Contratualização de Resultados com o Terceiro Setor - OSCIP Desafios e Potencialidades: A Experiência de Minas Gerais

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1 Contratualização de Resultados com o Terceiro Setor - OSCIP Desafios e Potencialidades: A Experiência de Minas Gerais Renata Anício Bernardo Felipe Antônio Rocha Silva Frederico de Morais Andrade Coutinho Maio 2008

2 Introdução OBJETIVO: análise do instrumento de parceria (contratualização de resultados) entre órgãos públicos e entidades do terceiro setor (OSCIP). 1. Panorama geral da experiência mineira 2. Estudos de caso: resultados e limitações 3. Desafios e potencialidades

3 Contexto Brasil: Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (1995) Publicização - Setor de atividades não-exclusivas: propriedade pública não-estatal - Execução por entidades de direito privado, sem fins lucrativos, sob responsabilidade e fomento do Estado. Minas Gerais: implantação do Projeto Estruturador Choque de Gestão Pessoas, Qualidade e Inovação na Administração Pública ( ) - Criação de novos arranjos institucionais e instrumentos gerenciais: pactuação de resultados entre organizações públicas e privadas. - Vertente: modelo de parceria entre o Estado e a sociedade civil organizada, pautada na contratualização de resultados entre os parceiros Lei /2003

4 Qualificação Ato vinculado Título concedido a pessoas jurídicas de direito privado sem fins lucrativos que atendam às exigências da Lei /03. Habilita a entidade a celebrar Termo de Parceria

5 Qualificação Atualmente há 133 OSCIPs qualificadas OSCIPs QUALIFICADAS POR ÁREA DE ATUAÇÃO Meio Ambiente e desenvolvimento sustentável 17% Saúde gratuita 8% Assistência social 29% Fomento ao esporte amador 5% Estudos e Pesquisas 9% Educação 2% Desvenvolvimento econômico e social 14% Defesa dos direitos estabelecidos 5% Cultura 11%

6 Termo de Parceria Instrumento de vinculação entre o órgão do poder público estadual e uma OSCIP, para o fomento e a execução de atividades de interesse público. Foco: Resultados

7 Termo de Parceria Prevê responsabilidades, direitos e obrigações das partes. Negociação: objetivos, metas, ações, periodicidade de avaliações, repasses financeiros, e obrigações mútuas. Formalização: execução, monitoramento e avaliações Instrumento dotado de regulamentação e metodologia própria, distinto dos Contratos, Convênios e outros ajustes celebrados pelo Poder Público. Escolha da OSCIP: ato discriscionário ou concurso de projetos

8 Termo de Parceria Requisitos: justificativa de escolha da OSCIP; aprovação da Auditoria-Geral do Estado, da Câmara de Coordenação e do Conselho de Políticas Públicas; publicação da minuta. Atualmente, há 11 Termos de Parceria em execução e 5 finalizados.

9 Estudo de Caso Fundação TV Minas e Associação de Desenvolvimento da Radiodifusão de Minas Gerais ADTV Flexibilidade de gestão de pessoas e insumos Melhoria da qualidade da produção: - Prêmio da Associação Brasileira de Comunicação Empresarial de melhor televisão do ano, em 2006 e Instituto Vox Populi: índice de satisfação dos entrevistados com programação foi de 87% Aumento da receita diretamente arrecadada (2005: R$ 5,3 mi; 2007: R$ 7,5 mi) Necessidade de repactuação das metas

10 Estudo de Caso Secretaria de Estado de Defesa Social e ELO - Inclusão e Cidadania Ampliação da política (2005: 9 NPCs; 2007: 31NPCs) Monitoramento da atuação do Estado: acompanhamento e avaliação dos programas Aumento da qualidade na prestação de serviços (Insituto Pólis apontou índice de satisfação de 94%) Incorporação de novas técnicas de gestão de pessoas (processo seletivo e avaliação de desempenho)

11 Estudo de Caso Secretaria de Estado de Esportes e da Juventude e OSCIP De Peito Aberto Aumento da agilidade e flexibilidade dos processos (organização e planejamento dos jogos) Aumento da qualidade na prestação de serviços - AUGE: 73% dos atletas consideraram o JIMI 2007 melhor do que os anos anteriores e o nível de satisfação das prefeituras com as informações prestadas pela OSCIP foi de 100%.

12 Potencialidades Intersetorialidade Aumento da participação / transparência Agilidade / flexibilidade Controle intensivo de resultados Adaptabilidade

13 Desafios Desconhecimento do modelo: 1) por parte dos órgãos estatais:. Insegurança jurídica e cultural mudança de papel 2) por parte das OSCIPs:. Quebra de paradigmas requisitos administrativos e legais 3) por parte dos Órgãos de Controle:. Interno (AUGE) e Externo (TCE e MP) alteração da lógica do controle e compreensão de suas vantagens

14 Conclusões Processo de aprendizagem: necessidade de aprimoramento Parceria pode gerar resultados que o Estado sozinho dificilmente conseguiria Instrumento de gestão capaz de potencializar a implementação de políticas públicas Oferece possibilidades de ganhos de efetividade se bem utilizado Sucesso ou fracasso depende do modo de utilização e não pode ser atribuído a deficiências intrínsecas ao modelo

15 CONTATO Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão Diretoria Central de Modernização da Gestão renata.bernardo@planejamento.mg.gov.br (31)

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