Prognóstico Climático
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- William Vasques Pacheco
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1 Prognóstico Climático PROGNÓSTICO TRIMESTRAL Trimestre: ago/set/out O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia - INMET, órgão do Ministério da Agricultura e do Abastecimento, para o período agosto, setembro e outubro de 2001, tem por base as informações de análise e prognósticos climáticos, fornecidos por modelos numéricos de médio e longo prazo dos principais centros meteorológicos mundiais, e análise dos mapas de padrões máximos e mínimos de precipitação (método dos decis). As anomalias de temperatura da superfície do mar (TSM) do Oceano Pacífico Tropical, em junho, permaneceram próximas da neutralidade. É muito provável que essas condições prevaleçam durante o inverno no hemisfério sul. Nos últimos dois anos, observou-se uma expansão gradual das áreas de anomalias positivas de temperaturas subsuperficiais no Pacífico Central e das áreas de anomalias de temperatura subsuperficiais negativas no Pacífico Oriental. Acompanhando essa evolução, observou-se uma expansão para leste de águas mais quentes, debilitando a magnitude das anomalias negativas (Fig. 01). A previsão, a longo prazo, indica condições ligeiramente acima do normal para as temperaturas das águas do Pacífico Tropical, até o final de 2001 e início de Fig.01 Em anos neutros, sem anomalias de temperatura nas águas do Pacífico Tropical (sem El Niño ou La Niña), tem-se observado grande irregularidade no comportamento climático no Brasil.
2 A característica do início do período é a continuidade das temperaturas baixas nas regiões Sul, Sudeste e parte do Centro-Oeste, com ocorrência de GEADAS, queda de NEVE na região Sul e FRIAGENS no Mato Grosso e sudoeste da região Norte. Baixa umidade relativa do ar no estado de Goiás e no Distrito Federal, com valores inferiores a 15% no mês de agosto. As condições climáticas favorecem a proliferação de QUEIMADAS nas regiões Centro-Oeste, Sudeste e sul da região Norte. Climatologicamente, o início das chuvas nas regiões Sudeste, Centro-Oeste, sul da região Norte e sudoeste da Bahia, ocorre em meados do trimestre. No leste da região Nordeste, as chuvas diminuem significativamente e a intensidade dos ventos aumenta. REGIÃO NORTE A característica predominante nos meses de agosto e setembro é o decréscimo gradativo dos totais pluviométricos em grande parte da região, de norte para sul, com exceção do estado de Roraima, onde ocorre incremento dos totais pluviométricos mensais. No litoral e nordeste do Pará, o fenômeno das brisas favorece a instabilidade, formando aglomerados de nuvens responsáveis pelas chuvas. No mês de outubro, os valores de precipitação diminuem de oeste para leste. O mês de agosto apresenta os valores máximos de precipitação em Roraima e no noroeste do Amazonas, com valores oscilando de 180 a 300mm, e os mínimos no sudeste do Pará e do Tocantins, com valores inferiores a 10mm. Em setembro, as chuvas diminuem consideravelmente de oeste para leste da região e os menores valores de precipitação, inferiores a 30mm, ocorrem no sudeste e np litoral do Pará, e no estado do Amapá; os índices máximos ocorrem entre 180 e 300mm no noroeste do Amazonas. Em outubro, valores inferiores a 20mm são registrados no norte e no litoral do Pará e no estado do Amapá. Os maiores valores, superiores a 180mm, encontram-se no noroeste do Amazonas, no Acre e em Rondônia. Prevê-se que os totais pluviométricos mensais ocorrerão ligeiramente acima do padrão climatológico no leste do Amazonas e no oeste do Pará. As demais áreas apresentarão valores próximos dos padrões. As temperaturas máximas oscilam entre 32 e 36 C e as mínimas entre 18 e 24ºC, atingindo valores entre 15 e 18 C no sul do Pará, no Tocantins, em Rondônia e no Acre. Devido às massas de ar frio que atingem o sul da região no início do trimestre (FRIAGEM), as temperaturas sofrem declínio, com mínimas podendo atingir valores próximos a 12 C. Prevê-se que as temperaturas ficarão dentro dos padrões climatológicos. As máximas, ocasionalmente, poderão ficar ligeiramente acima dos padrões. REGIÃO NORDESTE O trimestre caracteriza-se pela redução das chuvas no setor leste e o início da estação chuvosa em outubro, no sul do Maranhão, no sudoeste do Piauí e em grande parte da Bahia. No semi-árido persistem as condições de estiagem. Em agosto, os valores máximos oscilam entre 120 e 240mm no leste dos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas. Valores inferiores a 10mm ocorrem no Piauí, no centro, no sul e no leste do Maranhão, no centro, no sul e no oeste do Ceará, no oeste dos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba e Pernambuco e no centro-oeste da Bahia. Os valores máximos de precipitação, em setembro, oscilam entre 60 e 160mm em
3 Alagoas, Sergipe e no leste dos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Bahia. Valores inferiores a 10mm em grande parte do Maranhão, no Piauí e no Ceará, no centro e no oeste dos estados do Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Bahia. Em outubro, os valores máximos de precipitação oscilam entre 120 e 180mm no sul do Maranhão, no sudoeste do Piauí e no oeste e litoral sul da Bahia. Valores inferiores a 10mm ocorrem no Ceará, no Rio Grande do Norte, no norte do Maranhão, no norte e no nordeste do Piauí, no centro e no oeste dos estados da Paraíba e de Pernambuco, no oeste dos estadis de Alagoas e Sergipe e no nordeste da Bahia. Prevê-se, para o trimestre, condições de chuva de normal a ligeiramente acima dos padrões no sul da Bahia. Nas demais áreas, dentro dos padrões. O período é caracterizado pela persistência de temperaturas mínimas relativamente baixas em agosto, e aumento gradativo a partir de setembro. Em agosto, os valores máximos de temperatura, superiores a 36ºC, ocorrem no centro do Piauí. Os mínimos, entre 12 e 15ºC, no extremo sul do Piauí, no sudoeste da Paraíba, no centro de Pernambuco e no noroeste e nas áreas ao sul da Bahia, com a presença de massas de ar frio. Nas regiões serranas são registrados valores entre 9 e 12ºC. Em setembro e outubro, os valores máximos, superiores a 36ºC, ocorrem no centro leste do Maranhão, no centro e no norte do Piauí, no centro, no sul e no oeste do Ceará e no oeste dos estados do Rio Grande do Norte e Pernambuco. Os valores mínimos, inferiores a 15ºC, são observados no sudoeste da Paraíba e no centro de Pernambuco. Prevê-se que as temperaturas ficarão dentro dos padrões climatológicos em toda a região. REGIÃO CENTRO-OESTE Climatologicamente, agosto é um dos meses mais secos do ano. A partir de setembro, as chuvas intensificam-se em toda a região. Em agosto, os valores máximos variam de 60 a 120mm no sul do Mato Grosso do Sul e os mínimos, abaixo de 20mm, no Distrito Federal e no centro e no norte de Goiás e Mato Grosso. No mês de setembro, os valores máximos de 120 a 180mm encontram-se no extremo sul do Mato Grosso do Sul e os valores mínimos, de 20 a 60mm, no centro-norte do Mato Grosso. Em outubro, os valores máximos variam de 180 a 240mm no sul do Mato Grosso do Sul, no sul e no centro de Goiás. Os valores mínimos variam de 60 a 120mm em grande parte da Região, com exceção do centro e do norte do Mato Grosso. Prevê-se que o regime pluviométrico ficará dentro dos padrões climatológicos no Mato Grosso do Sul. Nas demais regiões, dentro ou ligeiramente acima dos referidos padrões. O início do período chuvoso poderá ser antecipado para o final de agosto e começo de setembro. Climatologicamente, é o período mais quente do ano no Mato Grosso, em Goiás e no Distrito Federal. Em agosto, as temperaturas máximas ficam entre 33 e 36ºC, no noroeste do Goiás e em grande parte do Mato Grosso. As mínimas ficam entre 12 e 15ºC no leste de Goiás e no Distrito Federal. Em setembro, as temperaturas máximas ficam entre 33 e 36ºC no noroeste do Goiás e em grande parte do Mato Grosso. As mínimas ficam entre 12 e 15ºC no extremo sul do Mato Grosso do Sul. Em outubro, as temperaturas máximas
4 ficam entre 33 e 36ºC no norte do Mato Grosso do Sul, no oeste de Goiás e no centro e no leste do Mato Grosso. As mínimas variam entre 15 e 18ºC no sul do Mato Grosso do Sul. É previsto que as temperaturas fiquem dentro ou ligeiramente acima dos padrões climatológicos. REGIÃO SUDESTE Esse período é caracterizado pelo final da estação seca, com o início das chuvas em meados de setembro em grande parte da região. Os sistemas meteorológicos que dominam nesta época ocasionam ventos contínuos, por vezes com rajadas. O padrão climatológico indica que, para o mês de agosto, os maiores índices de chuva oscilam de 60 a 120mm no sul e no sudeste de São Paulo, no sul e no leste do Rio de Janeiro e no leste do Espírito Santo. Os menores índices ocorrem abaixo de 20mm em Minas Gerais e no centro, norte e oeste de São Paulo. Para o mês de setembro, os maiores índices oscilam de 60 a 120mm no centro, norte e oeste de São Paulo, no Triângulo, sul e sudeste de Minas Gerais, no Rio de Janeiro e no Espírito Santo. Os menores índices, abaixo de 20mm, verificam-se no norte e parte do leste de Minas Gerais. Em outubro, os maiores índices, de 180 a 240mm, ocorrem no litoral norte e no extremo norte de São Paulo e no sul do Triângulo Mineiro. Os menores índices oscilam de 20 a 60mm no norte de Minas Gerais. Prevê-se, para o período, índices pluviométricos próximos ou ligeiramente acima do padrão climatológico no Triângulo, oeste e norte de Minas Gerais e norte do Espirito Santo. No restante da região os totais poderão acompanhar o padrão. Em Minas Gerais, há possibilidade de que o início do período chuvoso seja antecipado para o final de agosto e princípio de setembro. Diminui a incidência de massas de origem polar na região Sudeste e, a partir de setembro, as massas quentes passam a dominar, favorecendo a elevação das temperaturas. O padrão climatológico indica para agosto, que as máximas variem de 30 a 33 C no Triângulo Mineiro e no norte de Minas Gerais, e no extremo norte de São Paulo. As mínimas oscilam de 6 a 9ºC nas regiões serranas. Com a chegada de massas de ar frio, as temperaturas ocasionalmente atingem valores abaixo de 3 C nessas regiões. Em setembro, as temperaturas máximas variam de 30 a 33 C no Triângulo e no norte de Minas Gerais, e no noroeste de São Paulo. Eventualmente, nos estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, as máximas atingem valores superiores a 36ºC. As mínimas, nas regiões serranas, variam de 9 a 12 C. Em outubro, as temperaturas máximas variam de 30 a 33 C no Triângulo Mineiro, no norte e noroeste de Minas Gerais e no noroeste de São Paulo. As mínimas oscilam de 12 a 15 C nas regiões serranas de São Paulo e de Minas Gerais. A tendência, para a estação, é de temperaturas próximas aos padrões climatológicos no oeste e no sudoeste de Minas Gerais. No restante da região, as temperaturas tendem a ficar ligeiramente acima dos padrões. REGIÃO SUL Climatologicamente, o mês de agosto é o menos chuvoso do ano nos estados do Paraná e Santa Catarina. No Rio Grande do Sul os índices de chuva são mais altos, geralmente associados à passagem de frentes frias. A partir de setembro e outubro, as chuvas se
5 tornam mais intensas, em virtude da atuação dos complexos convectivos de meso-escala (CCM), causando pancadas de chuvas de forte intensidade, trovoadas, rajadas de ventos fortes e queda de granizo. No mês de agosto, os valores mínimos de precipitação oscilam entre 10 e 20mm no norte do Paraná, e os máximos entre 180 e 240mm no norte do Rio Grande do Sul e no sul de Santa Catarina. Em setembro, os mínimos oscilam entre 40 e 80mm no noroeste do Paraná e os máximos oscilam entre 180 e 240mm no centro e no norte do Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, com exceção do sudeste, e no sul do Paraná. No mês de outubro, os mínimos oscilam entre 60 e 120mm no centro-sul e no leste do Rio Grande do Sul, no leste de Santa Catarina e no centro-norte e leste do Paraná. Os máximos oscilam entre 240 e 300mm no oeste de Santa Catarina e sudoeste do Paraná. Prevê-se que a precipitação ficará dentro dos padrões climatológicos na região. No início do trimestre, as temperaturas ainda permanecem baixas, devido à freqüência com que as massas de ar frio atingem a região, normalmente provocando a formação de geadas em toda a região. No mês de agosto, é comum a ocorrência de neve nas regiões serranas e planalto. Com o decorrer do trimestre, as massas de ar frio diminuem de intensidade, mas ainda influenciam as condições de tempo, sendo comum a formação de geadas nas áreas mais altas. Em agosto, as temperaturas mínimas variam entre 6 e 9ºC no planalto do Rio Grande do Sul, no planalto sul de Santa Catarina e na região central do Paraná. As temperaturas máximas oscilam entre 24 e 27ºC no norte e no oeste do Paraná. No mês de setembro, as temperaturas mínimas oscilam entre 9 e 12ºC no sudoeste, no centro e no nordeste do Rio Grande do Sul, no centro de Santa Catarina e no centro do Paraná, e as temperaturas máximas oscilam entre 27 e 30ºC no noroeste do Paraná. Em outubro, as temperaturas mínimas variam entre 9 e 12ºC no planalto leste do Rio Grande do Sul e no planalto sul de Santa Catarina, e as temperaturas máximas oscilam entre 27 e 30ºC no noroeste do Rio Grande do Sul, no oeste de Santa Catarina e no norte e oeste do Paraná. A formação de nevoeiros é freqüente durante a madrugada e início da manhã, principalmente nas regiões de planaltos, serras e vales. As temperaturas deverão ficar próximas ou ligeiramente acima dos padrões climatológicos na região.
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