MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL

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1 MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Airton Roberto Rehbein Auditor Público

2 MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS A Lei Federal 3.204/2015 alterou a Lei /2014 que estabeleceu o regime jurídico das parcerias celebradas entre a Administração Pública e as Organizações da Sociedade Civil. a) para a União e os Estados a Lei /2014, com a alterações da Lei /2015, entrou em vigor a partir de 23 de janeiro de 2016; e b) para os Municípios, entrará em vigor a partir de janeiro de Contudo, os Municípios poderão optar pela implementação antecipada das novas regras. Quais são as Organizações da Sociedade Civil aptas a celebrar Parcerias com o Poder Público: a) a Entidade Privada sem Fins Lucrativos (Associação ou Fundação); b) as Sociedades Cooperativas previstas na Lei 9.867/99; c) as Organizações Religiosas que se dediquem a atividades ou a projetos de interesse público e de cunho social distintas das destinadas a fins exclusivamente religiosos.

3 MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS Qual será o procedimento para selecionar as Organizações da Sociedade Civil para firmar parceria com o Poder Público? A seleção se dará através de Chamamento Público. Somente haverá dispensa: a) no caso de atividades voltadas ou vinculadas a serviços de educação, de saúde e de assistência social, desde que executadas por organizações da sociedade civil previamente credenciadas pelo órgão gestor da respectiva política; b) em caso de urgência decorrente de paralisação ou iminência de paralisação de atividades de relevante interesse público, pelo prazo de até 180 dias; c) nos casos de guerra, calamidade pública, grave perturbação da ordem pública ou ameaça à paz social ou d) quando se tratar da realização de programa de proteção a pessoas ameaçadas ou em situação que possa comprometer a sua segurança.

4 MARCO REGULATÓRIO DAS SOCIEDADES CIVIS Serão utilizados os seguintes instrumentos: a) o Termo de Colaboração: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, propostas pela administração pública que envolvam a transferência de recursos financeiros; b) o Termo de Fomento: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco, propostas pelas organizações da sociedade civil, que envolvam a transferência de recursos financeiros; e c) Acordo de Cooperação: instrumento por meio do qual são formalizadas as parcerias estabelecidas pela administração pública com organizações da sociedade civil para a consecução de finalidades de interesse público e recíproco que não envolvam a transferência de recursos financeiros.

5 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA PREMISSAS FINANCEIRAS PROCEDIMENTO DE MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL OSC Art. 18 Propostas Art. 18 Art. 20 Tornar pública a Proposta e Oitiva da Sociedade Art. 21 Realizar ou Não Art. 23 CHAMAMENTO PÚBLICO programação orçamentária e valor previsto para a realização do objeto Indicação de Viabilidade e Custos EDITAL Art. 24 Art. 19, III administração pública estabelecerá critérios e indicadores padronizados : IV - custos; Art. 24, 1º, I, VI Art. 23

6 TRANSPARÊNCIA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Processos de liberação de recursos Internet VIABILIZAR Art. 50 Constituir Meios para Denúncias Início do ano LOA Meio Oficial PUBLICAR Art. 9º TRANSPARÊNCIA Art. 12 Art. 10 DEVERÁ Internet até cento e oitenta dias após o respectivo encerramento Aplicação irregular MANTER Internet Relação das Parcerias Cinco Anos, a partir da Prestação de Contas Final Mais Acordo de Cooperação 90 dias do término Prestação de Contas Internet SEMPRE QUE POSSÍVEL Art. 65 Art. 38 PUBLICAR Meio Oficial Formalização dos Termos de Colaboração e de Fomento Plataforma Eletrônica Art. 69, 6º SERÃO Internet Ressalvas e Rejeição das Contas Só Rejeição

7 TRANSPARÊNCIA NAS ORGANIZAÇÕES DA SOCIEDADE CIVIL Art. 33, IV, B TRANSPARÊNCIA Art. 11, Único DÊ PUBLICIDADE Art. 47, 4º DIVULGAR NO MÍNIMO Qualquer meio eficaz Relatório de atividades e demonstrações financeiras da entidade, incluídas as certidões negativas de débitos com a Previdência Social e com o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS Encerramento do Exercício Social A organização da sociedade civil deverá dar ampla transparência aos valores pagos a título de remuneração de sua equipe de trabalho Permanente Art. 65 A prestação de contas e de todos os atos que dela decorram dar-se-á, sempre que possível, em plataforma eletrônica Plataforma Eletrônica Internet Sede Local das Ações Premissas Financeiras IV - valor total da parceria e valores liberados; VI -Remuneração da Equipe de Trabalho

8 Art. 33, II Art. 34, V Art. 37 Art. 39, III e VII ESTRUTURA DE GOVERNANÇA DAS OSCs Conselho Fiscal ou Órgão Equivalente Quadro Dirigente Um Solidário Impedidos Agente Público de qualquer esfera Agente Público da mesma esfera

9 Art. 35, V, G Art. 61 e 62 Art. 35, V, H Art. 35, VI Art. 35, V Art. 35, 6º ESTRUTURA DE GOVERNANÇA NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Gestor das Parcerias Obrigações do Gestor Comissão de Monitoramento Parecer Jurídico Parecer Órgão Técnico Impedidos Controle Interno Conselho de Políticas Públicas Ministro de Estado Secretário Estadual ou Municipal

10 Art. 22 PLANO DE TRABALHO PREMISSAS FINANCEIRAS Inciso V Custos com preços praticados no mercado Inciso VI Plano de aplicação de recursos Inciso VII Estimativa de valores a serem recolhidos para pagamento de encargos Inciso VIII Valores a serem repassados Inciso IX Modo e periodicidade das prestações de contas Inciso X Prazos de análise da prestação de contas

11 Art. 33 Inciso II ESTATUTO DAS OSCs NORMAS DE ORGANIZAÇÃO INTERNA PREMISSAS FINANCEIRAS Constituição de conselho fiscal ou órgão equivalente Inciso III Inciso IV Caso de dissolução da entidade, o respectivo patrimônio líquido seja transferido Normas de prestação de contas sociais: Observância dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade Alterado Alterado Inciso IV, a Observância dos princípios fundamentais de contabilidade e das Normas Brasileiras de Contabilidade Inciso IV, b Que se dê publicidade, por qualquer meio eficaz, no encerramento do exercício fiscal, ao relatório de atividades e demonstrações financeiras da entidade, incluídas as certidões negativas de débitos

12 TERMO DE COLABORAÇÃO E DO FOMENTO PREMISSAS FINANCEIRAS Art. 35 Providências pela administração pública: Inciso II Inciso V Inciso V, c Inciso V, d Inciso V, e Indicação expressa da existência de prévia dotação orçamentária para execução da parceria Emissão de parecer de órgão técnico da administração pública e pronunciar-se, de forma expressa: Viabilidade de sua execução e preços praticados no mercado Excluído: praticados no mercado Cronograma de desembolso Excluído: adequado e permite a fiscalização Avaliação da execução física e financeira Alterado Alterado Inciso V, f Meios de prova na prestação de contas

13 Art. 32, 1º DOS PRAZOS (EM DIAS) Art. 73, Único Art. 71, 3º Art. 52 Art. 54, III, a) Art. 55 Art. 69, 4º Sanar Irregularidade Prestação de Contas Parcerias Prestação de Contas Análise da Prestação de Contas 5_10_ Chama mento Público Mesma Data Sanção Adminis trativo Prestação de Contas Movimentação Financeira Vigência da Parceria Prestação de Contas Art. 70, 1º Art. 42, XVI Art. 69 Art. 71

14 DO CONTROLE INTERNO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA Art. 42, XV As parcerias serão formalizadas mediante a celebração de termo de colaboração ou de termo de fomento, conforme o caso, que terá como cláusulas essenciais: XV - o livre acesso dos servidores dos órgãos ou das entidades públicas repassadoras dos recursos, do controle interno e do Tribunal de Contas correspondentes aos processos, aos documentos, às informações referentes aos instrumentos de transferências regulamentados por esta Lei, bem como aos locais de execução do objeto; Art. 59, Único, VI A administração pública emitirá relatório técnico de monitoramento e avaliação da parceria e o submeterá à comissão de monitoramento e avaliação designada, que o homologará, independentemente da obrigatoriedade de apresentação da prestação de contas devida pela organização da sociedade civil. Parágrafo único. O relatório técnico de monitoramento e avaliação da parceria, sem prejuízo de outros elementos, deverá conter: VI - análise das auditorias realizadas pelos controles interno e externo, no âmbito da fiscalização preventiva, bem como de suas conclusões e das medidas que tomaram em decorrência dessas auditorias.

15 DO CONTROLE EXTERNO - TRIBUNAIS DE CONTAS Art. 39, VI, VII, a Ficará impedida de celebrar qualquer modalidade de parceria prevista nesta Lei a organização da sociedade civil que: VI - tenha tido contas de parceria julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos; VII - tenha entre seus dirigentes pessoa: a) cujas contas relativas a parcerias tenham sido julgadas irregulares ou rejeitadas por Tribunal ou Conselho de Contas de qualquer esfera da Federação, em decisão irrecorrível, nos últimos 8 (oito) anos; Art. 42, XV As parcerias serão formalizadas mediante a celebração de termo de colaboração ou de termo de fomento, conforme o caso, que terá como cláusulas essenciais: XV - o livre acesso dos servidores dos órgãos ou das entidades públicas repassadoras dos recursos, do controle interno e do Tribunal de Contas correspondentes aos processos, aos documentos, às informações referentes aos instrumentos de transferências regulamentados por esta Lei, bem como aos locais de execução do objeto;

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