pelos Padres da Igreja antologia comentada Lisboa Universidade Católica Editora 2013

2 Índice 7 Apresentação João Duarte Lourenço 10 Siglas e abreviaturas Introdução 11 Fé e identidade cristã 26 Fé e Religião 27 A fé da Igreja PARTE I Da Regra da Fé ao Credo 31 Do Evangelho às primeiras fórmulas de confissão da fé 35 O Baptismo em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo 38 A Regra da fé nos dois primeiros séculos 46 Os Símbolos da fé ou Credos 46 O antiquíssimo Credo Romano 47 O Símbolo nos primeiros Concílios 66 O Credo nos séculos posteriores 77 Creio PARTE II O Credo Explicado 127 Estrutura trinitária do Credo 130 Confissão da Fé: Cremos em Deus 140 Confissão Teológica: DEUS PAI 140 Cremos em Deus, Pai todo poderoso, Criador do céu e da terra 155 CONFISSÃO CRISTOLÓGICA: DEUS FILHO 156 Jesus Cristo, seu único Filho, nosso Senhor 170 Concebido pelo Espírito Santo, nasceu da Virgem Maria 190 Padeceu sob Pôncio Pilatos, morreu e foi sepultado 201 Desceu aos infernos

3 211 Ressuscitou ao terceiro dia de entre os mortos 221 Subiu ao céu, está sentado à direita de Deus Pai 233 Donde virá julgar os vivos e os mortos 243 CONFISSÃO PNEUMATOLÓGICA: DEUS ESPÍRITO SANTO 243 Cremos no Espírito Santo 269 Creio na santa Igreja católica e na comunhão dos santos 292 A remissão dos pecados 307 A ressurreição da carne 339 A vida eterna 351 CONCLUSÃO: Amen 353 Sobre os autores 361 Bibliografia 365 Índice temático 371 Índice de referências bíblicas 379 Posfácio José Jacinto Ferreira de Farias

4 Apresentação O Papa Bento XVI convocou a Igreja a celebrar os 50 anos da realização do Concílio Vaticano II fazendo um apelo à renovação da fé, tanto a nível individual como comunitário. Para motivar e comprometer toda a comunidade eclesial nesta dinâmica renovadora, o Papa promulgou uma Carta Apostólica A Porta da Fé mediante a qual nos incentiva a viver este Ano da Fé 1 como uma ocasião propícia para compreender que os textos deixados em herança pelos Padres Conciliares, segundo as palavras de João Paulo II, não perdem o seu valor nem a sua beleza 2. A Faculdade de Teologia, desejando associar -se a esta proposta do Santo Padre, organizou um conjunto de iniciativas das quais se destaca a publicação de uma obra que faculte aos fiéis e aos estudiosos das temáticas da fé o acesso aos textos da tradição da Igreja e dos autores que mais directamente se debruçaram sobre o tema, assim como às declarações de concílios e sínodos que são o testemunho do credo da nossa comunhão eclesial. Para isso, foi constituída uma comissão de docentes da faculdade, composta pelos Professores Jacinto Farias, Isidro Lamelas e Alexandre Palma que, após vários momentos de partilha de ideias e propostas, confiaram ao Professor Isidro Lamelas a coordenação e elaboração da antologia comentada sobre a fé que aqui apresentamos. O objectivo fundamental é o de assinalar este Ano da Fé com a publicação de uma obra que possa constituir um contributo para todos aqueles que desejam conhecer as raízes históricas e dogmáticas da nossa fé e, ao mesmo tempo, facultar aos fiéis em geral um instrumento de trabalho que reúna num só volume as fontes e as fórmulas do Credo professado pela Igreja. Este volume, sendo muito mais que um enchiridion ou mera antologia, colmatará, certamente, no quadro das fontes e dos instrumentos de trabalho sobre a Fé cristã uma lacuna que tem persistido no nosso espaço eclesial. «A fé católica é dada a conhecer aos fiéis por meio do Símbolo» 3. Esta sentença de Santo Agostinho resume a ideia que está na origem e preside ao plano deste volume. Nele pretendemos propor um itinerário histórico 1 Este Ano da Fé iniciou -se a 11 de Outubro de 2012, no cinquentenário da abertura do Concílio Vaticano II, e conclui -se na Solenidade de Nosso Senhor Jesus Cristo Rei do Universo, a 24 de Novembro de Bento XVI, A Porta da Fé, n.º 5. 3 Agostinho, De fide et Symbolo, 1,1.

5 8 Sim, Cremos e teológico baseado nos núcleos mais importantes da fé, tomando como pedras milenares as fórmulas do Credo ou Símbolo da fé que, ao longo dos séculos, tem sido o grande cânon da Igreja e a bússola dos cristãos 4. Assim, a primeira parte, que serve de introdução geral a todo o volume, constará de uma exposição histórico -teológica sobre a génese, evolução e significado da fé da Igreja nas fórmulas que o Credo dos cristãos foi assumindo aos longos dos séculos. A partir da segunda parte, é dada a palavra aos grandes mestres da fé do período patrístico, seguindo dois momentos: o que eles dizem sobre a fé (1.ª Parte); e a sua reflexão sobre os artigos da fé enunciados no Símbolo de fé ou Credo (2.ª Parte). Nesta peregrinação pelos caminhos da fé na história, quisemos dar um espaço maior aos Padres da Igreja, uma vez que foram eles que mais contribuíram para a definição e afirmação do credo apostólico e para a reflexão sobre o mesmo 5. O facto de todas as expressões de fé radicarem nas Escrituras levou a que a reflexão patrística se tenha sempre sustentado nos e dos textos bíblicos, retomando insistentemente a Sagrada Escritura como o livro da fé. Esta é a razão que nos leva a não incluirmos na nossa antologia um capítulo à parte dedicado à fé nas Escrituras. A própria Escritura ensina- nos que a fé é, antes de mais, uma caminhada e um processo de adesão à revelação que nos é proposta por Deus ao longo da história da salvação. Por isso a perspectiva histórica ajuda -nos também a melhor compreender como a fé foi assumida e vivida pela Igreja ao longo dos séculos. Embora motivados pela ocorrência do Ano da Fé, e pelo cinquentenário do Concílio Vaticano II, esperamos que estes conteúdos possam ser de utilidade duradoira para muitos crentes, já que continuamos a acreditar que, como nos ensinou o Concílio, a melhor forma de renovar a Igreja e a teologia é regressando às fontes da mesma fé. Para além do agradecimento particular que é devido ao meu confrade Isidro Lamelas que desde início colocou grande empenho em levar este projecto a bom termo, é justo dizer obrigado também ao Prof. Jacinto Farias e ao Doutor Alexandre Palma que acompanharam o mesmo projecto e com ele colaboraram, nos termos oportunamente explicitados. 4 Todos os textos patrísticos, bem como as respectivas introduções e notas são da responsabilidade de Isidro Pereira Lamelas. Os textos de S. Tomás foram cuidados por José Jacinto Farias; as fórmulas de fé reunidas sob a alínea O Credo nos séculos posteriores (p. 66), foram trabalhados e comentados por Alexandre Palma. 5 Cf. CONGREGAÇÃO PARA A EDUCAÇÃO CATÓLICA, Instrução sobre o estudo dos Padres da Igreja na Formação Sacerdotal (Roma 1989) 20; 25. Na Segunda parte, juntámos aos comentários patrísticos a voz de S. Tomás de Aquino, dada a importância e actualidade deste mestre da teologia.

6 Apresentação 9 Desejo também expressar, em nome da Faculdade, a nossa gratidão ao Rev. mo Senhor D. António Couto pela generosa oferta que fez à Faculdade em ordem a apoiar a publicação desta obra. Quero ainda agradecer à Universidade Católica Editora todo o trabalho árduo e intenso na preparação, organização e impressão da obra. A todos, a minha imensa gratidão. João Lourenço (Director da FT -UCP)

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