Uma esperança para além de qualquer esperança

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1 TIAGO DE QUADROS ESTEVES Uma esperança para além de qualquer esperança Leitura hermenêutica da esperança na Carta aos Romanos

2 «O que me espanta, diz Deus, é a esperança. E disso não me canso. Essa pequena esperança que parece não ser nada. Essa esperança menina. Imortal. Pois as minhas três virtudes, diz Deus. As três virtudes minhas criaturas. Minhas filhas meninas são como as outras minhas criaturas. Da raça dos homens. A Fé é uma Esposa fiel. A Caridade é uma Mãe. Uma mãe ardente, toda coração. Ou uma irmã mais velha que é como uma mãe. Mas a esperança é uma menina que não parece ser nada. [ ] Mas é essa menina que atravessará os mundos. Essa menina de nada. Só ela, guiando as outras, atravessará Os mundos revolvidos.» (C. Péguy, Os Portais do Mistério da Segunda Virtude, trad. de Armando Silva Carvalho, Paulinas, Prior Velho, 2014 [orig. fr., 1912], 16-17)

3 Índice Prefácio 9 Siglário e abreviaturas 11 Introdução 13 Capítulo 1 Uma Aproximação à Esperança em Rm 4, O capítulo quarto da Carta aos Romanos: um reconhecimento de campo A porta de entrada do capítulo quarto (Rm 4,1) Primeira parte (Rm 4,2-8): De que se pode gloriar Abraão? Segunda parte (Rm 4,9-12): Abraão como confluente de duas trajetórias Terceira parte (Rm 4,13-17a): Pai de muitas nações Quarta parte (Rm 4,17b-22): Abraão não fraquejou na fé Quinta parte (Rm 4,23-25): Aquele que ressuscitou Jesus Nosso Senhor Análise e tradução de Rm 4, Manuseando algumas traduções de Rm 4, Proposta de tradução e exegese de Rm 4,18 41 Capítulo 2 Exposto à Esperança: uma viagem pelo mundo de Paulo A esperança na gentilidade: um vislumbre do conceito no mundo greco-romano A esperança na literatura greco-romana O Império Romano ao tempo de Paulo sob uma nova esperança: o período da pax augusta Aflorando a semântica de esperança no Antigo Testamento (TM) A esperança no mundo judaico helenístico e palestinense Judaísmo helenístico: a esperança na tradução dos LXX e em Fílon de Alexandria Judaísmo palestinense e a esperança nos escritos dos sécs. ii-i a. C. 83

4 8 Uma esperança para além de qualquer esperança 2.4. A semântica da esperança no epistolário protopaulino Primeira Carta aos Tessalonicenses: a «vinda do Senhor» como centro da esperança Carta aos Gálatas: a esperança como justiça Primeira Carta aos Coríntios: a tríade «fé, esperança e amor» Segunda Carta aos Coríntios: a esperança de não ser reprovado Carta a Filémon: Paulo espera a libertação de Onésimo Carta aos Filipenses: a esperança como expectativa Carta aos Romanos: a salvação na esperança 107 Capítulo 3 Delineando uma teologia da Esperança em Rm 4, Vida de Abraão como esperança: a confiança firme na promessa Paradoxo e esperança: o irromper da fecundidade na esterilidade A fé de Abraão e o «primado» da esperança Generatividade abraâmica e esperança A (nova) descendência e a (nova) esperança: uma hermenêutica cristológica de Rm 4, Conclusão 145 Bibliografia geral 149

5 Prefácio «SPE SALVI facti sumus» é na esperança que fomos salvos, diz S. Paulo aos Romanos e a nós também (Rm 8,24). É assim que se inicia a Carta Encíclica de Bento XVI, publicada em 30 de novembro de 2007, fazendo com que o tema da «esperança» assumisse, de novo, uma grande atualidade no espaço da vida cristã e da reflexão teológica. Efetivamente, numa cultura que vive do efémero e apenas se circunscreve ao presente, lançar um olhar sobre uma das dimensões mais significativas da mensagem cristã é, certamente, um grande contributo para que essa mesma cultura não fique prisioneira do hoje sem horizonte, mas se abra e convide os homens a olhar o futuro, já que uma humanidade que renuncie ao futuro ou que o ignore nunca poderá ser um espaço de harmonia nem desfrutar em si de um projeto de comunhão. A fundamentação da esperança cristã, intimamente associada à fé na ressurreição, nasce no Antigo Testamento e conhece a sua figura central na pessoa de Abraão que acreditou e confiou na palavra de Deus e na promessa que lhe fora feita. Estamos em presença de uma virtude que, juntamente com a fé e a caridade, constituem o «triângulo» que identifica a vivência cristã e emprestam a cada crente uma dimensão que se alarga para além do efémero e do transitório de cada dia. Foi assim com Abraão que, apesar de todos os sinais em contrário, lançou-se nessa aventura de acreditar e partir para construir uma nova vida numa outra terra. A abrangência semântica do termo «esperança» cobre um leque de vários conceitos que nos são familiares no quotidiano da nossa vida e da nossa linguagem. Disso é já testemunha o próprio Antigo Testamento, onde encontramos uma grande diversidade de situações em que o termo «esperança» tem a si associados, a partir da representatividade de muitas personagens e paradigmas bíblicos, tudo quanto se refere à novidade da fé bíblica, mormente no que diz respeito à aliança e ao messianismo. Para a teologia profética, designadamente Jeremias, a esperança é o conforto que lhe advém da certeza que Yahwé está sempre a seu lado, não o abandonando nos momentos de dificuldade. Isso faz com que ele possa continuar a proclamar com todo o desassombro a Palavra de Yahwé e nela encontre todo o encanto de ser profeta. No Novo Testamento, esta experiência

6 10 Uma esperança para além de qualquer esperança gozosa da comunhão com Deus é também ela a fonte da esperança cristã que radica na certeza, como diz Paulo, de que a vida plena em Cristo é o alicerce da nossa fé. Esta obra estuda o tema da esperança numa das principais Cartas paulinas aquela que é dirigida aos cristãos de Roma tomando como texto central Rm 4,18, quando Paulo recorre à figura de Abraão «Pai dos Crentes» ou, como dizem os Muçulmanos o «Amigo de Deus» e apresentando-o, no dizer do Apóstolo, como o paradigma do homem de esperança já que ele, ao confiar plenamente em Deus e deixando a sua terra e a sua parentela, entregou-se totalmente nas mãos de Yahwé. Assim, podemos dizer que ele confiou em Deus para além do limite de toda a esperança. Partindo daqui, o estudo do P. Tiago Esteves abre-nos inúmeras pistas e perspetivas sobre a atualidade deste tema, bem como sobre a sua incidência naquilo em que ele pode constituir uma ótima resposta para muitos bloqueios daqueles que existem no nosso tempo. A obra está muito bem documentada, seguindo uma rigorosa metodologia científica de análise contextual do mundo do tempo de Paulo e da Carta aos Romanos, para depois nos oferecer, na sua parte final, um conjunto de perspetivas teológicas que ajudam a situar a esperança como o grande dinamismo que empresta sentido e confere horizonte à experiência cristã, mormente quando vivida num tempo e num contexto social que traz em si as marcas da nossa miopia de horizontes. Trata-se de um trabalho muito bem cuidado, que muito honra o seu autor e dignifica a instituição onde foi desenvolvida a investigação que está na sua origem a Faculdade de Teologia assim como a Universidade Católica Editora que aceitou com muito entusiasmo a sua publicação. Estou certo que esta obra pode ser uma preciosa ajuda para todos aqueles que desejam aprofundar esta temática e, ao mesmo tempo, encontrar critérios que lhes permita fazer uma leitura da nossa sociedade, incluindo também os contextos eclesiais onde é necessário implementar novos dinamismos de entusiasmo e confiança, ou seja, de ESPERANÇA. João Lourenço

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