O DIREITO DAS CIDADÃS, E O DEVER DO ESTADO... PROFESOR DR. LEONEL BRIOZZO DIRECTOR DEL DEPARTAMENTO PROGRAMACION ESTRATEGICA DE SALUD

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1 Diminuição dos riscos de um aborto inseguro: Um tema de Direitos Humanos O DIREITO DAS CIDADÃS, E O DEVER DO ESTADO... PROFESOR DR. LEONEL BRIOZZO DIRECTOR DEL DEPARTAMENTO PROGRAMACION ESTRATEGICA DE SALUD

2 INDICE 1. O MODELO URUGUAIO DE REDUÇÃO DE RISCOS E DANOS NO ABORTO INSEGURO 2. RESULTADOS DO PROJETO SALVANDO MÃES E RECÉM NASCIDOS DE DE F.I.G.O. 3. SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGICA E DESAFIOS NO URUGUAI 4. PERSPECTIVAS

3

4 NO URUGUAI E NA AMÉRICA LATINA: QUAIS SÃO AS OPÇÕES DE UMA MULHER COM UMA GRAVIDEZ NÃO DESEJADA? REDUCIR EMBARAZO NO DESEADO Menos de 5% Causas justificadas por legislaciones MEJORAR EL ACCESO: -Cumplir -Ampliar -Cambio legal ABORTO LEGAL ABORTO SEGURO 95% Causas NO justificadas ABORTO ILEGAL ABORTO INSEGURO M U E R T E M A T E R N A ATENCION POST - ABORTO ATENCION POST ABORTO Mayoría Sin APA

5 PROGRAMA DE AÇÃO DA ONU Conferência internacional População e Desenvolvimento capitulo VII Inciso C- Número 8.25 Em nenhum caso se deve promover o aborto como método de planificação familiar... como um grave problema de saúde pública se deve prevenir e... Eliminar a necessidade do aborto. Em todos os casos o acesso a serviços de qualidade para tratar as complicações derivadas do aborto. Em circunstancias nas quais o aborto não é ilegal, o aborto deve ser seguro. As mulheres que possuem gravidez não desejada devem ter fácil acesso a informação fidedigna e assessoramento compreensivo. ABORTO SEGURO CAUSA SAÚDE Em algunas circunstancias: Direito de decidir ABORTO DE MENOR RISCO (ISCAPCR) Em todas Circunstancias_ Direito a atenção em saúde

6 MODELO URUGUAIO E AS OPÇÕES DE UMA MULHER COM GRAVIDEZ NÃO DESEJADA NÃO É ACEITO NA AMERICA LATINA 5% Causas justificadas 95% Causas no justificadas M U E R T E ABORTO LEGAL ABORTO SEGURO ABORTO DE MENOR RIESGO ABORTO ILEGAL ABORTO INSEGURO M A T E R N A ATENCION POST ABORTO Mayoría Sin APA

7 ANTES ABORTO PROVOCADO DEPOIS

8 CONSULTA ASSESSORAMIENTO abrindo a porta dos consultórios 1- Diferentes cenários diferentes alternativas: Preservação e controle da gravidez Adoção Aborto previsto por lei Aborto de menor risco 2- Informação e assessoria - Métodos e práticas de acordo ao risco. - Empoderando mulheres (não disciplinando) - Informando a sociedade 3- Análises epidemiológica.

9 MISOPROSTOL É UM REMÉDIO: essencial da OMS. Ataca as 2 causas principais de morte materna Revolução tecnológica na espécie humana: PRIMEIRA VEZ auto administrada Segura Efetiva baseada em evidencias. Onde conseguir: as mulheres conseguem

10 ATENÇÃO INTEGRAL PÓS - ABORTO 1- Deteção precoce e prevenção de complicações no controle da gravidez. 2- Reabilitação integral. 3- Anticonceção pós evento obstétrico.

11 O MODELO É LEGAL QUANDO A INTERRUPÇÃO DA GRAVIDEZ É ILEGAL? 1. A consulta pré aborto está amparada em segredo profissional? 2. A assessoria na consulta pré aborto compromete a responsabilidade penal do médico?

12 1- A consulta pré aborto está amparada em segredo profissional? Se já que não existe justa causa para revelar: Assessoramento interpretado como etapa de disuação no qual o médico conhece seu paciente cometer um aborto. A revelação da confidência não evitaria o aborto. Sua consequencia direta seria precipitar ao paciente o sistema clandestino e diminuir a assessoria sobre os métodos que possuem menor riscos e de controle posterior.

13 2- A assessoria compromete a responsabilidade penal do médico? NÃO, já que: O assessoria pré aborto não significa tomar parte diretamente na execução dos atos próprios do delito. Médico não é indutor : decição é da paciente. Médico é protetor: da informação qualificada. Médico não é cooperador e nem cúmplice Não é responsável já que não decide se é ou não, e como é o delito Médico é um assessor neutro em relação à decisão

14 EM SINTESIS: Não é possível em um Estado de Direito, por o paciente entre a decisão de fazer um aborto e ser acusada penalmente, o de não fazer e por em risco a sua vida.

15 A mulher que esta com uma gravidez não desejada é uma cidadã com opções que exerce, ainda que seja ILEGAL. (Continuar a gravidez continuar e desvincular aborto) E- A atenção integral de saúde é um Direito Humano, atualmente incluído no marco LEGAL das Leis dos Sistemas de Saúde na região SIM- ENTÃO- O sistema de saúde PRECISA incluir as diferentes opções, nas quais a usuária possa decidir.

16 Poder

17 INDICE 1. O MODELO URUGUAIO DE REDUÇÃO DE RISCOS E DANOS EM ABORTO INSEGURO 2. RESULTADOS DO PROJETO SALVANDO MÃES E RECÉM NASCIDOS DE F.I.G.O. 3. SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGICA E DESAFIOS NO URUGUAI 4. PERSPECTIVAS

18 "SALVAR MÃES E RECÉM NASCIDOS" DA FEDERAÇÃO INTERNACIONAL DE GINECOLOGIA E OBSTETRICIA INICIATIVAS SANITARIAS PROTEGER A VIDA E A SAÚDE DAS MULHERES URUGUAIAS DIMINUINDO O ABORTO PROVOCADO EM CONDIÇÕES DE RISCO

19 OBJETIVOS DO PROGRAMA DISMINUIR LA MORTALIDAD MATERNA POR ABORTO INSEGURO DISMINUIR LA NECESIDAD DE LAS MUJERES DE ABORTO VOLUNTARIO DISMINUIR LA MORTALIDAD NEONATAL E INFANTIL DISMINUIR EL RIESGO DEL ABORTO INSEGURO

20 RESULTADOS Zona de influencia de INICIATIVAS SANITARIAS

21 Consiste en la medición de indicadores de: mortalidad Morbilidad MORTALIDAD INGRESOS A CTI HISTERECTOMÍAS LEGRADOS EVACUADORES ABORTOS INSEGUROS

22 Acompanhamento da mortalidade Comprende casos de falecimento desde janeiro 2007 a agosto de Periodo 1/3/ /12/2008 Zona IS Resto del País Total F.A. F.R. F.A. F.R. Población Mujeres % % Mortalidad Materna Total 7 50% 7 50% 14 Por APCR % 2 Sospecha de APCR 13 23% 44 77% 57 Zona IS: Zona de influencia de IS (departamentos de Montevideo, Canelones, Florida y San José).

23 Periodo 1/3/ /12/2008 Acompanhamento da morbilidade Near- Miss Ingressos a CTI Compreende casos de internações em CTI por APCR desde janeiro 2007 a dezembro de Zona IS Resto del País Total F.A. F.R. F.A. F.R. Población Mujeres % % Morbilidad Ingreso a Materna C.T.I. por A.P.C.R. 4 38% 7 62% 11 Zona IS: Zona de influencia de IS (departamentos de Montevideo, Canelones, Florida y San José).

24 ACOMPANHAMENTO DE CONSULTA NIVEL DE RESOLUÇÃO Resolución/decisión de las usuarias luego de la consulta de asesoramiento en el Servicio de SSyR Resolución/decisión PRÉVIA Número de usuarias Porcentaje N=94 Interrupción efectuada 50 53,2 % Interrupción decidida y aún no efectuada 2 2,1 % Continuación del embarazo 20 21,3 % Aborto espontáneo 4 4,3 % La usuaria no estaba embarazada 5 5,3 % Resolución desconocida 13 13,8 % Total %

25 GRAVIDEZ ATUAL PRINCIPAL MOTIVO DE INTERRUPÇÃO MOTIVO N % PROYECTO DE VIDA ,5 ECONÓMICO ,3 SIN PAREJA 93 4,8 3 COMBINADOS ,8 VIOLENCIA SEXUAL 13 0,7 MUCHOS HIJOS 82 4,2 OTROS ,9

26 ACOMPANHAMENTO PÓS CONSULTA Complicações do Aborto de menor risco Molestias leves 2,5% Complicaciones infecciosas leves Complicaciones hemorragicas leves 1,8% 2,3% SIN COMPLICACIONES 93,3%

27 ACOMPANHAMENTO CONSULTA PRÉVIA ANTICONCEPÇÃO PÓS-ABORTO Consejería en MAC % Preservativo 6,8 DIU 30 ACO 49,3 Combinados 4,2 No desea usar MAC 2,6 92,9 % ADOPTA MAC

28 94% USUARIAS SE SENTIRAM RESPEITADAS 0% SE SENTIU JULGADA 97% DISSERAM TER RECIBIDO INFORMAÇÃO CLARA E COMPLETA SOBRE O USO DO MISOPROSTOL 81% INFORMAÇÃO CLARA DE SINTOMAS E COMPLICAÇÕES 97% das usuárias referem ter recibido o apoio à atenção que necessitava, 3% não recebeu a atenção que esperava.

29 Em sínteses No período analizado a Mortalidade e Morbilidade severa (Near Miss) na area de influencia de Projeto é menor que no resto do país DIMINUE A MORBILIDADE E MORTALIDADE MATERNA POR ABORTO INSEGURO Las usuarias conhecem, confíam e utilizam os serviços. Os profissioanis e as equipes de saúde melhoram seu compromisso e cimpetência: MELHORAR A RELAÇÃO SANITARIA A maioria das usuárias que interrompem a gravidez, praticamente todas utilizam o misoprostol: se prova que o Aborto de menor risco é uma alternativa segura efetiva baseada em evidencias.: MELHORA O EMPODERAMENTO E O USO DO MISOPROSTOL Aproximadamente 1 de cada 4 mulheres decide continuar com a gravidez e mais de 90% das mulheres pós aborto adotam um MAC efetivo e seguro: DIMINUE OS ABORTOS E A NECESSIDADE DE NOVOS ABORTOS

30 INDICE 1. O MODELO URUGUAIO DE REDUÇÃO DE RISCOS E DANOS NO ABORTO INSEGURO 2. RESULTADOS DO PROJETO SALVANDO MÃES E RECÉM NASCIDOS DE F.I.G.O. 3. SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGICA E DESAFIOS NO URUGUAI 4. PERSPECTIVAS

31

32 RAZÓN DE MM / RNV Fuente: : Departamento de Información Poblacional de la DI.GE.SA. M.S.P : Comisión Nacional Para El Monitoreo Y Reducción De Las Muertes De Mujeres Por Causa Del Embarazo, Parto, Cesárea, Puerperio Y Aborto 12 RAZÓN DE MORTALIDAD MATERNA EN URUGUAY Y CHPR Razón de MM en Uruguay Razón de MM en CHPR Linear (Razón de MM en Uruguay) Linear (Razón de MM en CHPR)

33 RAZÓN DE MM/ RNV 70 RAZÓN DE MM POR APCR EN URUGUAY Y CHPR Razón de MM por APCR en Uruguay Razón de MM por APCR en CHPR Linear (Razón de MM por APCR en Uruguay) Linear (Razón de MM por APCR en CHPR) Fuente: : Departamento de Información Poblacional de la DI.GE.SA. M.S.P : Comisión Nacional Para El Monitoreo Y Reducción De Las Muertes De Mujeres Por Causa Del Embarazo, Parto, Cesárea, Puerperio Y Aborto

34 FREC. RELATIVA DE INGRESO A C.T.I. INGRESO A C.T.I. POR COMPLICACIONES DEL ABORTO INSEGURO C.H.P.R. INGRESO A C.T.I. POR COMPLICACION DEL A.P.C.R Lineal (C.H.P.R. INGRESO A C.T.I. POR COMPLICACION DEL A.P.C.R.) AÑO

35 COMO CONSEGUIMOS? 1. MELHORA DA QUALIDADE DE VIDA E DIMINUIÇÃO DAS INEQUIDADES SOCIAIS 2. SISTEMA NACIONAL INTEGRADO DE SAÚDE COM SERVIÇOS UNIVERSAIS E ACESSÍVEIS 3. PRESTAÇÕES INTEGRAIS S.S.R. 1. Acesso universal aos métodos anticonceptivos 2. Promoção do uso de anticoncepcionais de emergencia 3. Serviços de apoio em violencia domestica 4. Institucionalização do trabalho de parto, parto nascimento e puerperio recém nascido 4. ESTRATEGIA ESPECIFICA EM PREVENÇÃO DO ABORTO INSEGURO: 1. Modelo Uruguaio de Redução de riscos e danos

36 5 EIXOS DO DISCURSO DO MODELO 1. Estamos a favor da vida. 2. Estamos contra o aborto provocado em condições de risco 3. Não estamos a favor do aborto: queremos contribuir a diminuir a necessidade de que as mulheres tem de recorrer ao aborto. 4. Na medicina e na saúde existe um dilema científico: quando começa a vida humana. Por ello, independientemente de nuestras concepciones personales, debemos ser tolerantes y respetar a los/las que piensan de otra manera. 5. A mulher como ser humano tem consciencia e por tanto é mais capaz de tomar decisões consciente sobre sua vida e saúde

37 INDICE 1. O MODELO URUGUAIO DE REDUÇÃO DE RISCOS E DANOS NO ABORTO INSEGURO 2. RESULTADOS DO PROJETO SALVANDO MÃES E RECÉM NASCIDOS DE F.I.G.O. 3. SITUAÇÃO EPIDEMIOLOGICA E DESAFIOS NO URUGUAI 4. PERSPECTIVAS DE TRABALHO CONJUNTOS

38 -MUNICÍPIO DE CAMPINAS PROJETO DE LEI INSTITUI O PROGRAMA MUNICIPAL DE PREVENÇÃO E REDUÇÃO DE DANOS DECORRENTES DO ABORTO ILÍCITO E INSEGURO. 26/05/2008

39 UNDP/UNFPA/WHO/WORLD BANK SPECIAL PROGRAMME OF RESEARCH, DEVELOPMENT AND RESEARCH TRAINING IN HUMAN REPRODUCTION MELHORAR A ATENÇÃO ÀS MULHERES EM RISCO DE ABORTO INSEGURO MEDIANTE A CAPACITAÇÃO E SENSIBILIZAÇÃO DOS PROFISSIONAIS E EQUIPES DE SAÚDE NA FRONTEIRA URUGUAI BRASIL (Rivera Santa Ana do Livramento)

40 Aborto inseguro: é necessário reduzir riscos. José Henrique Rodrigues Torres Enquanto o aborto não é descriminalizado, o Estado tem o dever de prestar assistência à saúde das mulheres para evitar esses riscos e danos, acolhendo-as no sistema público de saúde, antes e depois da prática do aborto, especialmente para orientá-la e informá-la. E a conduta dos agentes públicos que prestarem essa assistência às mulheres não pode ser considerada criminosa, porque não ficará caracterizada a participação, em razão da falta de relevância causal objetiva e da inexistência de dolo.

41 A consulta antes e depois permite Evitar muitos abortos clandestinos Reduzir o risco do aborto atual Prevenir novos abortos com anticoncepção Se a estratégia de redução de danos foi eficiente para reduzir HIV em usuários de drogas Porque não seria eficiente frente a gravidez não desejada?

42 COLABORACION SUL SUL COLABORAÇÃO BILATERAL BRASIL URUGUAI e/ou INICIATIVA EM UNASUR / MERCOSUR INTERCAMBIO EM: Difução pública e agenda Sensibilização e capacitação. Asssesoria em normativas nacionais Apoio à implementação de serviços Transferencia de modelo de acompanhamento e avaliação

43 NOSSO DESAFIO... TOMAR INICIATIVA PARA AJUDAR QUE AS MULHERES TOMEM DECISÕES MAIS LIVRES, RESPONSÁVEIS E INFORMADAS...E DIZER MAIS CONSCIENTES

44 faz muito tempo que todos aprendemos que batalhas por tudo ou nada é o melhor caminho para que nada mude e para que não se modifique Sr. José Mujica. Presidente de la República. Acto de Asunción. Asamblea general. 1ero de marzo del año 2010

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