Reunión Regional sobre Cuidados Maternos Respetuosos en el marco de los Derechos Humanos y Calidad de la Atención

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1 Reunión Regional sobre Cuidados Maternos Respetuosos en el marco de los Derechos Humanos y Calidad de la Atención Panamá, 12 e 13 de setembro Brasil Maria Esther de Albuquerque Vilela Coordenação-Geral de Saúde das Mulheres/DAPES/SAS Ministério da Saúde

2 PANORAMA BRASILEIRO Mortalidade Materna

3 PANORAMA BRASILEIRO Mortalidade Infantil

4 PANORAMA BRASILEIRO 57% 43% 1,9 milhões de nascimentos/ano 2/3 no sistema público de saúde 40% cesarianas 1/3 no setor de saúde suplementar 85% cesarianas Serviços de saúde atendem De 1 a 11 mil partos/ano

5 PARTO E NASCIMENTO NO BRASIL Intensa medicalização do nascimento 99% partos hospitalares 87% por médicos 55,6% cesariana (Brasil, 2015) Asfixia intraparto: causa importante da morbimortalidade neonatal Avanços tecnológicos, porém práticas sem respaldo científico: Banalização da cesariana Parto com intervenções desnecessárias que comprometem sua fisiologia, desrespeitando as evidências científicas, os direitos das mulheres e das crianças

6 Modelo atual de assistência e de financiamento, reflexo da complexidade histórica-social-econômica e cultural do Brasil Parto como procedimento médico-cirúrgico Discriminação de gênero e socioeconômica, parirás com dor Banalização do risco e dos efeitos adversos invisíveis imediatos e futuros da cesariana Business do nascimento; financiamento por procedimento; Pressa Ausência de equipe multiprofissional, enfermeiras obstétricas/obstetrizes, doulas Modelo inadequado, produtor de violência e desrespeito

7 Na atenção ao parto e nascimento há 3 perguntas para os gestores: Como? Onde? Por quem?

8 Como? Boas práticas de atenção ao parto e nascimento: Direito à informação, autonomia e protagonismo da mulher gestante cuidado centrado na mulher e família Vinculação ao local do parto Acompanhante em tempo integral Apoio contínuo durante o TP e parto - doulas Privacidade, deambulação Oferta de alimentos no TP Posições verticais para o parto Métodos de alívio da dor banheira, chuveiro Contato pele a pele e amamentação proteção do período sensível Vigilância do pós parto

9 Como? Restrição de ocitocina, soro, amniotomia, litotomia, episiotomia Abolição do confinamento no leito, Kristeller Local do trabalho de parto e parto não é área restrita RDC 36/2008 Segurança do paciente RDC 36/2013 Diretrizes Clínicas Nacionais de Parto Normal e Cesariana 2015/2016

10 Onde? Gestação e parto de baixo risco, que se mantém na normalidade: Modelo hospitalocêntrico Mais intervenções Modelo de Centros de Parto Normal Menos intervenções Mais custos Menos custos Não há diferença nos resultados perinatais entre parto planejado no hospital ou no centro de parto normal Portaria nº 11 de 7 de janeiro de 2015 Centros de Parto Normal

11 Onde? Alto risco: maternidades habilitadas para atendimento de gestação de alto risco Importante atentar para o fato de parto ser uma urgência prevista Vinculação Não peregrinação

12 Por quem? Distinção entre gestante de baixo risco e de alto risco Baixo risco: preferencialmente assistência deve ser prestada pela enfermeira obstétrica e obstetriz, num trabalho em equipe Alto risco: gestante referenciada para maternidade adequada de acordo com o caso, cuidada pelo médico obstetra, com enfermeira obstétrica ou obstetriz na equipe

13 Por quem? Enfermeira obstétrica ou obstetriz na assistência ao parto de baixo risco que se mantêm na normalidade: Mesmos resultados perinatais Menos intervenção Mais satisfação das mulheres em relação à experiência do parto Diretriz Clínica de Parto Normal, 2015

14 Reconhecimento da necessidade de mudar o modelo de atenção ao parto e nascimento Rede Cegonha Estruturas das maternidades Processos de trabalho boas práticas de atenção e gestão Governança Informação comunicação social - cultura Formação-ensino

15 Estrutura das maternidades ambiência Quartos PPP pré-parto, parto e puerpério 143 obras Centros de Parto Normal 98 obras Casas de Gestantes, Bebês e Puérperas maternidades de alto risco 56 obras 17 novas maternidades

16 Centro de Parto Normal Unidade destinada à assistência ao parto de risco habitual, vinculado a um estabelecimento hospitalar, localizada nas dependências internas (CPN Intra-hospitalar) ou externas ao estabelecimento hospitalar (CPN Peri-hospitalar).

17 Centro de Parto Normal Boas práticas de atenção ao parto e nascimento- OMS Protagonismo da mulher Enfermeira obstétrica/obstetriz na assistência ao parto e nascimento de baixo risco

18 Casa da Gestante, Bebê e Puérpera (CGBP) A CGBP é um serviço de cuidado às gestantes, puérperas e recémnascidos em situação de vulnerabilidade que necessitam estar vinculados a um estabelecimento hospitalar de referência em atenção à gestação de alto risco Atenção intermediária entre o domicílio e o estabelecimento hospitalar de referência, contribuindo para um cuidado mais adequado à situação que demande vigilância e proximidade dos serviços de referência, embora não haja necessidade de internação hospitalar.

19 Processos de trabalho- boas práticas Contratualização com as maternidades, monitoramento e avaliação incentivos por cumprimento de metas Implantação do Acolhimento e Classificação de Risco em Obstetrícia Seminários, visitas técnicas, cooperação horizontal Constituição de Centros de Apoio para disseminação de boas práticas Apoio Institucional

20 Governança Construção coletiva de Planos de Ação Regional e monitoramento dos mesmos Constituição de Fóruns Perinatais nos estados, regiões e municípios Monitoramento e avaliação: pesquisa avaliativa incluindo 667 maternidades (2016/2017), auditorias, ouvidoria ativa da Rede Cegonha Apoio Institucional

21 2. Fórum Perinatal Rede Cegonha 1 Principais Atores: Instancias interfederativas do SUS, Serviços do SUS (maternidades prioritárias estão englobadas) Movimentos Sociais/Usuários, Conselhos (dos Direitos da Criança, da Mulher, da Saúde...), Universidades, Sociedades Profissionais, MP Fóruns Estaduais Fóruns 1 2 Regionais Principais pautas: Violência Obstétrica, boas práticas, vinculação da gestante, direito a acompanhante, Mortalidade Materna e Infantil, Vaga Sempre, Qualificação pré-natal, Mudança do Modelo, atuação em rede 2 Fóruns Municipais Fóruns Distritais 15 ou Capital e RM

22 OUVIDORIA ATIVA REDE CEGONHA Dados Gerais - Janeiro de 2013 Sim Não NS/NI 91.9% 81.6% 68.6% 56.4% 43.4% 31.4% 18.3% 8.1% 0.0% 0.2% 0.1% 0.0% Pré-natal pelo SUS Vinculação Peregrinação Acompanhante no parto 98.8% 83.2% 56.7% 43.3% 34.2% 65.0% 16.8% 0.3% 0.0% 0.8% 1.1% 0.0% Atenção Respeitosa Contato pele a pele Visita do ACS até 1 mês após Pagou pelo parto

23 Informação comunicação social Caderneta da Gestante Distribuição para todo Brasil Exposição Interativa Sentidos do Nascer

24 OUTRAS AÇÕES Projeto Parto Adequado hospitais privados, com foco na redução de cesarianas Audiências Públicas em todo o Brasil, com participação do Ministério Público

25 Formação Revisão do ensino em obstetrícia Adequação dos hospitais de ensino e dos currículos das universidades Ampliação da formação de enfermeiras obstétricas e obstetrizes residência, especialização e aprimoramento profissionais

26 Mulheres vão às ruas por parto humanizado, parteiras, casas de parto, acompanhantes

27 ALGUNS DESAFIOS Resistência de categorias profissionais Populações específicas ex: aumento da taxa de cesariana entre indígenas Apoio às parteiras tradicionais (até o momento 675 parteiras tradicionais participaram de oficinas de troca de saberes e receberam o KIT).

28

29 PERSPECTIVAS Qualificação de 85 hospitais de ensino para a atenção respeitosa, segura e humanizada durante o parto e nascimento, e abortamento mudança do ensino em obstetricia Lei do Parto Humanizado Monitoramento do Near Miss e dos indicadores de qualidade da atenção ao parto e nascimento em todo o país Ampliação dos Centros de Parto Normal com atuação de obstetrizes e enfermeiros/as obstetras na atenção ao parto normal de risco habitual Crescimento dos movimentos de mulheres, ampliação da informação, engajamento crescente do Ministério Público

30 Para que ocorra avanços no modo de gerir e cuidar, deve-se privilegiar espaços coletivos e democráticos de participação de todos os profissionais, para mediação de conflitos e enfrentamento das correlações de forças e desafios, visando qualificar a assistência obstétrica e neonatal.

31 É preciso devolver às mulheres a dignidade e a felicidade que lhe são devidas. Frédérick Leboyer, Se me contassem o parto

32 32

33 Obrigada!

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