PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO)
|
|
- Aline Garrau Costa
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 713 de
2 ROTEIRO 1- DEFINIÇÕES 2- INTRODUÇÃO_JUSTIFICATIVA 3- PROGRAMA MOSA 4- COMISSÃO MOSA 5- SUGESTÕES 6- CONCLUSÃO Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 714 de
3 1- DEFINIÇÕES - Erros: São ações ou omissões cometidas por um individuo, que conduzem a desvios das intenções ou expectativas organizacionais. - Ameaças: São definidas como sendo situações ou eventos externos, que devem ser gerenciados pela equipe. - Programa LOSA O programa LOSA (Line Operations Safety Audit) é uma ferramenta usada para identificar ameaças à segurança de voo, minimizando os riscos e os erros que elas possam gerar, implementando recomendações com o objetivo de aumentar a segurança, ou seja, trabalhando preventivamente Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 715 de
4 1- DEFINIÇÕES (Cont.) - FOQA (Flight Operations Quality Assurance) - ASR (Air Safety Report) - CEFIT Controlled Flight into Terrain - RELPREV- Relatórios de Prevenção - FATORES HUMANOS É o conjunto de atividades que estuda todos os elementos que contribuem com relação interativa do homem, em um dado ambiente, com os diversos sistemas que o cercam e que são determinantes na sua dinâmica, eficiência e eficácia Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 716 de
5 2- INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA Via de regra, a totalidade dos programas de Segurança Operacional tem seu foco inicial na operação da aeronave em voo, isto é: CRM, FOQA, LOSA, CEFIT, ASR, RELPREV etc. ficando sempre a manutenção em segundo plano. As ferramentas utilizadas em prevenção do voo, posteriormente, são adotadas na manutenção com certa resistência, mas com bons resultados Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 717 de
6 2 INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (cont.) A proposta de criar um programa de Observações de trabalhos de manutenção de aeronaves, componentes e motores, (MOSA) surgiu fundamentada principalmente nas seguintes constatações: 1.1-Falta de um programa na manutenção de aeronaves semelhante ao Programa LOSA-Line Organization Safety Audit. Com os resultados destas observações, os Gerentes podem corrigir desvios que não são vistos em Auditorias internas e externas (Autoridades Aeronáuticas e Clientes), implementando recomendações com o objetivo de aumentar a segurança Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 718 de
7 2- INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA( cont.) 1.2 Em geral, na manutenção de aeronaves ainda existe uma cultura de achar os culpados, sem uma proposta de uma política justa. 1.3 Falta de um programa efetivo de investigação de ocorrências técnicas do dia a dia, falta de um banco de dados apropriado e principalmente uma rotina de apuração dos fatores contribuintes 1.4 Na maioria das vezes, as auditorias internas e externas são mascaradas por ações da manutenção para esconder as situações de perigo e ameaças existentes nas oficinas Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 719 de
8 2- INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (cont.) Desta forma levamos ao conhecimento do CNPAA, Comitê Nacional de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos, na 53 reunião do Comitê, em Novembro de 2009, uma proposta de criação de uma Comissão interna permanente, para desenvolvimento do programa. A proposta foi aprovada e foi criada a Comissão MOSA, que vem atuando desde Dezembro de 2009, com a participação de diversos seguimentos da aviação civil e militar Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 720 de
9 2- INTRODUÇÃO/JUSTIFICATIVA (cont.) Este proposta já foi apresentada a algumas Empresas. Uma desta empresas, a TRIP Linhas Aéreas, que vem desenvolvendo na Manutenção vários programas de Segurança tais como: IOSA, SGSO, SASC, RELPREV, FOD entre outros, já incluiu no seu Manual de SGSO, o programa MOSA como uma ferramenta de prevenção e identificação de ameaças na Manutenção Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 721 de
10 3- O PROGRAMA MOSA Por definição. o Programa MAINTENANCE ORGANIZATIONS SAFETY AUDIT MOSA, é um programa voltado para a identificação, dentro do processo de serviços de manutenção, de ameaças existentes, erros ou condições inseguras, sem o objetivo de identificar culpados, mas sim com o gerenciamento do serviço a ser executado em condições normais de trabalho: - Adequação das ferramentas, dos manuais, equipamentos de apoio; - Condições ambientais; - Normas e procedimentos; - Fatores Humanos; - Fatores Organizacionais ; etc Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 722 de
11 3- O PROGRAMA MOSA (cont.) Os resultados obtidos de um sistema de monitoramento feito desta forma, mostram com mais realidade os possíveis desvios da operação, uma vez que o gerenciamento da rotina do dia a dia pode levar a possíveis erros. O MOSA é focado numa política justa, isto é, não punitiva, já que é somente focada no processo. A participação deverá ser voluntária, isto é, só poderá ser feita a observação se o técnico/mecânico permitir Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 723 de
12 4- A COMISSÃO MOSA Criada em Novembro de 2009, com o objetivo principal de definir as diretrizes do programa. A previsão da Comissão é entregar, na próxima reunião do CNPAA, um programa que possa servir como referência para ser utilizado pelas Empresas Aéreas e Oficinas de Manutenção. A Comissão recomenda que a ferramenta de prevenção MOSA, fique sob a responsabilidade da Gerência do SGSO, por ser uma ferramenta de prevenção Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 724 de
13 4- A COMISSÃO MOSA (cont.) A Comissão já tem pronto os seguintes documentos: - MANUAL MOSA - CHECK LIST DO OBSERVADOR - GUIA DE UTILIZAÇÃO D CHECK LIST - MANUAL DO OBSERVADOR...Perfil do Observador...Treinamento Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 725 de
14 4.1Check List Padrão Na lista de verificação, estão incluídos os seguintes tópicos: - Fatores Humanos; - Práticas de Manutenção; - Meio Ambiente; - Treinamento; - Ferramental; e - Documentação Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 726 de
15 4.2- Perfil do Observador - Conhecimento técnico comprovado; - Ter exercido funções de manutenção de pista, hangar e/ou oficina; - Desejável curso de SGSO ou equivalente; - Desejável experiência como coordenador de equipe de manutenção na empresa; - Estar perfeitamente familiarizado com os métodos, técnicas e equipamentos de inspeção ou tarefa de manutenção a ser Executada; - Para desempenho da função ter no mínimo 2 anos de experiência na empresa e outros Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 727 de
16 4.3- Visitas às Instalações de Empresas de Aviação Objetivo das visitas: - Apresentação do programa MOSA e conhecer melhor a realidade dos mecânicos nas diversas atividades, com o objetivo de verificar a reação com relação a metodologia MOSA; e - Testar o Check List Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 728 de
17 ALGUMAS CONDIÇÕES NORMAIS NO DIA A DIA DE MANUTENÇÃO Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 729 de
18 Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 730 de
19 Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 731 de
20 Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 732 de
21 Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 733 de
22 Aperto incorreto na tubulação de combustível Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 734 de
23 Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 735 de
24 CONSEQUÊNCIAS DE UM A FALTA DE CULTURA DE SEGURANÇA Aperto incorreto na tubulação de combustível Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 736 de
25 Aperto incorreto na tubulação de combustível Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 737 de
26 Aperto incorreto na tubulação de combustível Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 738 de
27 Aperto incorreto na tubulação de combustível Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 739 de
28 Aperto incorreto na tubulação de combustível Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 740 de
29 Aperto incorreto na tubulação de combustível Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 741 de
30 Aperto incorreto na tubulação de combustível Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 742 de
31 Sujeira no interior do tanque de combustível Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 743 de
32 Aperto incorreto na tubulação de combustível Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 744 de
33 SUGESTÕES Para o programa ter sucesso é necessário que exista uma boa cultura de Segurança Operacional dentro da Manutenção e um programa paralelo de investigação de ocorrências técnicas. Abaixo algumas sugestões para serem aplicadas antes de se aplicar o MOSA: 1- Criar Programa de Relatórios de Prevenção exclusivos para Manutenção 2- Criar uma Politica Justa e divulgar esta política por toda Empresa mostrando comprometimento com o que foi escrito 3- Treinamento constante de Segurança operacional para Gerentes e técnicos 4- Pesquisa de Clima de Segurança Operacional Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 745 de
34 CONCLUSÃO : Ainda temos muito a fazer em termos de Segurança de Voo em qualquer tipo de aviação seja ela, Geral, Comercial, Taxi Aéreo, Oficinas de Manutenção, Escolas de Aviação, Aviação Militar entre outros. A cultura de segurança aérea, já se encontra sedimentada na área de Operações, mas deixando a desejar nas áreas de Manutenção. O próprio CNPAA, ainda tem em suas abordagens, assuntos com o foco de Operações de Voo. O Sistema de Gerenciamento de Segurança Operacional SGSO, é obrigatório para Empresas RBAC121 e 135. Ainda não existe previsão para as oficinas Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 746 de
35 RESOLUÇÃO Nº 106, DE 30 DE JUNHO DE Aprova sistema de gerenciamento de segurança operacional para os pequenos provedores de serviço da aviação civil INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS No Revisão B Aprovação: Portaria ANAC no 1064/SSO, de 1º de junho de 2011, publicada no Diário Oficial da União nº 105, de 2 de junho de 2011, Seção 1, p. 29. Assunto: Guia para elaboração de SGSO de empresa aérea certificada de acordo com o RBAC 119. Empresas RBAC 121 e Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 747 de
36 OBRIGADO! Mauricio Luiz Maranhão Pinto CSV-CONSULTORIA EM SEGURANÇA DE VOO SITE: Contato (21) Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 748 de
AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012
AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012 A implantação do SGSO nos Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Objetivos Esclarecer sobre o processo de confecção do Manual de Gerenciamento
Leia maisGerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos
Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento
Leia maisIntegração na Coleta de dados de Segurança Operacional Gerência Executiva de Segurança Operacional
Integração na Coleta de dados de Segurança Operacional Gerência Executiva de Segurança Operacional O QUE SOMOS? Nome: Alexsandro Silva Função: Gerente de Qualidade Operacional Atividades: Responsável pelo
Leia maisSegurança Operacional no Brasil
Rio de Janeiro, 28 de abril de 2014 Segurança Operacional no Brasil O futuro já chegou Carlos Eduardo Pellegrino Diretor de Operações de Aeronaves Estrutura Governamental Presidência CONAC Conselho Nacional
Leia maisSistema de Gestão da Qualidade
Sistema de Gestão da Qualidade Coordenadora Responsável Mara Luck Mendes, Jaguariúna, SP, mara@cnpma.embrapa.br RESUMO Em abril de 2003 foi lançado oficialmente pela Chefia da Embrapa Meio Ambiente o Cronograma
Leia maisProf. Guido Carim Júnior
Sistema de Gestão da Segurança Operacional (SGSO) : fundamentos e requisitos Prof. Guido Carim Júnior 28 de maio de 2010 Objetivo Apresentar os fundamentos de um sistema de gestão (de segurança) como meio
Leia maisCERTIFICAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E/OU AMBIENTAL (ISO 9001 / 14001) Palavra chave: certificação, qualidade, meio ambiente, ISO, gestão
1 de 8 1. OBJETIVO Estabelecer o processo para concessão, manutenção, extensão, suspensão e cancelamento de certificações de Sistema de Gestão da Qualidade, conforme a Norma NBR ISO 9001 e Sistema de Gestão
Leia maisHISTÓRICO DO SMS NO BRASIL. Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008
HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 OBJETIVO Conhecer a evolução do pensamento sobre Gerenciamento
Leia maisModulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração
Modulo de Padronização e Qualidade Formação Técnica em Administração Competências a serem trabalhadas ENTENDER O PROCESSO DE PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA DE SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE. Hoje
Leia maisSistemas de Gestão Ambiental O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004
QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004 Sistemas de Gestão O QUE MUDOU COM A NOVA ISO 14001:2004 Material especialmente preparado para os Associados ao QSP. QSP Informe Reservado Nº 41 Dezembro/2004
Leia maisCERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS
CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS Objetivo Descrever o processo de certificação operacional dos aeroportos no Brasil, regido pelo RBAC 139. Roteiro 1. Apresentar as recomendações da OACI e as normas
Leia maisPromover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade
Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira Identificar os compromissos da ANAC relacionados
Leia mais2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de Segurança Operacional. 09 a 11 de novembro de 2010
2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de 17 a 19 de novembro de 2009 Segurança Operacional 09 a 11 de novembro de 2010 GERÊNCIA-GERAL GERAL DE ANÁLISE E PESQUISA DA SEGURANÇA OPERACIONAL
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisObjetivos da Apresentação; Introdução; Proposta de criação do BIAC: O que um BIAC faz?
Proposta de Criação e Gerenciamento do documento Boletim Informativo de Aeronavegabilidade Continuada BIAC Ph.D. Eng. Renato Crucello Passos Grupo de Aeronavegabilidade Continuada PAC Agência Nacional
Leia maisSISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL SGA MANUAL CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS
CESBE S.A. ENGENHARIA E EMPREENDIMENTOS SISTEMA DA GESTÃO AMBIENTAL MANUAL Elaborado por Comitê de Gestão de Aprovado por Paulo Fernando G.Habitzreuter Código: MA..01 Pag.: 2/12 Sumário Pag. 1. Objetivo...
Leia maisPROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR
PROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR PROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERA- CIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR ANTECEDENTES A Organização de Aviação Civil Internacional
Leia maisISO NAS PRAÇAS. Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade. Julho/2011
Oficina ISO 9001-2008 Formulação da Política da Qualidade Julho/2011 GESPÚBLICA Perfil do Facilitador Servidor de carreira que tenha credibilidade Bom relacionamento interpessoal Acesso a alta administração
Leia maisCHECK - LIST - ISO 9001:2000
REQUISITOS ISO 9001: 2000 SIM NÃO 1.2 APLICAÇÃO A organização identificou as exclusões de itens da norma no seu manual da qualidade? As exclusões são relacionadas somente aos requisitos da sessão 7 da
Leia maisANAC SAFETY CASE AO CONCEITO INTRODUÇÃO. Simpósio de Gerenciamento da Segurança Operacional 29/04/2014
ANAC INTRODUÇÃO Simpósio de Gerenciamento da Segurança Operacional! AO CONCEITO 29/04/2014 DE SAFETY CASE A Ausência de Acidentes não é Garantia de Segurança E, mesmo que fosse como demonstrar a segurança
Leia maisManual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL
Manual de Implantação e Roteiro para Auditoria do Critérios para Auditoria SISTEMA DE GESTÃO DO PROGRAMA ATUAÇÃO RESPONSÁVEL É proibida a reprodução total ou parcial deste documento por quaisquer meios
Leia maisMASTER IN PROJECT MANAGEMENT
MASTER IN PROJECT MANAGEMENT PROJETOS E COMUNICAÇÃO PROF. RICARDO SCHWACH MBA, PMP, COBIT, ITIL Atividade 1 Que modelos em gestão de projetos estão sendo adotados como referência nas organizações? Como
Leia maisAUDITORIA DE DIAGNÓSTICO
1.1 POLíTICA AMBIENTAL 1.1 - Política Ambiental - Como está estabelecida e documentada a política e os objetivos e metas ambientais dentro da organização? - A política é apropriada à natureza e impactos
Leia maisCREW RESOURCE MANAGEMENT
CREW RESOURCE MANAGEMENT Como integrar o CRM na cultura da sua empresa Monica Lavoyer Escudeiro E S P E C I A L I S TA E M R E G U L A Ç Ã O D E AV I A Ç Ã O C I V I L G E R Ê N C I A T É C N I C A D E
Leia maisMUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015
MUDANÇAS NA ISO 9001: A VERSÃO 2015 Está em andamento o processo de revisão da Norma ISO 9001: 2015, que ao ser concluído resultará na mudança mais significativa já efetuada. A chamada família ISO 9000
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE E AMBIENTAL ISO 9001:2008 + ISO 14001:2004
ISO 91:28 + ISO 141:24 1. PROPÓSITO: Descrever o Sistema de Gestão da Qualidade e Ambiental (SGQA) da MONDIL MONTAGEM INDUSTRIAL, comprovando assim a sua plena adequação à norma NBR ISO 91:28 Sistemas
Leia maisAlerta Colaborador Crítico
Alerta Colaborador Crítico Larissa Silva Furtado* Marcela Faria Carrada Gerência Geral de Saúde, Meio Ambiente e Segurança, Av. Brasil, 2001, 36060-010, Juiz de Fora, MG e-mail: Larissa.furtado@mrs.com.br
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 9001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 9001 em sua nova versão está quase pronta Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 9000 foram emitidas pela primeira vez no
Leia mais- Revisão das normas ISO 9000 para o ano 2000 -
Seu parceiro na certificação - Revisão das normas ISO 9000 para o ano 2000 - DQS do Brasil 2002/06/12 Razões para a revisão (1) Razões formais: Protocolo da ISO (análise critica a cada 5 anos) ISO TC 176:
Leia maisCARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado
CARTA DE OPINIÃO - IBGC 1 Comitê de Auditoria para Instituições Financeiras de Capital Fechado Em maio de 2004 foi publicada a Resolução 3.198 do Conselho Monetário Nacional, que trouxe, entre outras novidades,
Leia maisCÓPIA NÃO CONTROLADA. DOCUMENTO CONTROLADO APENAS EM FORMATO ELETRÔNICO. PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE
PSQ PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE PSQ 290.0339 - PROCEDIMENTO DO SISTEMA DA QUALIDADE APROVAÇÃO CARLOS ROBERTO KNIPPSCHILD Gerente da Qualidade e Assuntos Regulatórios Data: / / ELABORAÇÃO REVISÃO
Leia maisGERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES
GERENCIAMENTO DE MODIFICAÇÕES 1. OBJETIVO O Gerenciamento de Modificações consiste em prover um procedimento ordenado e sistemático de análise dos possíveis riscos introduzidos por modificações, de identificação
Leia maisQual a diferença entre certificação e acreditação? O que precisamos fazer para obter e manter a certificação ou acreditação?
O que é a norma ISO? Em linhas gerais, a norma ISO é o conjunto de cinco normas internacionais que traz para a empresa orientação no desenvolvimento e implementação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Leia maisCHECK LIST DE AVALIAÇÃO DE FORNECEDORES Divisão:
4.2.2 Manual da Qualidade Está estabelecido um Manual da Qualidade que inclui o escopo do SGQ, justificativas para exclusões, os procedimentos documentados e a descrição da interação entre os processos
Leia maisPOLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade
POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) Sustentabilidade POLÍTICA DE SEGURANÇA, MEIO AMBIENTE E SAÚDE (SMS) A CONCERT Technologies S.A. prioriza a segurança de seus Colaboradores, Fornecedores,
Leia maisNormas de Segurança da Informação Processo de Certificação ISO 27001:2006. Ramon Gomes Brandão Janeiro de 2009
Normas de Segurança da Informação Processo de Certificação ISO 27001:2006 Ramon Gomes Brandão Janeiro de 2009 Agenda Elementos centrais da Seg. da Informação O Par ABNT:ISO 27001 e ABNT:ISO 17799 Visão
Leia maisPROPOSTA DE EDIÇÃO DO REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL (RBAC) 140 CERTIFICAÇÃO E REQUISITOS OPERACIONAIS: ESCOLAS DE VOO JUSTIFICATIVA
PROPOSTA DE EDIÇÃO DO REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL (RBAC) 140 CERTIFICAÇÃO E REQUISITOS OPERACIONAIS: ESCOLAS DE VOO 1. APRESENTAÇÃO JUSTIFICATIVA 1.1 A presente Justificativa expõe as razões
Leia maisRelatório do 1º/08/2011. Autor Plínio Antônio Silva de Oliveira
Relatório do 1º/08/2011 Autor Plínio Antônio Silva de Oliveira - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página 973 de 1041- - - - - - - - - - Rev. 0
Leia maisPR 2 PROCEDIMENTO. Auditoria Interna. Revisão - 2 Página: 1 de 9
Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Estabelecer sistemática de funcionamento e aplicação das Auditorias Internas da Qualidade, fornecendo diretrizes para instruir, planejar, executar e documentar as mesmas. Este
Leia maisFundamentos em Segurança de Redes de Computadores ISO/IEC - NBR 17799
Fundamentos em Segurança de Redes de Computadores 1 Objetivos Esta Norma estabelece diretrizes e princípios gerais para iniciar, implementar, manter e melhorar a gestão de segurança da informação em uma
Leia maisCódigo de prática para a gestão da segurança da informação
Código de prática para a gestão da segurança da informação Edição e Produção: Fabiano Rabaneda Advogado, professor da Universidade Federal do Mato Grosso. Especializando em Direito Eletrônico e Tecnologia
Leia maisCICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE
Maio de 2003 CICLO DE EVENTOS DA QUALIDADE Dia 12/05/2003 Certificação e homologação de produtos, serviços e empresas do setor aeroespacial,com enfoque na qualidade Dia 13/05/2003 ISO 9001:2000 Mapeamento
Leia maisSUMÁRIO ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3. 3 Referências: 3. 4 Definições e Abreviaturas: 4. 5 Responsabilidades: 5.
OG Procedimento de Gestão PG.SMS.014 Denominação: Auditoria Interna do Sistema de Gestão de SMS SUMÁRIO Este procedimento estabelece premissas básicas sobre os critérios de planejamento e princípios a
Leia maisCorrespondência entre OHSAS 18001, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000
Anexo A (informativo) Correspondência entre, ISO 14001:1996, ISO 9001:1994 e ISO 9001:2000 Tabela A.1 - Correspondência entre, ISO 14001:1996 e ISO 9001:1994 Seção Seção ISO 14001:1996 Seção ISO 9001:1994
Leia maisPROGRAMA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ESPECÍFICO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. PSOE-ANAC
PROGRAMA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ESPECÍFICO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. PSOE-ANAC PROGRAMA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ESPECÍFICO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - PSOE-ANAC. PREFÁCIO De acordo
Leia maisECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA. ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão
ISO 14001:2015 Tendências da nova revisão A ISO 14001 EM SUA NOVA VERSÃO ESTÁ QUASE PRONTA Histórico ECS -ASSESSORIA E CONSULTORIA TÉCNICA As normas da série ISO 14000 foram emitidas pela primeira vez
Leia maisA SECRETARIA DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO, no uso de suas atribuições legais, e
PORTARIA SSST Nº 11, de 13/10/1994 "Publica a minuta do Projeto de Reformulação da Norma Regulamentadora nº 9 - Riscos Ambientais com o seguinte título: Programa de Proteção a Riscos Ambientais". A SECRETARIA
Leia maisGestão da Qualidade Políticas. Elementos chaves da Qualidade 19/04/2009
Gestão da Qualidade Políticas Manutenção (corretiva, preventiva, preditiva). Elementos chaves da Qualidade Total satisfação do cliente Priorizar a qualidade Melhoria contínua Participação e comprometimento
Leia maisUtilização de processos de gestão e ferramentas computacionais para melhoria da segurança operacional
Utilização de processos de gestão e ferramentas computacionais para melhoria da segurança operacional GUILHERME ROCHA São José dos Campos - SP INSTITUTO DE PESQUISAS E ENSAIOS EM VOO Agosto 2011 SSV 2011
Leia maisProjeto Piloto de Prevenção de Incursão em Pista em SBBR. Conclusão. 29 de abril de 2016
Projeto Piloto de Prevenção de Incursão em Pista em SBBR Conclusão 29 de abril de 2016 Objetivos Apresentar as etapas de execução do Projeto Piloto para Prevenção de Incursão em Pista no SBBR Mostrar os
Leia maisPOLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS
POLÍTICA DE GESTÃO DE RISCOS DAS EMPRESAS ELETROBRAS Versão 2.0 30/10/2014 Sumário 1 Objetivo... 3 2 Conceitos... 3 3 Referências... 4 4 Princípios... 4 5 Diretrizes... 5 5.1 Identificação dos riscos...
Leia maisDÉDALO Ferramenta de Apoio à Gestão de Empresas Aéreas
DÉDALO Ferramenta de Apoio à Gestão de Empresas Aéreas DÉDALO é um sistema de informações especialista, concebido e desenvolvido para automatizar, integrar e dar suporte aos principais processos utilizados
Leia maisRelatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015. Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital
Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 1 Relatório de Acesso Público Gerenciamento de Capital 10/ 06 / 2015 Índice: 1. Objetivo... 3 2. Conceito/Definição... 3 3. Estrutura de Gerenciamento
Leia maisSISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001
SISTEMA DE GESTÃO AMBIENTAL ABNT NBR ISO 14001 Prof. Eduardo Lucena Cavalcante de Amorim INTRODUÇÃO A norma ISO 14001 faz parte de um conjunto mais amplo de normas intitulado ISO série 14000. Este grupo
Leia maisProcedimento Sistêmico N⁰ do procedimento: PS 03
1/ 5 Nº revisão Descrição da Revisão 00 Emissão do documento baseado nos requisitos da ISO 9001:2008 01 Adequação as normas ISO 14001:2004 e OHSAS 18001:2007, inclusão das auditorias de manutenção e alteração
Leia maisCOMPORTAMENTO SEGURO
COMPORTAMENTO SEGURO A experiência demonstra que não é suficiente trabalhar somente com estratégias para se conseguir um ambiente de trabalho seguro. O ideal é que se estabeleça a combinação de estratégias
Leia maisPreparando a Implantação de um Sistema de Gestão da Qualidade
Preparando a Implantação de um Projeto Pró-Inova - InovaGusa Ana Júlia Ramos Pesquisadora em Metrologia e Qualidade e Especialista em Sistemas de Gestão da Qualidade 1. Gestão Gestão Atividades coordenadas
Leia maisSegurança Computacional. Rodrigo Fujioka
Segurança Computacional Rodrigo Fujioka Segurança Computacional Auditoria da Tecnologia da Informação Auditoria da Tecnologia da Informação A Auditoria da TI é uma auditoria operacional, analisa a gestão
Leia maisNR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO)
NR 35 - GESTÃO DA SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO (PROPOSTA DE TEXTO) Objeto, princípios e campo de aplicação 35.1 Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece princípios e requisitos para gestão da segurança
Leia maisPODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO SECRETARIA DE GESTÃO DE PESSOAS TERMO DE REFERÊNCIA
PODERJUD1CIÂRIO TRIBUNAL DEJUSTIÇA DO ESTADO DE PERNAMBUCO TERMO DE REFERÊNCIA l. DO OBJETO CONTRATAÇÃO DE CONSULTORIA ESPECIALIZADA EM CLIMA ORGANIZACIONAL PARA ATUAR EM TODAS AS UNIDADES DO PODER JUDICIÁRIO
Leia maisPrograma de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico. Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA
Programa de Capacitação em Gestão do PPA Curso PPA: Elaboração e Gestão Ciclo Básico Elaboração de Planos Gerenciais dos Programas do PPA Brasília, abril/2006 APRESENTAÇÃO O presente manual tem por objetivo
Leia maisCENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS - CENIPA. Brig Ar CARLOS Alberto da Conceição (61) 3364-8800 cac363@gmail.
CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES AERONÁUTICOS - CENIPA Brig Ar CARLOS Alberto da Conceição (61) 3364-8800 cac363@gmail.com OBJETIVO APRESENTAR O CENTRO DE INVESTIGAÇÃO E PREVENÇÃO DE ACIDENTES
Leia maisOs erros são do sistema, do profissional ou da instituição? Responsabilização e Cultura Justa
Os erros são do sistema, do profissional ou da instituição? Responsabilização e Cultura Justa Erro Humano e Cultura Organizacional. Felipe Koeller R. Vieira Oficial Aviador Investigador Sênior de Acidentes
Leia maisINSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS
INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR - IS IS Nº 43 012 Aprovação: Portaria Nº 786/SAR, de 25 de março de 2013, publicada no Diário Oficial da União de 26 de março de 2013, Seção 1, pág. 2, republicada no Diário Oficial
Leia maisGerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado)
Gerenciamento de Riscos em Projetos de Aerolevantamentos Etapa Captura de Dados (SAE Serviço Aéreo Especializado) O Gerenciamento de Riscos é uma das áreas contidas no Gerenciamento de Projetos, e uma
Leia maisControladoria Geral da União - Regional Santa Catarina
PLANEJAMENTO DE AUDITORIA INTERNA PRÁTICA E OPERACIONALIZAÇÃO MARÇO/2013 SCI Sistema de Controle Interno Legislação Básica Conceitos e Princípios de CI Planejamento e Execução Técnicas de Controle Comunicação
Leia maisSIMPROS 2001. Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos
Experiência de implantação da norma ISO 9001:2000 a partir da utilização da ISO/IEC TR 15504 (SPICE) para Melhoria de Processos Adilson Sérgio Nicoletti Blumenau, SC - setembro de 2001 Conteúdo Apresentação
Leia maisESTRUTURA ISO 9.001:2008
Sistema de Gestão Qualidade (SGQ) ESTRUTURA ISO 9.001:2008 Objetivos: Melhoria da norma existente; Melhoria do entendimento e facilidade de uso; Compatibilidade com a ISO 14001:2004; Foco Melhorar o entendimento
Leia maisEstabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais.
RESOLUÇÃO Nº 306, DE 5 DE JULHO DE 2002 Estabelece os requisitos mínimos e o termo de referência para realização de auditorias ambientais. O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE-CONAMA, no uso das competências
Leia maisIMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DO TRABALHO SEGURO SGTS NA LIGHT Autor Gustavo César de Alencar LIGHT SERVIÇOS DE ELETRICIDADE S.A. RESUMO O objetivo deste trabalho é mostrar todo o esforço que a Light
Leia maisDesenvolvimento de uma emergência de incêndio
Desenvolvimento de uma emergência de incêndio Desenvolvimento de uma emergência de incêndio INTRODUÇÃO Ambos a experiência e o bom senso nos dizem que as ações tomadas durante uma emergência são mais eficazes
Leia maisANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO EM ORGANIZAÇÕES
V CONGRESSO BRASILEIRO DE METROLOGIA Metrologia para a competitividade em áreas estratégicas 9 a 13 de novembro de 2009. Salvador, Bahia Brasil. ANÁLISE DOS REQUISITOS NORMATIVOS PARA A GESTÃO DE MEDIÇÃO
Leia maisSistema de Gestão de SMS
DESCRIÇÃO DA EMPRESA Nome SMART EXPRESS TRANSPORTES LTDA EPP CNPJ 12.103.225/0001-52 Insc.Est. 79.477.680 Atividade: transporte rodoviário de carga em geral Código: 206-2 Nº de funcionários (inclusive
Leia maisb) supervisionar o cumprimento desta política pelas entidades integrantes do Sistema Sicoob;
1. Esta Política institucional de gestão de pessoas: Política institucional de gestão de pessoas a) é elaborada por proposta da área de Gestão de Pessoas da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob
Leia maisABNT NBR ISO/IEC 27002:2005
ABNT NBR ISO/IEC 27002:2005 Código de prática para a gestão da segurança da informação A partir de 2007, a nova edição da ISO/IEC 17799 será incorporada ao novo esquema de numeração como ISO/IEC 27002.
Leia maisMINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO SECRETARIA DE INSPEÇÃO DO TRABALHO DEPARTAMENTO DE SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO Trata-se de proposta de texto para revisão do Anexo 8 da Norma Regulamentadora n.º 15 (Atividades
Leia maisO Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) Brasília 30 de junho de 2011
O Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) Brasília 30 de junho de 2011 Objetivos Identificar os compromissos do Brasil para com o gerenciamento da segurança operacional da aviação civil
Leia maisAuditoria e Segurança da Informação GSI536. Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU
Auditoria e Segurança da Informação GSI536 Prof. Rodrigo Sanches Miani FACOM/UFU Aula passada Pergunta É possível saber se as normas, políticas, procedimentos, processos e controles adotados estão funcionando
Leia maisESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS
ESTÁGIO DE NIVELAMENTO DE GERENCIAMENTO DE PROJETOS 2015 EPEx NEGAPEB 2º Parte ASSUNTO: NEGAPEB OBJETIVO: GRUPOS DE PROCESSOS - EXECUÇÃO - MONITORAMENTO E CONTROLE - ENCERRAMENTO. INSTRUTOR: 1º Ten QCO
Leia maisABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental
ABNT/CB-38 Comitê Brasileiro de Gestão Ambiental ISO 14001 - Sistemas de gestão ambiental Requisitos com orientações para uso 06 /10/ 2015 www.abnt.org.br Tópicos Processo de Normalização Histórico da
Leia maisEstrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob
Estrutura de gerenciamento do Risco Operacional do Sistema Sicoob 1. Sistema Sicoob A estrutura de gerenciamento do risco operacional das cooperativas do Sicoob é composta da seguinte forma: A adoção do
Leia mais1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios:
1. Esta Política Institucional de Gestão de Continuidade de Negócios: a) é elaborada por proposta da área de gestão de continuidade de negócios da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob
Leia mais