LEI /2014 Implementação por Estados e Municípios. Paula Raccanello Storto

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1 LEI /2014 Implementação por Estados e Municípios Paula Raccanello Storto

2 LEI /2014 Análise de Decretos e Editais Pesquisa de iniciativa da ABONG Associação Brasileira de Organizações Não Governamentais

3 MARCOS NORMATIVOS DAS RELAÇÕES ENTRE ESTADO E ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL Liberdade Participação Contratualização Controle Organização

4 PROGRAMA MARCO REGULATÓRIO DAS OSCS perspectiva normativa Certificação Parceirização Sustentabilidade perspectiva de conhecimento (estudos, pesquisas, capacitação)

5 LEI /2014 Criação de padrões Abrangência nacional Organização administrativa da atividade de fomento e colaboração da Administração Pública brasileira Planejamento para estas atividades, por meio da chamada Política de Fomento e Colaboração

6 LEI /2014 Diretrizes para a política de fomento e de colaboração com as OSCs Obrigatoriedade de chamamento público prévio Vedação à exigência de contrapartida financeira Regulamentação do trabalho em rede de OSCs; Autorização para pagamento de salários, encargos trabalhistas e verbas rescisórias para a equipe de trabalho da OSC que atue na implementação das atividades ou projetos (Previsão nos planos de trabalho das parcerias é fundamental!) Autorização de pagamento de despesas indiretas Conselho Fomento e Colaboração Procedimento de Manifestação de Interesse Social - PMIS

7 LEI /2014 Convênios não mais serão aplicáveis às relações jurídicas entre Estado e OSCs Exceção às parcerias entre entes e estatais e às entidades de saúde na utilização de recursos do SUS, nos termos do art. 84 da lei. A proibição da celebração de convênios entre OSCs e a Administração Pública e o afastamento da Lei 8.666/93 constituem, sem sombra de dúvidas, um grande destaque da lei

8 LEI /2014 Diante das profundas e inéditas transformações que a Lei /14 traz para a lógica das relações de parceria entre a Administração Pública e as Organizações da Sociedade Civil, é fundamental neste memento uma atenta observação das OSCs com relação às legislações locais (de Estados e especialmente dos Municípios) sobre a matéria.

9 Decretos Regulamentadores Participação na Regulamentação ABONG. BOLETIM 5 - Projeto Orientação Jurídica. Programa Compartilhar Conhecimento Dicas, articulação, boas práticas e temas importantes na regulamentação da Lei

10 Decretos Regulamentadores Selecionados para Análise União, Estados e Capitas Federal Bahia Distrito Federal Mato Grosso Mato Grosso do Sul Minas Gerais Paraná Rio Grande do Sul Rondônia São Paulo Belo Horizonte Campo Grande Curitiba Rio de Janeiro São Paulo

11 Decretos Regulamentadores Aspectos Selecionados para Análise Possibilidade de atuação em rede Participação das OSCs: Experiência prévia Desvinculação a títulos e certificados Inexigência contrapartida financeira Liberdade políticas de compras e contratações da OSC Conselho de Fomento e Colaboração Prestação de contas financeira conforme a Lei Envio de notas e recibos comprobatórios das despesas ocorrerão somente após análise técnica, na hipótese de descumprimento de metas e resultados estabelecidos no plano de trabalho

12 Decretos Regulamentadores Atuação em Rede Dos 15 Decretos analisados: Apenas 5 autorizam a formação da Rede independentemente da autorização expressa no edital (MT, MS, PR, RS, SP). 10 Decretos não fazem esta exigência Sendo que 2 Decretos municipais (Curitiba e Rio de Janeiro) não trata da atuação em Rede

13 Decretos Regulamentadores Participação das OSCs Dos 15 Decretos analisados: Nenhum traz a exigência de títulos e certificados * Apenas 2 limitam a exigência de contrapartida em bens e serviços a parcerias acima de determinado valor (Federal e Bahia) Decreto do Paraná e do Município de São Paulo estabelecem que a exigência de contrapartida deve ser necessária e justificada pela Administração Decreto de Rondônia estabelece que a NÃO EXIGÊNCIA de contrapartida deve ser necessária e justificada pela Administração Decreto do Município do Rio de Janeiro traz condições para formato da proposta (papel formato A4, com margem esquerda igual a 3cm, margem direita igual a 1cm e margens superior e inferior iguais a 3cm, com espaçamento 1,5 entre as linhas e em fonte verdana, tamanho 10) e tabela padrão para critérios de julgamento (Grau de adequação dos objetivos - até 10%; Experiência da OSC - até 10%; Capacidade Operacional até 60% e preço até 20%). *Nota para a existência do Decreto de do Município de Feira de Santana, BA (que não estava entre os Decretos analisados no estudo) que exige a certificação prévia da entidade por Lei Municipal como de Utilidade Pública Municipal.

14 Decretos Regulamentadores Compras e Contratações pelas OSCs Dos 15 Decretos analisados: 5 estabelecem adoção de métodos usualmente utilizados pelo setor privado Federal, DF, RO, Belo Horizonte e Campo Grande 2 dão preferência a sistemas eletrônicos BA e RS 3 não tratam deste tema MT, SP, e Curitiba 2 estabelecem obrigatoriedade de 3 cotações MS e MG 2 prevêem obrigatoriedade de aprovação de regulamento pela Administração Pública PR e Município do Rio de Janeiro

15 Decretos Regulamentadores Conselho de Fomento e Colaboração Dos 15 Decretos analisados: 4 criam o Conselho União, BA, MG e RS 1 estabelece que será criado - RO 10 não tratam deste tema DF, MT, MS, PR, SP, Belo Horizonte, Campo Grande, Curitiba, Rio de Janeiro e São Paulo

16 Decretos Regulamentadores Prestação de Contas Dos 15 Decretos analisados estabelecem: 6 Prestação de contas financeira apenas de não cumprimento de meta ou irregularidade, após avaliação do relatório técnico - Federal, DF, MS, RO, São Paulo e Campo Grande Município de Rio de Janeiro sinaliza alinhamento ao Decreto federal mas não é expresso sobre a apresentação do relatório financeiro apenas após análise do relatório técnico 2 Simplificada abaixo de determinado valor BA e DF 1 editará norma própria - MT 2 não tratam deste tema - SP, Curitiba (seguir a lei) 3 exigem documentos fiscais MG, PR, RS, Belo Horizonte

17 Decretos Regulamentadores Outros Pontos de Atenção Capacitação sobre a Lei /14 Julgamento das propostas Autorização para remuneração de pessoal próprio e para pagamento de custos indiretos Monitoramento e Avaliação Possibilidade de destinação de Bens Remanescentes Regras de impedimento de participação de servidores públicos e conflitos de interesse PMIs - Procedimento de Manifestação de Interesse Social - e transparência das ações Criação de plataformas eletrônicas para gestão das parcerias

18 Editais de Chamamento Aspectos Selecionados para Análise Requisitos de Participação Quem pode (documentos) Critérios de Pontuação Notas (experiência, projeto, equipe, etc) Minutas Termos, Anexos e Formulários

19 Editais de Chamamento 20 editais: 6 federais, 8 estaduais e 6 municipais. Editais Federais: Ministério da Ciência e Tecnologia IPHAN Ministério da Justiça e Cidadania Conselho Nacional do Idoso CONFENEN Conselho Federal de Enfermagem CAU Conselho Federal de Arquitetura e Urbanismo

20 Editais de Chamamento Editais Estaduais Defensoria Pública do Estado de São Paulo Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado de São Paulo Secretaria de Estado do Ambiente do Rio de Janeiro Secretaria de estado de Agricultura Familiar do Maranhão, Secretaria de Promoção da Igualdade Racial da Bahia Conselho dos Direitos da Criança e do Adolescente do Estado de Rondônia Secretaria de Trabalho e Desenvolvimento Social do Ceará

21 Editais de Chamamento Editais Municipais: Secretaria de Saúde do Município de Nova Lima MG Conselho dos Direitos do Idoso do Município de Caxias RS Prefeitura de Rio Negro PR, Prefeitura Municipal de Xanxeré SC Secretaria Municipal de Educação de Belém PA Fundação Cultural Dona Militana da Prefeitura de Amarante RN

22 Editais de Chamamento Pontos de Atenção Exigência de certificação Utilidade Pública - Rio Negro PR - Fundação Dona Militana São Gonçalo do Amarante/RN Ambos editais exigem a qualificação como entidade de utilidade pública, em clara afronta a Lei /2014 que veda a exigência de certificação como requisito para celebração de parcerias

23 Editais de Chamamento Pontos de Atenção Requisitos de Participação - Adaptação ao art. 33 da Lei : Requisito estatutário X normas internas - MINC/IPHAN - Requisito estatutário promoção do Carimbó - COFEN veda participação de cooperativas - CONDECA SP - Exigência de cadastros locais CRCE/SP, formulários, credenciamentos - SAF/MA - Circunscreve o edital a entidades constituídas no Município de Itapecuru, localidade beneficiada pelo edital

24 Editais de Chamamento Pontos de Atenção Requisitos de Participação - SEA/RJ 5 anos de experiência com fundos, auditoria. Veda participação de empresas do mesmo grupo e que tenham mesmos acionistas e aqueles mencionados no art. 9o, da Lei 8666/93 - expressamente afastada pelo art. 84 da Lei /2014.

25 Editais de Chamamento Pontos de Atenção Requisitos de Participação - SEPROMI/BA e Fundação Dona Militana São Gonçalo do Amarante/RN exigem Declaração de 3 autoridades locais atestando funcionamento e capacidade da OSC. - Caxias/RS - veda despesas que se enquadram como custos indiretos, e prevê a obrigação da OSC indicar dirigente que será solidariamente responsável Sobre o tema: BOLETIM 4 Inconstitucionalidade do art.37 da redação original da lei (revogado):

26 Editais de Chamamento Pontos de Atenção Requisitos de Participação - Rio Negro PR: - Veda participação de interessados que estejam cumprindo sansões impostas pela lei 8.666/93, - Exige a qualificação como entidade de utilidade pública municipal, em clara afronta a Lei /2014 que veda a exigência de certificação como requisito para celebração de parcerias - Exige plano de trabalho em conformidade om o artigo 116 da Lei 8666/93, expressamente afastada pelo art. 84 da Lei / Exige apresentação de regulamento de compras e contratações, conforme art. 33 da Lei /2014 que foi revogada neste aspecto.

27 Editais de Chamamento Pontos de Atenção Critérios de Pontuação - Pontuação a partir do grau de adequação da proposta e das descrições dos elementos solicitados - O valor proposto pela OSC aparece em cerca da metade dos editais como forma de pontuação em geral 10 a 15% - (... ) mas oscila entre 2,5% (MJ, SAF/MA) e 30% (SEA/RJ) - Tempo de existência e experiência também aparece como critério de pontuação (3, 5, 8 anos) - Defensoria SP - Plano de Trabalho não pode incluir encargos trabalhistas, que deverão ser pagos pela entidade a título de contrapartida financeira

28 Editais de Chamamento Pontos de Atenção Critérios de Pontuação - ST CE - Tem dispositivo que determina a pontuação negativa (desconto na pontuação) de OSCs que tenham recebido advertência ou realizado rescisão em convênios anteriores celebrados com a Administração Estadual. - SEPROMI/BA - Dentre os critérios, há quesitos interessantes como a presença de negros, especialmente negros jovens ou mulheres negras, nos quadros diretivos e corpo técnico.

29 Editais de Chamamento Pontos de Atenção Critérios de Pontuação - Cuidado e atenção para a etapa de "ajustes no Plano de Trabalho", após a seleção da OSC e antes da celebração do Termo de Colaboração, que deve ser a mínima possível a fim de não prejudicar o resultado da seleção.

30 Editais de Chamamento Pontos de Atenção Minutas, Termos e Anexos - Defensoria SP - Plano de Trabalho prevê valores da remuneração de profissionais com base no piso da categoria - Prevê formas de prestação de contas e entrega de relatórios com forma e/ou periodicidade diversa da Lei - MJ - Minuta do Termo - prevê a obrigação da OSC indicar dirigente que será solidariamente responsável Sobre o tema: BOLETIM 4 Inconstitucionalidade do art.37 da redação original da lei (revogado):

31 Editais de Chamamento Pontos de Atenção Minutas, Termos e Anexos - Caxias/RS Minuta de CONVENIO - Estabelece em quadro anexo com parâmetros máximos para remuneração da equipe - Em geral editais prevêem regras especiais para prestação de contas não raro ultrapassando o disposto na Lei /2014.

32 Editais de Chamamento Pontos de Atenção Minutas, Termos e Anexos - ST/CE: Minuta estabelece cláusulas contraditórias sobre aquisições e contratação a de bens e serviços pela OSC mediante cotação prévia de preços, mas também a obrigação de comprovar a realização de procedimento licitatório - Estabelece ainda que a OSC deve arcar com os custos do procedimento de licitação Clara afronta à lei que afasta a aplicação da lei 8.666/93 e admite a inserção de custos indiretos no orçamento da parceria.

33 Editais de Chamamento Outros Pontos de Atenção Utilização e menção expressa à Lei 8666/93 de forma direta ou subsidiária Confusão e/ou não diferenciação entre Termo de Fomento e Termo de Colaboração Prazos curtos 2 meses, 6 meses, 1 e 2 anos desproporção entre o investimento num modelo mais estruturado e o tipo de iniciativa Exigência de prestação de contas financeiro por meio da apresentação de notas fiscais e recibos, mesmo quando não previsto em lei ou decreto Prazos para impugnação / recursos

34 Editais de Chamamento Em caso de problemas nos editais: Oficiar a Administração Pública solicitando adequação Elaborar Impugnação prazo no edital (ou 5 dias) Representação ao Tribunal de Contas / órgãos de controle Ajuizar medida judicial Articulação da sociedade para proposição de melhorias nos editais

35 REFERÊNCIAS ABONG. Projeto Orientação Jurídica. Programa Compartilhar Conhecimento. NEATS Núcleo de Estudos Avançados em Terceiro Setor (PUC) Comunidade OSC no Participa.br - Mapa das OSCs - Curso Gestão de parcerias com organizações da sociedade civil: nova Lei de Fomento e de Colaboração o_curs o_sg_enap_para_participa.pdf Rede Siconv -

36 REFERÊNCIAS JUNQUEIRA, Luciano Prates; FIGUEIREDO, Marcelo et alli. Modernização do sistema de convênio da Administração Pública com a sociedade civil. Série Pensando o Direito, vol. 41. Brasília: Ministério da Justiça, Disponível em volume-41-modernizacao-do-sistema-deconvenios-da-administracao-publica-com-a-sociedade-civil/ LOPES, Laís de Figueirêdo, SANTOS, Bianca dos e XAVIER, Iara Rolnik (orgs.) MARCO REGULATÓRIO DAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL: A CONSTRUÇÃO DA AGENDA NO GOVERNO FEDERAL 2011 a 2014 Secretaria-Geral da Presidência da República, Brasília: Governo Federal, 2014 Disponível em mpleto_capa_miolo.pdf LOPES, L. C. F. As parcerias entre o Estado e as Organizações da Sociedade Civil no Brasil: a formação de uma agenda de mudança institucional e regulatória. In: NOVENA CONFERÊNCIA REGIONAL THE INTERNATIONAL SOCIETY FOR THIRD- SECTOR RESEARCH. Santiago do Chile: de agosto MENDONÇA, Patrícia; FALCÃO, Domenica Silva. Novo Marco Regulatório para a Realização de Parcerias entre Estado e Organizações da Sociedade Civil (OSC). Inovação ou peso do passado? Cadernos Gestão Pública e Cidadania. São Paulo, v. 21, n.68. Jan./Abr

37 REFERÊNCIAS PAES, José Eduardo Sabo. Fundações e Entidades de Interesse Social: Aspectos Jurídicos, Administrativos e Tributários. 8. ed. Brasília: Brasília Jurídica, PEREIRA, Luiz Carlos Bresser; GRAU, Nuria Cunill. O público não-estatal na reforma do Estado. Rio de Janeiro: FGV, STORTO, Paula Raccanello. A incidência do Direito Público sobre as Organizações da Sociedade Civil sem Fins Lucrativos. In: DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella; RIBEIRO, Carlos Vinícius Alves (coord.). Direito Privado Administrativo. São Paulo: Atlas, Liberdade de Associação e os Desafios das Organizações da Sociedade Civil no Brasil. Dissertação de Mestrado defendida na área de concentração de Direitos Humanos, sob orientação da Profa. Dra. Eunice Aparecida de Jesus Prudente. Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo. São Paulo, Paula Raccanello. Questoes de Impacto Federativo Decorrentes do Marco Regulatório das Organizações da Sociedade Civil e a Lei /2014. In: Revista Brasileira de Direito do Terceiro Setor, ed. jul-dez/2016. São Paulo: Editora Forum, 2016.

38 Obrigada!

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