COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL EM MACEIÓ-AL PARA O PERÍODO DE FEVEREIRO DE 1996 A DEZEMBRO DE 1998.
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- Maria do Mar Castilho Cabreira
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1 COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL EM MACEIÓ-AL PARA O PERÍODO DE FEVEREIRO DE 1996 A DEZEMBRO DE Eduardo Jorge Ramos de Araújo Rômulo de Araújo Abreu Andréa Sales Reis Edel Guilherme Silva Pontes Núcleo de Meteorologia e Recursos Hídricos do Estado de Alagoas - NMRH/AL Rua Cincinato Pinto 503, Centro, Maceió-AL, edel@cdct.al.gov.br ABSTRACT The years of 1996, 1997 and 1998 period of occurrence of the global phenomenon El Niño that influenced in the climatic behavior of the Planet were. As that phenomenon interferes in the climate of the planet, it also modified the one of Maceió. With the use of the referring data to the observed monthly precipitations and the climatological averages, removed of the bank of the net rainfall of the NMRH-AL, a great temporary and space variability on those years. The city passed of a normal considered year, 1996, for a year of an index rainfall well critico,1998, affecting in that way, its resources hidrics. INTRODUÇÃO O Núcleo de Meteorologia e Recursos Hídricos de Alagoas (NMRH-AL), pertencente a Secretaria de Estado de Recursos Hídricos e Irrigação, implantou uma rede pluviométrica em Maceió, no início de Essa rede foi instalada com a finalidade de estudar o comportamento da pluviosidade nas regiões da capital Alagoana. Emidio et al (1998) mostrou que as anomalias negativas na precipitação com referência aos episódios de El Niño 1997, foi objeto de maior ênfase no comportamento pluviométrico da Grande Maceió. Nesse trabalho, essa análise foi ampliada para o período compreendido entre fevereiro de 1996 a dezembro de O relevo de Maceió é bastante acidentado e isso nos leva a ter uma precipitação bastante diversificada. O fenômeno que mais ocorre na cidade é a existência de chuvas orográficas. Já o clima é classificado como tropical chuvoso, quente e úmido. A sua estação chuvosa, compreende os meses de abril à julho e a estação seca, de novembro a fevereiro, os outro meses são de transição. No período estudado, fenômenos globais, como El Niño e La Niña, influenciaram no comportamento climático do planeta. Por falta de estrutura, a cidade de Maceió foi afetada, sofrendo um prejuízo em muitas áreas e em especial, nos seus recursos hídricos. MATERIAIS E MÉTODOS O material utilizado foi retirado do banco da rede pluviométrica do NMRH-AL e referem-se as precipitações mensais observada e as médias climatológicas. Na Tabela 1, temos as regiões da Grande Maceió e a localização dos postos pluviométricos. Também foram utilizados dados de séries referentes as médias climatológicas para Alagoas obtidas da SUDENE. Os dados tratados foram utilizados para o cálculo da precipitação média por região. Estes foram comparados, mês a mês e ano a ano, com os valores das médias climatológicas. Após esse estudo, criamos gráficos para melhor interpretação do comportamento da precipitação nesse período e calculamos os desvios percentuais. 920
2 REGIÃO R1 REGIÃO LITORAL NORTE POSTO LOCALIDADE (BAIRRO) Subestação da CEAL de Cruz das Almas SECZ Cruz das Almas Base Experimental do Peixe-Boi Marinho BEPB Mirante da Sereia Companhia Beneficiadora de Lixo - COBEL Jacarecica REGIÃO R2 REGIÃO CENTRO-SUL POSTO LOCALIDADE (BAIRRO) Corpo de Bombeiros CB Trapiche Instituto do Meio Ambiente IMA Bom Parto Subestação da CEAL do Pinheiro SEP Pinheiro 59 Batalhão de Infantaria Motorizada - 59BIM Farol Regimento de Policia Montada RPM Bebedouro REGIÃO R3 REGIÃO CENTRO NORTE POSTO LOCALIDADE (BAIRRO) Subestação da CEAL do Tabuleiro SET Tabuleiro Escola Agrotécnica Federal de Satuba EAS Satuba 5º Batalhão da Policia Militar - 5BPM Benedito Bentes Tabela 01 Localização dos Postos RESULTADOS E DISCUSSÕES Os resultados e discussões são apresentados por cada região separadamente. Foram feitas análises para cada ano estudado e comparações com valores pluviométricos climatológicos. Os gráficos de 01 a 03 apresentam comparações dos anos de 1996, 1997 e 1998 com as médias climatológicas, nas regiões. Segue a análise do comportamento da precipitação nas três regiões da grande maceió no período de fevereiro de 1996 à dezembro de REGIÃO R1 LITORAL NORTE Essa é a região da grande Maceió que compreende a região leste da cidade, ou seja, é a região do litoral norte maceioense. Os sistemas responsáveis pela maior parte da precipitação na cidade, entram por essa região. Os posto dessa região se situam na parte baixa da cidade. De acordo com o gráfico 01, podemos ver a comparação da precipitação na região R1 com a média climatológica da região R1. O Ano de 1996, foi considerado normal do ponto de vista climatológico mas, para essa região os índices pluviométricos foram bastante baixos. Os meses de abril e agosto foram os únicos com uma precipitação acima da média em todo o ano. A quadra chuvosa apresentou-se de forma irregular. Começou com uma precipitação acima da média em abril mas, no mês seguinte teve uma redução muito grande e persistiu isso nos outros 2 meses. Em 1997, foi um ano de ocorrência do fenômeno El Niño e por isso já se era esperado uma redução nos índices de precipitação. Neste ano, os únicos meses com precipitação acima da média climatológica foram os meses de março e dezembro. Este ano foi um ano seco para essa região de Maceió. Já no ano 1998, o segundo do El Niño, todos os índices pluviométricos para região R1 foram baixos. Em 1998, não tivemos nenhum mês com precipitação acima da média climatológica. Foram os menores índices de precipitação dos três anos. 921
3 Normal JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ GRAFICO 01 Comparação dos anos de 1996, 1997 e 1998 com a média climatológica, na Região R1. REGIÃO R2 CENTRO-SUL O gráfico 02 apresenta uma comparação da precipitação na região R2 com a média climatológica da região R2. Esta região possui a maior quantidade de posto e é uma região de transição entre a parte baixa da cidade e a parte alta. Seus postos cobrem boa parte da cidade. A quantidade de precipitação nessa área é média, se for comparada as outras regiões. Em 1996, seus índices pluviométricos foram considerados normais. Com exceção ao mês de maio, choveu acima da média em quase toda quadra chuvosa. As chuvas caíram de forma acima da média climatológica, também nos meses de agosto e novembro. Já o ano de 1997, tivemos uma redução significativa na precipitação. Isso ocorreu devido ao surgimento do fenômeno El Niño no planeta e desta forma, inibiu os sistemas responsáveis pelas chuvas que caem em Maceió. Neste ano só foram registrados os meses de maio, julho e dezembro com índices pluviométricos acima da média climatológica. No ano de 1998, a baixa chuva registrada, em 1997, persistiu e reduziu a precipitação para um valor acima da média climatológica nos meses de julho e agosto, o resto do ano, foram valores bem abaixo. 922
4 Normal JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ GRAFICO 02 Comparação dos anos de 1996, 1997 e 1998 com a média climatológica, na Região R2. REGIÃO R3 CENTRO NORTE O gráfico 03 mostra a comparação da precipitação na região R3 com sua média climatológica. O ano de 1996 apresentou um comportamento pluviométrico irregular, apesar deste ano ser considerado um ano normal. A quadra chuvosa, com exceção o mês de abril, se comportou abaixo da média climatológica e ocorreram chuvas acima da média climatológica, em meses fora da quadra, agosto e novembro. O ano de 1997, não tivemos chuvas acima da média climatológica durante a quadra chuvosa. Na realidade, esse ano foi o inicio do fenômeno El Niño e devido a isso, foi que ocorreu essa redução no índice pluviométrico. Nesse ano, se registrou precipitação acima da média nos meses de fevereiro e março. Em 1998, ocorreu o caso idêntico a região R1. Como foi o segundo ano do El Niño, todos os índices pluviométricos para região foram baixos. Não ocorreu nenhum mês precipitação acima média climatológica. 923
5 Normal JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ GRAFICO 03 Comparação dos anos de 1996, 1997 e 1998 com a média climatológica, na Região R3. DESVIOS PERCENTUAIS NAS TRÊS REGIÕES DA GRANDE MACEIÓ NO PERÍODO DE FEVEREIRO DE 1996 À DEZEMBRO DE REGIÃO R1 LITORAL NORTE Essa região se destaca por ser a região onde houve mais meses, do período estudado, com desvios percentuais negativos. Foram um total de 31 meses com desvios negativos e 4 com desvios positivos Dezembro registrou o menor (-85,9%) e Agosto, o maior (23,3%) Março foi o maior (17,7%) e Setembro o menor (-97,3%) Agosto apresentou o maior (-3,4) e Novembro o menor (-99,8). REGIÃO R2 CENTRO-SUL Foi a região de maior quantidade de meses com desvios percentuais positivos. Sendo 10 positivos e 25 negativos. Nessa Região também foi registrado o maior desvio percentual da Grande Maceió no período de estudo, 111,9% Foi registrado o maior desvio, 111,9% em Abril e o menor (-85,1%) em Fevereiro Dezembro registrou o maior desvio, 30,4%, e Setembro o menor (-96,6%) Agosto foi o mês de maior desvio, 11,4%, e Novembro o de menor, -96,1. REGIÃO R3 CENTRO NORTE Esta Região, junto com a R1, tiveram o ano de 1998 só com desvios percentuais negativos. E foi a que teve o maior desvio percentual da Grande Maceió no período de estudo, 99,2% Novembro e Setembro, foram os meses de maior(111,0%) e menor(-86,7%), respectivamente, desvios percentuais Fevereiro apresentou o maior desvio percentual, 40,5%, e o menor foi registrado em Setembro, 99,2% O maior desvio foi registrado em Agosto (-12,6%) e o menor em Novembro (-90,75). 924
6 TABELA DOS DESVIOS PERCENTUAIS DAS REGIÕES DA GRANDE MACEIÓ Desvios Percentuais Positivos Desvios Percentuais Negativos Desvios Percentuais (%) R1 R2 R3 Meses/Anos Janeiro -39,3-4,5-54,8-30,8-50,5-33,8 Fevereiro -83,1-10,5-76,4-85,1-16,1-87,6-85,3 40,5-85,0 Março -54,4 17,7-80,2-26,6-7,5-84,6-44,8 18,5-71,9 Abril 22,0-34,2-76,9 111,9-2,0-72,4 79,6-36,2-54,6 Maio -41,4-28,0-52,4-31,5 1,8-34,4-32,3-14,3-41,6 Junho -27,9-19,8-53,9 15,6-25,7-29,3-10,4-49,0-33,1 Julho -18,4-18,1-10,7 6,7 9,9 2,6-19,4-28,7-18,7 Agosto 23,3-26,4-3,4 94,7-34,8 11,4 18,9-42,1-12,6 Setembro -71,8-97,3-74,9-73,9-96,6-52,6-86,7-99,2-51,0 Outubro -31,8-67,8-81,8-59,1-79,7-85,4-33,2-52,1-62,2 Novembro -3,6-70,6-99,8 25,9-80,9-96,1 111,0-97,7-90,7 Dezembro -85,9 3,7-72,2-49,9 30,4-38,8-60,6-44,4-69,3 CONCLUSÕES A diferença do regime da pecipitação nas três Regioes da Grande Maceió, se deve ao fator da existencia de chuvas orográficas. Isso faz com que chova mais na região alta da cidade, Região R3, e menos na região de baixa altitude, Região R1. O período de foi caracterizado pela ocorrência do fenômeno global El Niño que influenciou no clima de Maceió. A cidade passou de um ano considerado normal, 1996, para um ano de um índice pluviométrico bem crítico, 1998, afetando dessa forma, os seus recursos hídricos. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA ARAGÃO, J. O. R. (1976): Um Estudo da Estrutura das Perturbações Sinóticas do Nordeste do Brasil. INPE-789- TPT/17, São José dos Campos - SP, Brasil. EMIDIO, Z. P. O., SILVA, P. V., GONÇALVES, M.V.C.. Estudo do Comportamneto Pluviométrico da Grande Maceió em Revista Atmosfera & Água. NMRH-AL, Maceió AL, STRANG, D. Mc. G. D. (1972): Análise Climatológica das Normais Pluviométricas para a Região Nordeste do Brasil (Relatório Técnico I. A. E. M 02/72, São José dos Campos - SP, Brasil. TUBELIS, A. & NASCIMENTO, F. J. L. do. Meteorologia Descritiva: Fundamentos e Aplicações Brasileiras. Ed. NOBEL. São Paulo - SP, XAVIER, T. M. B. S.: Regimes de Chuvas no Nordeste Brasileiro. Universidade Federal do Ceará UFC, Fortaleza CE, Brasil. 925
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