Conteúdo. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 1
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2 Conteúdo 1 INTRODUÇÃO Controle do Manual Composição Atualização Revisão Controle De Revisões PROCEDIMENTOS GERAIS Conceito Operacional Conceito de Crew Coordination Disciplina Operacional Conversação na Cabine Runway Incursion Recepção / Entrega da Aeronave, Manuais e Documentos Cargas Restritas ou Perigosas Limites de Velocidade em TMA Malas de Tripulantes Lentes Corretoras CHT Acompanhamento Meteorológico Abastecimento de Combustível Nota de Abastecimento Voo de Traslado Cintos de Segurança Fones de Ouvido ELT Extintores de Incêndio - Validade SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 1
3 2.20 Transponder Aeroportos com Restrições Operacionais Aproximação Desestabilizada Limite para Operação em Pista Wet (Decolagem E Pouso) Limites de Vento para Operação (Decolagem E Pouso) Cold Weather Operation GPS/ RNAV/ ETOPS/ RVSM Uso de Cartas Uso do Checklist Briefing e Apresentação da Tripulação Briefing de Decolagem Câmeras Filmadoras Preenchimento do Diário de Bordo Debriefing PREPARAÇÃO PARA O VOO Meteorologia NOTAM S Documentação Conferência pré-voo do Diário de Bordo Navegação Plano de Vôo Inspeção Externa ROTINA OPERACIONAL PT-IHE PT-JJD PR-RDA PT-RCH SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 2
4 4.5 PR-FAO PP-GGG FLIGHT PATTERN PT-IHE PT-JJD PT-RCH PR-FAO PP-GGG ANEXO I ANEXO II SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 3
5 1 INTRODUÇÃO Este SOP (Standard Operating Procedures) é parte integrante do MGSO (Manual de Gestão de Segurança Operacional). Foi preparado de acordo com o RBHA 91, Manuais Técnicos das Aeronaves, demais regulamentos aplicáveis vigentes e a política do Aeroclube de Piracicaba. O SOP descreve os procedimentos e técnicas determinadas pela Entidade que deverão ser utilizadas na operação das aeronaves, complementando as informações contidas nos manuais operacionais ou não cobertas pelos regulamentos em vigor, denominados COMPANY NOTES. Para os casos omissos neste manual deverão ser considerados os Manuais Técnicos das Aeronaves. Este manual deverá ser seguido e cumprido por todos os tripulantes, em todas as atividades relacionadas com as operações executadas pela Entidade. Nenhuma operação de voo poderá ser executada sem a fiel observância do disposto neste SOP, MGSO, Manuais Técnicos das Aeronaves, cabendo ao Comandante de cada voo certificar-se do cumprimento das exigências aqui contidas. O não cumprimento do SOP e das normas da Diretoria, além de reduzir a segurança operacional, fará com que o responsável seja encaminhado ao conselho técnico. 1.1 Controle do Manual A Diretoria Técnica será responsável pela revisão e publicação das atualizações deste manual. 1.2 Composição O manual está dividido em capítulos numerados sequencialmente a partir do capítulo 1 (Introdução). Cada capítulo trata de um assunto específico. O rodapé deste manual indica: Número da Revisão, data da última revisão e número da página. A revisão segue o padrão de numeração sequencial, iniciando-se por 01 seguido pela data da revisão. 1.3 Atualização Cada detentor do manual da empresa é o responsável pela sua contínua atualização. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 4
6 1.4 Revisão Sugestões contendo modificações ao SOP podem ser feitas por qualquer tripulante, devendo ser encaminhadas para a Diretoria Técnica. 1.5 Controle De Revisões Todas as revisões deste manual devem ser registradas. Rev. N Data Elaborada Por: Rev. N Data Elaborada Por: PROCEDIMENTOS GERAIS 2.1 Conceito Operacional É filosofia do Aeroclube de Piracicaba o trabalho em equipe. Assim deve haver uma integração entre tripulantes e os demais envolvidos na operação de aeronaves a fim de que os objetivos concernentes à segurança, horários, manutenção e normas da entidade sejam perfeitamente atendidas. Para que os objetivos sejam alcançados, é necessário, entre outras providências, que os tripulantes mantenham constante comunicação com os demais setores da entidade. 2.2 Conceito de Crew Coordination As tarefas inerentes a cada função devem ser cumpridas com o mesmo padrão, independente da pessoa (tripulante) a que esteja, no momento, exercendo. Considera-se uma tripulação com alto nível de coordenação aquela em que cada membro desenvolve as atribuições específicas da função em total aderência ao padrão da Entidade. O grau de sucesso da tripulação como equipe eficaz é diretamente afetado pela disciplina de cada tripulante, pelo desejo e intenção de se obter o resultado esperado, bem como seu grau de treinamento. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 5
7 Os trabalhos no Flight Deck devem transcorrer sempre num clima de profissionalismo, assistência mútua e cordialidade. Cada tripulante deve ser capaz de suplementar ou atuar como backup do outro tripulante em todas as fases do voo. 2.3 Disciplina Operacional A disciplina operacional envolve Disciplina Técnica e Disciplina Própria. Ambas são fundamentais para a otimização dos trabalhos no Flight Deck. A Disciplina Técnica: é controlada através dos padrões operacionais previstos nos AOM's dos aviões e das normas internas da Empresa. A Disciplina Própria: está diretamente associada ao grau de profissionalismo de cada tripulante. Somente é permitido alteração das configurações normais dos sistemas da aeronave para simular falha em voo em instrução ou cheque. Somente o Instrutor/ Examinador poderá provocar tais falhas simuladas. 2.4 Conversação na Cabine A filosofia de Flight Deck estéril visa basicamente concentrar as atividades nos procedimentos em andamento, limitando a conversa apenas a assuntos ligados a operação. São proibidas as conversas não pertinentes à operação da aeronave abaixo de 1.000ft AGL. Deverá ser evitado abaixo dos 1.000ft AGL: Conversações não operacionais. Execuções de tarefas, tais como preenchimento do livro de bordo, relatórios técnicos, etc. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 6
8 2.5 Runway Incursion Seguindo recomendações de segurança da Entidade e do FAA, deverão ser adotadas algumas regras de utilização de luzes da aeronave para cruzamento ou táxi sobre a pista. Devem permanecer ligadas no táxi sobre a pista, back track e/ou quando for efetuar cruzamento de pista: Landing & Taxi Lights Navigation Lights Strobe Lights Estes procedimentos visam aumentar a visualização por outras aeronaves. 2.6 Recepção / Entrega da Aeronave, Manuais e Documentos Ao receber uma aeronave, a tripulação deverá certificar-se que todos os manuais pertinentes e documentos da aeronave encontram-se a bordo. A tripulação, antes de deixar a aeronave, deverá organizar todo o material de bordo, bem como efetuar a limpeza da cabine sempre que necessário. 2.7 Cargas Restritas ou Perigosas A Entidade, não transporta cargas restritas e/ou perigosas. Toda e qualquer carga deste tipo, mesmo documentada, não deverá ser aceita para embarque em nossos voos. 2.8 Limites de Velocidade em TMA Independentemente da classificação da TMA (espaço aéreo), é proibida a utilização de velocidade superior a 250kt (duzentos e cinquenta) abaixo do FL100, e abaixo do FL200 para aeroportos acima de 5000ft. Somente a pedido do controle de tráfego aéreo, essa velocidade poderá ser ultrapassada. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 7
9 2.9 Malas de Tripulantes As bagagens dos tripulantes devem ficar acomodadas no bagageiro da aeronave 2.10 Lentes Corretoras Todo tripulante que fizer uso de lentes corretoras (óculos ou lentes) deverá portar um par de óculos reserva, de iguais características CHT Documento de porte obrigatório em todas as atividades da entidade (vôo, simulador, etc.) Acompanhamento Meteorológico A tripulação deverá efetuar o monitoramento das condições meteorológicas (rota, destino e alternado), por mais simples que seja o trecho a ser voado. Os cheques meteorológicos deverão ser executados a cada 01h00min de voo ou quando julgar necessário, através de contato rádio, ATIS ou VOLMET Abastecimento de Combustível Durante o abastecimento de combustível o instrutor e o aluno deverão estar do lado de fora da aeronave acompanhando o processo e conferindo se o necessário para o voo foi abastecido. Evitar proceder com o abastecimento se o aluno estiver dentro da aeronave. O instrutor do voo é o único que pode assinar a Nota de Abastecimento. Seguir normas de segurança e não utilizar aparelhos que possam gerar sinais, como recomendado pelo abastecedor. Após todo abastecimento a aeronave deve ser drenada para verificar a ausência de contaminantes ou água. O dreno restante no copo deve ser armazenado em local apropriado, o contato da gasolina com o solo pode contaminar o terreno. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 8
10 O instrutor responsável pelo último voo do dia deverá completar o tanque da aeronave antes de guardá-la no hangar. Nenhuma aeronave deve, por motivos administrativos, pernoitar com o tanque não completo Nota de Abastecimento Todos os comprovantes de abastecimento devem ser entregues na Secretaria do Aeroclube. O instrutor é o responsável pela custódia da Nota de Abastecimento até sua entrega à Secretaria Voo de Traslado Os voos de translado devem ser tratados como um voo normal, nenhum procedimento especificado neste manual deverá deixar de ser cumprido. Em voos de translado para manutenção com itens inoperantes o Comandante deve consultar o Gestor de Segurança Operacional para que seja realizada a análise de risco da operação Cintos de Segurança Todos os tripulantes ocupando assento na cabine de comando deverão manter seus cintos de segurança afivelados. Os shoulder harness deverão ser utilizados quando: Do acionamento dos motores até o FL100 (RBHA) Do início da descida até o estacionamento da aeronave Em voo com turbulência forte, voo local ou de experiência 2.17 Fones de Ouvido Durante as fases do voo envolvendo o início da partida até atingir o TOC e do TOD até o estacionamento os pilotos deverão utilizar fone de ouvido durante todo tempo e manter o speaker da cabine desligado. Em voo de cruzeiro poderá ser usado o alto-falante da cabine em volume adequado. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 9
11 Os pilotos que usarem fones particulares deverão obrigatoriamente, recolocar o fone da aeronave no devido plug ao término de seu voo ELT Todas as aeronaves da empresa possuem pelo menos um ELT Extintores de Incêndio - Validade É obrigação do Instrutor a conferência da validade do Extintor de Incêndio embarcado Transponder Durante as mudanças do código do Transponder, para evitar que seja inserido um código indiscreto ou não solicitado, adote os seguintes procedimentos: Colocar o seletor em STBY Selecionar o novo código Retornar o seletor para ALT 2.21 Aeroportos com Restrições Operacionais São representadas pelos AIRPORT BRIEFING, e estão inseridas no ANEXO 1 deste manual Aproximação Desestabilizada Uma aproximação não deve ser continuada, sendo compulsório efetuar o procedimento de arremetida, se a aeronave não estiver numa aproximação estabilizada abaixo das seguintes altitudes (safety window): VMC 500ft IMC 1.000ft As condições que definem uma aproximação estabilizada são: SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 10
12 A trajetória de vôo correta Apenas pequenas mudanças no ângulo são necessárias para manter a trajetória de vôo A aeronave deve estar na configuração de pouso correta A razão de descida não é maior que ft/min O ajuste de potência deve ser apropriado para a configuração da aeronave Todos os briefings e checklists foram executados NOTA: Se observar que a aproximação não está estabilizada e que poderá atingir o limite prescrito sem que a estabilização determinada aconteça, o comandante deverá antecipar a arremetida. Ou seja, não é necessário atingir o limite para se determinar uma arremetida Limite para Operação em Pista Wet (Decolagem E Pouso) Para pista WET adotar os seguintes critérios para definir o limite operacional: a) Informação do órgão de controle definindo a pista com película de água ou poças de água. b) Observação visual Diurna: Película de água sobre a pista de modo que as marcações fiquem encobertas em parte; Impossibilidade de definir os limites laterais da pista (encobertos por água); Poças de água grandes ou em grande número por razoável extensão da pista. c) Observação visual Noturna: Reflexo das Landing Lights na pista (efeito espelho) NOTA: Proibida a operação em pistas que apresentarem características de contaminada ou escorregadia 2.24 Limites de Vento para Operação (Decolagem E Pouso) Consultar o manual da aeronave para informação de Tail Wind e Cross Wind, nunca exceder os limites especificados no manual da aeronave. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 11
13 AVISO: Proibida decolagem com Windshear Cold Weather Operation Caso qualquer um dos tripulantes tenha dúvidas em uma ou mais fases dos procedimentos previstos neste manual no tocante a formação de gelo e ou holdover time, retorne ao estacionamento para novas verificações. É importante lembrar que mesmo dentro da validade do holdover time a decolagem não pode ser iniciada sem que a tripulação tenha certeza que as superfícies estejam livres de qualquer tipo de gelo ou neve. ATENÇÃO: Nenhuma operação é permitida pelo Aeroclube de Piracicaba em casos de formação de gelo 2.26 GPS/ RNAV/ ETOPS/ RVSM Nenhuma operação é permitida com o uso de GPS, RNAV, operações ETOPS ou RVSM 2.27 Uso de Cartas As cartas relativas aos procedimentos de táxi, decolagem e aproximação deverão estar sempre disponíveis no clipe do manche de cada piloto. A carta de rota deverá ser dobrada de forma a estar sempre atualizada com a área de sobrevôo e em lugar acessível aos pilotos. O traçado das rotas, nos casos de áreas congestionadas e pouco familiares para os pilotos, poderá ser evidenciado com canetas highlighters, preferencialmente do tipo que possa ser removida a marca após o uso. É responsabilidade dos tripulantes verificarem antes de cada etapa a existência a bordo das cartas necessárias para o vôo, inclusive as do destino. A falta de qualquer documento deverá ser informada ao Instrutor antes de sua partida de modo a ser providenciada a inclusão no conjunto de bordo. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 12
14 É, também, responsabilidade da cada tripulante guardar as cartas usadas de forma correta após o uso (kit ou no jogo completo), de acordo com numeração. NOTA: Recomendamos especial atenção para que as cartas não sejam trocadas de sua posição original, evitando assim contratempos para a próxima tripulação Uso do Checklist É importante que o tripulante não tenha dúvida quanto ao uso do Normal e Non- Normal Checklist. Quando um item pedido no check está inoperante, a resposta formal é INOPERATIVE. Quando um item não está instalado, a resposta formal é NOT APPLICABLE (NA). Quando um item tem respostas variadas (ON / OFF; AS REQUIRED), a resposta formal será a condição exigida no momento (ON / OFF, etc.). Na leitura de um checklist deverá ser observado: Um item da lista de cheque não deverá ser lido enquanto o item anterior não tiver sido respondido satisfatoriamente Não deverão ficar itens pendentes. A leitura só poderá ser normalmente interrompida nas dashed lines. Caso contrário, o checklist deve ser relido na sua totalidade. Para agilizar os trabalhos de cabine para a partida é admissível a resposta de Documents on Board no Before Start Checklist, não necessitando de uma nova checagem dos documentos. NOTA: o fato de ser considerado a bordo para efeito de checklist não dispensa a existência real dos mesmos para o despacho do vôo. É admissível a resposta de transponder set quando no mesmo está sintonizado o código 2000 (enquanto aguarda o código definitivo). Non Normal Checklist: No checklist de Emergência, o aluno deverá ler o item e a resposta, o instrutor irá monitorar se os procedimentos estão sendo realizados corretamente. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 13
15 2.29 Briefing e Apresentação da Tripulação Efetuar um briefing com os tripulantes do voo definindo a missão a ser cumprida e repassando orientações necessárias. É recomendado que em todo Briefing seja abordado e repassado situações de emergência definindo, antes mesmo do embarque, a responsabilidade de cada um quando nessas situações Briefing de Decolagem Antes de qualquer decolagem deve-se realizar o Briefing de Decolagem. O Briefing de Decolagem deverá abordar toda a sequencia de eventos a serem realizados durante a decolagem, deve-se incluir também os procedimentos de emergência para a fase de decolagem. Exemplo de Briefing de Decolagem: A aeronave está OK (ou descriminar o item pendente e em que ela pode afetar). Ciente dos NOTAM S. " As condições do tempo são vento: / teto:, visibilidade; etc. Faremos uma decolagem normal, iremos aplicar Full Power, checando se os instrumentos do motor estão na faixa verde, iniciaremos a corrida observando o descolamento do velocímetro. Rodaremos com MPH/KT e subiremos com MPH/KT. Brienfing da carta SID, nossa saída será a:, com primeira curva para a e ângulo de subida mínimo de. Se houver pane durante a subida, abaixo de 500ft de altura, pousar em frente e se necessário curvar no máximo 45 para um dos lados para livrar obstáculos. Pane acima de 500t avaliar o retorno e tentar voltar para a pista. Em caso de pane real o instrutor assume a pilotagem o aluno assume a comunicação e check List se for o caso. Este exemplo de briefing, obviamente, poderá sofrer alterações necessárias em função das particularidades de cada decolagem e aeronave. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 14
16 Nota: É de suma importância para que os pilotos entendam que os auxílios rádio à navegação (NDB, VOR, DME ou ILS) só são considerados operacionais e confiáveis se devidamente identificados. Portando, toda vez que for sintonizar um desses auxílios, o piloto deve obrigatoriamente ouvir todas as letras da transmissão para a positiva e inequívoca identificação do mesmo Câmeras Filmadoras É estritamente proibida qualquer modificação da aeronave para fixação de câmeras filmadoras ou seus suportes. Caso o aluno queira ter recordado o voo a fixação deverá acontecer através de ventosas que não danifiquem a aeronave ou suas características de voo. Preferencialmente colocar a câmera filmadora no interior da aeronave, fixada com ventosas, em local que não atrapalhe a execução de nenhum tipo de manobra ou procedimento Preenchimento do Diário de Bordo O diário de bordo deve ser preenchido após o término do voo e suas informações atualizadas (quando cabível). Nenhuma distinção da IAC 3151 deve ser feita. Após o término do debriefing o Diário de Bordo deve ser deixado na sala de operações Debriefing Todo voo deve ser terminado com um Debriefing de tempo aproximado de 10 a 15 minutos. No Debriefing o instrutor deve apresentar ao aluno considerações positivas e negativas (se houver) sobre o voo, explicações detalhadas sobre seus erros e recomendações para o próximo voo. Todo debriefing deverá ser registrado com o preenchimento da Ficha de Avaliação de Voo (comumente chamada de PIPE) que deve ser assinada pelo aluno e pelo instrutor antes de ser arquivada em sua pasta. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 15
17 3 PREPARAÇÃO PARA O VOO Aviação como qualquer outra atividade, exige planejamento e preparação. As consequências da falha nesta importante fase podem ser desastrosas. A preparação consiste, basicamente, na coleta de todas as informações essenciais e pertinentes ao voo tais como informações Meteorológicas e NOTAM s e a elaboração da navegação, do Plano de Voo, do cálculo de combustível e até, conforme o caso, a confecção do Manifesto de Peso e Balanceamento. 3.1 Meteorologia METAR s do aeroporto de origem, destino, alternativa(s) e de quaisquer outros aeroportos de interesse na rota. Para um voo local deve-se ao menos consultar as informações meteorológicas do Aeroporto de Viracopos SBKP e Pirassununga SBYS. Cabe ressaltar que as informações contidas no METAR nos informam a situação meteorológica de um raio de 5 a 10 milhas náuticas do aeródromo. No mapa abaixo foi demonstrado com círculos vermelhos o limite de confiabilidade das informações contidas no METAR. SBAQ SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 16
18 SBYS SBBU SBKP TAF s (Terminal/Aerodrome Forecast) Previsão meteorológica para aeroportos de interesse para aquele vôo, dentro do mesmo critério acima para METAR. SIGWX Apresentação gráfica (símbolos e dados numéricos) com um resumo da situação meteorológica geral da área de interesse. Informações úteis para melhor compreensão das cartas prognosticadas SÍMBOLOS DE FENÔMENOS SIGWX SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 17
19 NOTA : As alturas entre as quais os fenômenos são previstos ocorrerem, serão indicadas como especificado na legenda da carta: o topo sobre a base. Para maiores informações, outros símbolos e detalhes, consulte: Carta de Vento Apresentação gráfica da direção e intensidade do vento previsto. As cartas de vento são divididas por Horário e Nível de voo. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 18
20 Os dados oficiais referentes à meteorologia aeronáutica devem ser consultados em Caso não existam previsões oficiais para sua rota, é válida a consulta de sites como ClimaTempo e CPTEC. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 19
21 3.2 NOTAM S Antes do voo o aluno deve consultar os NOTAM s de interesse para aquele voo. Deve-se incluir: Aeródromo de Partida Aeródromo de Destino Aeródromo de Alternativa FIR, TMA e CTR Aeroportos intermediários, quando for o caso. NOTA: Para realização de voo local, consultar pelo menos NOTAM do aeródromo onde acontecerá o voo, do aeródromo de alternativa e da terminal em que o voo acontecerá. Quando voando e Rota é muito importante consultar o NOTAM dos aeródromos dos quais o voo se aproximará, pois podem estar acontecendo eventos, testes e etc. 3.3 Documentação Antes de cada voo é de extrema importância que seja feita a conferencia dos documentos mínimos a bordo da aeronave. Durante a verificação dos documentos aproveite para observar a validade dos mesmos. Em caso de duvida procure seu instrutor. Documentos obrigatórios a bordo. (1) certificado de matrícula e certificado de aeronavegabilidade, válidos, emitidos pelo Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB); (2) manual de vôo e lista de verificações; (3) NSMA 3-13 expedida pelo CENIPA; (4) exceto para aeronaves operadas segundo o RBHA 121 ou 135: (i) apólice de seguro ou certificado de seguro com comprovante de pagamento; (ii) licença de estação da aeronave; (iii) Ficha de Inspeção Anual de Manutenção (FIAM) ou registro dos últimos serviços de manutenção que atestam a IAM SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 20
22 Fonte: RBHA Conferência pré-voo do Diário de Bordo Antes de todo voo deve-se conferir a disponibilidade de horas para a próxima manutenção. Nenhuma operação deve ocorrer caso não existam horas disponíveis. Deve-se também observar o campo Registros da Tripulação verificando se existe alguma pendência ou reporte realizado que ainda não foi conferido pela equipe de manutenção. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 21
23 3.4 Navegação A navegação deverá ser elaborada e apresentada para o instrutor com 60 minutos de antecedências. O aeroclube possui uma sala de navegação e estudos para os alunos com todos os materiais necessários para a confecção e planejamento de voo. Para a confecção da navegação deve-se utilizar a Ficha Padrão de Navegação (Anexo II) elaborada pelo Aeroclube de Piracicaba ou qualquer outra ficha que julgar pertinente desde que a mesma contenha informações mínimas para realização do voo. Recomendações: - Procure elaborar uma navegação com o máximo de detalhes e precisão possíveis, evite pontos distantes em mais de 5 milhas náuticas. - Lembre que voando nos mínimos meteorológicos para VMC você terá pouco mais de 2,6 milhas náuticas de visibilidade horizontal. - Procure confirmar, via telefone, a disponibilidade de combustível na data. Apesar de estar informado no ROTAER que o AD dispõe de Abastecimento o caminhão ou a bomba de combustível podem estar quebrados no dia. - Utilize da carta de vento para prever deriva e possíveis atrasos. - Evite escolher um aeroporto de alternativa próximo ao de destino. Se o aeroporto de destino estiver com as condições meteorológicas depreciadas é melhor que sua alternativa seja relativamente longe, onde o tempo pode estar melhor. - Sempre que possível tenha uma segunda alternativa traçada. Principalmente em voos longos, onde sua autonomia sobre a primeira alternativa poderá estar nos mínimos regulatórios. Prefira alternar para aeródromos controlados, onde informações sobre a situação do campo podem ser conseguidas antecipadamente. - Tenha sempre em mãos sua WAC, transferidor e computador de voo, inclusive em voo, nunca se sabe quando desvios ou modificações da rota serão necessários. - Quando navegando IFR não se esqueça do RALT (verifique a necessidade do RALT consultando a MCA ) NOTA: Não por coincidência as cidades foram desenhadas na WAC como realmente são, logo, é possível reconhecer as cidades por seus contornos. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 22
24 3.5 Plano de Vôo Quando pertinente o plano de voo, deve ser apresentado devidamente preenchido e assinado e poderá, a critério do instrutor, ter itens alterados conforme sua conveniência. 3.6 Inspeção Externa Antes de todo voo o aluno, acompanhado do instrutor, deverá realizar a inspeção externa na aeronave conforme recomendado no manual do fabricante. Qualquer discrepância encontrada deverá ser reportada ao instrutor e o instrutor decidirá sobre a necessidade de reportar o item para a manutenção. Nenhum voo deve acontecer caso qualquer item da aeronave esteja em condição duvidosa ou insegura. Recomendações: - Siga rigorosamente o manual da aeronave para não esquecer de inspecionar nenhum item - Dedique atenção especial à conferência do nível de óleo e de combustível - Durante toda inspeção externa, em momento apropriado, a aeronave deverá ser drenada buscando no combustível por contaminantes ou água - O instrutor deverá acompanhar o procedimento de reposição do óleo SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 23
25 4 ROTINA OPERACIONAL 4.1 PT-IHE - Consultar a Seção 6 do Manual da Aeronave Procedimentos Normais - Consultar a Seção 7 do Manual da Aeronave Procedimentos Anormais 4.2 PT-JJD - Consultar a Seção 4 do Manual da Aeronave Procedimentos Normais - Consultar a Seção 3 do Manual da Aeronave Procedimentos Anormais 4.3 PR-RDA - Consultar a Seção 6 do Manual da Aeronave Procedimentos Normais - Consultar a Seção 3 do Manual da Aeronave Procedimentos Anormais 4.4 PT-RCH - Consultar a Seção 4 do Manual da Aeronave Procedimentos Normais - Consultar a Seção 3 do Manual da Aeronave Procedimentos de Emergência 4.5 PR-FAO - Consultar a Seção 4 do Manual da Aeronave Procedimentos Normais - Consultar a Seção 3 do Manual da Aeronave Procedimentos de Emergência 4.6 PP-GGG - Consultar a Seção 4 do Manual da Aeronave Procedimentos Normais - Consultar a Seção 3 do Manual da Aeronave Procedimentos de Emergência Os manuais das Aeronaves estão disponíveis no site do Aeroclube de Piracicaba, menu Central do Aluno ou na Secretaria da entidade. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 24
26 5 FLIGHT PATTERN 5.1 PT-IHE SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 25
27 SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 26
28 5.2 PT-JJD SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 27
29 SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 28
30 5.3 PT-RCH SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 29
31 5.4 PR-FAO SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 30
32 5.5 PP-GGG SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 31
33 SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 32
34 ANEXO I AIRPORT BRIEFING SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 33
35 Airport Briefing SDJV São João da Boa Vista SBPC Poços de Caldas SNOF Ouro Fino SDUB Ubatuba SDTK Paraty SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 34
36 SBPC 01/201 4 Airport Briefing CFIT Poços de Caldas Brasil SAFETY ALERT LOCALIDADE COM ALTO RISCO DE CFIT INFORMAÇÕES GERAIS Operação proibida para aeronaves modelo C150 INFORMAÇÕES OPERACIONAIS DEPARTURE Após a decolagem realizar a subida mantendo o máximo ângulo de subida INFORMAÇÕES OPERACIONAIS APPROACH N/A SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 35
37 SNOF 01/201 4 Airport Briefing CFIT Ouro Fino Brasil SAFETY ALERT LOCALIDADE COM ALTO RISCO DE CFIT INFORMAÇÕES GERAIS Operação proibida para aeronaves modelo C150 INFORMAÇÕES OPERACIONAIS DEPARTURE Após a decolagem realizar a subida mantendo o máximo ângulo de subida INFORMAÇÕES OPERACIONAIS APPROACH Observar instruções da VAC SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 36
38 SDJV 01/201 4 Airport Briefing São João da Boa Vista Brasil CFIT SAFETY ALERT LOCALIDADE COM ALTO RISCO DE CFIT INFORMAÇÕES GEREAIS Operação proibida para aeronaves modelo C150 INFORMAÇÕES OPERACIONAIS DEPARTURE Após a decolagem realizar a subida mantendo o máximo ângulo de subida INFORMAÇÕES OPERACIONAIS APPROACH N/A SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 37
39 SDUB 01/201 4 Airport Briefing CFIT Ubatuba Brasil SAFETY ALERT LOCALIDADE COM ALTO RISCO DE CFIT INFORMAÇÕES GERAIS O abastecimento nesta localidade deverá ser quitado pelo aluno e posteriormente solicitado reembolso à Secretaria. O valor reembolsado por litro será o mesmo do praticado em SDPW Piracicaba. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS DEPARTURE Decolagem exclusiva pela cabeceira 09 INFORMAÇÕES OPERACIONAIS APPROACH Para aproximação na cabeceira 09 atentar para Morro no seguimento de aproximação e árvores na curta final. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 38
40 SDTK 01/201 4 Airport Briefing CFIT Paraty Brasil SAFETY ALERT LOCALIDADE COM ALTO RISCO DE CFIT INFORMAÇÕES GERAIS O abastecimento nesta localidade deverá ser quitado pelo aluno e posteriormente solicitado reembolso à Secretaria. O valor reembolsado por litro será o mesmo do praticado em SDPW Piracicaba. INFORMAÇÕES OPERACIONAIS DEPARTURE N/A INFORMAÇÕES OPERACIONAIS APPROACH Evitar operação na cabeceira 10. SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 39
41 ANEXO II PLANILHA DE NAVEGAÇÃO Planejamento da Navegação De: RV: DMG: RM: Vel: Dist: FL: Para: Comb. (A+B+C+45 min) TTV: : Abastecimento: Decol: : REFERÊNCIA ROTA FREQ. DIST. TV. VS. H. EST. H. REAL Auxílios Rádio FIXO VOR NDB ACC APP TWR SOLO TRAF OBS: Destinos e Alternativas LOCAL VOR NDB TWR CAB COMP TIPO ELEV. OBS: / / / / Anotações SOP AEROCLUBE DE PIRACICABA REV. 01 Janeiro / 2014 P á g i n a 40
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