A PROFISSÃO DOCENTE SOB DOIS OLHARES: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES

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1 A PROFISSÃO DOCENTE SOB DOIS OLHARES: ALGUMAS CONSIDERAÇÕES Michele Mendes Rocha 1 Introdução A profissão docente tem sido objeto de inúmeros trabalhos, pesquisas, dissertações, teses e livros. Este estudo, somando-se a essas investigações, tem por objetivo apresentar uma breve revisão da Teoria dos Sistemas e da abordagem do Interacionismo Sociodiscursivo (ISD), observando como essas perspectivas teóricas podem coadjuvar para uma melhor análise e compreensão do trabalho docente. Para isso, primeiramente será feita uma retomada das abordagens de cada um dos modelos teóricos e, em seguida, uma apresentação da colaboração que tais conceitos podem trazer para os estudos sobre representação do trabalho do professor. Neste artigo, a Teoria dos Sistemas de Luhmann e suas máximas serão reportadas, sobretudo, pela obra Sociologia do direito I (1983) e em alguns momentos por meio dos trabalhos produzidos por Marcos Gustavo Richter, por vezes, em colaboração com Jaci Rene Costa Garcia. Richter é coordenador de um grupo de pesquisa que, nos últimos tempos, tem se voltado para a questão da formação de professores, através da relação entre a Teoria dos Sistemas, a Teoria da Atividade e a Teoria Holística. O ISD e seus conceitos fundamentais são referidos aqui a partir de trabalhos realizados como, por exemplo, pelo grupo LAF (Linguagem, Ação, Formação) da Universidade de Genève, orientado por Jean-Paul Bronckart, e o grupo ALTER (Análise de Linguagem, Trabalho Educacional e suas relações) do programa do LAEL da PUC/SP, sob a coordenação de Anna Raquel Machado. Esta pesquisa, buscando contribuir com análises da representação do trabalho do professor, apresenta possíveis caminhos teóricos e, sobretudo, praxiológicos acerca da formação de educadores. Sua relevância deve-se à necessidade de desenvolvimento de reflexões sobre o agir docente e não apenas de apontamentos acerca da adequação ou não do professor às propostas didáticas em voga. Na perspectiva da Teoria dos Sistemas Neste breve artigo não nos deteremos especificamente em detalhar características da Teoria Holística, mas antes em fazer uma sintética retomada de sua base. A Teoria dos Sistemas configurada por Niklas Luhmann, como veremos, serve de base para a Teoria Holística. Niklas Luhmann (re)apresentou, em Sociologia do Direito I, uma teoria baseada em um conceito que já havia sido proposto pelos biólogos chilenos Humberto Maturana e Francisco Varela: o conceito de autopoieses 2 A expressão autopoieses refere-se 1 Mestranda em Estudos Linguísticos do Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). Bolsista CAPES. michelemendesrocha@gmail.com 2 A palavra autopoiesis, segundo dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, vem do grego auto (por si próprio) e poiesis (criação, produção, poesia). 363

2 àqueles sistemas dotados de organização que geram eles mesmos todos componentes elementares para sua existência. O sistema, assim, conforme o modelo luhmanniano, possui autonomia. Ele pode ser considerado autônomo porque o que dentro dele acontece não é determinado por componentes externos, mas por sua própria organização, isto é, pela relação entre seus elementos. A teoria luhmanniana da autopoieses apresenta conceitos-chave para sua compreensão. Dentre eles, os de complexidade, contingência, expectativas (cognitivas e normativas) e desapontamentos. O conceito de complexidade consiste na totalidade das possibilidades de experiência ou ações (isto é do que se pode realizar), disponíveis para seleção. Segundo a percepção de Luhmann (1983, p.46), há sempre mais possibilidades do que seria possível realizar. A contingência seria o perigo de desapontamento e necessidade de assumir riscos. Assim, cada experiência concreta que o homem vivencia pode desenvolver-se em outras possibilidades, que são simultaneamente complexas existem sempre mais possibilidades do que ele pode realizar, e contingentes as possibilidades emergentes poderiam ser diferentes das esperadas. Quanto às expectativas, o teórico diz que elas são a intencionalidade que aponta para o futuro de experiências concretas, ou seja, em cada ação, o homem cria e apreende uma expectativa do que, diante das condições apresentadas, poderá vir a acontecer. Para estabilizar as expectativas perante desapontamentos, Luhmann (1983) aponta duas possibilidades que denomina mecanismos para o encaminhamento de desapontamentos, a saber: expectativas cognitivas e expectativas normativas. Essas noções de expectativas e desapontamentos, então, são fundamentais para os estudos centrados na formação de professores de base sistêmica. Isso porque o professor, em situação de trabalho, ao se deparar com desapontamentos, fará uso de uma das possibilidades já referidas (expectativas cognitivas ou normativas). E é justamente o modo como ele vai lidar com esses desapontamentos que vai determinar o papel, o status social, a representação (expectativas de expectativas) de sua profissão. Com isso, é possível compreender que na teoria luhmanniana as estruturas sociais exigem uma construção mais complicada e condicionada, baseada nas expectativas de expectativas e que os ajustamentos realizados pelo indivíduo é que determinam sua inserção em um determinado grupo, seu status social e sua capacidade de impor-se. O fragmento abaixo, do livro Aquisição, representação e atividade (Richter, 2008), apresenta uma discussão acerca dessa força autopoiética de uma profissão que a leva a um determinado status ou não [...] em cada ação social, o indivíduo em papel não só co-realiza a atividade que lhe compete, como também fornece evidências aos outros (e a si) da (presumida) competência no desempenho dessa função. Um profissional no exercício de seu papel reconhecidamente produz e reproduz a si mesmo como membro integrante de um lugar social e da atividade a este associada. Este mecanismo (que assim manifesta localmente a tendência autopoiética dos sistemas organizados) opera com ou sem a identificação do sujeito com os motivos justificadores da prática - vale dizer, quer invista de valência emocional, quer não, os efeitos discursivos de prestígio direcionados a seu lugar social. (Richter, 2008, p.43) Neste sentido, Richter (2008) postula, a partir da concepção sistêmica de atividade, que um sistema endógeno, que é relativamente mais organizado, cria e gere 364

3 esses componentes de forma a blindá-los contra ingerências de sistemas externos. Quanto ao sistema exógeno, Richter (2008) diz que por ser relativamente menos organizado, tende a ser segundo nossa hipótese de trabalho mais permeável à multiplicidade de vozes, na medida em que é constituído de fora para dentro. Tal relação entre entorno e sistema pode ser melhor compreendida no excerto abaixo, extraído das proposições do pesquisador: Uma vez colocada a oposição entre instrumentalidade intrínseca e extrínseca da linguagem em sistemas de atividade, entram em consideração também outras variáveis sistêmicas, tais como entorno (e interface sistema-entorno), limites, complexidade, seletividade. Segundo Luhmann (op.cit.), um sistema (social) atinge o limiar crítico da complexidade a partir do momento em que fica impossível um elemento e/ou cluster de elementos relacionar-se com todos os demais [...]. Isto por sua vez, engendra uma vulnerabilidade maior ou menor do sistema às perturbações resultantes do ingresso de elementos e relações que comprometam a integridade organizativa. Daí que os limites entre sistema e entorno imponham a existência de um processo seletivo incidindo no ingresso de novos elementos ou em decisões de pertinência-integração destes. (Richter, 2008, p.47) Essa citação nos remete a umas das fragilidades desta questão do professorar. Diz-se isso porque, segundo Richter, em seus artigos e sobretudo no livro já referido, o trabalho docente sofre fortemente a influência de outros discursos, que não os da própria classe. O mais instigante disto é que o professor é a base da pirâmide do sistema simbólico; é ele na condição de não-emancipado quem forma as outras profissões, pois, como explicita Pross (1980, p.119 apud Richter e Garcia, 2006), o sistema simbólico e o sistema sancionador dependem não só do vértice, mas também (e muito) da base da pirâmide, ou seja, dos sujeitos que atuam como portadores de símbolos. Quanto a essa problemática específica da profissão docente, Richter e Garcia (2006) esclarecem: O professor, dentre os profissionais ligados à formação e ao desenvolvimento humano, exerce uma semiprofissão na medida em que seu campo de atuação caracteriza- se pela ambivalência. Ou seja, embora seja entendido como participante ativo da organização do empreendimento educativo inclusive como formador das demais profissões ocupa um lugar social passivizado, que o constitui e interpela como objeto de prescrição de normas. As principais variáveis de sua esfera de ação, a saber, a identidade, as relações de trabalho entre profissional e leigo e entre pares, e a delimitação de competências, são assenhoreadas por uma instância decisória exterior ao próprio grupo (exogenia), caracterizando-o como não-emancipado. (Richter e Garcia, 2006, p.7) Ainda sobre a questão da não-emancipação do professor e da exogenia, os dois estudiosos afirmam que, de modo paradoxal e espantoso, justamente este não profissional é o que acaba formando todas as outras profissões. Richter e Garcia, quanto a isso, retomam a colocação de Ticks, na qual ela sintetiza que: 365

4 Tanto acadêmicos quanto profissionais demonstram enorme dificuldade em construir um perfil identitário de professor (Ticks, 2005), visto que os construtos discursivos que o interpelam são difusos e contraditórios, além de se constituírem a partir de setores sociais externos fenômeno que faz parte do que propomos denominar exogenia discursiva. (Richter e Garcia, 2006, p.15) Para finalizar e sintetizar esta breve revisão teórica da aplicabilidade da Teoria dos Sistemas para uma reflexão sobre o trabalho do professor, cumpre registrarmos o que assinala Richter: Em síntese, o professor, desprovido de um lugar institucional próprio, de um perfil próprio, encontra-se à procura de um lugar no Outro, entre significantes (Bhaabba, 2003). Esforça-se em vão para responder à indagação fundamental: Como este (meu) domínio se define como subsistema; como nó de relações com os demais subsistemas; e como função social específica dentro do todo? Faltalhe, como grupo, um discurso endógeno e normatizante que organize e manifeste seu dever-ser: valores e lugar social próprios (práticas constitutivas); relações ético-profissionais entre pares e entre profissionais e terceiros (práticas articulativas); competências privativas e limitadas para a consecução dos benefícios sociais juridicamente previstos e amparados (práticas exercitivas). (Richter, 2008, p.18) O pesquisador, então, baseado nos preceitos luhmannianos para a análise da profissão docente, faz uso de um arcabouço teórico que se vincula a uma concepção holística de ser humano e de sociedade. Ele atenta para a problemática do papel do professor. Este artigo, com isso, apresentou uma breve revisão da literatura de Luhmann quanto aos aspectos da fase denominada autopoiética de seus estudos e mostrou como este aporte teórico vem sendo utilizado pela Teoria Holística para análise dos papéis na formação de professores. Na perspectiva do Interacionismo Sociodiscursivo O ISD foi desenvolvido por Jean-Paul Bronckart em conjunto com pesquisadores de diversas disciplinas (Ciências da Educação, Psicologia, Filosofia, Linguística, Filologia), integrantes do Departamento de Didática de Línguas da Universidade de Genebra, tendo, com isso, uma abordagem transdisciplinar dos fenômenos humanos. Posteriormente, essa ciência do humano foi sendo constituída pelo grupo denominado LAF (Linguagem, Ação, Formação). Ultimamente este quadro teórico tem recebido a colaboração de grupos de pesquisas do mundo todo, inclusive do Brasil. Para o ISD, que se baseou em Bakhtin e Vygotsky, entre outros, a linguagem desempenha um papel central tanto no funcionamento psíquico e em seu desenvolvimento quanto nas atividades e relações. Sobre essa questão, Bronckart esclarece que 366

5 O que chamamos de interacionismo sociodiscursivo (ISD) é, inicialmente, uma posição epistemológica e uma tomada de posição sobre o desenvolvimento humano, sobre uma ciência do humano e sobre as condições de seu desenvolvimento. É uma posição que é, ao mesmo tempo, sócio-histórica, materialista-dialética e que considera importantes eu diria que considera centrais as questões da linguagem e da formação e educação. (Bronckart, 2008, p.273) Para tanto, os pressupostos teóricos da abordagem do Interacionismo Sociodiscursivo defendem que os processos de construção social e cultural e os processos de construção da pessoa são duas vertentes indissociáveis de um mesmo processo de desenvolvimento humano. E a linguagem, desse modo, é o objeto que produz o desenvolvimento cognitivo e social. Nessa concepção, as condutas humanas são ações situadas cujas propriedades estruturais e funcionais são, antes de mais nada, um produto da socialização (Bronckart, 1999, p.13). As questões da linguagem e da interação, ao serem repensadas por Bronckart, nascem de preceitos vygotskyanos e bakhtinianos. Assim sendo, podemos inferir que estamos frente a uma concepção que trata a linguagem como um fenômeno social e histórico, como uma produção interativa associada às atividades sociais, sendo ela um instrumento por meio da qual os interactantes, institucionalmente, emitem pretensões à validade relativas às propriedades do meio em que essa atividade se desenvolve (Bronckart, 1999, p.34). Marxismo e filosofia da linguagem (2004), de Bakhtin/Volochinov, é também outro referencial utilizado por Bronckart e seu grupo na formação dos conceitos base, da chamada ciência do humano, proposta pelo ISD. Sua referência se deu quanto às questões da linguagem e à compreensão do papel do conflito na formação de professores e no questionamento e apropriação de novas significações. Isso porque, segundo pressupostos bakhtinianos, todo signo é ideológico, uma vez que a ideologia é um reflexo das estruturas sociais e tem sua presença marcada na linguagem. O livro de Jean-Paul Bronckart (1999), Atividades de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo, apresenta estudos acerca da arquitetura interna do texto. Com tal publicação houve um maior fomento quanto a pesquisas da linguagem, uma vez que oferece categorias suficientes para analisar e descrever aspectos especificamente relacionados à materialidade discursiva. Assim, através da análise proposta, busca-se examinar as representações do trabalho do professor construídas nos e pelos textos. Magalhães e Liberali (2004), em texto intitulado O Interacionismo Sociodiscursivo em pesquisas com formação de educadores, apontam que o levantamento de dados de ordem linguístico-discursiva possibilitou: [...] a discussão da centralidade da sóciohistória e da fundamental questão da ação humana mediada pela linguagem. A análise dos discursos nas negociações passou a ser usada para a compreensão a) da constituição de agentes críticos e reflexivos, b) da colaboração na avaliação e na construção dos discursos da e sobre a sala de aula, e c) das representações, valores e normas sociais atribuídas aos agentes ou por eles assumidas nos discursos da e sobre a sala de aula. (Magalhães e Liberali, 2004, p.108) 367

6 As interpretações do agir, para Bronckart, então, encontram-se construídas nos e pelos textos, que têm o poder de configurar a ação humana. Desse modo, segundo Bronckart (2009), alargando as ideias de Ricoeur, é na linguagem que se constrói a interpretação do agir. Bueno (2007) nos mostra que este tipo de estudo pode revelar dados que se tornam importantes para a análise da profissão docente, segundo o ISD. Isso porque a identificação das figuras do agir e das figuras da ação pode indicar muitos detalhes sobre a análise do trabalho do professor, uma vez que pode nos auxiliar na compreensão do modo de dizer sobre seu agir pelo enunciador, bem como do modo de agir de todo e qualquer sujeito pelo enunciador. Assim, para os estudiosos inseridos no campo do Interacionismo Sociodiscursivo, esta visão teórico-metodológica, que se baseia no agir através dos discursos, é um valioso arcabouço para a análise da representação do trabalho do professor. E com isso, tal vertente teórica busca contribuir para repensar o métier do professor, de maneira que haja mudanças no quadro educacional, ao se observar o resultado das análises realizadas. Considerações finais Assim sendo, é válido ressaltar que existem dois pontos de conexão entre as duas vertentes. Um dos pontos é que tanto Luhmann mentor da Teoria os Sistemas, base para a Teoria Holística quanto Bronckart precursor do grupo genebrino do ISD entendem que a linguagem (ou a comunicação como se refere o primeiro) ocorre a partir de práticas sociais. Entretanto, para Bronckart, a lente se volta para o sujeito, ao passo que, para Luhmann, o foco recai na questão dos sistemas, que interagem entre si. Outro ponto em comum é que ambos os quadros teóricos são compatíveis com a Teoria da Atividade. Contudo, a relação que estabelecem com essa teoria se dá de modo diverso. A grande diferenciação existente entre a Teoria da Atividade com raiz na Teoria dos Sistemas e aquela com centralização no ISD é que a primeira calca-se na questão do papel enquanto a segunda tem como núcleo de estudo a subjetivação (sujeito). Desse modo, esses dois aportes de pesquisa se relacionam não apenas porque são compatíveis com a questão da interação, ainda que apresentem focos diferentes, por vezes até contrários, mas também por serem possíveis de aproximação, de algum modo, à Teoria da Atividade. Como se pode observar pelo percurso teórico do mentor da Teoria dos Sistemas e precursor do ISD e dos pesquisadores vinculados a essas duas correntes das Ciências Humanas (ou Sociais), foi dialogando e até mesmo transpondo conceitos de áreas aparentemente incompatíveis que nasceram profícuas discussões e reflexões. É justamente nesse sentido que este trabalho com caráter de mera revisão bibliográfica pretende colaborar com ulteriores pesquisas, pois o embate de diferentes perspectivas nos possibilita criar pontes entre diversas teorias. Longe de atingir unanimidades, a interação, ou, aliás, "interlocução interteorias 3 tem trazido importantes reflexões para o desenvolvimento de outras 3 Termo utilizado por Carlos Alberto Faraco no texto da conferência de encerramento do Congresso Internacional Linguagem e Interação, realizado na UNISINOS (São Leopoldo, RS), de 22 a 25 e agosto de 2005, que foi publicado na Revista Calidoscópio, v.3, n.3, p , set/dez

7 conceituações ou (re)significações. Assim sendo, aquilo que é visto a partir de nossa perspectiva teórica como dado, se torna um problema, ao visitarmos domínios e quadros teóricos vizinhos. Logo, ao apresentar uma revisão de pesquisas que versam sobre o trabalho docente, sob diferentes perspectivas e em diferentes contextos sociais, este trabalho procura cooperar para que haja uma melhor compreensão da profissão do professor. Referências BAKHTIN, M.; VOLOCHINOV, V.N. Marxismo e filosofia da linguagem. 11.ed. São Paulo: Hucitec, BRONCKART, J.P. Atividade de linguagem, textos e discursos: por um interacionismo sócio-discursivo. São Paulo: EDUC, BRONCKART, J.P. Sobre linguagem, ação-trabalho e formação: as contribuições da Démarche ISD. Belo Horizonte, Educação em Revista, 05, mai Entrevistador Daisy Cunha. BRONCKART, J.P. Atividade de linguagem, discurso e desenvolvimento humano. Campinas: Mercado de Letras, BUENO, L. A construção de representações sobre o trabalho docente: o papel do estágio. Tese. Tese (Doutorado em Letras) - Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem- LAEL. São Paulo: Pontífica Universidade Católica de São Paulo, FARACO, C.A. Interação e linguagem: balanço e perspectivas. Calidoscópio. São Leopoldo, v.03, n.03, set/dez LEITE, Márcia Donizete. As diferentes facetas do trabalho do professor: dos Órgãos Governamentais à palavra do Trabalho. Dissertação (Mestrado em Letras) Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem LAEL. São Paulo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, LUHMANN, N. Sociologia do direito. v.1, Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro, MAGALHÃES, M.C.C.; LIBERALI, F.C. O Interacionismo Sociodiscursivo em pesquisas com formação de educadores. Calidoscópio, São Leopoldo, v.2, n.2, p , jul/dez RICHTER, M.G.; GARCIA, J.R.C. Profissionalização do professor no cenário legislativo existente. In: Linguagens & Cidadania, n.1, Disponível em: São Paulo: Martins Fontes. RICHTER, M.G. Aquisição, representação e atividade. Santa Maria: UFSM, PPGL- Editores,

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