O Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) Brasília 30 de junho de 2011
|
|
- Flávio Flores Diegues
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) Brasília 30 de junho de 2011
2 Objetivos Identificar os compromissos do Brasil para com o gerenciamento da segurança operacional da aviação civil (PSO-BR/PSOE-ANAC e SGSO) Identificar os requisitos da ANAC para a garantia da segurança operacional da aviação civil brasileira
3 Brasil e as demandas da OACI OACI: Os Estados devem estabelecer um programa de segurança operacional (SSP), que permita que alcancem um Nível Aceitável de Segurança Operacional (NASO) na aviação civil. Brasil: aprova em 08 de janeiro de 2009 o Programa Brasileiro para a Segurança Operacional da Aviação Civil (PSO-BR)
4 O que é o PSO-BR? É o documento que apresenta o processo brasileiro para o gerenciamento da segurança operacional da aviação civil, incluindo os Programas de Segurança Operacional Específicos PSOE da Agência Nacional de Aviação Civil ANAC e do Comando da Aeronáutica COMAER, alinhados com os compromissos assumidos pelo País em acordos internacionais. PSO-BR (PSOE-ANAC + PSOE-COMAER) = Programa Brasileiro para a Segurança Operacional da Aviação Civil ou SSP-Brasil.
5 SGSO SGSO Como o Brasil estruturou o PSO-BR? PSO - BR ANAC COMAER PSOE-ANAC PSOE-COMAER SSO SAR SIA DECEA ASOCEA CENIPA Anexos 1, 6, 8 e 14 Anexos 1 & 11 Anexo 13 OPS/PEL AIR ANS/PEL AGA AIG
6 Como o Brasil estruturou o PSO-BR? PSO-BR Assinado em 08/01/2009 (Portaria conjunta nº 764/GC5, de 14/08/2009) Autoridade de Aviação Civil Diretor-Presidente da ANAC Autoridade Aeronáutica Comandante da Aeronáutica. PSOE-ANAC Programa de Segurança Operacional Específico da ANAC, aprovado em 11/05/2009: requisitos para si (órgão regulador) e para seus regulados (PSAC) PSOE-COMAER - Programa de Segurança Operacional Específico do COMAER, aprovado em 8/06/2010: requisitos para si (órgão regulador - navegação aérea e investigação) e para os Provedores de Serviços de Navegação Aérea
7 Provedores de Serviços da Aviação Civil (PSAC) Organizações de treinamento homologadas, que estão expostas a riscos de segurança operacional enquanto prestam seus serviços Operadores de aeronaves Organizações de manutenção homologadas Organizações responsáveis pelo projeto e/ou fabricação de aeronaves Aeródromos (certificados) Outros PSAC com requisito em regulamento próprio da ANAC
8 Três requisitos distintos Gerenciamento da Segurança Operacional pela ANAC Programa de Segurança Operacional Específico da ANAC (PSOE-ANAC) o Nível aceitável de segurança operacional (NASO) Sistemas de Gerenciamento da Segurança Operacional (SGSO) dos PSAC o Nível aceitável de desempenho da segurança operacional dos SGSO (NADSO) Alocação das responsabilidades (accountabilities) pelo gerenciamento da segurança operacional
9 Nível aceitável de segurança operacional (NASO) O NASO está relacionado à segurança operacional da atividade global da aviação civil e é responsabilidade da ANAC Para estabelecer os NASO a ANAC avalia: O nível de risco correspondente A tolerabilidade do risco O custo/benefício das melhorias para o sistema A expectativa da sociedade para o sistema
10 Acidentes fatais por 1 milhão de decolagens Nível aceitável de segurança operacional (NASO) Acidentes envolvendo fatalidades entre passageiros na aviação regular brasileira 1,80 Meta ANAC ,60 1,59 1,48 1,48 1,40 1,34 1,34 1,20 1,03 1,03 1,00 0,89 0,89 0,92 0,80 0,86 0,60 0,70 0,61 0,40 0,20 0,46 0,56 0,44 0,48 0,44 0,44 0,46 0,46 0,38 0,32 0, Média móvel de 5 anos - mundo Média Móvel de 5 anos - Brasil Meta OACI Meta ANAC Fonte: Relatório Anual de Segurança Operacional ANAC 2009.
11 Gerenciamento da Segurança Operacional pela ANAC Alocação das responsabilidades (accountabilities) Os provedores de serviço da aviação civil (PSAC) são responsáveis pela implantação e manutenção de seu SGSO A ANAC é responsável, de acordo com o PSO-BR, por aceitar e supervisionar os SGSO dos provedores, em sua área de atuação
12 A ponte entre a ANAC e os provedores de serviço (PSAC) ANAC PSAC PSO-BR PSOE-ANAC SGSO
13 O que é o SGSO de um PSAC? É um conjunto de ferramentas gerenciais e métodos organizados de maneira a apoiar as decisões que devem ser tomadas por um provedor de serviços da aviação civil (PSAC) com relação ao risco relativo às suas atividades diárias Inclui: Estrutura organizacional Responsabilidades Procedimentos e processos Medidas necessárias à implementação das diretrizes para o gerenciamento da segurança operacional
14 SGSO requisitos do PSOE-ANAC Os PSAC devem implantar, desenvolver, manter e adotar melhoria contínua de um SGSO que, no mínimo, atenda ao estabelecido na alínea (iii) do art.17 do PSOE-ANAC Os requisitos estabelecidos para os SGSO dos PSAC podem ser agrupados em quatro componentes principais: Política e objetivos da segurança operacional Gerenciamento da segurança operacional Garantia da segurança operacional Promoção da segurança operacional
15 Responsabilidades SGSO dos PSAC O sistema de gerenciamento da segurança operacional de um PSAC deve definir claramente as linhas de responsabilidade sobre a segurança operacional da organização, incluindo a responsabilidade direta pela segurança operacional por parte da alta direção Responsabilidade (Accountability) Obrigação de prestar contas por suas próprias ações
16 NADSO dos PSAC O desempenho de segurança operacional do SGSO de um PSAC deve ser expresso em termos práticos: por duas medidas ou métricas o Valores de Indicadores de desempenho de segurança operacional (IDSO) o Valores de Metas de desempenho de segurança operacional (MDSO) Pelos meios e ferramentas a serem utilizados para o alcance das metas o Requisitos de segurança operacional (ReqSO)
17 A aceitação pela ANAC de indicadores de NADSO dos PSAC Considerações legais desempenho de segurança operacional dentro dos SGSO dos PSAC não os exime de cumprir com os demais regulamentos nacionais
18 A ponte... de novo NASO Desempenho NADSO PSO-BR PSOE-ANAC Prescritivo SGSO
19 Proteção Relação entre PSOE-ANAC e os SGSO Produção Objetivo : Estabelecer o (NASO) para a aviação Aceitação Supervisão cumprimento Objetivo : Política e objetivos; GRSO; garantia e promoção PSO-BR PSOE-ANAC MGSO PSAC Supervisão baseada em desempenho Garantia da segurança Promoção da segurança Entrega dos serviços Objetivo: Apoiar objetivos produção e atisfação dos clientes ANAC PSAC
20 Mensagem final Um sistema balanceado de vigilância da segurança operacional é aquele em que tanto o Estado quanto a comunidade da aviação compartilham as responsabilidades pela condução das atividades de maneira segura, regular e efetiva(*) (*) Safety Oversight Audit Manual - Doc 9735/2006
21 OBRIGADO! Fernando Franklin Correia Gerente de Controle dos Riscos Aeronáuticos Tel.: (021)
Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade
Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira Identificar os compromissos da ANAC relacionados
Leia maisAÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012
AÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL: Belo Horizonte Dezembro de 2012 A implantação do SGSO nos Aeroclubes e Escolas de Aviação Civil Objetivos Esclarecer sobre o processo de confecção do Manual de Gerenciamento
Leia maisSegurança Operacional no Brasil
Rio de Janeiro, 28 de abril de 2014 Segurança Operacional no Brasil O futuro já chegou Carlos Eduardo Pellegrino Diretor de Operações de Aeronaves Estrutura Governamental Presidência CONAC Conselho Nacional
Leia maisPROGRAMA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ESPECÍFICO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. PSOE-ANAC
PROGRAMA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ESPECÍFICO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL. PSOE-ANAC PROGRAMA DE SEGURANÇA OPERACIONAL ESPECÍFICO DA AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL - PSOE-ANAC. PREFÁCIO De acordo
Leia maisPromover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade
Promover a segurança e a excelência do sistema de aviação civil, de forma a contribuir para o desenvolvimento do País e o bem-estar da sociedade brasileira Identificar os novos conceitos sobre segurança
Leia maisAvanços na implantação do PSO-BR (SSP) e. Lima, Peru, 11 a 15 de março de 2013
Avanços na implantação do PSO-BR (SSP) e SGSO (SMS) na Região SAM Lima, Peru, 11 a 15 de março de 2013 AGENDA 1. Aviação Civil no Brasil 2. Programa Brasileiro de Segurança Operacional PSO - BR (SSP) a.
Leia mais2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de Segurança Operacional. 09 a 11 de novembro de 2010
2º Simpósio Internacional de Confiabilidade e Gestão de 17 a 19 de novembro de 2009 Segurança Operacional 09 a 11 de novembro de 2010 GERÊNCIA-GERAL GERAL DE ANÁLISE E PESQUISA DA SEGURANÇA OPERACIONAL
Leia maisINSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS
INSTRUÇÃO SUPLEMENTAR IS IS N o 119-002 Revisão D Aprovação: Assunto: Portaria n o 2.404/SSO, de 8 de novembro de 2012, publicada no Diário Oficial da União de 9 de novembro de 2012, Seção 1, p. 3. Guia
Leia maisHISTÓRICO DO SMS NO BRASIL. Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008
HISTÓRICO DO SMS NO BRASIL Evolução 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 OBJETIVO Conhecer a evolução do pensamento sobre Gerenciamento
Leia maisGerenciamento da Segurança Operacional GSO. Conceitos
Gerenciamento da Segurança Operacional GSO Conceitos 1º SEMINÁRIO SOBRE SISTEMAS DE GERENCIAMENTO DA SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL ANAC - 05/12/2008 1 Objetivos Identificar conceitos de gerenciamento
Leia maisPROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR
PROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERACIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR PROGRAMA BRASILEIRO PARA A SEGURANÇA OPERA- CIONAL DA AVIAÇÃO CIVIL PSO-BR ANTECEDENTES A Organização de Aviação Civil Internacional
Leia maisUniversidade do Sul de Santa Catarina. Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSO
Universidade do Sul de Santa Catarina Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSO Universidade do Sul de Santa Catarina Sistema de Gerenciamento da Segurança Operacional - SGSO UnisulVirtual
Leia maisRELATÓRIO TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIÃO TC 010.692/2009-2
GRUPO I CLASSE V PLENÁRIO TC 010.692/2009-2 Natureza(s): Relatório de Auditoria de Natureza Operacional Órgãos/Entidades: Agência Nacional de Aviação Civil ANAC/MD, Empresa Brasileira de Infraestrutura
Leia maisCERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS
CERTIFICAÇÃO OPERACIONAL DE AEROPORTOS Objetivo Descrever o processo de certificação operacional dos aeroportos no Brasil, regido pelo RBAC 139. Roteiro 1. Apresentar as recomendações da OACI e as normas
Leia maisÚltima atualização em: 23/4/2014 Resolução Sicoob Confederação 080. 1ª edição em 14/6/2012 Resolução Sicoob Confederação 031 1/5
1. Esta Política Institucional de Gerenciamento de Capital: a) é elaborada por proposta da área de Controles Internos e Riscos da Confederação Nacional das Cooperativas do Sicoob Sicoob Confederação; b)
Leia maisAPRESENTAÇÃO GERAL DATA HORÁRIO CH UNIDADE. 8h às 9h 1 Credenciamento. 9h às 10h30 1 Aula inaugural. 22/09/2014 Segunda-feira
APRESENTAÇÃO GERAL 8h às 9h 1 Credenciamento 9h às 10h30 1 Aula inaugural 22/09/2014 Segunda-feira 10h30 às 11h 11h às 12h30 1 Informações gerais 12h às 14h do almoço TOTAL 3 1 MÓDULO 1: SISTEMA DE AVIAÇÃO
Leia maisAÇÃO NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL A ANAC mais perto de você. Belo Horizonte Dezembro de 2012
A ANAC mais perto de você Belo Horizonte Dezembro de 2012 Gerenciamento de Risco ANAC Ferramentas de Identificação de Perigos Gerenciamento de Risco Baseado em Dados O processo de Gerenciamento de Risco
Leia maisMINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-81
MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA ORGANIZAÇÃO GERAL ROCA 21-81 REGULAMENTO DA ASSESSORIA DE SEGURANÇA OPERACIONAL DO CONTROLE DO ESPAÇO AÉREO 2009 MINISTÉRIO DA DEFESA COMANDO DA AERONÁUTICA
Leia maisPROVA OBJETIVA. 8 A CLAC é um organismo internacional subordinado à OACI. 9 As recomendações e resoluções estabelecidas pela CLAC são
De acordo com o comando a que cada um dos itens a seguir se refira, marque, na folha de respostas, para cada item: o campo designado com o código C, caso julgue o item CERTO; ou o campo designado com o
Leia maisProf. Guido Carim Júnior
Sistema de Gestão da Segurança Operacional (SGSO) : fundamentos e requisitos Prof. Guido Carim Júnior 28 de maio de 2010 Objetivo Apresentar os fundamentos de um sistema de gestão (de segurança) como meio
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 17/2004
RESOLUÇÃO Nº 17/2004 Dispõe sobre Estágios na Faculdade de Ciências Biológicas e de Saúde de União da Vitória, da Faculdade de Ciências Exatas e Tecnológicas de União da Vitória e da Faculdade de Ciências
Leia maisESTRUTURA COMPLETA GERENCIAMENTO OPERACIONAL
ESTRUTURA COMPLETA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL O Conselho de Administração é o responsável pela Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional das cooperativas do Sicoob, a qual é composta da
Leia maisResponsabilidade Socioambiental das IF s Resolução 4327 e Entregas
Responsabilidade Socioambiental das IF s Resolução 4327 e Entregas AGENDA PRSA Governança Gestão e Controles Internos Plano de Ação Santander e Resolução 4327 AGENDA PRSA Governança Gestão e Controles
Leia mais* Subcomissão Permanente CMACOPOLIM. Carlos Eduardo M.S. Pellegrino Brasília, 07 de junho de 2011
Apresentação ao Senado Federal Audiência Pública Conjunta das Comissões de * Serviços de Infraestrutura * Desenvolvimento Regional e Turismo * Assuntos Econômicos * Meio Mi Ambiente, Df Defesa do Consumidor
Leia mais-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO
-CAPÍTULO I ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DE RISCO 1. Sistema Sicoob A Estrutura de Gerenciamento do Risco Operacional abaixo visa dar conformidade ao que dispõe a Resolução n 3.380/2006, do Conselho Monetário
Leia maisPolítica de Responsabilidade Socioambiental - PRSA
Política de Responsabilidade Socioambiental - PRSA Versão Consolidada: 1.0 Data da Aprovação: 29/12/2015 Aprovado por: Diretoria Data da última revisão: 29/12/2015 ÍNDICE OBJETIVO E ABRANGÊNCIA... 3 VIGÊNCIA...
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA)
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (PRSA) JULHO 2015 2 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO 3 1.1. ABRANGÊNCIA 3 2. OBJETIVO 3 2.1. PRINCÍPIOS E DIRETRIZES 3 3. ESTRUTURA DE GOVERNANÇA 4 4. PLANO DE AÇÃO IMPLEMENTAÇÃO
Leia maisExposição Humana a Campos Eletromagnéticos na Faixa de Radiofrequências
Exposição Humana a Campos Eletromagnéticos na Faixa de Radiofrequências Marconi Thomaz de Souza Maya Superintendente de Outorga e Recursos à Prestação Agência Nacional de Telecomunicações ANATEL Comissão
Leia maisPROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO)
PROGRAMA MOSA MAINTENANCE OPERATIONS SAFETY AUDIT (PROGRAMA DE OBSERVAÇÕES DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO) - - - - - - - - - - Anais do 4º Simpósio de Segurança de Voo (SSV 2011) Direitos Reservados - Página
Leia maisREGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC. Capítulo I Das Disposições Gerais
REGULAMENTO DE PROCEDIMENTO E CRITÉRIOS PARA DECLARAÇÃO DE CUMPRIMENTO DE OBRIGAÇÕES DE PRESTADORA DO STFC Capítulo I Das Disposições Gerais Art. 1º O cumprimento de obrigações de prestadoras do Serviço
Leia maisSistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental
Sistemas e Instrumentos de Gestão Ambiental ISO 14001 Prof. Gustavo Rodrigo Schiavon Eng. Ambiental ISO 14001 Existem duas normas bastante difundidas para orientação da implantação de um Sistema de Gestão
Leia maisESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO
ESCOLA DE AVIAÇÃO CIVIL DE POUSO ALEGRE EAPA REGIMENTO INTERNO TÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES CAPÍTULO I DA DENOMINAÇÃO Art. 1 - A Escola de Aviação Civil de Pouso Alegre, inscrita no CNPJ sob número
Leia maisREGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL
REGULAMENTO BRASILEIRO DA AVIAÇÃO CIVIL RBAC nº 159 EMENDA nº 00 Título: QUALIDADE DE SERVIÇO AEROPORTUÁRIO INDICADORES DE NÍVEL DE SERVIÇO Aprovação: SUMÁRIO SUBPARTE A GENERALIDADES 159.1 Aplicabilidade
Leia maisControle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos. 28 de Junho de 2013
Controle Ambiental do Transporte de Produtos Perigosos 28 de Junho de 2013 M SUMÁRIO 1) Histórico 2) Instrução Normativa IBAMA n.º 05/2012 3) Conceitos 3) Sistema Nacional de Transporte de Produtos Perigosos
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-030 Revisão 01
Assunto: MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR-030 Revisão 01 GESTÃO DA QUALIDADE INTERNA Revogação: Esta revisão substitui a revisão 00, de 30 de abril de 2009. Objetivo: Este MPR tem por objetivo estabelecer e
Leia maisMANUAL INTEGRADO DOS SISTEMAS DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE OCUPACIONAL E SEGURANÇA (EHS)
1/20 DO MEIO AMBIENTE E DE SAÚDE Emitido pelo Coordenador de EHS Luis Fernando Rocha Aguiar Aprovado pela Gerência da Usina de Itaúna Valério Toledo de Oliveira 2/20 Índice: 1 Objetivo e campo de aplicação
Leia maisEstrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito
Estrutura de Gerenciamento de Risco De Crédito 1. DEFINIÇÃO E TIPOS DE RISCO DE CRÉDITO A Resolução nº 3.721/09, do Conselho Monetário Nacional, definiu Risco de Crédito como a possibilidade de ocorrência
Leia maisPERFIL DA VAGA: ASSESSORA DA PRESIDÊNCIA. Posição Hierárquica: equivalente à dos subordinados ao Diretor Presidente, todos Gerentes do Instituto
O Instituto Akatu é uma organização não governamental sem fins lucrativos que trabalha pela conscientização e mobilização da sociedade para o Consumo Consciente. PERFIL DA VAGA: Subordinação: ao Diretor
Leia maisO que é Homologação?
O que é Homologação? Em relação a produto aeronáutico, significa a confirmação, pela autoridade competente, de que o produto está em conformidade com os requisitos estabelecidos pela autoridade aeronáutica;
Leia maisCOORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES
COORDENAÇÃO DE PROJETOS E DOS PLANOS ANUAL E PLURIANUAL DE ATIVIDADES Artigo 69.º Definição 1. A informação relativa às atividades educativas promovidas a partir dos docentes, das estruturas de coordenação
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA DIRETORIA COLEGIADA RDC N 24, DE 8 DE JUNHO DE 2015 Dispõe sobre o recolhimento de alimentos e sua comunicação à Anvisa e aos consumidores. A Diretoria Colegiada
Leia maisO CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais,
RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.129/08 Aprova a NBC T 16.2 Patrimônio e Sistemas Contábeis. O CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE, no exercício de suas atribuições legais e regimentais, CONSIDERANDO a internacionalização
Leia maisMPR MPR/SIA-805-R03 APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE SEGURANÇA DE OPERADOR AÉREO
MPR MPR/SIA-805-R03 APROVAÇÃO DO PROGRAMA DE SEGURANÇA DE OPERADOR AÉREO 07/2015 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 06 de julho de 2015. Aprovado, Leonardo Boszczowski Fabio Faizi Rahnemay Rabbani 3 PÁGINA
Leia maisIECEx DOCUMENTO OPERACIONAL
IECEx OD 314-2 Edição 1.0 2013-07 IECEx DOCUMENTO OPERACIONAL Sistema de Certificação da IEC em relação às normas sobre atmosferas explosivas (Sistema IECEx) IEC System for Certification to Standards relating
Leia maisProcessos de gerenciamento de projetos em um projeto
Processos de gerenciamento de projetos em um projeto O gerenciamento de projetos é a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas às atividades do projeto a fim de cumprir seus requisitos.
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Engenharia de Alimentos é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes
Leia maisProjeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência
Projeto de Gestão pela Qualidade Rumo à Excelência Introdução O panorama que se descortina para os próximos anos revela um quadro de grandes desafios para as empresas. Fatores como novas exigências dos
Leia maisESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL
ESTRUTURA DE GERENCIAMENTO DO RISCO OPERACIONAL Setembro 2013 2 1 INTRODUÇÃO Este documento resume as informações relativas à estrutura de gerenciamento do risco operacional do BR Partners Banco de Investimentos
Leia maisRelatório de análise das contribuições referentes à audiência pública n o 16/2014, da proposta de revisão do Programa de Segurança Operacional
Relatório de análise das contribuições referentes à audiência pública n o 16/2014, da proposta de revisão do Programa de Segurança Operacional Específico da Agência Nacional de Aviação Civil (PSOE-ANAC)
Leia maisPROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL. Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03
PROJETO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Diretrizes e Estratégias para Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil Projeto 914 BRA5065 - PRODOC-MTC/UNESCO DOCUMENTO TÉCNICO Nº 03 RELATÓRIO TÉCNICO CONCLUSIVO
Leia maisJUSTIFICATIVA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA
JUSTIFICATIVA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA Ementa: Proposta de ato normativo para regulamentar a apresentação de informações relativas à movimentação aeroportuária. 1. Do Objetivo Com o recebimento das informações
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE NUTRIÇÃO CURRÍCULO 2 I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Nutrição é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia maisSUMÁRIO. Este procedimento estabelece o processo de Gerenciamento de Contratadas. ÍNDICE. 1 Objetivo: 3. 2 Aplicação e Alcance: 3.
Procedimento de Gestão Denominação: Gerenciamento de Contratadas OGX PG.SMS.009 SUMÁRIO Este procedimento estabelece o processo de Gerenciamento de Contratadas. ÍNDICE 1 Objetivo: 3 2 Aplicação e Alcance:
Leia maisPROGRAMA DE RESIDÊNCIA MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE
APRESENTAÇÃO Caro Residente, Este manual tem o objetivo informá-lo sobre a dinâmica do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde (RMS) nas áreas de concentração: Saúde Cardiovascular e Saúde Indígena
Leia mais(MENSAGEM N o 812/2005)
COMISSÃO DE FINANÇAS E TRIBUTAÇÃO PROJETO DE DECRETO LEGISLATIVO N o 2.539, DE 2006 (MENSAGEM N o 812/2005) Aprova o texto do Acordo sobre Serviços Aéreos entre o Governo da República Federativa do Brasil
Leia maisREGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO
REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO I INTRODUÇÃO O estágio curricular do curso de Administração é uma atividade obrigatória, em consonância com as Diretrizes Curriculares Nacionais
Leia mais2a. Conferência de Responsabilidade Socioambiental da Amazônia
2a. Conferência de Responsabilidade Socioambiental da Amazônia Mineração Sustentável PROGRAMA ESPECIAL IBRAM SEGURANÇA A E SAÚDE OCUPACIONAL NA MINERAÇÃO As complexidades das relações no setor Consumidores
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS CONSELHO UNIVERSITÁRIO RESOLUÇÃO CUNI Nº 014, DE 29 DE ABRIL DE 2015. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS, no uso de suas atribuições
Leia maisSaúde e Segurança do Trabalho como Estratégia de Sustentabilidade das Empresas.
Saúde e Segurança do Trabalho como Estratégia de Sustentabilidade das Empresas. Sustentabilidade Sustentabilidade - É um conceito sistêmico, relacionado com a continuidade dos aspectos econômicos, sociais,
Leia maisCURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO
CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO GESTÃO ESCOLAR INTEGRADORA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013. 1 ÍNDICE Apresentação 1.
Leia maisDesenvolve Minas. Modelo de Excelência da Gestão
Desenvolve Minas Modelo de Excelência da Gestão O que é o MEG? O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) possibilita a avaliação do grau de maturidade da gestão, pontuando processos gerenciais e resultados
Leia maisRMP ou Planos de Gerenciamento de Riscos: Conceitos Gerais e Funções/Responsabilidades na Implementação para CPOs. Farmacovigilância v2 - Nov 2012
RMP ou Planos de Gerenciamento de Riscos: Conceitos Gerais e Funções/Responsabilidades na Implementação para CPOs Farmacovigilância v2 - Nov 2012 O que é um Plano de Gerenciamento de Riscos de Segurança
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA. Documento sujeito a revisões periódicas CEP 59056-450 Tel: (84) 3232-2102 / 3232-2118 / 3232-1975 / 0800-281-1975
Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos TERMO DE REFERÊNCIA ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO PARA PROJETOS DE ARMAZENAMENTO E REVENDA DE RECIPIENTES
Leia maisInstrumento Normativo Mandatório Política Norma Procedimento. Impacta Matriz de Risco Não se aplica Sim (Controle de Referencia: )
Classificação 001 CCO Políticas da Organização Título 002 Admissão e Manutenção de Agente Autônomo de Investimento Responsáveis Diretoria Diretoria Executiva Superintendência(s) Área Autor(es) Fernanda
Leia maisRegulamento para Exploração de SMP por meio de Rede Virtual (RRV-SMP) Resolução n.º 550, de 22 de novembro de 2010
Regulamento para Exploração de SMP por meio de Rede Virtual (RRV-SMP) Resolução n.º 550, de 22 de novembro de 2010 Conselheira Emília Ribeiro Anatel São Paulo/SP 17/12/2010 Agenda Objetivos e Princípios
Leia maisRESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012.
RESOLUÇÃO DP Nº. 12.2012, DE 27 DE JANEIRO DE 2012. ESTABELECE PROCEDIMENTOS PARA OS SERVIÇOS DE COLETA, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS PROVENIENTES DE EMBARCAÇÕES NAS ÁREAS DO PORTO ORGANIZADO DE
Leia maisAnexo I - Cronograma de Eventos Realizados
Anexo I - Cronograma de Eventos Realizados EVENTO DE CAPACITAÇÃO PROGRAMA PERMANENTE DE CAPACITAÇÃO ÁREA DEMANDANTE STATUS DO EVENTO DATA DE INÍCIO (PRESENCIAL) DATA DE TÉRMINO (PRESENCIAL) DATA DE INÍCIO
Leia maisA gestão de relacionamento com o cliente é de vital importância para a Sabesp.
A gestão de relacionamento com o cliente é de vital importância para a Sabesp. Sabesp Água de qualidade não pode faltar pois é um bem essencial. Investimento constante no tratamento dos esgotos. Serviços
Leia maisBIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O
BIBLIOTECA PAULO LACERDA DE AZEVEDO R E G I M E N T O I N T E R N O Porto Alegre, 2013 TITULO I DA NATUREZA E SEUS FINS Art. 1 A Biblioteca Paulo Lacerda de Azevedo, criada em 1962, registrada sob o nº.
Leia maisCopyright Proibida Reprodução. Prof. Éder Clementino dos Santos
NOÇÕES DE OHSAS 18001:2007 CONCEITOS ELEMENTARES SISTEMA DE GESTÃO DE SSO OHSAS 18001:2007? FERRAMENTA ELEMENTAR CICLO DE PDCA (OHSAS 18001:2007) 4.6 ANÁLISE CRÍTICA 4.3 PLANEJAMENTO A P C D 4.5 VERIFICAÇÃO
Leia maisTodos nossos cursos são preparados por mestres e profissionais reconhecidos no mercado, com larga e comprovada experiência em suas áreas de atuação.
Curso Formação Efetiva de Analístas de Processos Curso Gerenciamento da Qualidade Curso Como implantar um sistema de Gestão de Qualidade ISO 9001 Formação Profissional em Auditoria de Qualidade 24 horas
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
Versão Julho de 2015 POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL (Política e procedimentos relacionados à responsabilidade socioambiental da Gávea DTVM nos termos da Resolução BCB no 4.327, de 25 de abril
Leia maisCorrentes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015]
Correntes de Participação e Critérios da Aliança Global Wycliffe [Versão de 9 de maio de 2015] Introdução As Organizações da Aliança Global Wycliffe desejam expressar a unidade e a diversidade do Corpo
Leia maisAVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOVO MODELO DA SEPLAG SEPLAG
AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO NOVO MODELO DA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PESSOAS Ambiente Organizacional Estratégias e Metas Governamentais Concursos Desenvolvimento do Capital Humano Competências Desejadas Provimento
Leia maisO Sistema DCERTA como ferramenta de apoio à fiscalização
N 05 31 de maio de 2011 O Boletim Eletrônico de Capacitação é um informativo publicado quinzenalmente no portal da ANAC na internet e na intranet. O objetivo é divulgar as ações de capacitação que irão
Leia maisO presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:335509-2013:text:pt:html. Anúncio de concurso
1/6 O presente anúncio no sítio web do TED: http://ted.europa.eu/udl?uri=ted:notice:335509-2013:text:pt:html Luxemburgo-Luxemburgo: BEI - Controlador de projeto para custos, qualidade, planeamento e métodos
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR/SIA-503-R00 ACOMPANHAMENTO DOS INDICADORES DE QUALIDADE DE SERVIÇO DE AEROPORTOS CONCEDIDOS 08/2014 PÁGINA INTENCIONALMENTE EM BRANCO 2 11 de agosto de 2014. Aprovado, Fabio
Leia maisNORMAS SÉRIE ISO 14000
NORMAS SÉRIE ISO 14000 O que é a ISO? Organização Internacional para Padronização História e Filosofia da ISO A ISO foi fundada em 1947, tem sede em Genebra (Suíça) e é uma federação mundial de organismos
Leia maisESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA.
ESTUDO DE ANÁLISE DE RISCO, PROGRAMA DE GERENCIAMENTO DE RISCOS E PLANO DE AÇÃO DE EMERGÊNCIA. OBJETIVOS DO PROGRAMA A VALEC, como concessionária da Ferrovia Norte Sul será a responsável pela operação
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 167, DE 17 DE AGOSTO DE 2010.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL RESOLUÇÃO Nº 167, DE 17 DE AGOSTO DE 2010. Estabelece diretrizes para o gerenciamento de risco à Segurança da Aviação Civil contra Atos de Interferência Ilícita (AVSEC)
Leia maisSNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA PARA ALAVANCAR A GESTÃO OPERACIONAL NA ELETRONORTE
SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GOP - 23 16 a 21 Outubro de 2005 Curitiba - Paraná GRUPO IX GRUPO DE OPERAÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS - GOP ISO 9001 - UMA ESTRATÉGIA
Leia maisMANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR
MANUAL DE PROCEDIMENTOS MPR MPR-001/SGP Revisão 00 Assunto: Aprovada por: AFASTAMENTO PARA PARTICIPAÇÃO EM CURSO DE FORMAÇÃO Portaria n º 2524, de 19 de novembro de 2012, publicada no Boletim de Pessoal
Leia maisREGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA
REGIMENTO INTERNO DA BIBLIOTECA TÍTULO I DA BIBLIOTECA E SEUS AFINS CAPÍTULO I DAS FINALIDADES Art. 1 A Biblioteca do campus Presidente Epitácio é integrante da Rede de Bibliotecas do Instituto Federal
Leia maisPOLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL
POLÍTICA DE RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL Grupo CM Capital Markets Brasil Aviso Legal: Este documento pode conter informações confidenciais e/ou privilegiadas. Se você não for o destinatário ou a pessoa
Leia maisPrimeGlobal PGBR. Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos. Diferença PrimeGlobal
PrimeGlobal PGBR Uma excelente alternativa em serviços de auditoria, consultoria e Impostos Somos uma empresa de auditoria, consultoria e impostos, criada á partir da junção de importantes empresas nacionais,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO PROCURADORIA GERAL CÂMARA DE COORDENAÇÃO E REVISÃO
PROCESSO PGT/ICP/4601/2013 MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO ORIGEM: PRT 3ª REGIÃO JUIZ DE FORA/MG PROCURADOR OFICIANTE: DR. JOSÉ REIS SANTOS CARVALHO INTERESSADO 1: ANÔNIMO INTERESSADO 2: ASTRA EQUIPAMENTOS
Leia maisMODELOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO APLICADOS NA REGULAÇÃO DO SETOR DA AVIAÇÃO CIVIL (*)
MODELOS DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO APLICADOS NA REGULAÇÃO DO SETOR DA AVIAÇÃO CIVIL (*) Marcelo Henrique da Silveira Especialista em Regulação da Aviação Civil (ANAC), Mestre em Sistemas de Produção na
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisCREW RESOURCE MANAGEMENT
CREW RESOURCE MANAGEMENT Como integrar o CRM na cultura da sua empresa Monica Lavoyer Escudeiro E S P E C I A L I S TA E M R E G U L A Ç Ã O D E AV I A Ç Ã O C I V I L G E R Ê N C I A T É C N I C A D E
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL
GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA PROGRAMA DE DESENVOLVIMENTO AMBIENTAL TERMO DE REFERÊNCIA CONSULTORIA INDIVIDUAL ESPECIALISTA EM GESTÃO AMBIENTAL PARA APOIAR A UEP NA GESTÃO TÉCNICA DOS COMPONENTES 1 E 2. UNIDADE
Leia maisDificuldades em Serviço Resumo de 2010
Dificuldades em Serviço Resumo de 2010 Rogério Possi Junior Engenheiro de Aeronavegabilidade Continuada Agência Nacional de Aviação Civil Palavras Chave: Aeronavegabilidade, Dificuldades em Serviço, Segurança
Leia mais