Tribunal de Justiça de Minas Gerais

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1 Número do /001 Númeração Relator: Relator do Acordão: Data do Julgamento: Data da Publicação: Des.(a) Marcelo Rodrigues Des.(a) Marcelo Rodrigues 28/03/ /04/2017 Apelação cível - Embargos à execução - Cobrança de IPTU - Sociedade de economia mista - Concessão de serviço público - Imunidade tributária recíproca - Extensão - Precedentes do STF - Contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública - Lei Municipal específica - Forma de cálculo - Legalidade -Taxa de coleta de resíduos sólidos - Utilização potencial do serviço - Cobrança - Possibilidade - Recurso ao qual se dá parcial provimento. 1. A imunidade tributária recíproca prevista no artigo 150, inciso VI, alínea a, da Constituição da República é extensível às sociedades de economia mista, sendo este, inclusive, o entendimento consolidado do Supremo Tribunal Federal. 2. Havendo lei municipal dispondo sobre a cobrança de contribuição para o custeio do serviço de iluminação pública, nos moldes autorizados pelo artigo 149-A, da Constituição da República, não há falar em isenção da concessionária de energia elétrica pelo simples fato de ser a geradora do serviço. 3. O fato gerador que enseja a cobrança da taxa se dá pelo exercício do poder de polícia ou pelo uso efetivo ou potencial do serviço. 4. A utilização potencial do serviço de coleta de resíduos sólidos autoriza a cobrança da respectiva taxa. APELAÇÃO CÍVEL /001 - COMARCA DE CONTAGEM - 2ª VARA DA FAZENDA PÚBLICA MUNICIPAL - APELANTE(S): CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S/A - APELADO(A)(S): MUNICÍPIO DE CONTAGEM 1

2 A C Ó R D Ã O Vistos etc., acorda, em Turma, a 2ª CÂMARA CÍVEL do Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais, na conformidade da ata dos julgamentos, à unanimidade, em dar parcial provimento ao recurso. DES. MARCELO RODRIGUES RELATOR. Desembargador MARCELO RODRIGUES RELATOR V O T O Cuida-se de recurso de apelação interposto em face da sentença de f v, integrada pela decisão de f v, pela qual foram julgados parcialmente procedentes os embargos à execução da Cemig Geração e Transmissão S/A, opostos contra a execução que lhe move o Município de Contagem, afastando tão somente a cobrança da Taxa de Conservação de Vias e Logradouros Públicos (TCVLP). Condenou ambas as partes, na proporção da sucumbência, ao pagamento das custas e despesas processuais, isento o município no que tange às custas. Fixou honorários advocatícios de sucumbência em favor dos patronos do embargado no valor de R$1.000,00 e em favor dos patronos da embargante em R$100,00. Inconformada, apela a embargante (f ) aduzindo que por força da destinação pública conferida aos imóveis, haja vista a vinculação exclusiva e permanente ao serviço de energia elétrica, atraem características de bens públicos de uso especial. 2

3 Argumenta que a atividade por ela desenvolvida não comporta qualificação econômica, visto tratar-se de serviço público, sujeito a diversas limitações e regulações impostas pelo Poder Concedente. Sustenta que a reversibilidade dos imóveis na hipótese de ser finalizado o contrato de concessão impede a sua fruição com animus domini pela concessionária. Argumenta que, conquanto possua natureza de pessoa jurídica de direito privado, desenvolve atividade única de prestação de serviço público essencial, pelo que o seu regime de direito privado se verifica parcialmente derrogado pelo regime de direito público exclusivamente em razão da supremacia do interesse público, devendo ser alcançada pela imunidade tributária referente ao IPTU. Sustenta a inexigibilidade da cobrança da Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública (CCSIP) visto que a apelante possui consumo próprio de energia elétrica, de forma que não há sequer fatura de energia elétrica emitida em nome da CEMIG, pelo que impossível aferir a base de cálculo do tributo em tela. Quanto à Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos, aduz a inocorrência do fato gerador, pois os imóveis comportam a instalação de linha de transmissão de energia elétrica que interliga as Subestações da Cidade Industrial à cidade de Nova Lima, pelo que não há produção de resíduos sólidos de qualquer natureza. Contrarrazões à f É o relatório. Presentes os requisitos legais, conheço do recurso. 1. Imunidade tributária - Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU) 3

4 A apelante é sociedade de economia mista que explora a atividade de construir, operar sistemas de geração, transmissão e comercialização de energia elétrica e serviços correlatos que lhe tenham sido ou venham a ser concedidos. Neste sentido, a apelante fornece serviço público de energia elétrica, por concessão da União, em razão do artigo 21, XII, item b, cumulado com artigo 175, ambos da Constituição da República. Os artigos da Constituição da República que tratam de imunidade e isenção tributária são o 150 e 173, pertinentes ao caso, os quais preceituam: Art Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: (...) VI - instituir impostos sobre: (Vide Emenda Constitucional nº 3, de 1993) a) patrimônio, renda ou serviços, uns dos outros; (...) 2º - A vedação do inciso VI, "a", é extensiva às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. 3º - As vedações do inciso VI, "a", e do parágrafo anterior não se aplicam ao patrimônio, à renda e aos serviços, relacionados com exploração de atividades econômicas regidas pelas normas aplicáveis a empreendimentos privados, ou em que haja contraprestação ou pagamento de preços ou tarifas pelo usuário, nem exonera o promitente comprador da obrigação de pagar imposto relativamente 4

5 ao bem imóvel. (...) 6.º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, 2.º, XII, g. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 3, de 1993). Art Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei. (...) 2º - As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado. No caso em apreço, verifica-se que a Constituição da República autoriza aos entes públicos a isenção tributária mediante lei específica, enquanto ao mesmo tempo, veda a concessão de benefícios às empresas públicas e sociedades de economia mista, das quais possa provocar desequilíbrio na concorrência com o setor privado. Entretanto, embora a imunidade tributária tenha sido prevista apenas para os próprios entes federativos, sem extensão às concessionárias de serviço público, principalmente as que explorem atividade econômica remunerada por tarifa, o Supremo Tribunal Federal consolidou o entendimento de que a referida imunidade recíproca se estende às sociedades de economia mista prestadoras de serviço público. 5

6 Nesse sentido: DIREITO CONSTITUCIONAL E TRIBUTÁRIO. IPTU. IMUNIDADE. ART. 150, VI, "A" DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. SERVIÇO PÚBLICO DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. PRECEDENTES. CONSONÂNCIA DA DECISÃO RECORRIDA COM A JURISPRUDÊNCIA CRISTALIZADA NO SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. RECURSO EXTRAORDINÁRIO QUE NÃO MERECE TRÂNSITO. ACÓRDÃO RECORRIDO PUBLICADO EM O entendimento adotado na decisão agravada reflete a jurisprudência firmada no âmbito deste Supremo Tribunal Federal, no sentido de que a imunidade tributária prevista na alínea "a" do art. 150, VI, da Constituição Federal alcança a sociedade de economia mista prestadora de serviço público essencial, sem caráter concorrencial. 2. As razões do agravo regimental não se mostram aptas a infirmar os fundamentos que lastrearam a decisão agravada. 3. Agravo regimental conhecido e não provido. (RE AgR-MG - relator ministro Rosa Weber - j. em ) (grifou-se) No julgamento do RE MG a relatora ministra Carmen Lúcia, monocraticamente, deu provimento ao recurso para reconhecer o direito da CEMIG à imunidade recíproca do IPTU, sendo referida decisão confirmada em sede de agravo regimental, no qual foi destacado: No julgamento do Recurso Extraordinário n , Relator o Ministro Eros Grau, o Plenário do Supremo Tribunal Federal reconheceu a geração e a transmissão de energia elétrica como serviço público, razão pela qual se autorizam o uso do domínio público necessário à execução do serviço, a promoção de desapropriações e a constituição de servidões de áreas declaradas pelo poder concedente como de utilidade pública. Nessa mesma assentada, reconheceu-se o direito à imunidade recíproca dessas prestadoras de serviço público (DJe ). 6

7 Portanto, assiste razão à primeira apelante, devendo ser julgado procedente o pedido no que tange à imunidade do IPTU. (CCSIP) 2. Contribuição para o Custeio do Serviço de Iluminação Pública Com relação à CCSIP, tem-se que com a edição da Emenda Constitucional 39, de 2002, passou a ter previsão na Constituição da República, tendo em vista o acréscimo do artigo 149-A, que assim estabelece: Art. 149-A. Os Municípios e o Distrito Federal poderão instituir contribuição, na forma das respectivas leis, para o custeio do serviço de iluminação pública, observado o disposto no art. 150, I e III. Diante desta nova ordem constitucional, os municípios passaram a editar leis a fim de legitimarem a cobrança do tributo, como é o caso do Município de Contagem, pela Lei Municipal 1.611, de 1983 com as alterações da Lei Municipal 3.800, de E não há como fazer distinção do contribuinte onde a lei não o faz, porquanto a interpretação das normas tributárias é expressa e restritiva, motivo pelo qual, o simples fato da embargante ser a geradora e fornecedora do serviço não a isenta de recolher a contribuição que é cobrada pelo Município. Neste mesmo sentido, me posicionei quando do julgamento da apelação /001. E ainda que não se emita fatura, por ter a apelada consumo próprio de energia, tal fato não impede o cálculo do imposto, pois, a base de cálculo considera a tarifa de iluminação pública vigente, nos termos do artigo 142-C da Lei Municipal 1.611, de 1983 (acrescentado pela Lei Municipal 3.800, de 2003). E mesmo não emitindo fatura, a concessionária possui meios de saber qual seria sua tarifa. Dispõe o referido artigo: 7

8 Art. 142.C - O valor da Contribuição para Custeio do Serviço de Iluminação Pública - CCSIP será calculado mensalmente, aplicando-se sobre a tarifa cobrada pela concessionária do serviço, pelo fornecimento de energia elétrica, o percentual correspondente ao consumo em quilowatt/hora (KW/h), considerando a seguinte Tabela: Posto isso, deve ser mantida a sentença que autorizou a cobrança da referida contribuição. 3. Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos No que tange à taxa de coleta de resíduos sólidos, sem razão a apelante. Inicialmente, registre-se que o Supremo Tribunal Federal já enfrentou a matéria atinente à constitucionalidade da referida taxa no julgamento do AgR no RE MG, assim ementado: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. TAXA DE COLETA DE RESÍDUOS SÓLIDOS URBANOS. 1. É legítima a taxa de coleta de resíduos sólidos urbanos. Tributo cobrado pelo exercício de serviço divisível e específico. Precedentes. 2. Agravo regimental a que se nega provimento. (RE AgR - relator ministro Eros Grau - j. em ) O tema foi objeto de controle de constitucionalidade, resultando na edição de súmula vinculante do STF, conforme Enunciado 19: "A taxa cobrada exclusivamente em razão dos serviços públicos de coleta, remoção e tratamento ou destinação de lixo ou resíduos provenientes de imóveis, não viola o artigo 145, II, da Constituição Federal". (Data de Aprovação: Sessão Plenária de ) Portanto, a taxa de coleta de resíduos sólidos prevista na legislação municipal, ainda que tenha natureza jurídica de serviço público, não possui qualquer pecha de inconstitucionalidade. 8

9 Feitas essas considerações, passa-se à análise do argumento da apelante no sentido de que não ocorreu o fato gerador, pois, os imóveis comportam a instalação de linha de transmissão de energia elétrica que interliga as Subestações da Cidade Industrial à cidade de Nova Lima, pelo que não há produção de resíduos sólidos de qualquer natureza. Em que pese a alegação da apelante, nos termos do artigo 145, II, da Constituição da República, o fato gerador que enseja a cobrança da taxa se dá pelo exercício do poder de polícia ou pelo uso efetivo ou potencial do serviço. Dispõe o referido artigo constitucional: Art A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios poderão instituir os seguintes tributos: (...) II - taxas, em razão do exercício do poder de polícia ou pela utilização, efetiva ou potencial, de serviços públicos específicos e divisíveis, prestados ao contribuinte ou postos a sua disposição; (grifou-se) A legislação municipal também prevê a utilização potencial do serviço. Estabelece o artigo 179-B, 1º, da Lei Municipal 1.611, de 1983 (parágrafo acrescentado pela Lei Municipal 87, de 2010): Art. 179-B - (...) 1º O custo dos serviços acima especificados será dividido entre os contribuintes da taxa, conforme definidos no art. 179, na proporção do volume de geração efetivo ou potencial de resíduos sólidos, de acordo ainda com a destinação do imóvel. (grifou-se) Portanto, o fato gerador da taxa de coleta de resíduos sólidos 9

10 não caracteriza taxa em razão do exercício do poder de polícia, assentando sua cobrança na utilização efetiva ou potencial do serviço público. Ou seja, o serviço é efetivamente prestado ao contribuinte ou está à sua disposição, ficando autorizada a cobrança da taxa. No caso dos autos, ainda que não sejam produzidos resíduos sólidos nos imóveis em questão, o serviço está à disposição (uso potencial) do contribuinte, sendo devida a taxa de coleta de resíduos. 4. Ônus da sucumbência Ante o novo resultado da lide os ônus da sucumbência merecem ser redistribuídos. É que, a embargante atacou a cobrança do IPTU, Taxa de Conservação de Vias e Logradouros Públicos, Taxa de Coleta de Resíduos Sólidos e Contribuição para o Custeio de Iluminação Pública, sagrando-se vencedora apenas em relação ao IPTU e à Taxa de Conservação de Vias e Logradouros Públicos. Assim, os ônus sucumbenciais devem ser redistribuídos, arcando a embargante com 50% por cento das custas e despesas processuais, bem como os honorários advocatícios de sucumbência, ficando os outros 50% a cargo do Município de Contagem, o qual é isento do pagamento de custas. 5. Dispositivo Mediante tais fundamentos, dou parcial provimento ao recurso apenas para afastar a cobrança do Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU). Ante o novo resultado da lide, os ônus da sucumbência devem ser redistribuídos na proporção de 50% para cada uma das partes. 10

11 Custas recursais na proporção de 66% pela apelante e 34% pelo apelado, destacada a isenção legal do município em relação às custas. DES. RAIMUNDO MESSIAS JÚNIOR - De acordo com o(a) Relator(a). DES. CAETANO LEVI LOPES - De acordo com o(a) Relator(a). SÚMULA: "Deram parcial provimento ao recurso" 11

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