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1 TOMADA DE POSSE Ex.mo Senhor Prof. Manuel Braga da Cruz, Magnífico Reitor Ex.mos Senhores Vice-Reitores Ex.mos Senhores Directores de Faculdade Ex.ma Senhora Administradora da UCP Caros Colegas Professores da Faculdade de Teologia e de outras Escolas Estimados Funcionários e Alunos Minhas Senhoras e meus Senhores Antes de mais, a todos desejo expressar os meus agradecimentos. A vossa presença aqui, neste momento, constitui para nós, Direcção da Faculdade de Teologia, um estímulo e um sinal de comunhão académica e eclesial. Contribuirá, certamente, para reforçar o nosso empenho nesta missão que o Senhor Reitor nos confia de conduzir a Faculdade no próximo triénio. Quero agradecer ao Sr. Reitor a confiança em nós depositada e dizer-lhe que tudo faremos para que a Faculdade de Teologia possa corresponder às exigências que sobre ela recaem. Nesta palavra inicial de agradecimento quero também incluir, e publicamente testemunhar, o nosso apreço ao Prof. Peter Stilwell e à restante Equipa da Direcção cessante pelo trabalho realizado ao longo dos últimos anos. Foi certamente um período difícil, de grandes mudanças no paradigma académico da Faculdade, nomeadamente na adaptação ao Processo de Bologna, bem como nas consequentes alterações dos Regulamentos e no diálogo mantido com as demais Instituições de Ensino da Teologia em Portugal. Tudo isto foi demasiado intenso e sabemos bem quanto representou de empenho e de esforço pessoal. Por isso, Prof. Peter Stilwell, a Faculdade agradece-lhe, de forma sincera e convicta, toda a dedicação manifestada ao longo destes 9 anos em que exerceu as funções de Director. Permitam-me fazer também aqui uma saudação amiga e reconhecida ao Prof. Doutor Dom Nuno Brás da Silva Martins, Bispo-Eleito, há 4 dias nomeado para Auxiliar do Patriarcado de Lisboa, com o título de Bispo de Elvas. Queria agradecer-lhe, em 1

2 nome da Faculdade, o trabalho que tem vindo a desenvolver, quer como Docente quer como Membro da Direcção cessante, e dizerlhe que continuamos a contar com Ele e com o seu apoio para enriquecer o nosso Quadro de Docentes. Torno extensivo este agradecimento a todos os demais Membros da Direcção cessante. Com esta tomada de posse, uma nova etapa se abre na vida da Faculdade, o que nos vai exigir um grande esforço e um redobrado empenho na consolidação da caminhada encetada. Há inúmeras tarefas que se impõem: umas, recebidas na linha de continuidade com a Direcção cessante; outras, são realidades que as circunstâncias do dia-a-dia e as exigências académicas e científicas da própria Faculdade nos impõem. Das primeiras: Salientaria a necessidade de continuar a aprofundar o processo de Bologna naquilo que diz respeito às questões científicas e pedagógicas que dele decorrem. Trata-se não apenas de melhorar a qualidade científica e pedagógica da leccionação dos cursos ministrados pela Faculdade (Mestrado Integrado de Teologia, Licenciatura e Mestrado em Ciências Religiosas, Mestrado em Estudos da Religião, Curso de Doutoramento), mas também o de desenvolver e propor novas áreas científicas que correspondam àquilo que é o paradigma específico da Faculdade, que nos é pedido e exigido pela Igreja. Impõe-se também, como tarefa urgente, dar continuidade ao diálogo com outras Instituições dedicadas ao ensino da Teologia em Portugal, procurando não só valorizar as suas actividades como também encontrar pontos que contribuam para resolver algumas das questões actualmente pendentes e que exigem solução. Para este Diálogo, Senhor Reitor, muito contamos com a sua colaboração e ajuda no âmbito da Universidade, tal como esperamos encontrar a mesma compreensão e ajuda por parte da Conferência Episcopal Portuguesa, designadamente dos Senhores Bispos das Dioceses a que tais Instituições estão vinculadas. O nosso objectivo não é o de exercer qualquer tipo de tutela, mas apenas o de contribuir para a melhoria da qualidade científica do saber teológico, para que este seja também olhado e reconhecido 2

3 pela Sociedade Civil como um domínio científico que, apesar da sua especificidade, deve ter o mesmo tratamento e gozar dos mesmos apoios e incentivos que os demais. Queremos manter e reforçar o diálogo, de uma forma mais abrangente, com a Congregação para Educação Católica, de modo a consolidar a identidade da Faculdade e a fazer dela, com o esforço de todos, uma referência para o estudo e o ensino da Teologia no nosso País. O ministério pastoral da Igreja assim o exige e a fundamentação teológica é a condição primeira para que este serviço possa ser prestado com qualidade e dignidade, como é nosso dever. Por isso, faço aqui um veemente apelo ao Corpo Docente da Faculdade: Conto com todos vós e espero que a qualidade do ensino, a melhoria da investigação e o aumento das Publicações da Faculdade possam tornar-se um tríplice imperativo no itinerário de cada um de nós e do todo da Família que somos e queremos melhorar. A actual estrutura e situação da Faculdade, tanto na Sede quanto nos Núcleos de Braga e Porto, exige igualmente de todos um redobrado empenho e um esforço conjunto em ordem à sua consolidação, sem com isto deixar de dizer que poderá, inclusive, ser necessário proceder no futuro a ajustamentos, de modo que a resposta que damos e a qualidade do ensino que prestamos correspondam àquilo que são os objectivos que a Santa Sé nos aponta. Voltando um pouco atrás, e pressentindo o futuro da nossa Faculdade, vislumbramos desde já um conjunto de tarefas e de imperativos que se desenham no horizonte. Antes de mais, a urgência em reforçar a nossa presença na Sociedade e na Igreja. Isto vai exigir certamente criatividade e ousadia. Acreditamos, todavia, que algo se pode fazer neste domínio, já que o saber teológico se enquadra e complementa, de forma harmoniosa, com outros domínios científicos que são cultivados no âmbito da nossa Universidade. Creio ser possível criar uma Academia Teológica que, conjuntamente com outras Instituições da Universidade, possa fornecer Programas de Formação contínua e de Renovação 3

4 do pensamento teológico e cultural, com benefícios mútuos para a Igreja e para a Sociedade enquanto tal. Também vemos, como urgente, a necessidade de repensarmos a forma de tratar e abordar as Questões do fenómeno religioso, o diálogo com as Ciências Sociais, a participação em Programas Conjuntos com outras Instituições Científicas, mormente ao nível de Mestrado e Doutoramento, a mobilidade e reforço do Corpo Docente, a melhoria da oferta de Programas com forte componente digital, designadamente de Cursos em regime de b-learning, aposta esta que conheceu nos últimos anos um forte incremento no âmbito da Faculdade. O sucesso alcançado e os esforços que temos vindo a fazer são um incentivo para prosseguir, de modo a que façamos mais mas, sobretudo, para que façamos ainda melhor. É também imperioso reforçar e consolidar a colaboração com as demais Escolas da UCP onde, a teor da Constituição Apostólica Ex Corde Ecclesiae, do Papa João Paulo II, a Teologia deve desempenhar um papel de referência e contribuir de forma decisiva para a identidade de uma Universidade Católica. Estamos disponíveis e queremos contribuir, dentro daquilo que nos singulariza, para reforçar essa identidade. Por isso, desejo deixar aqui bem claro, junto do Magnífico Reitor e dos Ex.mos Senhores Directores de Faculdade aqui presentes, que a nossa disponibilidade é total e que desejamos contribuir para melhorar a Identidade Católica da nossa Universidade e a especificidade teológica da nossa Faculdade. Para além destas metas a que já aludimos, não posso deixar de partilhar convosco uma outra preocupação que neste momento nos pesa. Faço-o por razões de uma dupla ordem de grandeza. Trata-se do nosso Projecto de Macau e do Curso de Estudos do Cristianismo que esperamos poder consolidar na RAEM. Por um lado, como todos sabem, é um Projecto que nos é caro, que pode contribuir para a singularidade da Universidade de S. José e para o qual, mesmo de forma indirecta no tempo, dei uma boa parte de mim mesmo. Por outro lado, esse Projecto pode ser pioneiro na abordagem que queremos também encetar com outras Instituições de Teologia dentro do espaço Lusófono. O recurso e o 4

5 desenvolvimento de Conteúdos em suporte Digital poderá ser uma forma de alargar essa presença e contribuir também para a melhoria do ensino da Teologia em novas paragens. Neste contexto, pensamos que o próximo triénio, durante o qual vamos celebrar os 50 anos do início do Concílio Vaticano II, acontecimento único na História da Igreja e que dá fundamento à realidade eclesial em que a Universidade assenta as suas bases, vai também constituir um tempo em que devemos repensar o modelo organizacional da Faculdade em si, a sua visibilidade na sociedade e a forma de responder aos desafios da Igreja e da sociedade. Desejo igualmente reforçar o contacto e o diálogo com os Seminários e Colégios onde se congregam, na sua maioria, os nossos Alunos. Sendo estes os grandes destinatários do nosso trabalho, não podemos nem devemos ignorar esta realidade. Sempre assim aconteceu e queremos, sem condicionalismos nem constrangimentos, reforçar essa relação, para que o nosso ensino seja melhor e possa ser bem acolhido junto dessas Instituições. É por isso que aqui deixo também uma palavra de incentivo aos nossos Estudantes: a Faculdade vive para vos oferecer o melhor que tem e espera de vós a melhor colaboração em termos de estudo, de seriedade e dedicação. A Igreja, que todos somos chamados a construir, tem de continuar a ser Luz e Sal e isso só o será se a verdade da fé iluminar a nossa identidade cultural e a nossa presença na sociedade. Vós sois os melhores embaixadores da Escola e contamos que o possais ser ainda mais, incentivando outros a estudar Teologia. Desejo também expressar aqui uma palavra de gratidão e de estímulo aos nossos Funcionários. Primeiro, àqueles que estão directamente ligados à Faculdade. Apesar de poucos, eles são o motor que sempre contribui para que a Faculdade arranque na hora exacta e alcance a velocidade necessária. Bem hajam pela vossa disponibilidade sempre generosa e feliz. Também para os demais Funcionários da Universidade que servem a Faculdade, desde os Serviços Escolares, Secretaria-Geral, Secretariado da 5

6 Reitoria, Serviços da Biblioteca, Tesouraria, Serviços Gerais e Serviços de Pessoal, Serviços de Informática e de Apoio Pedagógico, Gabinete de Apoio ao Aluno, etc., a todos uma palavra de agradecimento pela colaboração que esperamos venha a ser sempre e cada vez melhor. Também sem vós a Faculdade de Teologia na poderia funcionar. Ex.mo Senhor Reitor, Alonguei-me um pouco; não disse tudo e o que disse talvez não tenha sido tão motivador como desejava. Não quero, no entanto, terminar sem lhe dizer que tudo faremos para que a Faculdade possa desempenhar a sua missão e nós a tarefa que aqui hoje nos confia. Eu, e todos os Membros da Direcção que o Sr. Reitor acaba de empossar, queremos dizer-lhe que pode contar connosco. Aos meus colegas que aceitaram comigo este desafio, agradeço desde já a colaboração e quero dizer-lhes que conto muito convosco para que a nossa missão tenha o sucesso que todos esperam. A todos vós aqui presentes, agradeço a estima, a honra que a Vossa presença nos confere e a atenção que dispensaram a estas minhas palavras. Muito obrigado a todos. João Lourenço (14/10/2011) 6

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