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1 ANÁLISE ESPACIAL E TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL EM REGIÕES AMBIENTAIS DO ESTADO DE ALAGOAS Maria Fátima Bettini Novas 1 ; Fernanda Casagrande 2 ; Mônica Rodrigues de Queiroz 3 RESUMO A região Nordeste do Brasil (NEB), sob o ponto de vista climático, apresenta temperaturas elevadas o ano inteiro contrastando com a grande variabilidade espacial e temporal das chuvas. A precipitação pluvial é um dos elementos meteorológicos mais importantes para o meio ambiente, em especial na atividade agrícola, pois exerce influência no desenvolvimento e no crescimento de vegetais. O objetivo deste estudo foi realizar uma análise temporal e espacial do comportamento da precipitação pluvial mensal e sazonal, para o ano de 2005, nas seis regiões ambientais do estado de Alagoas, usando técnicas de geoprocessamento. Calcularam-se os desvios de precipitação para os meses de estação chuvosa e seca, identificando a variabilidade espacial com base nas normais climatológicas. Em 2005 os desvios para estação chuvosa expressaram uma variabilidade intensa, na faixa de -28 a 178 mm com relação à média histórica. Em relação à estação seca, a variabilidade foi baixa, na faixa de 42 a 40 mm. Quanto à distribuição espacial, na estação chuvosa, os desvios apresentaram-se positivos em quase 99% das regiões ambientais. Na estação seca, os desvios apresentaram-se negativos em 81% das regiões e os 19% positivos foram distribuídos na sua maioria no Sertão e Sertão do São Francisco. ABSTRACT The Northeast area of Brazil, under a climatic point of view, presents high temperatures the whole year contrasting with the great space and temporary variability of the rains. The pluvial precipitation is one of the most important meteorological elements for the environment, especially in the agricultural activity, because it has influence in the development and in the growth of vegetables. The main aim in this study was to accomplish a temporary and space analysis of the behavior of the monthly pluvial precipitation, for the year 2005, in the environmental areas of Alagoas state, using geoprocessing techniques. The deviations were calculated for the months of the rainy and dry station, identifying the variability with base in the climatological normal. In 2005 the deviations for rainy season expressed a satisfactory variability, in the strip of -28 to 178 mm with relationship to the historical average. In relation to dry season, the variability was low, in the strip of - 42 to 40 mm. With relationship to the spacial distribution, in the rainy season, the deviations 1 Engenheira Civil, Coordenadoria de Urbanização-Centro Federal de Educação Tecnológica de Alagoas/ Mestranda em Meteorologia na Universidade Federal de Alagoas Barão de Atalaia, s/n CEP , Maceió-AL, fanovas@hotmail.com 2 Mestranda em Meteorologia na Universidade Federal de Alagoas, fecasagrand@yahoo.com.br 3 Mestranda em Meteorologia na Universidade Federal de Alagoas, monicaqueiroz@terra.com.br

2 came positive in almost 99% of the environmental areas. In the dry season, the deviations came negative in 81% of the areas and the 19% positive they were distributed in its majority in the Sertão and Sertão of São Francisco. Palavras-chaves: Desvios de Precipitação, Geoprocessamento, Regiões Ambientais. INTRODUÇÃO A precipitação pluvial é um dos elementos meteorológicos mais importantes para o meio ambiente, em especial para a atividade agrícola, pois exerce influência no desenvolvimento e crescimento dos vegetais. As chuvas quando não são bem distribuídas, podem acarretar danos de grandes dimensões nas áreas de engenharia, turismo, educação, energia, transporte e na área agrícola, pois afeta um bom desempenho da produtividade das culturas e das criações. Em função da relação de dependência existente entre as chuvas e a atividade agrícola, o estudo da distribuição das precipitações pluviais ao longo do espaço e do tempo possui grande relevância para o desenvolvimento da agricultura no estado de Alagoas. Além disso, diante da irregularidade das chuvas, faz-se necessário um bom planejamento de irrigação a fim de atender à demanda hídrica das culturas. A utilização de técnicas de espacialização, disponíveis nos Sistemas de Informações Geográficas (SIG), facilita a verificação de como as precipitações se distribuem no espaço, bem como a associação com diferentes fatores do ambiente (Taylor, 1991). O SIG permite a interpolação de dados espaciais para locais onde não se dispõe de dados observados, e possibilita a manipulação e interpretação de dados, inclusive com a programação de novas metodologias de tratamento de dados (Câmara, 1993). Com base nestes aspectos o objetivo deste estudo foi realizar uma análise temporal e espacial do comportamento da precipitação pluvial mensal e seus desvios, para o ano de 2005, nas seis regiões ambientais do estado de Alagoas, usando técnicas de geoprocessamento; e analisar a variabilidade espacial e da intensidade dos desvios na estação chuvosa e seca para regiões ambientais. MATERIAIS E MÉTODOS Alagoas possui uma área geográfica de ,66 Km², com 102 municípios, equivalente a 0,33% do território nacional e a 1,79% da região Nordeste do Brasil (IBGE, 2005). O estado pode ser dividido em seis regiões ambientais, conforme a Figura 1. Na região leste, encontra-se a Zona da

3 Mata e o Litoral; na região sul, o Baixo São Francisco; na região oeste, o Sertão e o Sertão do São Francisco e na região de transição, o Agreste. Figura 1 O estado de Alagoas e suas regiões ambientais. Os dados pluviométricos mensais para o ano de 2005 foram coletados em 31 postos das regiões ambientais e cedidos pela Secretaria do Meio Ambiente, Recursos Hídricos e Naturais do Estado de Alagoas SEMARHN-AL. A base geográfica foi obtida a partir da Base Cartográfica Digital do Estado de Alagoas (SEMARHN-AL, 2002), composta pelas cartas topográficas na escala 1: , originárias da Superintendência de Desenvolvimento do Nordeste - SUDENE. Os valores das normais climatológicas do período de foram cedidos a SEMARHN-AL pela SUDENE e são atualizadas mensalmente pela Secretaria. Os postos pluviométricos possuem código de registro da estação, nome da estação, município, coordenadas geográficas, altitude e período de observação. Utilizou-se o Sistema de Informação Geográfica ArcView (ESRI, 1996) para realizar a representação espacial da precipitação pluvial mensal, desvios dos meses da estação chuvosa e seca, e desvios sazonais, para o ano de Primeiramente, gerou-se um plano de informação com a localização dos postos pluviométricos nas regiões ambientais usando as coordenadas dessas. Posteriormente, foram utilizados os dados mensais referentes à precipitação pluvial de cada estação da área de estudo e calculados seus respectivos desvios para realização do processo de interpolação. Através do processo de interpolação Inverso da Potência da Distância (IPD) criaram-se superfícies numéricas de distribuição linear dos valores de precipitação mensal, dos desvios mensais e sazonais analisados. Para facilitar a visualização desses no software ArcView, os mapas foram reclassificados em classes variáveis de precipitação e desvios. Essa operação possibilitou agrupar os valores de precipitação e desvios, em determinados intervalos de classes representados em mapas temáticos de desvios dos meses da estação chuvosa (abril, maio, junho e julho) (Figura 2) e da estação seca (setembro, outubro, novembro e dezembro) (Figura 3) e desvios sazonais (Figura 4). RESULTADOS E DISCUSSÕES

4 A análise da variação da distribuição dos valores de precipitação e desvios espacializados, para as regiões ambientais, utilizando o interpolador, foi realizada por meio da comparação visual nos mapas temáticos gerados para cada período. De maneira geral os dados de precipitação expressaram grande variabilidade anual (Figuras 2 e 3), confirmando o conceito que no NEB o problema da seca é devido à precária distribuição de precipitação; esta condição decorre da irregularidade na cobertura espaço/temporal pelos sistemas meteorológicos sinóticos causadores de chuvas (Monteiro, 1999). (a) Abril (b) Maio (c) Junho (d) Julho Figura 2 Mapas temáticos dos desvios dos meses da estação chuvosa de Alagoas (mm) (a) Setembro (b) Outubro

5 (c) Novembro (d) Dezembro Figura 3 Mapas temáticos dos desvios dos meses da estação seca de Alagoas (mm) (a) Estação Chuvosa (b) Estação Seca Figura 4 - Mapas dos desvios da estação chuvosa e seca para as regiões ambientais de Alagoas (mm) (a) Estação Chuvosa (b) Estação Seca Figura 5 - % da Área de Alagoas com desvios positivos e negativos A precipitação média acumulada de abril a julho de 2005 (estação chuvosa) ficou acima da média histórica em quase todas as regiões ambientais de Alagoas (Figura 4a). Os desvios para estação chuvosa expressaram uma variabilidade intensa, na faixa de -28 a 178 mm com relação à média histórica. Em relação à estação seca, a variabilidade foi baixa, na faixa de -42 a 40 mm (Figura 4b). Quanto à distribuição espacial, na estação chuvosa, os desvios apresentaram valores positivos em quase 99% das regiões ambientais, sendo mais intensa nas áreas litorânea (Figura 5a).

6 Na região costeira, no período chuvoso de abril a julho, o máximo de precipitação está ligado à maior atividade de circulação de brisa que advecta bandas de nebulosidade média para o continente e à ação das frentes frias remanescentes que se propagam ao longo da costa (Kousky, 1980). Na estação seca, os desvios apresentaram valores negativos em 81% das regiões ambientais e os valores positivos foram distribuídos em 19% das regiões, na sua maioria no Sertão e Sertão do São Francisco, com alguma distribuição na Zona da Mata e Litoral (Figura 5b). CONSIDERAÇÕES E CONCLUSÕES O Sistema de Informação Geográfica demonstra ser uma ferramenta eficiente, prática e útil para o cálculo e espacialização de precipitação pluvial e dos seus desvios, possibilitando determinar a variabilidade pluviométrica para os locais onde não se dispõe de informações meteorológicas coletadas. Os dados confirmam que ocorrem duas épocas distintas nas regiões ambientais de Alagoas, sendo para seis regiões uma chuvosa, de abril a julho, e para maioria das regiões outra seca, de setembro a dezembro, associadas à sazonalidade climática na distribuição pluviométrica. Em 2005 os desvios para estação chuvosa expressam uma variabilidade intensa, na faixa de -28 a 178 mm com relação à média histórica. Em relação à estação seca, a variabilidade foi baixa, na faixa de 42 a 40 mm. Na estação seca, os desvios negativos foram distribuídos em 81% das regiões e os positivos foram distribuídos em 19%, mostrando uma anormalidade positiva no Sertão e Sertão do São Francisco. Recomenda-se, para trabalhos posteriores, avaliar se esses desvios, no sentido de distribuição espacial no período seco e no sentido da intensidade para o chuvoso, estão ou não associados à ocorrência do fenômeno La Niña no ano de 2005, pois esse fenômeno afeta diretamente o regime de precipitações do NEB. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Câmara, G. Anatomia de Sistemas de Informações Geográficas: Visão atual e perspectivas de evolução. Embrapa, CPAC cap. 1, p ESRI - Environmental Systems Research Institute. Introduction to ArcView GIS. California: Redlands, IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Malha Municipal do Brasil Acessado em 01/08/2006 Kousky, V.E. Diurnal rainfall variation in Northeast Brazil. Mon. Weather Rev, 108, , Monteiro, C. A. F. O Estudo Geográfico do Clima. Cadernos Geográficos - Dep. de Geociências - UFSC,Santa Catarina, n. 1, p.7-36, mai SEMARHN Núcleo de Hidrometeorologia. Dados pluviométricos de postos situados no Estado de Alagoas. Maceió-AL, SEMARHN-AL. Elaboração da Base cartográfica Digital e do Zoneamento do estado de Alagoas para o Gerenciamento de Recursos Hídricos. Maceió-AL, Taylor, D. R. F. Geographical Information Systems: The microcomputer and modern cartography. Oxford, England, Pergamon Press, 251 p, 1991.

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