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1 Tribunal de Justiça do Estado de Minas Gerais PJe - Processo Judicial Eletrônico Consulta Processual 25/10/2017 Número: Classe: AÇÃO POPULAR Órgão julgador: 5ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte Última distribuição : 25/10/2017 Valor da causa: R$ 0.0 Assuntos: Violação aos Princípios Administrativos, Bens Públicos, Bloqueio de Valores de Contas Públicas Segredo de justiça? NÃO Justiça gratuita? NÃO Pedido de liminar ou antecipação de tutela? NÃO Partes Tipo Nome ADVOGADO AUTOR AUTOR AUTOR AUTOR AUTOR AUTOR RÉU RÉU RÉU AUTOR AUTOR AUTOR AUTOR AUTOR AUTOR AUTOR AUTOR ADVOGADO ADVOGADO EDUARDO DE ALBUQUERQUE FRANCO GUSTAVO DA CUNHA PEREIRA VALADARES WASHINGTON FERNANDO RODRIGUES GUSTAVO DE FARIA DIAS CORREA JOAO LEITE DA SILVA NETO JOSE BONIFACIO MOURAO FELIPE JOSE FONSECA ATTIE ESTADO DE MINAS GERAIS FERNANDO DAMATA PIMENTEL JOSÉ AFONSO BICALHO BELTRÃO DA SILVA LUIZ HUMBERTO CARNEIRO ALENCAR MAGALHAES DA SILVEIRA JUNIOR IONE MARIA PINHEIRO DALMO ROBERTO RIBEIRO SILVA ARLEN DE PAULO SANTIAGO FILHO ANTONIO JORGE DE SOUZA MARQUES DILZON LUIZ DE MELO ANTONIO CARLOS ARANTES RENATO CAMPOS GALUPPO RODOLFO VIANA PEREIRA Id. Data da Assinatura Documento Documentos /10/ :08 Petição Inicial Petição Inicial /10/ : inicial - AP repasse ICMS Municípios Petição /10/ :08 doc. 1 - procurações Procuração /10/ :08 doc. 2 - certidões de quitação eleitoral Certidões doc Governo de MG repassa apenas 63% do Documento de Comprovação 699 ICMS devido a prefeituras - Politica - Estado de Mina Tipo

2 /10/ :08 doc Portal Documento de Comprovação /10/ :08 doc AMM Documento de Comprovação /10/ :08 doc Planilhas SIAFI Documento de Comprovação /10/ :08 doc. 4 - Lei Complementar Documento de Comprovação /10/ :08 doc Ação Fundeb MP de contas Documento de Comprovação /10/ :08 doc Ação TCE Fundeb 2016 Documento de Comprovação /10/ :08 doc s site SEFAZMG Documento de Comprovação

3 Segue inicial em PDF acompanhada de documentos Número do documento: Num Pág. 1

4 Exmo. Sr. Dr. Juiz de Direito da ª Vara da Fazenda Pública e Autarquias da Comarca de Belo Horizonte MG. Pedido urgente de liminar Por seus procuradores infra-assinados, conforme instrumentos de mandato (procurações) em anexo (doc. 1), (1º) GUSTAVO DA CUNHA PEREIRA VALADARES, brasileiro, casado, Deputado Estadual, com endereço à Avenida das Constelações, 725, apto. 103, Bairro Vale dos Cristais, Nova Lima/MG., CEP: , portador do RG M e do CPF , eleitor inscrito sob o nº ; (2º) WASHINGTON FERNANDO RODRIGUES, brasileiro, divorciado, Deputado Estadual, com endereço à rua Rodrigues Caldas, 79, 5º andar, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte/MG, CEP: , portador do RG MG e do CPF , eleitor inscrito sob o nº ; (3º) GUSTAVO DE FARIA DIAS CORRÊA, brasileiro, divorciado, Deputado Estadual, portador do CPF e do RG M , eleitor inscrito sob o nº , com endereço à Rua Rodrigues Caldas, 30, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: ; (4º) JOÃO LEITE DA SILVA NETO, brasileiro, casado, Deputado Estadual, CPF nº , CI nº M SSP/MG., Título Eleitoral nº , Zona 33, Seção 147, com endereço na Rua Rodrigues Caldas, nº 30, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: e (5º) JOSÉ BONIFÁCIO MOURÃO, brasileiro, casado, advogado, Deputado Estadual, identidade nº MG /SSP-MG., CPF nº , com endereço à Rua Rodrigues Caldas, nº 30, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: , eleitor inscrito sob o nº , (6º) FELIPE JOSÉ 1 Número do documento: Num Pág. 1

5 FONSECA ATTIÊ, brasileiro, casado, Deputado Estadual, portador da cédula de identidade de nº M , SSP/MG, inscrito sob o CPF nº , eleitor inscrito sob o nº , com endereço à Rua Rodrigues Caldas, 30, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: , (7º) LUIZ HUMBERTO CARNEIRO, brasileiro, casado, Deputado Estadual, título de eleitor nº /13, CPF nº , com endereço à Rua Rodrigues Caldas, 30, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: , (8º) ALENCAR MAGALHÃES DA SILVEIRA JÚNIOR, brasileiro, casado, Deputado Estadual, identidade nº MG SSP/MG., CPF nº , eleitor inscrito sob o nº /72, com endereço à Rua Rodrigues Caldas, 30, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: , (9ª) IONE MARIA PINHEIRO, brasileira, viúva, Deputada Estadual, CPF nº , eleitora inscrita sob o nº , com endereço à Rua Rodrigues Caldas, 30, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: , (10º) DALMO ROBERTO RIBEIRO SILVA, brasileiro, casado, Deputado Estadual, identidade nº MG SSP/MG., CPF nº , eleitor inscrito sob o nº /30, com endereço à Rua Rodrigues Caldas, 30, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: , (11º) ARLEN DE PAULO SANTIAGO FILHO, brasileiro, casado, Deputado Estadual, CPF nº , eleitor inscrito sob o nº , com endereço à Rua Rodrigues Caldas, 30, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: , (12º) ANTÔNIO JORGE DE SOUZA MARQUES, brasileiro, casado, médico, Deputado Estadual, identidade nº MG SSP/MG., CPF nº , eleitor inscrito sob o nº , com endereço à Rua Rodrigues Caldas, 30, Bairro 2 Número do documento: Num Pág. 2

6 Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: , (13º) DILZON LUIZ DE MELO, brasileiro, casado, Deputado Estadual, identidade nº MG SSP/MG., CPF nº , eleitor inscrito sob o nº , com endereço à Rua Rodrigues Caldas, 30, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: , (14º) ANTÔNIO CARLOS ARANTES, brasileiro, casado, Deputado Estadual, identidade nº M SSP/MG., CPF nº , eleitor inscrito sob o nº , com endereço à Rua Rodrigues Caldas, 30, Bairro Santo Agostinho, Belo Horizonte, Minas Gerais, CEP: (certidões de quitação eleitoral anexas doc. 2), vêm, respeitosamente, perante Vossa Excelência, com fulcro nos artigos 5º, LXXIII, e 37, caput, da Constituição, e dos artigos 1º e 2º, c, da Lei nº 4.717/65, propor a presente AÇÃO POPULAR com pedido liminar contra o (1º) ESTADO DE MINAS GERAIS, pessoa jurídica de direito público interno, que deverá ser citado por meio da Advocacia-Geral do Estado, com sede na Rua Espírito Santo nº 495, bairro Centro, em Belo Horizonte MG., CEP: ; (2º) FERNANDO DAMATA PIMENTEL, Governador do Estado de Minas Gerais, com endereço funcional na Rodovia Prefeito Américo Gianetti, s/nº (Cidade Administrativa), bairro Serra Verde, em Belo Horizonte MG., CEP: e (3ª) JOSÉ AFONSO BICALHO BELTRÃO DA SILVA, Secretário de Estado de Fazenda de Minas Gerais, com endereço funcional na Rodovia Papa João Paulo II, nº 4.001, Prédio Gerais (6º e 7º andares), Bairro Serra Verde, em Belo Horizonte MG., CEP: , de acordo com os fatos e fundamentos de direito a seguir articulados: 3 Número do documento: Num Pág. 3

7 I DO CABIMENTO DA AÇÃO POPULAR E DA LEGITIMIDADE DAS PARTES 1. A ação popular é instrumento cabível para a sociedade civil atuar diretamente na defesa dos princípios que regem a administração pública e do patrimônio público. MEIRELLES: 2. Segundo os ensinamentos de HELY LOPES Ação Popular é o meio constitucional posto a disposição de qualquer cidadão para obter a invalidação de atos ou contratos administrativos ou a estes equiparados ilegais e lesivos do patrimônio federal, estadual e municipal, ou de suas autarquias, entidades paraestatais e pessoas jurídicas subvencionadas com dinheiros públicos (Mandado de segurança e ações constitucionais, 32. ed., Malheiros Editores, 2009, p ). 3. Nesse mesmo sentido, o Ministro do Supremo Tribunal Federal, ALEXANDRE DE MORAES: A ação popular, juntamente com o direito de sufrágio, direito de voto em eleições, plebiscitos e referendos, e ainda a iniciativa popular de lei e o direito de organização e participação de partidos políticos, constituem formas de exercício da soberania popular (CF, arts. 1º e 14), pela qual, na presente hipótese, permite-se ao povo, diretamente, exercer a função fiscalizadora do Poder Público, com base no princípio da legalidade dos atos administrativos e no conceito de que a res pública (República) é patrimônio do povo (Direito constitucional 16. ed. São Paulo: Atlas, 2004, p. 193). 4 Número do documento: Num Pág. 4

8 4. Também nesta linha, a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça entende ser a ação popular o instrumento admissível para tutelar tanto o patrimônio público quanto os princípios administrativos, confira-se: (...). 3. A ação popular protege interesses não só de ordem patrimonial como, também, de ordem moral e cívica. O móvel, pois, da ação popular não é apenas restabelecer a legalidade, mas também punir ou reprimir a imoralidade administrativa. Nesse duplo fim vemos a virtude desse singular meio jurisdicional, de evidente valor educativo (Rafael Bielsa, A Ação Popular e o Poder Discricionário da Administração, RDA 38/40). (...). (STJ, REsp n /SP, Rel. Min. José Delgado, Primeira Turma, DJ de ). 5. Quanto à legitimidade ativa, cumpre frisar que o tanto o artigo 5º, LXXIII, da Constituição, quanto o artigo 1º, caput, da Lei nº 4.717, de (Lei da Ação Popular), são enfáticos ao dispor que qualquer cidadão será parte legítima para propor, sendo os requerentes, portanto, partes legítimas à propositura da presente ação, ressaltando-se aqui que os autores são detentores de mandato popular, o que os legitimam ainda mais. 6. No que toca aos requeridos, o (1º) ESTADO DE MINAS GERAIS é pessoa jurídica de direito público interno; o (2º) FERNANDO DAMATA PIMENTEL, Governador do Estado de Minas Gerais, e o (3ª) JOSÉ AFONSO BICALHO BELTRÃO DA SILVA, Secretário de Estado de Fazenda de Minas Gerais, detendo, todos eles, assim, legitimidade para integrar o polo passivo da presente demanda. 5 Número do documento: Num Pág. 5

9 II DOS FATOS 7. Conforme comprova a documentação anexa (doc. 3), os requeridos não vêm repassando aos Municípios a integralidade da participação em 25% do total de apuração do ICMS arrecadado, a teor do que determina o artigo 158, inciso IV, da Lei Maior. 8. Consoante se verifica, encontra-se pendente o repasse de parte do valor relativo à Cota Parte de ICMS aos Municípios mineiros. 9. Ocorre, Culto Magistrado, que, conforme restará a seguir detalhadamente demonstrado, os requeridos, ao não efetuarem o repasse integral da parcela do ICMS pertencente aos Municípios, à revelia das normas que regem a espécie, atentam, por isso, contra o pacto federativo, o patrimônio público e social, bem como, contrariam a legalidade e moralidade administrativas. III DO DIREITO DA INCONSTITUCIONALIDADE E ILEGALIDADE DE RETENÇÃO, PELO ESTADO, DE PARTE DA PARCELA DO ICMS PERTENCENTE AOS MUNICÍPIOS 10. A Constituição Federal de 1988 preceitua o seguinte, em seu artigo 158, inciso IV: 6 Número do documento: Num Pág. 6

10 Art Pertencem aos Municípios: (...) IV - vinte e cinco por cento do produto da arrecadação do imposto do Estado sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação. 11. Já a Lei Complementar nº 63/1990 (doc. 4) estabelece em seu artigo 5º que os repasses deverão ocorrer semanalmente, sempre no segundo dia útil. 12. Por uma simples leitura da referida norma constitucional, constata-se que a parcela do ICMS arrecadado pelo Estado pertence, de pleno direito, aos Municípios. 13. Sobre o tema, precisa é a lição de KIYOSHI HARADA: No imposto de receita partilhada há, necessariamente, mais de um titular, pelo que cabe à entidade contemplada com o poder impositivo restituir e não repassar a parcela pertencente à outra entidade política. O imposto já nasce, por expressa determinação do Texto Magno, com dois titulares no que tange ao produto de sua arrecadação. O fato de o Estado-membro deter competência tributária em relação ao ICMS não lhe confere superioridade hierárquica em relação ao município no que tange à participação de cada entidade no produto de arrecadação desse imposto. A Carta Política já partilhou o produto de arrecadação desse imposto na proporção de 75% para o Estado-membro, titular da competência impositiva, e 25% para os Municípios, prescrevendo no parágrafo único do art. 158 os critérios para creditar as parcelas cabentes às comunas (...) (Vinculação, pelo município, das cotas do ICMS para garantia de operações de crédito: efeitos. In Repertório IOB Jurisprudência, nº 3, fevereiro/99, p. 97) destacamos. 7 Número do documento: Num Pág. 7

11 14. Neste mesmo sentido, nossa Suprema Corte, em repercussão geral, já se manifestou sobre o tema: EMENTA: CONSTITUCIONAL. ICMS. REPARTIÇÃO DE RENDAS TRIBUTÁRIAS. PRODEC. PROGRAMA DE INCENTIVO FISCAL DE SANTA CATARINA. RETENÇÃO, PELO ESTADO, DE PARTE DA PARCELA PERTENCENTE AOS MUNICÍPIOS. INCONSTITUCIONALIDADE. RE DESPROVIDO. I - A parcela do imposto estadual sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação, a que se refere o art. 158, IV, da Carta Magna pertence de pleno direito aos Municípios. II - O repasse da quota constitucionalmente devida aos Municípios não pode sujeitar-se à condição prevista em programa de benefício fiscal de âmbito estadual. III - Limitação que configura indevida interferência do Estado no sistema constitucional de repartição de receitas tributárias. IV - Recurso extraordinário desprovido. (RE , Relator(a): Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Tribunal Pleno, julgado em 18/06/2008, REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-167 DIVULG PUBLIC EMENT VOL PP-00737) destacamos. 15. Como muito bem pontuou o Ministro RICARDO LEWANDOWSKI em seu voto no julgamento do recurso contendo a ementa acima transcrita, a retenção praticada pelos requeridos constitui grave ofensa ao pacto federativo, a seguir reproduzido nas partes que interessam: 8 Número do documento: Num Pág. 8

12 9 Número do documento: Num Pág. 9

13 10 Número do documento: Num Pág. 10

14 (...) 11 Número do documento: Num Pág. 11

15 12 Número do documento: Num Pág. 12

16 16. Portanto, os requeridos, ao não efetuarem o repasse do ICMS pertencente aos Municípios, também violam a literalidade do disposto no artigo 160 da Carta Magna: Art É vedada a retenção ou qualquer restrição à entrega e ao emprego dos recursos atribuídos, nesta seção, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, neles compreendidos adicionais e acréscimos relativos a impostos. 17. Segundo ainda o acréscimo do Ministro CARLOS AYRES BRITTO no voto que proferiu no julgamento retromencionado, sobre a gravidade da retenção do ICMS dos Municípios pelo Estado Membro: 13 Número do documento: Num Pág. 13

17 18. Depreende-se aqui, sem maior esforço interpretativo, a gravidade e a lesividade da retenção do ICMS de titularidade dos Municípios perpetrada pelo requeridos, fazendo ainda instaurar, em favor destes, em detrimento do erário público estadual, o direito à percepção da parcela devida, monetariamente atualizada e acrescida dos juros moratórios (cf. único do artigo 10 da Lei Complementar 63/1990). 19. Neste mesmo sentido, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal se mantém firme: EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. TRIBUTÁRIO. IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS E SERVIÇOS ICMS. AUSÊNCIA DE PREQUESTIONAMENTO DA MATÉRIA CONSTITUCIONAL. IMPOSSIBILIDADE DE RETENÇÃO DA PARCELA PERTENCENTE AOS MUNICÍPIOS PELO ESTADO. PRECEDENTES. AGRAVO REGIMENTAL AO QUAL SE NEGA PROVIMENTO. (ARE AgR, Relator(a): Min. CÁRMEN LÚCIA, Primeira Turma, julgado em 14/02/2012, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-046 DIVULG PUBLIC ) Número do documento: Num Pág. 14

18 20. Não há, portanto, também qualquer dúvida de que a retenção praticada pelos requeridos atenta contra o pacto federativo, o patrimônio público e social, bem como, contraria a legalidade e moralidade administrativas, impingindo aos munícipes de todo o Estado graves e irreversíveis prejuízos pela falta de recursos municipais, prejudicando a prestação dos serviços públicos (inclusive e principalmente os de caráter essencial) ofertados pelas prefeituras. 21. Desta forma, a ausência do repasse da integralidade do ICMS dos Municípios não detém qualquer justificativa, caracterizando grave violação ao pacto federativo e ao sistema constitucional de repartição de receitas tributárias. IV DA LIMINAR 22. O que os autores objetivam com o ajuizamento da presente ação popular é a preservação da ordem constitucional vigente, do princípio da legalidade que deve reger a administração pública e a plena vigência dos artigos 158, inciso IV e 160, da Constituição da República de 1988 e da Lei Complementar nº 63/1990, porquanto configurada retenção indevida pelos requeridos de recursos que são de pleno direito de titularidade dos Municípios. 23. Pontue-se ainda que a tese aqui discutida encontra guarida na jurisprudência consolidada do Supremo Tribunal 15 Número do documento: Num Pág. 15

19 Federal, em sede de repercussão geral reconhecida, incidindo na espécie, o disposto no artigo 927, inciso III, do Código de Processo Civil que determina que os juízes e tribunais deverão obrigatoriamente observar os precedentes proferidos pela Suprema Corte com repercussão geral. 24. Patente assim, portanto, pois, o fumus boni iuris, eis que o que aqui se postula é que os requeridos cumpram a literalidade das normas constitucionais e legais. 25. Por outro lado, a não observância pelos requeridos do repasse integral da parcela do ICMS pertencente aos Municípios gera incomensuráveis prejuízos a todas as administrações municipais que jamais ou dificilmente poderão ser reparados, sem contar nos efeitos prejudiciais e lesivos na prestação dos serviços públicos essenciais (v.g. saúde, educação, segurança) ofertados em prol da população em geral. 26. Pontue-se ainda que os requeridos vêm reiteradamente praticando a conduta ora impugnada, conforme comprovam os documentos anexos (doc. 5). 27. Isto demonstra, induvidosamente, a presença do periculum in mora que justifica a imediata concessão de medida liminar com o intuito de se conservar o direito aqui invocado. inaudita altera pars: 28. Por isso, os autores requerem, liminarmente e 16 Número do documento: Num Pág. 16

20 1º) seja IMEDIATAMENTE enviado ofício por aos endereços - gabineteapoio@fazenda.mg.gov.br e gabineteste@fazenda.mg.gov.br (doc. 6) - à Secretaria de Estado de Fazenda do Estado de Minas Gerais determinando que, num prazo de 48 (quarenta e oito) horas, informe ao Juízo os valores relativos à Cota Parte de ICMS devido aos municípios que se encontram em aberto, indicando as suas respectivas datas de distribuição/exigibilidade e que, até a data do recebimento do ofício ainda não foram repassados pelo Estado de Minas Gerais, bem como, informar todos os valores despendidos pelo Estado de Minas Gerais com o pagamento da correção monetária e dos juros moratórios pagos em prol dos Municípios desde 1º de janeiro de 2015 até a data do recebimento do ofício; e 2º) seja IMEDIATAMENTE determinado que os requeridos se abstenham de reter, seja total ou parcialmente, o repasse de parcela de ICMS devida aos Municípios, nos termos do art. 158, IV da Constituição Federal de 1988, até o julgamento em definitivo do presente feito, sob pena de descumprimento e pagamento de multa a ser fixada por este i. Juízo. 29. Pleiteia-se, ainda, que o Senhor Advogado-Geral do Estado seja intimado pessoalmente da liminar concedida, ficando expressamente notificado da decisão proferida, sob pena de crime de desobediência Número do documento: Num Pág. 17

21 30. Neste mesmo prisma, pede-se que os 2º e 3º requeridos sejam intimados pessoalmente desta decisão para fins de dar cumprimento da decisão liminar, sob pena de igualmente responderem por crime de desobediência, sem prejuízo da intimação dos requeridos pelo meio mais ágil possível para fins de imediato cumprimento da liminar concedida. V DA CONCLUSÃO E DO PEDIDO FINAL 31. Com estas importantes considerações e sem maiores delongas, após a apreciação do pedido liminar, os autores requerem a Vossa Excelência: a) a citação dos requeridos para, querendo, no prazo legal, responder à presente ação, sob pena de revelia; b) a intimação do Ministério Público, para, querendo, se manifestar nos autos, até porque os fatos aqui narrados podem configurar atos de improbidade administrativa, bem como, intervenção federal (ar. 34, V, b da CR/1988); c) a procedência do pedido inicial para: c.1 declarar a ilegalidade da retenção aqui impugnada; 18 Número do documento: Num Pág. 18

22 c.2 compelir os requeridos, em definitivo, que se abstenham de reter, seja total ou parcialmente, o repasse de parcela de ICMS devida aos Municípios, nos termos do art. 158, IV da Constituição Federal de 1988, sob pena de descumprimento e pagamento de multa a ser fixada por este i. Juízo; c.3 compelir o 1º requerido ao pagamento da restituição do repasse de parcela de ICMS devida que se encontra em aberto em favor dos Municípios, monetariamente atualizada e acrescida dos juros moratórios desde a data de sua exigibilidade; c.4 compelir os 2º e 3º requeridos a efetuarem o ressarcimento ao erário público estadual de todos e quaisquer valores despendidos com o pagamento da correção monetária e dos juros moratórios pagos pelo 1º requerido em prol dos Municípios desde 1º de janeiro de 2015, conforme se apurar; c.5 a condenação dos requeridos ao pagamento das custas processuais e honorários advocatícios a serem fixados por este i. Juízo, nos termos do artigo 12 da Lei nº 4.717/ Requerem provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, especialmente a oral, com o 19 Número do documento: Num Pág. 19

23 depoimento pessoal dos requeridos, sob pena de confissão, oitiva de testemunhas, juntada de novos documentos e perícias. 33. Reservam-se ainda os autores no direito para a indicação mais específica dos meios de prova após da fixação dos pontos controvertidos, com o saneamento e organização do processo. 34. Dá-se a causa o valor inestimável, para efeito meramente de alçada. Lei 4.717/ Sem custas inicialmente, nos termos do artigo 10 da Nestes termos, Pedem deferimento. Belo Horizonte, 25 de outubro de (assinatura eletrônica) P.p. Eduardo de Albuquerque Franco P.p. Renato Campos Galuppo OAB/MG. nº OAB/MG. nº P.p. Rodolfo Viana Pereira OAB/MG. nº Número do documento: Num Pág. 20

24 Doc. 1 Instrumento de mandatos - procurações Número do documento: Num Pág. 1

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39 Doc. 2 Certidões de quitação eleitoral Número do documento: Num Pág. 1

40 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: GUSTAVO DA CUNHA PEREIRA VALADARES Inscrição: Zona: 34 Seção: 299 Município: BELO HORIZONTE UF: MG Data de Nascimento: 30/08/1977 Domiciliado desde: 01/09/1993 Filiação: VANIA REIS DA CUNHA PEREIRA VALADARES LUIZ OTAVIO MOTA VALADARES Certidão emitida às 13:41 de 24/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código L7SJ.X51C.+ALU.OCUØ * O literal Ø no código de validação representa o número 0 (zero). 1 de 1 24/10/ :41 Número do documento: Num Pág. 2

41 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: WASHINGTON FERNANDO RODRIGUES Inscrição: Zona: 31 Seção: 100 Município: BELO HORIZONTE UF: MG Data de Nascimento: 30/05/1964 Domiciliado desde: 05/07/1989 Filiação: NEUZA RODRIGUES CARVALHO JOÃO RODRIGUES DE SOUZA Certidão emitida às 12:12 de 24/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código TYH3.AIYN.K2OA.DWPN 1 de 1 24/10/ :35 Número do documento: Num Pág. 3

42 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: GUSTAVO DE FARIA DIAS CORREA Inscrição: Zona: 34 Seção: 336 Município: BELO HORIZONTE UF: MG Data de Nascimento: 21/08/1975 Domiciliado desde: 14/05/1992 Filiação: ADRIANA MARIA DE FARIA DIAS CORREA OSCAR DIAS CORREA JUNIOR Certidão emitida às 13:50 de 24/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código GL18.8PA7.MSQS.M9FQ 1 de 1 24/10/ :50 Número do documento: Num Pág. 4

43 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: JOAO LEITE DA SILVA NETO Inscrição: Zona: 33 Seção: 147 Município: BELO HORIZONTE UF: MG Data de Nascimento: 13/10/1955 Domiciliado desde: 15/04/1986 Filiação: GERALDA CAMPOS LEITE VALDEMAR LEITE DA SILVA Certidão emitida às 13:37 de 24/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código GAYP.7CUO.WPOO.LXOH 1 de 1 24/10/ :37 Número do documento: Num Pág. 5

44 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: JOSE BONIFACIO MOURAO Inscrição: Zona: 118 Seção: 35 Município: GOVERNADOR VALADARES UF: MG Data de Nascimento: 14/05/1940 Domiciliado desde: 15/04/1986 Filiação: LEODITA BARROSO MOURAO OSWALDO MAGELLA MOURAO Certidão emitida às 15:39 de 24/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código QVGV.XSUS.5YOO.KYLI 1 de 1 24/10/ :39 Número do documento: Num Pág. 6

45 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: FELIPE JOSE FONSECA ATTIE Inscrição: Zona: 279 Seção: 442 Município: UBERLÂNDIA UF: MG Data de Nascimento: 28/03/1969 Domiciliado desde: 01/01/1988 Filiação: LUCIA FONSECA ATTIE AMERICO ATTIE Certidão emitida às 15:56 de 24/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código LULH.WUVM.ONPD.VHQ5 1 de 1 24/10/ :56 Número do documento: Num Pág. 7

46 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: LUIZ HUMBERTO CARNEIRO Inscrição: Zona: 278 Seção: 437 Município: UBERLÂNDIA UF: MG Data de Nascimento: 24/03/1953 Domiciliado desde: 15/04/1986 Filiação: SONIA FERREIRA CARNEIRO GERALDO CARNEIRO DE CARVALHO Certidão emitida às 16:20 de 24/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código JKKW./SOP.DEXO.XK6H 1 de 1 24/10/ :21 Número do documento: Num Pág. 8

47 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: ALENCAR MAGALHAES DA SILVEIRA JUNIOR Inscrição: Zona: 133 Seção: 28 Município: ITABIRITO UF: MG Data de Nascimento: 12/01/1962 Domiciliado desde: 03/09/2003 Filiação: MARYLAINE MAGALHAES DA SILVEIRA HELI ALENCAR DA SILVEIRA Certidão emitida às 10:17 de 25/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código KA3K.FKNE.E2MD.CVR8 1 de 1 25/10/ :17 Número do documento: Num Pág. 9

48 Número do documento: Num Pág. 10

49 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: ANTONIO JORGE DE SOUZA MARQUES Inscrição: Zona: 152 Seção: 398 Município: JUIZ DE FORA UF: MG Data de Nascimento: 15/12/1960 Domiciliado desde: 15/04/1986 Filiação: NEUZA DE SOUZA MARQUES ANTONIO JORGE MARQUES Certidão emitida às 11:26 de 25/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código 5XXO.S6CV.PMUM.L5WA 1 de 1 25/10/ :27 Número do documento: Num Pág. 11

50 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: ARLEN DE PAULO SANTIAGO FILHO Inscrição: Zona: 184 Seção: 8 Município: MONTES CLAROS UF: MG Data de Nascimento: 25/07/1954 Domiciliado desde: 03/10/1995 Filiação: RITA DA PAIXAO MOTA SANTIAGO ARLEN DE PAULO SANTIAGO Certidão emitida às 10:02 de 25/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código OVGP.GZTV.SDT4.STLB 1 de 1 25/10/ :02 Número do documento: Num Pág. 12

51 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: DALMO ROBERTO RIBEIRO SILVA Inscrição: Zona: 199 Seção: 26 Município: OURO FINO UF: MG Data de Nascimento: 31/01/1949 Domiciliado desde: 15/04/1986 Filiação: DOLORES VOLPINI SILVA DEMETRIO RIBEIRO SILVA JUNIOR Certidão emitida às 10:12 de 25/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código UIED.C52Z.3Q+H.MWAE 1 de 1 25/10/ :12 Número do documento: Num Pág. 13

52 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, o eleitor abaixo qualificado ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitor: DILZON LUIZ DE MELO Inscrição: Zona: 43 Seção: 17 Município: BOA ESPERANÇA UF: MG Data de Nascimento: 01/07/1944 Domiciliado desde: 30/04/2015 Filiação: AUGUSTA FABRI DE MELO JOSÉ ALVES DE MELO Certidão emitida às 10:52 de 25/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código 5ØEZ.OUQM.IHIN.JØWA * O literal Ø no código de validação representa o número 0 (zero). 1 de 1 25/10/ :52 Número do documento: Num Pág. 14

53 Tribunal Superior Eleitoral - Certidï ½o de Quitaï ½ï ½o - Emissï ½o JUSTIÇA ELEITORAL TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL Certidão Certifico que, de acordo com os assentamentos do Cadastro Eleitoral e com o que dispõe a Res.-TSE nº /2004, a eleitora abaixo qualificada ESTÁ QUITE com a Justiça Eleitoral na presente data. Eleitora: IONE MARIA PINHEIRO Inscrição: Zona: 288 Seção: 85 Município: IBIRITÉ UF: MG Data de Nascimento: 18/04/1966 Domiciliada desde: 15/04/1986 Filiação: IRENE DE MELO PINHEIRO ANTONIO PINHEIRO DINIZ Certidão emitida às 16:54 de 24/10/2017 Res.-TSE nº /2004: "O conceito de quitação eleitoral reúne a plenitude do gozo dos direitos políticos, o regular exercício do voto, salvo quando facultativo, o atendimento a convocações da Justiça Eleitoral para auxiliar os trabalhos relativos ao pleito, a inexistência de multas aplicadas, em caráter definitivo, pela Justiça eleitoral e não remitidas, excetuadas as anistias legais, e a regular prestação de contas de campanha eleitoral, quando se tratar de candidatos." A plenitude do gozo de direitos políticos decorre da inocorrência de perda de nacionalidade; cancelamento de naturalização por sentença transitada em julgado; interdição por incapacidade civil absoluta; condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos; recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa; condenação por improbidade administrativa; conscrição; e opção, em Portugal, pelo estatuto da igualdade. Esta certidão de quitação eleitoral é expedida gratuitamente. Sua autenticidade poderá ser confirmada na página do Tribunal Superior Eleitoral na Internet, no endereço: por meio do código PØW7.BIOD.7MHJ./MIM * O literal Ø no código de validação representa o número 0 (zero). 1 de 1 24/10/ :54 Número do documento: Num Pág. 15

54 Doc. 3 Número do documento: Num Pág. 1

55 24/10/2017 Governo de MG repassa apenas 63% do ICMS devido a prefeituras - Politica - Estado de Minas Governo de MG repassa apenas 63% do ICMS devido a prefeituras Os municípios estão fazendo constante pressão para que o estado regularize repasses atrasados JC Juliana Cipriani (mailto:politica.em@uai.com.br) postado em 18/10/ :14 / atualizado em 18/10/ :26 O governo do estado não informou quando pagará os 37% restantes (foto: Reprodução site AMM) O repasse da cota parte de ICMS das prefeituras é mais uma vez motivo de atrito entre o governo do estado e a Associação Mineira de Municípios. Desta vez, a AMM reclama que o estado depositou apenas 63% do valor que devia às 853 cidades mineiras. A transferência, que é feita semanalmente, vem gerando reclamações de atrasos e já fez o Executivo estadual pagar multas. Segundo a AMM, em um ofício com assunto valor parcial repassado ao Banco do Brasil, a Secretaria de Estado da Fazenda informa que repassou nessa terça-feira R$ ,68 dos ,51 devidos, em valores líquidos. De acordo com o comunicado da Secretaria, enviado à Associação Mineira de Municípios (AMM), nesta terça-feira, não há previsão para pagamento dos 37% restantes, informa a associação de prefeitos. Segundo a AMM, o valor bruto do repasse da cota-parte dos municípios mineiros, de 17 de outubro, seria de R$ ,39 e com os descontos dos 20% do FUNDEB de R$ ,51. Pela lei, o estado é obrigado a repassar semanalmente 25% do ICMS arrecadado. Nos dois últimos meses, o governo do estado pagou multas por atrasar o repasse do ICMS às prefeituras. 1/2 Número do documento: Num Pág. 2

56 24/10/2017 Governo de MG repassa apenas 63% do ICMS devido a prefeituras - Politica - Estado de Minas Em 2 de outubro, o estado pagou R$ 1,8 milhão de juros e correção por atrasar uma parcela de R$ 88 milhões ue deveria ter sido paga em 29 de setembro. Já em 4 de setembro, o governo pagou R$ 3,483 milhões, segundo a AMM, por atrasar R$ 144 milhões que deveriam ter sido pagos em agosto. O ICMS também é motivo de impasse do governo estadual com o federal. Nesta segunda-feira, o governador Fernando Pimentel (PT) fez nova cobrança por um acerto de contas por causa das isenções do tributo concedidas pela Lei Kandir. Segundo o governo, a União deve R$ 135 bilhões em perdas de ICMS ao estado. Deste valor, R$ 33,7 bilhões serão repassados aos municípios. Os comentários não representam a opinião do jornal e são de responsabilidade do autor. As mensagens estão sujeitas a moderação prévia antes da publicação Copyright Jornal Estado de Minas todos os direitos reservados. 2/2 Número do documento: Num Pág. 3

57 20/10/2017 Prefeituras ainda têm R$ 75,4 milhões do ICMS e R$ 272,4 milhões do Fundeb a receber Portal AMM AV. RAJA GABAGLIA, 385, CIDADE JARDIM - BH/MG. (31) PRINCIPAL AMM DEPARTAMENTOS SERVIÇOS MICRORREGIONAIS AFILIE-SE CENTRAL AMM Home > Destaques > Prefeituras ainda têm R$ 75,4 milhões do ICMS e R$ 272,4 milhões do Fundeb a receber Prefeituras ainda têm R$ 75,4 milhões do ICMS e R$ 272,4 milhões do Fundeb a receber Destaques, Notícias - Economia NOTÍCIAS DAS GERAIS Conforme ofício da Secretaria de Estado da Fazenda, o Governo do Estado repassou aos municípios mineiros, no AFILIE-SE 1/4 Número do documento: Num Pág. 1

58 20/10/2017 Prefeituras ainda têm R$ 75,4 milhões do ICMS e R$ 272,4 milhões do Fundeb a receber Portal AMM dias 17 e 18 de outubro, apenas 78% do valor da parcela do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Dos R$ 338 milhões (valor líquido) foram pagos apenas R$ ,68 milhões (valor líquido), sendo R$ ,68, no dia 17 de outubro, e R$ ,00 (valor líquido), no dia 18 de outubro. De acordo com os comunicados da Secretaria, enviados à Associação Mineira de Municípios (AMM), não há previsão para pagamento dos 22% restantes, no valor de R$ ,83, nem dos juros e da correção monetária decorrente do atraso nos repasses. O valor bruto do repasse da cota-parte dos municípios mineiros, de 17 de outubro, seria de R$ ,39 e com os descontos dos 20% do Fundeb de R$ ,51. Fundeb SOCIAL AMM - Associa curtidas Curtir Página 4 amigos curtiram isso Em relação ao repasse do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e Valorização dos Pro ssionais da Educação (Fundeb), referente ao ICMS do dia 17 de outubro, só foram depositados R$ ,11, que signi ca 15,63% dos R$ ,51. No dia 18 de outubro, o governo fez uma complementação ao repassar R$ ,00 milhões (3,79%), totalizando R$ ,11 (19,42%). Com os dois repasses ainda faltam R$ ,41, que signi ca 80,58% da receita. O Estado ainda não enviou a con rmação da data de repasse da diferença do repasse do Fundeb, que é a fonte para remuneração dos pro ssionais da educação e manutenção do ensino. Mais informações com a assessora do departamento de Economia da AMM, Angélica Ferreti, pelo telefone (31) Publicado em 19 de outubro de Compartilhe isso: 2/4 Número do documento: Num Pág. 2

59 20/10/2017 Prefeituras ainda têm R$ 75,4 milhões do ICMS e R$ 272,4 milhões do Fundeb a receber Portal AMM 30 Postagem Anterior Curso prepara gestores para a integração de municípios ao SNT Próxima Postagem AMM mobiliza parlamentares mineiros na defesa da causa municipalista Institucional AMM Twitter Garantia-safra: agricultores familiares receberão recursos a (31) partir de outubro Portal AMM amm@amm-mg.org.br Social #agricultura 36 minutes ago Curso prepara gestores para a integração de municípios ao SNT Portal AMM Sede AMM: Av. Raja Gabaglia, Cidade Jardim - Belo Horizonte/MG Espaço AMM: Av. Prefeito Américo Gianetti, s/n - Edifício Gerais - 11º Andar - Serra Verde - 2 hours ago Cidade Administrativa TCU determina que recursos do Fundef só podem ser aplicados na área da Educação Somos 853 municípios. Somos Minas Gerais. Juntos somos muito mais. 3/4 Número do documento: Num Pág. 3

60 20/10/2017 Prefeituras ainda têm R$ 75,4 milhões do ICMS e R$ 272,4 milhões do Fundeb a receber Portal AMM Portal AMM 4 hours ago Copyright Associação Mineira de Municípios. 4/4 Número do documento: Num Pág. 4

61 b1ágina 1 de 1 Eduardo de Albuquerque Franco De: "Angelica Ferreti" <angelica@amm-mg.org.br> Data: sexta-feira, 20 de outubro de :36 Para: <deborah.chamon@almg.gov.br>; <lupereira@amm-mg.org.br> Assunto: Atrasos nos repasses do ICMS Prezada Deborah, boa tarde Conforme acordado repasso histórico dos atrasos nos repasses do ICMS aos municípios mineiros desde setembro de ATRASOS OU APROPRIAÇÃO INDÉBITA NOS REPASSES DO ICMS AOS MUNICÍPIOS MINEIROS? Lei Complementar Federal 63/90 Art. 4º Do produto da arrecadação do imposto de que trata o artigo anterior, 25% (vinte e cinco por cento) serão depositados ou remetidos no momento em que a arrecadação estiver sendo realizada à "conta de participação dos Municípios no Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações", aberta em estabelecimento oficial de crédito e de que são titulares, conjuntos, todos os Municípios do Estado. Art. 5º Até o segundo dia útil de cada semana, o estabelecimento oficial de crédito entregará, a cada Município, mediante crédito em conta individual ou pagamento em dinheiro, à conveniência do beneficiário, a parcela que a este pertencer, do valor dos depósitos ou remessas feitos, na semana imediatamente anterior, na conta a que se refere o artigo anterior. Art. 10. A falta de entrega, total ou parcial, aos Municípios, dos recursos que lhes pertencem na forma e nos prazos previstos nesta Lei Complementar, sujeita o Estado faltoso à intervenção, nos termos do disposto na alínea b do inciso V do art. 34 da Constituição Federal. As receitas do ICMS aos municípios passaram a ser creditadas com até 18 dias de atraso e ao longo do dia e não nas primeiras horas do segundo dia útil da semana. OUTUBRO 2017 Repasse referente ao dia 17/10: Governo do Estado repassou aos municípios mineiros no dia 17 de outubro R$211,4 milhões (63%) e no dia 18/10 complementou mais R$51,2 (15%) somando 78% do valor da parcela devida do ICMS. Dos R$ 338 milhões (valor líquido descontados os 20% do Fundeb) foram pagos apenas R$ 262,6 milhões (valor líquido). Faltam ainda 22% restantes, no valor de R$75,4 milhões. O valor bruto do repasse da cota parte dos municípios mineiros, de 17 de outubro, seria de R$ ,39 e com os descontos dos 20% do FUNDEB de R$ ,51. FUNDEB ORIGEM ICMS - 17/10/2017 Quanto ao repasse do FUNDEB referente a mesma origem do ICMS do dia 17/10, só foi depositado R$ ,11, 16% dos R$ ,51 devido. No dia 18/10 o governo complementou com mais R$ ,00 milhões (4%), perfazendo um total de R$ ,11. Ainda faltam R$ ,41, 80,5% da receita, mas não fomos informados se o Estado pagara a diferença que é a fonte para o remuneração dos profissionais da educação e manutenção do ensino. SETEMBRO 2017 O repasse devido do dia 26/09 foi transferido no dia 02/10 e pago ao longo do dia. O montante refere se à distribuição da Cota Parte de ICMS do dia 26/09/2017, no valor bruto de R$ ,10 com acréscimos de juros e correção monetária, devido aos municípios pelo atraso, no valor de R$ ,61. Em montante líquido repassado deduzidos os 20% do Fundeb somou R$ ,84 milhões e os juros e correções, o valor líquido de R$ ,19 milhão (Seis dias de atraso). AGOSTO 2017 Repasse devido do dia 16/08 é transferido para o dia 22/08 e depois retransferido para 01/09/2017. A promessa de pagamento dependia de que na sexta feira (01/09) com recolhimento do REFIS Estadual(31/08 do ICMS). No entanto foram contados 16 dias de atraso até que o valor da diferença foi pago em valor líquido de R$ ,77 milhões. Já no dia 04/09/2017, foi pago o valor líquido de R$ ,00 milhões de juros e correções. JULHO 2017 Repasse referente ao dia 18/07/2017 foi transferido para o dia 04/08/2017, sendo pago o valor líquido de R$ ,10 milhões. E mais juros e correções no valor líquido de R$ ,21 milhões (18 dias de atraso). MAIO 2017 Repasse referente a 16/05 surpreenderam os prefeitos com valor pago menor por erro na distribuição da receita, utilizaram o índice de 2014 sendo o correto o Tiveram que ajustar as receitas com debito e credito por varias semanas no montante de 252 milhões. SETEMBRO 2016 Repasse referente a 20/09/2016 surpreenderam os municípios ao receberem apenas 63,19% do valor que o Estado deveria repassar.a parcela líquida efetivamente paga do ICMS somou R$64 milhões, quando na verdade deveriam ser repassados R$101,2 milhões. Estado ficou devendo aos municípios mineiros R$37,3 milhões do ICMS e mais R$40 milhões para o Fundo de Educação FUNDEB. Este valor devido foi quitado no dia 21/09/2016. E no dia 26/09/2016, foi pago o valor líquido de R$ ,20 mil de juros e correções ( um dia de atraso e seis para o pagamento dos juros e correções). AMM em setembro 2016 fez duas Representações ao Ministério Público e TCE, tendo em vista o atraso nos repasses do Fundeb /10/ Número do documento: Num Pág. 1

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65 Doc. 4 Lei Complementar nº 63/ Número do documento: Num Pág. 1

66 19/10/2017 Lcp63 Presidência da República Casa Civil Subchefia para Assuntos Jurídicos LEI COMPLEMENTAR Nº 63, DE 11 DE JANEIRO DE 1990 Dispõe sobre critérios e prazos de crédito das parcelas do produto da arrecadação de impostos de competência dos Estados e de transferências por estes recebidos, pertencentes aos Municípios, e dá outras providências. O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: Art. 1º As parcelas pertencentes aos Municípios do produto da arrecadação de impostos de competência dos Estados e de transferência por estes recebidas, conforme os incisos III e IV do art. 158 e inciso II e 3º do art. 159, da Constituição Federal, serão creditadas segundo os critérios e prazos previstos nesta Lei Complementar. Parágrafo único. As parcelas de que trata o caput deste artigo compreendem os juros, a multa moratória e a correção monetária, quando arrecadados como acréscimos dos impostos nele referidos. Art. 2º 50% (cinqüenta por cento) do produto da arrecadação do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores licenciados no território de cada Município serão imediatamente creditados a este, através do próprio documento de arrecadação, no montante em que esta estiver sendo realizada. Art. 3º 25% (vinte e cinco por cento) do produto da arrecadação do Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestação de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação serão creditados, pelos Estados, aos respectivos Municípios, conforme os seguintes critérios: I - 3/4 (três quartos), no mínimo, na proporção do valor adicionado nas operações relativas à circulação de mercadorias e nas prestações de serviços, realizadas em seus territórios; II - até 1/4 (um quarto), de acordo com o que dispuser lei estadual ou, no caso dos territórios, lei federal. 1º O valor adicionado corresponderá, para cada Município, ao valor das mercadorias saídas acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil. 1 o O valor adicionado corresponderá, para cada Município: (Redação dada pela Lei Complementar nº 123, de 2006) I ao valor das mercadorias saídas, acrescido do valor das prestações de serviços, no seu território, deduzido o valor das mercadorias entradas, em cada ano civil; (Incluído pela Lei Complementar nº 123, de 2006) II nas hipóteses de tributação simplificada a que se refere o parágrafo único do art. 146 da Constituição Federal, e, em outras situações, em que se dispensem os controles de entrada, considerar-se-á como valor adicionado o percentual de 32% (trinta e dois por cento) da receita bruta. (Incluído pela Lei Complementar nº 123, de 2006) 1 o -A. Na hipótese de pessoa jurídica promover saídas de mercadorias por estabelecimento diverso daquele no qual as transações comerciais são realizadas, excluídas as transações comerciais não presenciais, o valor adicionado deverá ser computado em favor do Município onde ocorreu a transação comercial, desde que ambos os estabelecimentos estejam localizados no mesmo Estado ou no Distrito Federal. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016) (Produção de efeito) 1 o -B. No caso do disposto no 1 o -A deste artigo, deverá constar no documento fiscal correspondente a identificação do estabelecimento no qual a transação comercial foi realizada. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016) (Produção de efeito) 2º Para efeito de cálculo do valor adicionado serão computadas: I - as operações e prestações que constituam fato gerador do imposto, mesmo quando o pagamento for antecipado ou diferido, ou quando o crédito tributário for diferido, reduzido ou excluído em virtude de isenção ou outros benefícios, incentivos ou favores fiscais; 1/4 Número do documento: Num Pág. 2

67 19/10/2017 Lcp63 II - as operações imunes do imposto, conforme as alíneas a e b do inciso X do 2º do art. 155, e a alínea d do inciso VI do art. 150, da Constituição Federal. 3º O Estado apurará a relação percentual entre o valor adicionado em cada Município e o valor total do Estado, devendo este índice ser aplicado para a entrega das parcelas dos Municípios a partir do primeiro dia do ano imediatamente seguinte ao da apuração. 4º O índice referido no parágrafo anterior corresponderá à média dos índices apurados no dois anos civis imediatamente anteriores ao da apuração. 5º Os Prefeitos Municipais, as associações de Municípios e seus representantes terão livre acesso às informações e documentos utilizados pelos Estados no cálculo do valor adicionado, sendo vedado, a estes, omitir quaisquer dados ou critérios, ou dificultar ou impedir aqueles no acompanhamento dos cálculos. 6º Para efeito de entrega das parcelas de um determinado ano, o Estado fará publicar, no seu órgão oficial, até o dia 30 de junho do ano da apuração, o valor adicionado em cada Município, além dos índices percentuais referidos nos 3º e 4º deste artigo. 7º Os Prefeitos Municipais e as associações de Municípios, ou seus representantes, poderão impugnar, no prazo de 30 (trinta) dias corridos contados da sua publicação, os dados e os índices de que trata o parágrafo anterior, sem prejuízo das ações cíveis e criminais cabíveis. 8º No prazo de 60 (sessenta) dias corridos, contados da data da primeira publicação, os Estados deverão julgar e publicar as impugnações mencionadas no parágrafo anterior, bem como os índices definidos de cada Município. 9º Quando decorrentes de ordem judicial, as correções de índices deverão ser publicadas até o dia 15 (quinze) do mês seguinte ao da data do ato que as determinar. 10. Os Estados manterão um sistema de informações baseadas em documentos fiscais obrigatórios, capaz de apurar, com precisão, o valor adicionado de cada Município. 11. O valor adicionado relativo a operações constatadas em ação fiscal será considerado no ano em que o resultado desta se tornar definitivo, em virtude da decisão administrativa irrecorrível. 12. O valor adicionado relativo a operações ou prestações espontaneamente confessadas pelo contribuinte será considerado no período em que ocorrer a confissão. 13º A lei estadual que criar, desmembrar, fundir ou incorporar Municípios levará em conta, no ano em que ocorrer, o valor adicionado de cada área abrangida. 14. O valor da produção de energia proveniente de usina hidrelétrica, para fins da apuração do valor mencionado no inciso I do 1 o, corresponderá à quantidade de energia produzida, multiplicada pelo preço médio da energia hidráulica comprada das geradoras pelas distribuidoras, calculado pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). (Incluído pela Lei Complementar nº 158, de 2017) Art. 4º Do produto da arrecadação do imposto de que trata o artigo anterior, 25% (vinte e cinco por cento) serão depositados ou remetidos no momento em que a arrecadação estiver sendo realizada à "conta de participação dos Municípios no Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicações", aberta em estabelecimento oficial de crédito e de que são titulares, conjuntos, todos os Municípios do Estado. 1º Na hipótese de ser o crédito relativo ao Imposto sobre Operações relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação extinto por compensação ou transação, a repartição estadual deverá, no mesmo ato, efetuar o depósito ou a remessa dos 25% (vinte e cinco por cento) pertencentes aos Municípios na conta de que trata este artigo. 2º Os agentes arrecadadores farão os depósitos e remessas a que alude este artigo independentemente de ordem das autoridades superiores, sob pena de responsabilidade pessoal. Art. 5º Até o segundo dia útil de cada semana, o estabelecimento oficial de crédito entregará, a cada Município, mediante crédito em conta individual ou pagamento em dinheiro, à conveniência do beneficiário, a parcela que a este pertencer, do valor dos depósitos ou remessas feitos, na semana imediatamente anterior, na conta a que se refere o artigo anterior. Art. 6º Os Municípios poderão verificar os documentos fiscais que, nos termos da lei federal ou estadual, devam acompanhar as mercadorias, em operações de que participem produtores, indústrias e comerciantes estabelecidos em seus territórios; apurada qualquer irregularidade, os agentes municipais deverão comunicá-la à repartição 2/4 Número do documento: Num Pág. 3

68 19/10/2017 Lcp63 estadual incumbida do cálculo do índice de que tratam os 3º e 4º do art. 3º desta Lei Complementar, assim como à autoridade competente. 1º Sem prejuízo do cumprimento de outras obrigações a que estiverem sujeitos por lei federal ou estadual, os produtores serão obrigados, quando solicitados, a informar, às autoridades municipais, o valor e o destino das mercadorias que tiverem produzido. 2º Fica vedado aos Municípios apreender mercadorias ou documentos, impor penalidade ou cobrar quaisquer taxas ou emolumentos em razão da verificação de que trata este artigo. 3º Sempre que solicitado pelos Municípios, ficam os Estados obrigados a autorizá-lo a promover a verificação de que tratam o caput e o 1º deste artigo, em estabelecimentos situados fora de seus territórios. 4º O disposto no parágrafo anterior não prejudica a celebração, entre os Estados e seus Municípios e entre estes, de convênios para assistência mútua na fiscalização dos tributos e permuta de informações. Art. 7º Dos recursos recebidos na forma do inciso II do art. 159 da Constituição Federal, os Estados entregarão, imediatamente, 25% (vinte e cinco por cento) aos respectivos Municípios, observados os critérios e a forma estabelecidos nos arts. 3º e 4º desta Lei Complementar. Art. 8º Mensalmente, os Estados publicarão no seu órgão oficial a arrecadação total dos impostos a que se referem os arts. 2º e 3º desta Lei Complementar e o valor total dos recursos de que trata o art. 7º, arrecadados ou transferidos no mês anterior, discriminadas as parcelas entregues a cada Município. Parágrafo único. A falta ou a incorreção da publicação de que trata este artigo implica a presunção da falta de entrega, aos Municípios, das receitas tributárias que lhes pertencem, salvo erro devidamente justificado e publicado até 15 (quinze) dias após a data da publicação incorreta. Art. 9º O estabelecimento oficial de crédito que não entregar, no prazo, a qualquer Município, na forma desta Lei Complementar, as importâncias que lhes pertencem ficará sujeito ás sanções aplicáveis aos estabelecimentos bancários que deixam de cumprir saques de depositantes. 1º Sem prejuízo do disposto no caput deste artigo, o estabelecimento oficial de crédito será, em qualquer hipótese, proibido de receber as remessas e os depósitos mencionados nos art. 4º desta Lei Complementar, por determinação do Banco Central do Brasil, a requerimento do Município. 2º A proibição vigorará por prazo não inferior a 2 (dois) nem superior a 4 (quatro) anos, a critério do Banco Central do Brasil. 3º Enquanto durar a proibição, os depósitos e as remessas serão obrigatoriamente feitos ao Banco do Brasil S.A., para o qual deve ser imediatamente transferido saldo em poder do estabelecimento infrator. 4º O Banco do Brasil S.A. observará os prazos previstos nesta Lei Complementar, sob pena de responsabilidade de seus dirigentes. 5º Findo o prazo da proibição, o estabelecimento infrator poderá tornar a receber os depósitos e remessas, se escolhido pelo Poder Executivo Estadual, ao qual será facultado eleger qualquer outro estabelecimento oficial de crédito. Art. 10. A falta de entrega, total ou parcial, aos Municípios, dos recursos que lhes pertencem na forma e nos prazos previstos nesta Lei Complementar, sujeita o Estado faltoso à intervenção, nos termos do disposto na alínea b do inciso V do art. 34 da Constituição Federal. Parágrafo único. Independentemente da aplicação do disposto no caput deste artigo, o pagamento dos recursos pertencentes aos Municípios, fora dos prazos estabelecidos nesta Lei Complementar, ficará sujeito à atualização monetária de seu valor e a juros de mora de 1% (um por cento) por mês ou fração de atraso. Art. 11. Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. Art. 12. Revogam-se as disposições em contrário, especialmente o Decreto-Lei nº 1.216, de 9 de maio de Brasília, 11 de janeiro de 1990; 169º da Independência e 102º da República. JOSÉ SARNEY Mailson Ferreira da Nóbrega Este texto não substitui o publicado no DOU de /4 Número do documento: Num Pág. 4

69 19/10/2017 Lcp63 * 4/4 Número do documento: Num Pág. 5

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