Enfermagem da Criança: Portaria 1.130/ Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Prof.

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1 Enfermagem da Criança: Portaria 1.130/ Institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança. Prof. Fernanda Barboza Curso Completo de Enfermagem para Concursos Públicos

2 A PNAISC tem por objetivo Promover e proteger a saúde da criança e o aleitamento materno, mediante a atenção e cuidados integrais e integrados da gestação aos 9 (nove) anos de vida, com especial atenção à primeira infância e às populações de maior vulnerabilidade, visando à redução da morbimortalidade e um ambiente facilitador à vida com condições dignas de existência e pleno desenvolvimento.

3 Organização do PNAISC A PNAISC se organiza a partir da Rede de Atenção à Saúde e de seus eixos estratégicos, mediante a articulação das ações e serviços de saúde disponíveis nas redes temáticas, em especial aquelas desenvolvidas na rede de saúde materna neonatal e infantil e na atenção básica, esta como coordenadora do cuidado no território.

4 Conceitos para fins da PNAISC I - criança: pessoa na faixa etária de 0 a 9 anos, ou seja, de 0 (zero) a 120 meses; e II - primeira infância: pessoa na faixa etária de 0 a 5 anos, ou seja, de 0 a 72 meses. Para fins de atendimento em serviços de pediatria no SUS, a PNAISC contemplará crianças e adolescentes até a idade de 15 anos, sendo este limite etário passível de alteração de acordo com as normas e rotinas do estabelecimento de saúde responsável pelo atendimento.

5 1. (FCC 2012) O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) considera criança a pessoa de até a) 9 anos de idade incompletos. b) 10 anos de idade incompletos. c) 11 anos de idade incompletos. d) 12 anos de idade incompletos. e) 13 anos de idade incompletos.

6 1. (FCC 2012) O ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente) considera criança a pessoa de até a) 9 anos de idade incompletos. b) 10 anos de idade incompletos. c) 11 anos de idade incompletos. d) 12 anos de idade incompletos. e) 13 anos de idade incompletos. Letra D

7 A PNAISC é orientada pelos seguintes Princípios: I - direito à vida e à saúde; II - prioridade absoluta da criança; III - acesso universal à saúde; IV - integralidade do cuidado; V - equidade em saúde; VI - ambiente facilitador à vida; VII - humanização da atenção; e VIII - gestão participativa e controle social.

8 Diretrizes I - gestão interfederativa das ações de saúde da criança; II - organização das ações e serviços na rede de atenção; III - promoção da saúde; IV - fomento à autonomia do cuidado e da corresponsabilidade da família; V - qualificação da força de trabalho do SUS; VI - planejamento e desenvolvimento de ações; VII - incentivo à pesquisa e à produção de conhecimento; VIII - monitoramento e avaliação; e IX - intersetorialidade.

9 7 Eixos Estratégicos, com a finalidade de orientar e qualificar as ações e serviços de saúde da criança: I - Atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido: Consiste na melhoria do acesso, cobertura, qualidade e humanização da atenção obstétrica e neonatal, integrando as ações do pré-natal e acompanhamento da criança na atenção básica com aquelas desenvolvidas nas maternidades;

10 1.(COPEVE-UFAL/2016) Conforme a Portaria nº 1.130, de 5 de agosto de 2015, que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), são ações estratégicas do eixo de atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido: I. a prevenção da transmissão vertical do HIV e da sífilis; II. a atenção humanizada ao recém-nascido prematuro e de baixo peso, com a utilização do Método Canguru ; III. a atenção humanizada e qualificada ao parto e ao recém nascido no momento do nascimento, com capacitação direcionada unicamente para os profissionais de enfermagem e médicos para prevenção da asfixia neonatal;

11 1.(COPEVE-UFAL/2016) Conforme a Portaria nº 1.130, de 5 de agosto de 2015, que institui a Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Criança (PNAISC) no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), são ações estratégicas do eixo de atenção humanizada e qualificada à gestação, ao parto, ao nascimento e ao recém-nascido: I. a prevenção da transmissão vertical do HIV e da sífilis; II. a atenção humanizada ao recém-nascido prematuro e de baixo peso, com a utilização do Método Canguru ; III. a atenção humanizada e qualificada ao parto e ao recém nascido no momento do nascimento, com capacitação direcionada unicamente para os profissionais de enfermagem e médicos para prevenção da asfixia neonatal; A atenção humanizada e qualificada ao parto e ao recém-nascido no momento do nascimento, com capacitação dos profissionais de enfermagem e médicos para prevenção da asfixia neonatal.

12 IV. a alta qualificada do recém-nascido da maternidade, com vinculação da dupla mãe-bebê à Atenção Básica, de forma precoce, para continuidade do cuidado, a exemplo da estratégia do 5º Dia de Saúde Integral, que se traduz em um conjunto de ações de saúde essenciais a serem ofertadas para a mãe e bebê pela Atenção Básica à Saúde no primeiro contato após a alta da maternidade. Dos itens, verifica-se que está(ão) correto(s) a) I, apenas. b) II e III, apenas. c) III e IV, apenas. d) I, II e IV, apenas. e) I, II, III e IV.

13 IV. a alta qualificada do recém-nascido da maternidade, com vinculação da dupla mãe-bebê à Atenção Básica, de forma precoce, para continuidade do cuidado, a exemplo da estratégia do 5º Dia de Saúde Integral, que se traduz em um conjunto de ações de saúde essenciais a serem ofertadas para a mãe e bebê pela Atenção Básica à Saúde no primeiro contato após a alta da maternidade. Dos itens, verifica-se que está(ão) correto(s) a) I, apenas. b) II e III, apenas. c) III e IV, apenas. d) I, II e IV, apenas. e) I, II, III e IV. Letra D

14 Eixos Estratégicos II - Aleitamento materno e alimentação complementar saudável: Estratégia ancorada na promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno, iniciando na gestação, considerando-se as vantagens da amamentação, bem como a importância de estabelecimento de hábitos alimentares saudáveis;

15 Eixos Estratégicos III - Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral: Consiste na vigilância e estímulo do pleno crescimento e desenvolvimento da criança, em especial do "Desenvolvimento na Primeira Infância (DPI)", pela atenção básica à saúde, conforme as orientações da "Caderneta de Saúde da Criança";

16 Eixos Estratégicos IV - Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas: Consiste em estratégia para o diagnóstico precoce e a qualificação do manejo de doenças prevalentes na infância e ações de prevenção de doenças crônicas e de cuidado dos casos diagnosticados, com o fomento da atenção e internação domiciliar sempre que possível;

17 Eixos Estratégicos V - atenção integral à criança em situação de violências, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz: Prevenção de violências e acidentes, além de organizar serviços especializados para a qualificação da atenção à criança em situação de violência de natureza sexual, física e psicológica, negligência e/ou abandono, visando à implementação de linhas de cuidado na Rede de Atenção à Saúde e na rede de proteção social no território;

18 Eixos Estratégicos VI - Atenção à saúde de crianças com deficiência ou em situações específicas e de vulnerabilidade: Inclusão dessas crianças nas redes temáticas de atenção à saúde, mediante a identificação de situação de vulnerabilidade e risco de agravos e adoecimento;

19 Eixos Estratégicos VII - Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno: Consiste na contribuição para o monitoramento e investigação da mortalidade infantil e fetal e possibilita a avaliação das medidas necessárias para a prevenção de óbitos evitáveis.

20 Eixo 1: Atenção qualificada à gestação e ao RN I - a prevenção da transmissão vertical do HIV e da sífilis; II - a atenção humanizada e qualificada ao parto e ao recém-nascido no momento do nascimento, com capacitação dos profissionais de enfermagem e médicos para prevenção da asfixia neonatal e das parteiras tradicionais; III - a atenção humanizada ao recém-nascido prematuro e de baixo peso, com a utilização do "Método Canguru"; IV - a qualificação da atenção neonatal na rede de saúde materna, neonatal e infantil, com especial atenção aos recém-nascidos graves ou potencialmente graves, internados em Unidades especializadas;

21 Eixo 1: Atenção qualificada à gestação e ao RN V - a alta qualificada do recém-nascido da maternidade, com vinculação da dupla mãe-bebê à Atenção Básica, de forma precoce, para continuidade do cuidado, a exemplo da estratégia do "5º Dia de Saúde Integral", que se traduz em um conjunto de ações de saúde essenciais a serem ofertadas para a mãe e bebê pela Atenção Básica à Saúde no primeiro contato após a alta da maternidade; VI - o seguimento do recém-nascido de risco, após a alta da maternidade, de forma compartilhada entre a Atenção Especializada e a Atenção Básica; e VII - as triagens neonatais universais.

22 Eixo 2: Aleitamento materno e alimentação saudável I - a Iniciativa Hospital Amigo da Criança (IHAC); II - a Estratégia Nacional para Promoção do Aleitamento Materno e Alimentação Complementar Saudável no SUS - Estratégia Amamenta e Alimenta Brasil (EAAB); III - a Mulher Trabalhadora que Amamenta (MTA); IV - a Rede Brasileira de Bancos de Leite Humano; V - a implementação da Norma Brasileira de Comercialização de Alimentos para Lactentes, para Crianças de Primeira Infância, Bicos Chupetas e Mamadeiras (NBCAL); e VI - a mobilização social em aleitamento materno.

23 Eixo 3: Promoção e acompanhamento do crescimento e do desenvolvimento integral: I - a disponibilização da "Caderneta de Saúde da Criança", com atualização periódica de seu conteúdo; II - a qualificação do acompanhamento do crescimento e desenvolvimento da primeira infância pela Atenção Básica à Saúde; III - o Comitê de Especialistas e de Mobilização Social para o Desenvolvimento Integral da Primeira Infância, no âmbito do SUS; e IV - o apoio à implementação do Plano Nacional pela Primeira Infância.

24 Eixo 4: Atenção integral a crianças com agravos prevalentes na infância e com doenças crônicas: I - a Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância (AIDPI); II - a construção de diretrizes de atenção e linhas de cuidado; e III - o fomento da atenção e internação domiciliar.

25 Eixo 5: Atenção integral à criança em situação de violências, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz: I - o fomento à organização e qualificação dos serviços especializados para atenção integral a crianças e suas famílias em situação de violência sexual; II - a implementação da "Linha de Cuidado para a Atenção Integral à Saúde de Crianças, Adolescentes e suas Famílias em Situação de Violência";

26 Eixo 5: Atenção integral à criança em situação de violências, prevenção de acidentes e promoção da cultura de paz: III - a articulação de ações intrassetoriais e intersetoriais de prevenção de acidentes, violências e promoção da cultura de paz; e IV - o apoio à implementação de protocolos, planos e outros compromissos sobre o enfrentamento às violações de direitos da criança pactuados com instituições governamentais e nãogovernamentais, que compõem o Sistema de Garantia de Direitos.

27 Eixo 6: Atenção à saúde de crianças com deficiência ou em situações específicas e de vulnerabilidade: I - a articulação e intensificação de ações para inclusão de crianças com deficiências, indígenas, negras, quilombolas, do campo, das águas e da floresta, e crianças em situação de rua, entre outras, nas redes temáticas; II - o apoio à implementação do protocolo nacional para a proteção integral de crianças e adolescentes em situação de risco e desastres; e III - o apoio à implementação das diretrizes para atenção integral à saúde de crianças e adolescentes em situação de trabalho infantil.

28 Eixo 7: Vigilância e prevenção do óbito infantil, fetal e materno. Instituição dos comitês de vigilância do óbito materno, fetal e infantil em âmbito local

29 Compete ao Ministério da Saúde: I - articular e apoiar a implementação da PNAISC, em parceria com os gestores estaduais e municipais de saúde; II - desenvolver ações de divulgação da PNAISC e a implementação das ações de atenção integral à saúde da criança; III - propor diretrizes, normas, linhas de cuidado necessárias à implementação da PNAISC; IV - prestar assessoria técnica e apoio institucional aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios;

30 Compete ao Ministério da Saúde: V- promover a capacitação e educação permanente dos profissionais de saúde; VI - fomentar a qualificação de serviços para boas práticas em saúde da criança; VII - monitorar e avaliar os indicadores e as metas nacionais relativas à saúde da criança; VIII - apoiar a realização de pesquisas consideradas estratégicas no contexto da PNAISC;

31 Compete ao Ministério da Saúde: IX - Promover articulação intersetorial e interinstitucional em busca de parcerias; X Estimular o processo de discussão com os setores organizados nas instâncias colegiadas; e XI - Apoiar sua respectiva representação política nos fóruns, colegiados e conselhos nacionais, em especial no Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA).

32 Compete às Secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal: I - coordenar a implementação da PNAISC no âmbito do seu território, respeitando as diretrizes do MS, de acordo com o perfil epidemiológico e as prioridades loco-regionais; II - desenvolver ações de mobilização social, informação, educação, comunicação, visando a divulgação da PNAISC;

33 Compete às Secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal: III - prestar assessoria técnica e apoio institucional aos Municípios; IV - promover a capacitação e educação permanente dos profissionais de saúde;

34 Compete às Secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal: V - monitorar e avaliar os indicadores e as metas estaduais e distritais relativas à saúde da criança; VI - promover articulação intersetorial e interinstitucional em busca de parcerias que favoreçam a implementação da PNAISC;

35 Compete às Secretarias de Saúde dos Estados e do Distrito Federal: VII estimular o processo de discussão sobre as ações de atenção integral à saúde da criança nas redes temáticas de atenção à saúde; VIII - designar e apoiar sua respectiva representação política nos fóruns, colegiados e conselhos, em especial no Conselho Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente.

36 Compete às Secretarias de Saúde dos Municípios: I - implantar/implementar a PNAISC, no âmbito do seu território, respeitando suas diretrizes e promovendo as adequações necessárias, de acordo com o perfil epidemiológico e as prioridades e especificidades locais e articular o alinhamento das ações e serviços de saúde da criança no Plano Municipal de Saúde, e no Planejamento Regional; II - promover a capacitação permanente dos profissionais de saúde; III - monitorar e avaliar os indicadores e as metas municipais relativas à saúde da criança;

37 Compete às Secretarias de Saúde dos Municípios: IV - promover articulação intersetorial e interinstitucional em busca de parcerias; V - fortalecer a participação e o controle social no planejamento, execução, monitoramento e avaliação de programas e ações de atenção integral à saúde da criança; e VI - designar e apoiar sua respectiva representação política nos fóruns, colegiados e conselhos municipais envolvidos com a temática da saúde da criança, em especial no Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente.

38 PNAISC O financiamento da PNAISC é de responsabilidade tripartite, de acordo com pactuação nas instâncias colegiadas de gestão do SUS. O processo de monitoramento e avaliação da PNAISC ocorrerá de acordo com as pactuações realizadas nas instâncias colegiadas de gestão do SUS. O monitoramento e a avaliação deverão considerar os indicadores de atenção à saúde da criança, estabelecidos nos instrumentos de gestão do SUS, em âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal.

39 Foco no Sucesso!! Obrigada!

40 Portaria 371/2014 Institui diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada ao recém-nascido (RN) no SUS.

41 Portaria 371/2014 O atendimento ao recém-nascido consiste na assistência por profissional capacitado, médico (preferencialmente pediatra ou neonatologista) ou profissional de enfermagem (preferencialmente enfermeiro obstetra ou neonatal), desde o período imediatamente anterior ao parto, até que o RN seja encaminhado ao Alojamento Conjunto com sua mãe, ou à Unidade Neonatal, ou ainda, no caso de nascimento em quarto de pré-parto, parto e puerpério (PPP) seja mantido junto à sua mãe, sob supervisão da própria equipe profissional responsável pelo PPP.

42 Portaria 371/2014 Para prestar este atendimento o profissional médico ou de enfermagem deverá exercitar as boas práticas de atenção humanizada ao recém-nascido apresentadas nesta Portaria e respaldadas pela Organização Mundial de Saúde e Ministério da Saúde e ser capacitado em reanimação neonatal. Considera-se como capacitado em reanimação neonatal o médico ou profissional de enfermagem, que tenha realizado treinamento teórico-prático, conforme orientação ser publicizada, por expediente específico, pela Coordenação Geral de Saúde da Criança e Aleitamento Materno (CGSCAM) do Ministério da Saúde.

43 Para o RN a termo com ritmo respiratório normal, tônus normal e sem líquido meconial, recomenda-se: I - assegurar o contato pele a pele imediato e contínuo, colocando o RN sobre o abdômen ou tórax da mãe de acordo com sua vontade, de bruços e cobri-lo com uma coberta seca e aquecida, Verificar a temperatura do ambiente que deverá está em torno de 26 graus para evitar a perda de calor;

44 Para o RN a termo com ritmo respiratório normal, tônus normal e sem líquido meconial, recomenda-se: II - proceder ao clampeamento do cordão umbilical, após cessadas suas pulsações (aproximadamente de 1 a 3 minutos), exceto em casos de mães isoimunizadas ou HIV HTLV positivas, nesses casos o clampeamento deve ser imediato;

45 Para o RN a termo com ritmo respiratório normal, tônus normal e sem líquido meconial, recomenda-se: III - estimular o aleitamento materno na primeira hora de vida, exceto em casos de mães HIV ou HTLV positivas; IV - postergar os procedimentos de rotina do recém-nascido nessa primeira hora de vida. Entende-se como procedimentos de rotina: exame físico, pesagem e outras medidas antropométricas, profilaxia da oftalmia neonatal e vacinação, entre outros procedimentos;

46 RN com respiração ausente ou irregular Para o RN pré-termo ou qualquer RN com respiração ausente ou irregular, tônus diminuído e/ou com líquido meconial seguir o fluxograma do Programa de Reanimação da Sociedade Brasileira de Pediatria. O estabelecimento de saúde deverá dispor no ambiente de parto (sala ou quarto de parto) ou em ambiente próximo, das condições necessárias para reanimação neonatal, acessíveis e prontas para uso

47 1. (FCC 2009) Visando incrementar a capacidade resolutiva na atenção à saúde da criança, o Ministério da Saúde (MS) priorizou cinco ações básicas de saúde, concernentes a) a atenção à saúde da mulher, promoção da saúde da criança, programa de saúde da família, programa Leve Leite e o Bolsa Família. b) a assistência integral no período perinatal, incentivo ao parto natural, redução dos partos cesárea, participação do pai em sala de parto, humanização da assistência. c) ao acompanhamento da gestação, cuidados imediatos no trabalho de parto, assistência integral ao RN, incentivo ao aleitamento materno, humanização da assistência. d) a promoção do aleitamento materno, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, imunizações, prevenção e controle de doenças diarreicas e das doenças respiratórias. e) a assistência integral no período perinatal, programa de saúde da família, programa Leve Leite, programa Criança na Escola e Bolsa Família.

48 1. (FCC 2009) Visando incrementar a capacidade resolutiva na atenção à saúde da criança, o Ministério da Saúde (MS) priorizou cinco ações básicas de saúde, concernentes a) a atenção à saúde da mulher, promoção da saúde da criança, programa de saúde da família, programa Leve Leite e o Bolsa Família. b) a assistência integral no período perinatal, incentivo ao parto natural, redução dos partos cesárea, participação do pai em sala de parto, humanização da assistência. c) ao acompanhamento da gestação, cuidados imediatos no trabalho de parto, assistência integral ao RN, incentivo ao aleitamento materno, humanização da assistência. d) a promoção do aleitamento materno, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, imunizações, prevenção e controle de doenças diarreicas e das doenças respiratórias. e) a assistência integral no período perinatal, programa de saúde da família, programa Leve Leite, programa Criança na Escola e Bolsa Família. Letra D

49 Uma das estratégias adotadas pelo Ministério da Saúde, a partir de 1984, visando a incrementar a capacidade resolutiva dos serviços de saúde na atenção à criança, foi a de priorizar cinco ações básicas de saúde que possuem comprovada eficácia (promoção do aleitamento materno, acompanhamento do crescimento e desenvolvimento, imunizações, prevenção e controle das doenças diarréicas e das infecções respiratórias agudas). Fonte: CADERNO DE ATENÇÃO PRIMÁRIA CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA, Min. da Saúde.

50 Obrigada!! Foco na Aprovação

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