ANÁLISE DA VARIABILIDADE E VARIAÇÃO DOS ÍNDICES EL NIÑO, OSCILAÇÃO SUL E CHUVAS NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA DO BRASIL
|
|
- Júlia Araújo Peres
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ANÁLISE DA VARIABILIDADE E VARIAÇÃO DOS ÍNDICES EL NIÑO, OSCILAÇÃO SUL E CHUVAS NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA DO BRASIL ABSTRACT Ilia S. Kim Centro de Pesquisas Meteorológicas, Faculdade de Meteorologia Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, Brasil ilja@urano.cpmet.ufpel.tche.br The indexes El Niño 3, 4, 3.4 above value quantil 33% and South Oscillation below quantil 25% were separated. The mean motiom of 2 years of the repetitions of the values of the indexes El Niõ 3, 4, 3.4 above value quantil33% and of the index of the Suth Oscillation below value quantil 25% were calculated. The analysis of the repetitions showed that picks of the repetitions corresponded the dates the phenomen El Nño. The method of diagnosis of the ocurrence of the phenomen El Niño it was created with use the values of index of the South Oscillation of the mean tree-month. The analysis of the variations of quantity precipitation was made for the state Rio Grande do Sul and Santa Catarina of Brazil and has been showed that only approximately 50% excesses precipitation has coincidence with dates of the phenomen El Niño. The analysis also showed that only approximately of 70% cases El Niño is accompanied with excess of the precipitation in the Rio Grande do Sul and Santa Catarina. INTRODUÇÃO A influência do fenômeno El Niño-Oscilação Sul nas variações do clima global e regional foram estudados e continuam-se as pesquisas. E a cada nova forte ocorrência do fenômeno provoca um crescimento no interesse ao fenômeno e o surgimento de novas pesquisas. O Sul do Brasil é uma das regiões onde as pesquisas mostram a influência do fenômeno El Niño nas variações do clima. Nos Trabalhos (Kousky et al., 1884, Rao e Hada 1989, Ropelevski e Halpert, 1987, 1989, Grimm e Gomes, 1996) foi estudado a influência do fenômeno El Niño-Oscilação Sul na formação de precipitação nas diferentes regiões no mundo e região Sul do Brasil e entre eles. Neste trabalho foi feita a análise da variação dos índices El Niño 3, 4, 3.4 e Oscilação Sul e os resultados obtidos são preliminares. Foram definidos os valores limites dos índices El Niño e Oscilação Sul. A repetição dos valores acima deste limites significa a ocorrência do fenômeno. Também foi analisado a variação da precipitação mensal nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina e feita a comparação dos períodos com excesso de chuva e as datas do fenômeno El Niño. DADOS E METODOLOGIA Neste trabalho foram usados dados médios mensais das precipitações acumuladas para 13 estações do Rio Grande do Sul e Santa Catarina (1. Santa Vitória do Palmar; 2. Pelotas; 3. Bagé; 4. Porto Alegre; 5. Encruzilhada do Sul; 6. Santa Maria; 7. Iraí; 8. Lages; 9. São Luiz Gonzaga; 10. Bom Jesus; 11. Caxias do Sul; 12. Torres; 13. Florianópolis), com longo período de observações fornecido pelo 8-DISME do INMET. Neste trabalho, são utilizados dados recuperados em todas as estações, conforme ( Gonçalves e Kim 1998) a partir de Foram utilizados dados de índices El Niño 3, El Niño 4 e El Nño 3.4 a partir do ano de 1950 e Oscilação Sul a partir do ano de 1880 do NCEP/EUA. Foi utilizado o método de separação da série através de quantis correspondentes e a análise das repetições em intervalos separados.
2 RESULTADOS E DISCUSSÕES As pesquisas mostram que o fenômeno El Niño tem influência no clima global e algumas regiões da Terra. Uma das regiões que está sob influência do fenômeno é a Região Sul do Brasil e conforme pesquisas nas épocas de ocorrência do fenômeno El Niño nesta região há excesso de chuva (Kousky et. al., 1984; Ropelevski e Halpert, 1987, 1989). Mas existem pesquisas onde a região sul foi separada em algumas áreas e estudada a influência do fenômeno no regime de precipitação nestas áreas. No entanto o fenômeno El Niño influi nos processos da atmosfera de grande escala e a influência no regime do clima deve ser também em grande escala. Por isso, neste trabalho foram calculadas anomalias médias mensais para todo o Rio Grande do Sul e Santa Catarina com a utilização dos dados das 13 estações e obtida uma série para cada mês. As localizações das estações meteorológicas são mostradas na Fig. 1. Porém, também foram calculadas séries para 5 regiões que foram obtidas no trabalho (Khan e Kim 1998). As estações incluídas em cada região são as seguintes: 1 região Santa Vitoria do Palmar, Pelotas, Bagé; 2 região Porto Alegre, Encruzilhada do Sul, Santa Maria; 3 região Iraí, Lages, São Luis Gonzaga, Bom Jesus, Caxias do Sul; 4 região Torres; 5 região Florianópolis. Os parâmetros meteorológicos, como a chuva, tem grande variância e as distribuições de freqüência não são normais (a distribuição de freqüência da precipitação mensal é a distribuição - ). Fig. 1. Localizações das estações nos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. E como sabemos, neste caso, a média, a mediana e a moda não são iguais e o cálculo da anomalia apresenta algumas dificuldades porque não podemos usar a média, visto que em climatologia geralmente nós trabalhamos com amostra pequenas e valores discretos. Então fica difícil também usar os outros dois parâmetros. Por isso, nos estudos geralmente ou a série é transformada para a distribuição normal através de alguns métodos (Ropelevski e Halpert, 1987, 1989) ou são calculados valores correspondentes aos quantis 33% e 67% e as séries são separadas para três intervalos (Kim, 1996). Nos intervalos em que os valores forem menores que 33% significa que estão abaixo da normal (anomalias negativas), no intervalo entre 33% e 675% estão dentro da normal e acima de 67% estão acima da normal (anomalias positivas). Neste trabalho também foram calculados valores correspondentes aos quantis 33% e 67% e as séries foram separadas para os três intervalos para as séries El Niño 3, 4 e 3.4. Portanto as análises das variações dos índices El Niño e anomalias de precipitação no Rio Grande do Sul e Santa Catarina com estes intervalos são iguais. Na pesquisa também foi utilizada os dados dos índices de Oscilação Sul separados com uso dos quantis 25% e 75% (Ropelevski e Halperti, 1987, 1989). Foi calculada a repetição do intervalo acima do valor correspondente ao quantil 67% para cada ano de índices do El Niño 3, 4, 3.4.
3 Para os índices do El Niño foram calculadas médias móveis de dois anos da repetições das anomalias positivas e também foram calculadas médias móveis de 2 anos para as repetições dos índices de Oscilação Sul com valores abaixo do quantil 25% e, então, comparados entre si. Na Fig.2 Fig. 2. Médias móveis de 2 anos das repetições dos índices El Niño 3, 4, 3.4 com os valores acima de valor quantil 33% e IOS com os valores acima de valor quantil 25%. 25 Repetição ios sst3 sst4 sst Ano são mostradas médias móveis das repetições das anomalias positivas dos índices do El niño e médias móveis das repetições do índices de Oscilação Sul abaixo do valor que corresponde ao quantil 25%. Como podemos ver na Fig. 1 temos bastante coincidência nas variações das repetições das anomalias positivas dos índices El Niño e as repetições das anomalias negativas do índice Oscilação Sul. Mas a melhor coincidência da variação das repetições das anomalias negativas da Oscilação Sul é com o índice El Niño 3. Todos os picos das médias móveis de 2 anos coincidiram com as datas do fenômeno El Niño obtidos nos trabalhos de (Ropelevski e Halpert, 1987, 1989). Portanto nós temos mais um método para identificar no passado épocas com o fenômeno El Niño, confirmando mais uma vez as relações entre de índice de Oscilação Sul e o fenômeno El Niño e, ainda, determinar a duração do fenômeno. Foi verificada uma outra maneira de determinação das épocas de ocorrência do fenômeno El Niño através da utilização do índice de Oscilação Sul. Foram calculadas médias, desvios de média (anomalias) e desvios padrões mensais () do índice de Oscilação Sul e as repetições dos valores da anomalias do índice abaixo de Foram calculadas também médias móveis de 2 anos das repetições dos valores da anomalia do índice de Oscilação Sul abaixo de e depois foram analisadas as variações destas médias. A análise mostrou coincidência entre as variações das repetições calculadas com a utilização do quantil 25% e os valores da média e do, embora isto seja uma surpresa, porque a distribuição de freqüência do índice de Oscilação Sul tem distribuição praticamente normal. Na Tabela 1 são mostrados os valores da média e para cada mês. Com a utilização desta Tabela podemos analisar os índices no tempo real através da fórmula. IOS<-( Média), onde IOS - valor do índice de Oscilação Sul, - desvio padrão. Tabela 1. Os valores de média, desvio padrão, 0,674. jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov Dez Média
4 Porém o mais importante é prever o acontecimento do fenômeno El Niño ou pelo menos diagnosticá-lo (confirmar se o fenômeno começou ou não). Quando analisamos a série do índice de Oscilação Sul, podemos encontrar os valores do índice negativo durante um, dois, três e quatro meses. Mas nos trabalhos de (Jones e Ropelevski 1986; Ropelevski e Halpert, 1987, 1989), foi indicado como fenômeno El Niño quando os valores do índice de Oscilação Sul ficam igual ou abaixo do valor do quantil 25% (no caso igual ou abaixo do valor ) 5 meses seguidos ou mais. Porém, também é muito importante saber se o fenômeno já começou ou não. Foram feitos experimentos e definido que com a utilização dos dados dos índices de Oscilação Sul durante três meses é possível diagnosticar o começo do fenômeno. Para isto foram calculadas médias móveis dos valores dos índices de Oscilação Sul de 3 meses, e recebido uma série. Para esta série foi calculada média (s), desvios das médias (anomalias), desvio padrão ( t ) e recebido s = -0.1 e t = A análise destas séries com utilização dos valores de média e t mostrou que quando a anomalia do índice da Oscilação Sul de média de três meses ficou abaixo do valor de - t em 82% ocorreu fenômeno El Niño. Então se encontramos o valor de media dos três meses IOS<-( s), com probabilidade maior que 80%, é preciso esperar o fenômeno El Niño. Atualmente quando é possível ter acesso através da INTERNET, dados do índice de Oscilação Sul, pode-se em cada Centro Meteorológico, verificar o aparecimento do fenômeno El Niño através deste método. Relações entre precipitações acumuladas mensais no Rio Grande do Sul e Santa Catarina com o fenômeno El Niño-Oscilação Sul As pesquisas afirmam que nas épocas com fenômeno El Niño aumenta a quantidade de precipitação na região Sul do Brasil. Porém, as precipitações possuem particularidades, o campo de precipitação não tem distribuição contínua e também não tem distribuição contínua no tempo. A análise dos dados mensais mostram que geralmente entre os meses de precipitações acima do normal tem meses com precipitações dentro e abaixo do normal, mas a soma total das precipitações acumuladas devem ser acima do normal. Por isso para a análise foi calculada médias mensais para o Rio Grande do Sul e Santa Catarina com a utilização dos dados das 13 estações e foram obtidas as séries mensais. E também foram calculados as médias mensais para 5 regiões escolhidas (Khan e Kim 1998) e obtida 5 novas séries. Depois foram calculadas médias móveis de três meses que permite suavizar grandes desvios. Foram separados os dados de chuvas mensais abaixo do valor do quantil 33%, acima quantil 67% e entre os valores dos quantis %. Nos intervalos em que os valores forem menores que 33% significa que estão abaixo da normal (anomalias negativas), no intervalo entre 33% e 67% estão dentro da normal e acima de 67% estão acima da normal (anomalias positivas). E foram escolhidas épocas com médias trimestrais 4 vezes ou mais, seguidos ou com casos interrompidos entre eles, e tais casos foram encontrados 27 vezes para a toda região estudada. Ao mesmo tempo foram encontrados 21 casos com o fenômeno El Niño. Foram verificados os casos com excesso de chuvas com as épocas do fenômeno. A verificação mostrou que só 52% (14 casos) dos casos com excesso de chuvas corresponde às épocas de El Niño. E nas épocas com o fenômeno El Niño foram encontrados só cerca de 70% de casos com excesso de chuvas e um caso ocorreu com chuvas mensais abaixo do normal durante 7 meses seguidos e os outro casos restante, na maioria, as chuvas mensais foram dentro do normal. Foi feita mesma análise com 5 séries das regiões homogêneas do Rio Grande do Sul e Santa Catarina e foi obtida praticamente mesmos resultados 62-70% casos com excesso chuvas foram encontradas nas épocas com El Niño e cerco de 50% dos casos com excesso chuvas tem coincidência com as datas do fenômeno El Niño. Portanto, este trabalho também confirmou a relação entre o fenômeno El Niño e regime de precipitação no Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Mas praticamente 50% dos casos com excesso de chuvas são ligados com outros processos atmosféricos e para criar modelos de previsões climáticas de precipitação na Região Rul do Brasil é preciso, além do fenômeno El Niño, utilizar outros preditores.
5 CONCLUSÃO O trabalho que foi feito confirmou que nas épocas com o fenômeno El Niño tem grande probabilidade do acontecimento de meses com excesso de chuvas na Região Sul do Brasil. No entanto cerca de 50% dos casos com excesso de chuvas em alguns meses (4-5 ou mais) não é ligado com o fenômeno em estudo. Também surgiu uma maneira de detectar os fenômenos El Niño no passado e diagnosticar o fenômeno com os dados reais. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS GONÇALVES, F. A. V.; KIM. I. S Recuperação de dados climatologicos do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. X Congresso Brasileiro de Meteorologia e VIII Congresso Latino-Americana e Ibérica de Meteorologia, Brasília, Outubro. GRIMM, A.M.; GOMES, J. Análise de sensibilidade de método para identificação de anomalias de precipitação relacionadas ao fenômeno El Niño/Oscilação Sul. In: IX Congresso Brasileiro de Meteorologia (9.: 1996: Campos do Jordão), São Paulo: Sociedade Brasileira de Meteorologia, p , v. 1. Khan, V. M; Kim I. S. Analise de agrupamento pluviometrica nos estados Rio Grande do Sul e Santa Catarina. X Congresso Brasileiro de Meteorologia e VIII Congresso Latino-Americana e Ibérica de Meteorologia, Brasília, Outubro. KOUSKY, V.E.; CAVALCANTI, I. F. A. Eventos Oscilação do Sul-El Niño: Características, evolução e anomalias de precipitação, Ciência e Cultura, 36(11): , Belo- Horizonte: Sociedade Brasileira de Meteorologia, p , v.2. RAO,V. B.; HADA, K. Características of Rainfall over Brazil: Annual variation and Connections with the Southern Oscilation, Theoretical Applied Climatology, n.42, p , ROPELEWSKI, C.F.; HALPERT, M.S. Global and regional scale precipitation patterns associated with El Niño - Southern Oscillation, Monthly Weather Rewiev, Boston, v.115, p ,1987. ROPELEWSKI, C.F.; HALPERT, M.S. Precipitation Patterns Associated with the High Index of the Southern Oscilation. Journal of Climate, Boston, v. 2, p , 1989.
Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul
Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul Elias Galvan de Lima 1 ; Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹, ²; Júlio Renato Marques³ ¹Aluno graduando, Faculdade
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA ATRAVÉS DAS REPETIÇÕES DE ANOMALIAS DE TEMPERATURAS MÁXIMAS DIÁRIAS, PARA O RIO GRANDE DO SUL.
ESTUDO DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA ATRAVÉS DAS REPETIÇÕES DE ANOMALIAS DE TEMPERATURAS MÁXIMAS DIÁRIAS, PARA O RIO GRANDE DO SUL. André Moura GONÇALVES 1, Benedita Célia MARCELINO 2 RESUMO Com o objetivo
Leia maisINFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisHÁ IMPACTO SIGNIFICATIVO DE EVENTOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CENTRO-OESTE DO BRASIL?
HÁ IMPACTO SIGNIFICATIVO DE EVENTOS EL NIÑO E LA NIÑA NO CENTRO-OESTE DO BRASIL? Alice M. Grimm (1); Andrea de O. Cardoso; Simone E. T. Ferraz; Balbina Soriano (1) Grupo de Meteorologia - Universidade
Leia maisSINAIS DE EL NIÑO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA. Alice M. Grimm (1); Paulo Zaratini; José Marengo
SINAIS DE EL NIÑO NA PRECIPITAÇÃO DA AMAZÔNIA Alice M. Grimm (1); Paulo Zaratini; José Marengo (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa Postal 19081 CEP 81531-990
Leia maisA ANÁLISE DE AGRUPAMENTO PLUVIOMÉTRICA NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA. ABSTRACT
A ANÁLISE DE AGRUPAMENTO PLUVIOMÉTRICA NOS ESTADOS DO RIO GRANDE DO SUL E SANTA CATARINA. Valentina Khan (1); Ilja Kim (1) Departamento de Geociências, setor de Meteorologia Fundação Universidade do Rio
Leia maisPREENCHIMENTO DE FALHAS DE DADOS MENSAIS DE PRECIPITAÇÃO: COMPARAÇÃO BÁSICA PONTUAL PARA PELOTAS-RS
PREENCHIMENTO DE FALHAS DE DADOS MENSAIS DE PRECIPITAÇÃO: COMPARAÇÃO BÁSICA PONTUAL PARA PELOTAS-RS Mônica Vaz LIMA 1,2, André Becker NUNES 1 1 Faculdade de Meteorologia UFPel Pelotas-RS 2 limamon@gmail.com
Leia maisINFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisUFPA- FAMET- Brasil- Belém-
ESTUDO DA VARIAÇÃO DA TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO PARA O PERIODO DE 1975 A 1994 NA CIDADE DE BELÉM-PA Luciana Danielle Antunes Monteiro 1, Maria Aurora Santos da Mota 2 1 UFPA- FAMET- Brasil- Belém- luciana.ufpa@yahoo.com.br
Leia maisSIMULAÇÃO DA SÉRIE DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA MENSAL PARA FLORIANÓPOLIS (SC) ATRAVÉS DO USO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA. Flavio Varone GONÇALVES*
SIMULAÇÃO DA SÉRIE DE PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA MENSAL PARA FLORIANÓPOLIS (SC) ATRAVÉS DO USO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Flavio Varone GONÇALVES* RESUMO O grande percentual de falhas existentes nas
Leia maisRelação da precipitação no Rio Grande do Sul no bimestre janeiro-fevereiro com a TSM de áreas do Pacifico Central e Atlântico Sudoeste
Relação da precipitação no Rio Grande do Sul no bimestre janeiro-fevereiro com a TSM de áreas do Pacifico Central e Atlântico Sudoeste Julio Renato Marques 1 ; Valesca R. Fernandes 2 ; Vinicuis B. Sperling
Leia maisINFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO - OSCILAÇÃO SUL NA OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO SUDESTE DA BAHIA RESUMO
INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO - OSCILAÇÃO SUL NA OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO SUDESTE DA BAHIA Solange FRANÇA 1, Hermes Alves de ALMEIDA 2 RESUMO Objetivo deste trabalho foi determinar e quantificar a influência
Leia maisSIMULAÇÃO DAS SÉRIES DE TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA MENSAL PARA FLORIANÓPOLIS (SC) ATRAVÉS DO USO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA
ULAÇÃO DAS SÉRIES DE TEMPERATURA MÁXIMA E MÍNIMA MENSAL PARA FLORIANÓPOLIS (SC) ATRAVÉS DO USO DE REGRESSÃO LINEAR MÚLTIPLA Flavio Varone GONÇALVES* RESUMO Estudos climatológicos exigem séries meteorológicas
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisCOMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ
COMPORTAMENTO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO MENSAL PARA CAPITAL ALAGOANA MACEIÓ MICEJANE S. COSTA 1, PAULO J. SANTOS 2, NATÁLIA T. CAMPOS³ HORÁCIO M. B. NETO³. 1 Mestranda em Meteorologia ICAT/ UFAL, Maceió
Leia maisJanaina Senna Martins
ANÁLISE DA DISTRIBUIÇÃO DE PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL DURANTE A OCORRÊNCIA DO ULTIMO EVENTO EL/NIÑO 97-98, E A SUA INFLUÊNCIA SOBRE A AGRICULTURA DA SOJA, TRIGO E MILHO NO ESTADO. Janaina Senna
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
RELAÇÕES ENTRE AS CATEGORIAS DE PRECIPITAÇÃO EM REGIÕES HOMOGÊAS NO SUL DO BRASIL E EVENTOS DE TSM NO PACÍFICO Iuri Rojahn da Silva Clóvis Angeli Sansigolo Cláudio Solano Pereira LMO, CPTEC, INPE, São
Leia maisANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL. Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2
ANÁLISE PRELIMINAR DO IMPACTO DO RESERVATÓRIO DE ITÁ NO CLIMA LOCAL Maria Laura G. Rodrigues 1 Elaine Canônica 1,2 RESUMO O presente trabalho investiga as possíveis alterações de precipitação e temperatura
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO ( ) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL RESUMO
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO SOBRE O SUL DO NORDESTE BRASILEIRO (1979-1997) PARTE 1 ANÁLISE ESPACIAL ROSANE RODRIGUES CHAVES 1 IRACEMA F. A. CAVALCANTI 2 RESUMO Com o objetivo de conhecer as características
Leia maisVariabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá
Variabilidade da Precipitação Pluviométrica no Estado do Amapá Alan Pantoja Braga 1, Edmundo Wallace Monteiro Lucas 1, Fabrício Daniel dos Santos Silva 1 1 Instituto Nacional de Meteorologia - Eixo Monumental
Leia maisPRECIPITAÇÃO ME SAL O RIO GRA DE DO SUL E O Í DICE DE OSCILAÇÃO A TÁRTICA.
PRECIPITAÇÃO ME SAL O RIO GRA DE DO SUL E O Í DICE DE OSCILAÇÃO A TÁRTICA Julio R. Q. Marques 1, Maria A. M. Garcia 2 1 Meteorologista, Prof. Adjunto, Faculdade de Meteorologia, UFPel, Pelotas, RS, jrqmarques@gmail.com
Leia maisRELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS DE GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES DO CLIMA REGIONAL NO SUL DO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE OS PROCESSOS ENOS DE GRANDE ESCALA E PECULIARIDADES DO CLIMA REGIONAL NO SUL DO BRASIL Igor A. Pisnitchenko* e-mail: igor@fisica.ufpr.br Alice M. Grimm* e-mail:grimm@fisica.ufpr.br Fábio
Leia maisESTUDO DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ATRAVÉS DAS REPETIÇÕES DE ANOMALIAS DE TEMPERATURAS MÍNIMAS DIÁRIAS
ESTUDO DA VARIABILIDADE CLIMÁTICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL, ATRAVÉS DAS REPETIÇÕES DE ANOMALIAS DE TEMPERATURAS MÍNIMAS DIÁRIAS André Moura Gonçalves Centro de Pesquisas Meteorológicas - UFPel Av.
Leia maisINFLUÊNCIAS DO FENÔMENO ENSO SOBRE A CULTURA DE TRIGO NO BRASIL RESUMO
INFLUÊNCIAS DO FENÔMENO ENSO SOBRE A CULTURA DE TRIGO NO BRASIL Gilberto Rocca da CUNHA 1, Genei Antonio DALMAGO 2, Valduino ESTEFANEL 3 RESUMO O fenômeno El Niño-Oscilação do Sul (ENSO) influencia o comportamento
Leia maisESTUDO CLIMATOLÓGICO DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL. Humberto Conrado (1); Ilia Kim; Solismar Damé Prestes
ESTUDO CLIMATOLÓGICO DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Humberto Conrado (1); Ilia Kim; Solismar Damé Prestes (1) Prof. Assistente, Dept. de Meteorologia - Fac. de Meteorologia - Universidade
Leia maisVariabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña
Variabilidade da Precipitação em Belém-Pará Relacionada com os Fenômenos El Niño e La Niña Eliane de Castro Coutinho 1 ; Lucy Anne Cardoso Lobão Gutierrez 2 ; Ana Júlia Soares Barbosa 3 1 Universidade
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva
Leia maisDETERMINAÇÃO DAS DATAS DO INÍCIO E FIM DAS ESTAÇÕES QUENTE E FRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO
DETERMINAÇÃO DAS DATAS DO INÍCIO E FIM DAS ESTAÇÕES QUENTE E FRIA NO ESTADO DE SÃO PAULO Manoel Alonso Gan, Bruno Miranda de Brito, Sérgio Henrique Franchito Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos,
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5
VARIABILIDADE CLIMÁTICA INTERDECADAL DA PRECIPITAÇÃO NA AMÉRICA DO SUL EM SIMULAÇÕES DO PROJETO CMIP5 Paola F. A. COSTA, Alice M. GRIMM UFPR- Grupo de Meteorologia - Curitiba Paraná - grimm@fisica.ufpr.br
Leia maisA RELAÇÃO ENTRE AS ANOMALIAS DE TSM NO HEMISFÉRIO SUL COM AS ANOMALIAS DA PRECIPITAÇÃO NO SUL DO BRASIL. ABSTRACT
A RELAÇÃO ENTRE AS ANOMALIAS DE TSM NO HEMISFÉRIO SUL COM AS ANOMALIAS DA PRECIPITAÇÃO NO SUL DO BRASIL. Khan, V.M. 1, Kim, I.S. 2, J.M.Saraiva 1 1 Departamento de Geociências, setor de Meteorologia -
Leia maisESTIMATIVA DE RENDIMENTO E COMPORTAMENTO DA LA NIÑA 1998/99 PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL
ESTIMATIVA DE RENDIMENTO E COMPORTAMENTO DA LA NIÑA 1998/99 PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Ana H. de Ávila e Luciano Ponzi Pezzi Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista
Leia maisVariabilidade da precipitação no Rio Grande do Sul e sua relação com o Índice de Oscilação Antártica
Variabilidade da precipitação no Rio Grande do Sul e sua relação com o Índice de Oscilação Antártica Julio Renato Marques 1 ; Maria Arita M. Garcia 2 1 Universidade Federal de Pelotas Fac. Meteorologia
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL (ENOS) NOS REGIMES PLUVIOMÉTRICO E TÉRMICO NA ILHA DE SÃO LUIS, MA RESUMO 1. INTRODUÇÃO
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO-OSCILAÇÃO SUL (ENOS) NOS REGIMES PLUVIOMÉTRICO E TÉRMICO NA ILHA DE SÃO LUIS, MA 1 Gunter de Azevedo Reschke 2 Ronaldo Haroldo N. de Menezes 3 Alan de Castro Leite RESUMO Entre as
Leia maisCICLOGÊNESE EM SUPERFÍCIE SOBRE A AMÉRICA DO SUL POR MANOEL ALONSO GAN VADLAMUDI BRAHMANANDA RAO CPTEC - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS- S.J.
477 CICLOGÊNESE EM SUPERFÍCIE SOBRE A AMÉRICA DO SUL POR MANOEL ALONSO GAN VADLAMUDI BRAHMANANDA RAO CPTEC - INSTITUTO DE PESQUISAS ESPACIAIS- S.J.CAMPOS 1- INTRODUÇÃO Vários estudos foram realizados visando
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO DO TRIGO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO DO TRIGO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Fernando Silveira da MOTA 1 RESUMO No Rio Grande do Sul, no período 1986 a 1995, nos anos de ocorrência
Leia maisEFEITOS DE UM BLOQUEIO ATMOSFÉRICO NO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NO RIO GRANDE DO SUL
EFEITOS DE UM BLOQUEIO ATMOSFÉRICO NO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA NO RIO GRANDE DO SUL Allan de Oliveira de Oliveira e- mail: allan_rs@yahoo.com.br Jaci M. B. Saraiva e- mail: dgejaci@super.furg.br
Leia maisANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012
ANÁLISE DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PÃO DE AÇÚCAR DURANTE 1977 A 2012 Eridiany Ferreira da Silva 1, Rosiberto Salustiano da Silva Júnior 2, Maurílio Neemias dos Santos
Leia maisAPLICAÇÕES DO SENSORIAMENTO REMOTO NO MEIO AMBIENTE, ASSOCIADO COM DADOS METEOROLÓGICOS. "O CASO DE RORAIMA".
APLICAÇÕES DO SENSORIAMENTO REMOTO NO MEIO AMBIENTE, ASSOCIADO COM DADOS METEOROLÓGICOS. "O CASO DE RORAIMA". RESUMO Expedito Ronald Gomes Rebello Instituto Nacional de Meteorologia Eixo Monumental Sul
Leia maisCONEXÃO DO FENÔMENO ENOS NAS ANOMALIAS ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREAS NÃO LITORÂNEAS DO RIO GRANDE DO SUL
CONEXÃO DO FENÔMENO ENOS NAS ANOMALIAS ANUAIS DE PRECIPITAÇÃO EM ÁREAS NÃO LITORÂNEAS DO RIO GRANDE DO SUL Dionis Mauri Penning Blank 1,Simone Vieira de Assis 2 RESUMO Na literatura se encontra inúmeros
Leia maisBOLETIM TÉCNICO INFLUENCE OF LA NIÑA AND EL NIÑO IN PRECIPITATION VARIABILITY IN LONDRINA, PARANA STATE.
INFLUÊNCIA DA LA NIÑA E DO EL NIÑO NA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, PR Luiz Gustavo Batista Ferreira 1, Paulo Henrique Caramori 2, Pablo Ricardo Nitsche 3, Angela Beatriz Ferreira da Costa
Leia maisAlice Grimm Departamento de Física Universidade do Paraná. Vicente Barros Departamento de Ciencias de la Atmosfera Universidad de Buenos Aires
VARIABILIDADE INTERANUAL DA PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL/SUDESTE DA AMÉRICA DO SUL SIMULADA PELO MODELO DE CIRCULAÇÃO GLOBAL DA ATMOSFERA CPTEC/COLA Iracema F. A Cavalcanti Centro de Previsão de Tempo
Leia maisVARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA
VARIAÇÃO ESPAÇO-TEMPORAL DA PLUVIOMETRIA EM ÁREAS HOMOGÊNEAS DO ESTADO DA PARAÍBA Carmem Terezinha Becker 1, Maria Monalisa Mayara Silva Melo 2, Milla Nóbrega de Menezes Costa 2, Roberta Everllyn Pereira
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O FENÔMENO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) E A OCORRÊNCIA DE GEADAS NA CAFEICULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO
RELAÇÃO ENTRE O FENÔMENO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) E A OCORRÊNCIA DE GEADAS NA CAFEICULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO Marcelo Bento Paes de CAMARGO ( 1, 2 ), Rogério Remo ALFONSI ( 1,2 ) e Maria Helena
Leia maisCOMO UM MODELO CLIMÁTICO REPRODUZ A CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO E O IMPACTO DE EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL DA AMÉRICA DO SUL?
COMO UM MODELO CLIMÁTICO REPRODUZ A CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO E O IMPACTO DE EL NIÑO E LA NIÑA NO SUL DA AMÉRICA DO SUL? Alice M. Grimm Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, Universidade Federal
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl Acum 14 set/11 15
Leia maisANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE
ANÁLISE DA VARIABILIDADE PLUVIOMÉTRICA DO MUNICÍPIO DE VITÓRIA DE SANTO ANTÃO-PE Cristiana Coutinho Duarte Universidade Federal de Pernambuco -Brasil - Recife crisdat@yahoo.com.br RESUMO: O presente artigo
Leia maisCLIMATOLOGIA E VARIABILIDADE INTERANUAL DA VELOCIDADE DO VENTO EM SANTA MARIA, RS
CLIMATOLOGIA E VARIABILIDADE INTERANUAL DA VELOCIDADE DO VENTO EM SANTA MARIA, RS Nereu Augusto Streck 2, Luana Fernandes Gabriel, Simone Erotildes Teleginski Ferraz, Arno Bernardo Heldwein ¹ Universidade
Leia maisESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO
ESTUDO DA TENDÊNCIA TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO EM PRESIDENTE PRUDENTE - SP. Vagner Camarini ALVES 1 RESUMO A tendência temporal da precipitação mensal e anual em Presidente Prudente - SP foi analisada no
Leia maisVARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL
VARIABILIDADE DA PRECIPITAÇÃO EM CAMPO GRANDE, MATO GROSSO DO SUL CÁTIA C. B. RODRIGUES 1, HÉRCULES ARCE², ROSEMEIRE V. GOMES³ 1 Meteorologista, Responsável técnica pelo CEMTEC/AGRAER, Campo Grande MS,
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) SOBRE AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS, NO PERÍODO DE OUTUBRO A MARÇO, NA REGIÃO DE PELOTAS-RS.
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) SOBRE AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS, NO PERÍODO DE UBRO A ÇO, NA REGIÃO DE PELOTAS-RS. Silvio STEINMETZ 1, Francisco Neto de ASSIS 2, Cláudia Jacondino de CAMPOS 3
Leia maisCapítulo 12. Precipitações nas capitais
Capítulo 12 Precipitações nas capitais 12-1 Capítulo 12- Precipitações nas capitais 12.1 Introdução Vamos mostrar as precipitações médias mensais das capitais no Brasil no período de 1961 a 1990 fornecidas
Leia maisO FENÔMENO EL NIÑO DE 2015/2016 E SEUS IMPACTOS NAS CHUVAS DO PARANÁ
O FENÔMENO EL NIÑO DE 2015/2016 E SEUS IMPACTOS NAS CHUVAS DO PARANÁ Luiz Gustavo Batista Ferreira 1, Paulo Henrique Caramori 2, Heverly Morais 2, Pablo Ricardo Nitsche 2, Ângela Beatriz Ferreira da Costa
Leia maisANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. RESUMO
ANOMALIAS DE PRECIPITAÇÃO EM RORAIMA NO PERÍODO DE SETEMBRO/97 A ABRIL/98. Expedito Ronald Gomes Rebello Meteorologista Instituto Nacional de Meteorologia José de Fátima da Silva Meteorologista Instituto
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO SUB-MÉDIO SÃO FRANCISCO EM EVENTOS CLIMÁTICOS DE EL NIÑO E LA NIÑA. Ana Paula Lima Marques da Silva 1 ; Otto Corrêa Rotunno Filho 2 ; Isimar de Azevedo Santos 3, Cláudio
Leia maisAnálise da Pressão e Precipitação em Boa Vista em um ano de La Niña (1996) e um ano de El Niño (1997)
Análise da Pressão e Precipitação em Boa Vista em um ano de La Niña () e um ano de El Niño () Elaine Barreto, Aluna de graduação de Meteorologia da UFPa. E-mail: elaine.barreto@ig.ufpa.br Dimitrie Nechet,
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE CRUZ DAS ALMAS ATRAVÉS DA TÉCNICA DE QUANTIS M. J. M. GUIMARÃES 1 ; I. LOPES 2 RESUMO: A precipitação é a principal forma de entrada de água no sistema hidrológico
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002
VARIAÇÕES DO CAMPO DE PRECIPITAÇÃO EM SETEMBRO/97 E SETEMBRO/98 NO RS Katia Oliveira Marques Universidade Federal de Pelotas/Faculdade de Meteorologia katyamarques@zipmail.com.br Roseli Gueths Gomes Universidade
Leia maisAPTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI RESUMO
APTIDÃO AGROCLIMÁTICA DA MICROBACIA HIDROGRÁFICA DO RIO ITAUEIRA NO MUNICÍPIO DE FLORIANO, PI Milcíades Gadelha de LIMA 1 RESUMO Foram utilizados os seguintes critérios para classificar a microbacia hidrográfica
Leia maisA RELAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR EM ANOS DE ALTA E BAIXA QUALIDADE DA UVA NA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL
A RELAÇÃO DA PRECIPITAÇÃO E DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR EM ANOS DE ALTA E BAIXA QUALIDADE DA UVA NA REGIÃO NORDESTE DO RIO GRANDE DO SUL Juliano Lisbôa GRUPPELLI 1, Julio Renato MARQUES 2, Gilberto
Leia maisMonica Cristina Damião Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos CPTEC
UMA ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO NO SEMI-ÁRIDO DO NORDESTE DO BRASIL EM CASOS DE JANEIROS SECOS E CHUVOSOS E SUA ASSOCIAÇÃO COM A CHUVA OBSERVADA NOS MESES DE FEVEREIRO A MAIO Monica Cristina Damião Centro
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PLUVIOMÉTRICA E DO NÚMERO DE DIAS COM CHUVA EM CALÇOENE LOCALIZADO NO SETOR COSTEIRO DO AMAPÁ Leidiane L. Oliveira¹, Daniel G. Neves¹, Alan C. Cunha², Edmir S. Jesus², Jonathan
Leia maisMONITORAMENTO DAS CHUVAS AO LONGO DO RIO IGUAÇU DURANTE O ANO DE Mário Francisco Leal de QUADRO 1, Akemi KAN 2 RESUMO
MONITORAMENTO DAS CHUVAS AO LONGO DO RIO IGUAÇU DURANTE O ANO DE 1998 Mário Francisco Leal de QUADRO 1, Akemi KAN RESUMO Neste trabalho é apresentado o comportamento mensal das chuvas ocorridas na região
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
Leia maisCOMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL EM MACEIÓ-AL PARA O PERÍODO DE FEVEREIRO DE 1996 A DEZEMBRO DE 1998.
COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO MENSAL EM MACEIÓ-AL PARA O PERÍODO DE FEVEREIRO DE 1996 A DEZEMBRO DE 1998. Eduardo Jorge Ramos de Araújo Rômulo de Araújo Abreu Andréa Sales Reis Edel Guilherme Silva Pontes
Leia maisCOMPORTAMENTO ESPAÇO-TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE E
COMPORTAMENTO ESPAÇO-TEMPORAL DA PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL ENTRE 1945-1974 E 1975-2004 Denilson Ribeiro Viana 1,2, Francisco Eliseu Aquino 1, Ronaldo Matzenauer 2 RESUMO. Esse trabalho teve como
Leia maisIMPACTO DO FENÔMENO EL-NIÑO SOBRE O REGIME DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO MÉDIO AMAZONAS. RESUMO
IMPACTO DO FENÔMENO EL-NIÑO SOBRE O REGIME DE PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO DO MÉDIO AMAZONAS. David Mendes* Julia Cohen + RESUMO Neste trabalho são apresentados as análises do episódio El-Niño 82-83 e 97-98,
Leia maisPADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ.
PADRÃO ESPACIAL PLUVIOMÉTRICO NO ESTADO DO CEARÁ Daris Correia dos Santos, Raimundo Mainar de Medeiros, José Ivaldo Barbosa de Brito³ UFCG, e-mail: daris correia@gmail.com.br UFCG, e-mail:mainarmedeiros@gmail.com.br
Leia maisANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS.
ANÁLISE DAS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS PARA O CULTIVO DO MILHO, NA CIDADE DE PASSO FUNDO-RS. Claudia Guimarães CAMARGO Bolsista do grupo PET do curso de Meteorologia/ FacMet/UFPel e-mail: camargo@ufpel.tche.br
Leia maisVARIABILIDADE CLIMÁTICA DA PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO
VARIABILIDADE CLIMÁTICA DA PRECIPITAÇÃO NO ESTADO DE SÃO PAULO MARIA ELISA SIQUEIRA SILVA 1 Introdução Todo estudo climático é feito com o objetivo final de se melhor entender o comportamento da atmosfera,
Leia maisANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB
ANÁLISE TEMPORAL DE PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SERRA GRANDE-PB Igor Bruno Machado dos Anjos 1 ; Fagna Maria Silva Cavalcante 2 ; Mariana Lima Figueredo 3 ; César Lincoln Oliveira de Souza 4, Virgínia
Leia mais1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014
1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014 A climatologia da precipitação para os meses de Julho, Agosto e Setembro (Figura 1) mostra que os volumes de chuva neste trimestre variam
Leia maisPROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA. Hermes Alves de Almeida
PROBABILIDADE DE OCORRÊNCIA DE CHUVA NA MICRO REGIÃO DE ILHÉUS- ITABUNA, BAHIA Hermes Alves de Almeida Pesquisador, DSc, Centro de Pesquisas do Cacau, Caixa Postal 7, 456- Itabuna, Bahia RESUMO Utilizando-se
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL FERNANDES, Valesca 1 ; SPERLING, Vinicius 2 ; MARQUES, Julio Renato 2 1 Graduanda da Faculdade de Meteorologia da UFPel.
Leia maisINFLUÊNCIA DO EVENTO LA NIÑA NO REGIME DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA DA CIDADE DE PELOTAS, RS RESUMO
INFLUÊNCIA DO EVENTO LA NIÑA NO REGIME DE PRECIPITAÇÃO E TEMPERATURA DA CIDADE DE PELOTAS, RS Gilberto Barbosa DINIZ 1, Rogério de Lima SALDANHA 2 RESUMO Utilizando-se dados de precipitação e temperatura
Leia maisVariabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico
Variabilidade Climática em Tracuateua e Influências do Oceano Pacífico Aylci Nazaré Ferreira de Barros 1, Antonio José da Silva Sousa 2, Renata Kelen Cardoso Câmara 3, José Raimundo Abreu de Sousa 4 1
Leia maisINFLUÊNCIA DO ENOS E ODP NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DOS SETORES NORTE E LESTE DO NORDESTE BRASILEIRO
INFLUÊNCIA DO ENOS E ODP NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DOS SETORES NORTE E LESTE DO NORDESTE BRASILEIRO VINICIUS OLIVEIRA 1, JOSÉ M. BRABO ALVES 2, LUIZ CARLOS B. MOLION 3 1. MSC. Meteorologia, Técnico do Depto.
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisANÁLISE CLIMÁTICA DOS EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO EM PORTO ALEGRE-RS
ANÁLISE CLIMÁTICA DOS EVENTOS EXTREMOS DE PRECIPITAÇÃO EM PORTO ALEGRE-RS Bruno M. FERNANDES¹, André B. NUNES² ¹Faculdade de Meteorologia UFPel, Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC/SESu),
Leia maisANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES.
ANÁLISE DA FREQUENCIA DA PRECIPITAÇÃO DIÁRIA NO MUNICÍPIO DE ÁGUIA BRANCA ES. José Geraldo Ferreira da Silva 1, Hugo Ely dos Anjos Ramos 2, Gizella Carneiro Igreja 3, Aline Oliveira da Silva 4, Roziane
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE ARARIPINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisANOMALIAS NA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ASSOCIADAS ÀS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJ A NO RIO GRANDE DO SUL
ANOMALIAS NA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ASSOCIADAS ÀS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJ A NO RIO GRANDE DO SUL JULIO R. MARQUES 1, GILBERTO B. DINIZ 2 1 Meteorologista, Prof. Adjunto, Centro
Leia maisEliana Lopes Ferreira Bolsista CNPq de Iniciação Científica, Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, UFPR ABSTRACT
HÁ PREVISIBILIDADE DA PRECIPITAÇÃO NO SUL DO BRASIL A PARTIR DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ALGUNS ANOS ANTES? Alice Marlene Grimm e Atul Kumar Sahai Universidade Federal do Paraná, Departamento de
Leia maisClimatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período:
Climatologia da Precipitação no Município de Igarapé-Açu, PA. Período: 1995-2009. Adriana Hellen Ferreira Cordeiro¹, Nilza Araújo Pachêco², Alailson Venceslau Santiago³. 1. Graduanda de Meteorologia da
Leia maisNormal Climatológica da Precipitação Acumulada Mensal do Distrito Federal para o Período
Normal Climatológica da Precipitação Acumulada Mensal do Distrito Federal para o Período 1971-2000 Fábio C. Conde 1,2, Andrea M. Ramos 1,2, Luiz A. R. Santos 1, Danielle B. Ferreira 1 1 Coordenação de
Leia maisCaracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis.
Caracterização de anos secos e chuvosos no Alto do Bacia Ipanema utilizando o método dos quantis. Lilian Danielli da Silva (1), Abelardo Antônio de Assunção Montenero (2), Adriana Guedes Magalhães (3)
Leia maisPRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10
AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl
Leia maisRELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO)
RELAÇÃO DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DOS OCEANOS PACÍFICO E ATLANTICO TROPICAIS E A PRECIPITAÇÃO NA MICRORREGIÃO DE PETROLINA (SERTÃO PERNAMBUCANO) FLAVIANO FERNANDES FERREIRA (1), PATRICE ROLAND DA SILVA
Leia maisRELAÇÕES ENTRE TEMPERATURA E PRECIPITAÇÃO NO BRASIL
RELAÇÕES ENTRE TEMERATURA E RECIITAÇÃO NO BRASIL Joana Madruga (), Vladamudi Brahmananda Rao () e Kioshi Hada () Insituto Nacional de esquisas Espaciais (INE) Abstract This study describes seasonal average
Leia maisANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PARA REGIÕES DE FLORESTA E CIDADE NA AMAZÔNIA ORIENTAL: PERÍODO CHUVOSO E SECO
ANÁLISE DA PRECIPITAÇÃO PARA REGIÕES DE FLORESTA E CIDADE NA AMAZÔNIA ORIENTAL: PERÍODO CHUVOSO E SECO Amanda Souza Campos 1 ; Maria Isabel Vitorino 2 ; Adriano M. Leão de Sousa 3 1 UFPA/IG/FAMET Aluna
Leia maisDISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA MARIA, RS
Disc. Scientia. Série: Ciências Naturais e Tecnológicas, S. Maria, v. 10, n. 1, p. 67-76, 2009. 67 ISSN 1981-2841 DISPONIBILIDADE DE RADIAÇÃO SOLAR EM SANTA MARIA, RS 1 AVAILABILITY OF SUNLIGHT IN SANTA
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO E A NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO DO ARROZ IRRIGADO NA REGIÃO DE PELOTAS (RS)
INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO E A NECESSIDADE DE IRRIGAÇÃO DO ARROZ IRRIGADO NA REGIÃO DE PELOTAS (RS) Fernando Silveira da MOTA 1 RESUMO Na região de Pelotas (RS), no período
Leia maisResumo. 1. Introdução
Relação entre Temperatura da Superfície do Oceano Atlântico (área do Dipolo) e Pacífico com Anomalias de Precipitação do Setor Leste do Nordeste do Brasil: Parte I Geber Barbosa de A. MOURA*, Francinete
Leia maisCLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTA IZABEL DO PARÁ-PA. Castro da Costa 2
CLIMATOLOGIA DA PRECIPITAÇÃO DO MUNICÍPIO DE SANTA IZABEL DO PARÁ-PA Dayana Castilho de Souza¹, Bruno Takeshi Tanaka Portela 1, Wendel da Costa Corrêa 1, Maurício Castro da Costa 2 RESUMO - Utilizando-se
Leia maisDISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS INTENSOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL.
DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA DE EVENTOS INTENSOS DE PRECIPITAÇÃO SOBRE A REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Priscilla Teles de Oliveira 1, Kellen Carla Lima 3, Cláudio Moisés Santos e Silva 1,2 1 Universidade Federal
Leia maisMONITORIZAMOS CONTRIBUÍMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA. PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL. à frente do nosso tempo
MONITORIZAMOS O TEMPO O CLIMA A ACTIVIDADE SÍSMICA CONTRIBUÍMOS PARA UM MUNDO MAIS SEGURO e UM DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL 29 de PARA Mai de 2009 UM I CONGRESSO MUNDO INTERNACIONAL MAIS DE RISCOS, SEGURO
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL (ZCAS) EM DADOS DE PRECIPITAÇÃO. Simone Erotildes Teleginski Ferraz 1 Tércio Ambrizzi 2
CARACTERIZAÇÃO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA DO ATLÂNTICO SUL (ZCAS) EM DADOS DE PRECIPITAÇÃO Simone Erotildes Teleginski Ferraz 1 Tércio Ambrizzi 2 RESUMO Nesse trabalho é apresentado um estudo da caracterização
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO NO COMPORTAMENTO PLUVIOMÉTRICO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DURANTE O ANO DE 1998 Ioneide Alves de SOUZA, Francinete Francis LACERDA, José Oribe Rocha ARAGÃO, Geber Barbosa de A. MOURA,
Leia maisMONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS. 3
MONITORAMENTO DA PRECIPITAÇÃO NA REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE PE UTILIZANDO A TÉCNICA DOS QUANTIS Lais Alves Santos 1 3, José Ivaldo Barbosa de Brito 2 4 1 Estudante de Meteorologia, Universidade Federal
Leia mais