O FENÔMENO EL NIÑO DE 2015/2016 E SEUS IMPACTOS NAS CHUVAS DO PARANÁ
|
|
- João Pedro Figueiredo Nobre
- 6 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 O FENÔMENO EL NIÑO DE 2015/2016 E SEUS IMPACTOS NAS CHUVAS DO PARANÁ Luiz Gustavo Batista Ferreira 1, Paulo Henrique Caramori 2, Heverly Morais 2, Pablo Ricardo Nitsche 2, Ângela Beatriz Ferreira da Costa 3 1. Introdução El Niño Oscilação Sul (ENOS) é um fenômeno climático que causa anomalias na temperatura da superfície do mar na região do Pacífico Equatorial, mais particularmente na costa peruana (GRIMM; FERRAZ; GOMES, 1998). O ENOS apresenta duas fases: a fria, denominada La Niña (LN) e a quente, o El Niño (EN). A caracterização do ENOS é feita por meio de índices da oscilação da pressão atmosférica e a temperatura da superfície do mar (TSM). O Índice de Oscilação Sul (IOS) é calculado através da diferença de pressão entre dois locais distintos: Taiti no Pacífico Central; e Darwin, Austrália no Oeste do Pacífico. O monitoramento atual utiliza índices baseados na medição da TSM Niño (Niño 1+2, Niño 3, Niño 3.4 e Niño 4), que são as anomalias de temperatura médias da superfície do mar (TSM) monitoradas em diferentes regiões do Pacífico Equatorial (Figura 1). Figura 1. Regiões de monitoramento do ENOS com base na TSM. Fonte: Adaptado de Trenberth et al. (2016). 1. Pós-Graduando em Agricultura Conservacionista pelo Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), Londrina 2. Instituto Agronômico do Paraná (IAPAR), área de ecofisiologia (AEF), Londrina 3. Sistema Meteorológico do Paraná (SIMEPAR), Londrina
2 O Centro de Previsões Climáticas da NOAA, dos Estados Unidos, utiliza o índice Niño 3.4 para aferir as anomalias de temperatura do Pacífico, a qual se relaciona muito bem com a manifestação do ENOS. A Figura 2 mostra a variação da TSM nessa região, de 2000 a Figura 2. Anomalias de temperatura da superfície do mar (TSM) de 2000 a 2016, provocadas pelo fenômeno ENOS. Adaptado de NOAA. O EN é um fenômeno oceânico caracterizado pelo aquecimento das águas do Pacífico, nas proximidades da costa peruana. A corrente de águas quentes que circula nesta região, em geral, na direção sul no início do verão, somente recebe o nome de El Niño quando a anomalia térmica atinge valores elevados acima da média térmica, que é de 23 o C. Em termos sazonais, o fenômeno inicia-se com mais frequência próximo à época na qual se comemora o Natal, o que explica o nome de origem espanhola, O Menino, uma referência ao menino Jesus (MENDONÇA; OLIVEIRA, 2011). As águas superficiais do Pacífico interagem com a atmosfera e geram uma oscilação barométrica entre as porções leste (Taiti e Polinésia Francesa) e oeste (Darwin, Austrália) do oceano Pacífico, denominada oscilação sul. O EN está associado ao enfraquecimento da alta pressão subtropical do Pacífico Sul e ao enfraquecimento do sistema de baixa pressão na porção oeste do Pacífico (MENDONÇA; OLIVEIRA, 2011). Os principais efeitos no Brasil são o aumento anormal das temperaturas e chuvas no Sul e Sudeste e secas severas no Nordeste, sendo que os principais eventos já registrados 2
3 foram nos anos de 1982/1983, 1997/1998 (BERLATO; FONTANA, 2003; IAPAR, 2015) e 2015/2016 (Figura 2). A fase fria do ENOS, também conhecida por La Niña, é caracterizada pelo resfriamento atípico das águas do Pacífico. Os efeitos da LN são diminuição das temperaturas e chuvas no Sul e Sudeste e aumento de chuvas no Nordeste brasileiro. Dentre os principais eventos de LN destacam-se os de 1975/1976 e 1999/2000, com chuvas abaixo da média e geadas severas no Paraná (IAPAR, 2015; BERLATO; FARENZENA; FONTANA, 2005). A origem do fenômeno ENOS é ainda um impasse entre os estudiosos. Existem algumas hipóteses, dentre as quais se destacam erupções vulcânicas no fundo do oceano Pacífico (chamada de teoria geológica) e de ciclos solares que ocorrem a cada 10 anos, os quais causam aumento na temperatura da superfície do oceano (conhecida como teoria astronômica). No entanto, independentemente de como esse evento se origina, é certo que o fenômeno ENOS (tanto a fase positiva quanto a negativa) é diretamente responsável por impactos nas quantidades e distribuição chuvas e também nas temperaturas no Paraná e no Brasil (MENDONÇA; OLIVEIRA, 2011; IAPAR, 2015; INPE/CPTEC, 2016). 2. Caracterização da intensidade do fenômeno ENOS Para determinar a intensidade do EN e LN é utilizado o índice ONI (Oceanic Niño Index). O ONI é calculado por meio de médias trimestrais móveis (DJF, JFM, etc) de anomalias da temperatura da superfície do mar (TSM) na região do Niño 3.4 (5 o N-5 o S, 120 o -170 o W, sobre o Pacífico Equatorial Tropical). Quando a diferença da TSM em relação à média histórica é superior a 0,5 o C por pelo menos cinco trimestres móveis consecutivos caracteriza-se EN, enquanto que sendo inferior a 0,5 o C por pelo menos cinco trimestres móveis consecutivos caracteriza LN. Diferenças inferiores a ± 0,5 C correspondem à condição de neutralidade (N). Os eventos de EN ou LN, de acordo com o índice ONI podem ser classificados como muito forte, forte, moderado e fraco, de acordo com a Figura 3. Ressalta-se que o critério para classificar é baseado em um período que ultrapassou o limite crítico da TSM 3
4 e não no valor médio. Observa-se que o evento de 2015/2016 foi o que atingiu o maior valor do ONI, seguido de 1997/1998 e 1982/1983. Figura 3. Índice ONI para caracterização do fenômeno ENOS (EL/LN) e sua intensidade. Fonte: Adaptado de Golden Gate Weather Services (2016). Com base nos valores do Índice ONI mostrados na Figura 3 pode-se classificar as intensidades dos eventos nos anos de ocorrência, conforme Tabela 1. Tabela 1. Classificação dos anos com El Niño e La Niña por intensidade, de acordo com os valores do índice ONI, de 1972 a El Niño La Niña Fraco Moderado Forte Muito Forte Fraco Moderado Forte * * * *
5 3. Impactos do fenômeno El Niño no regime de chuvas do Paraná. Conforme Figura 3 e Tabela 1, o evento EN de 2016/2016 foi de intensidade Muito Forte. Nesse contexto, a presente publicação discorre sobre os impactos no regime de chuvas em diferentes regiões do Paraná: Londrina (Norte, estação IAPAR); Paranavaí (Noroeste, estação do IAPAR); Ponta Grossa (Campos Gerais, estação Iacoca do Instituto das Águas do Paraná); Pato Branco (Sudoeste, estação IAPAR) e Assis Chateubriand (Oeste, estação Bragantina do Instituto das Águas do Paraná), conforme destacado na Figura 4. Figura 4. Localização das estações meteorológicas ou pluviométricas escolhidas para caracterizar impactos do El Niño de 2015/2016 sobre as chuvas no Paraná. Fonte: Adaptado de IAPAR (2000). As Tabelas 2 a 6 comparam mensalmente, para cada munícipio, de janeiro de 2014 a maio de 2016 a média histórica de precipitação pluvial e a chuva ocorrida durante o evento EN, de acordo com índice ONI, o qual indica a intensidade do fenômeno. 5
6 Tabela 2. Média histórica mensal de chuva (mm), chuva mensal ocorrida durante o evento El Niño de 2015/2016, diferença entre a chuva mensal no El Niño e média histórica e Índice ONI. Londrina, PR. Mês/ ano Média histórica (mm) Chuva mensal (mm) Diferença (mm) Índice ONI NOV ,5 DEZ ,6 JAN ,6 FEV ,5 MAR ,6 ABR ,7 MAI ,8 JUN ,0 JUL ,2 AGO ,4 SET ,7 OUT ,0 NOV ,2 DEZ ,3 JAN ,2 FEV ,0 MAR ,6 ABR ,1 MAI ,6 TOTAL
7 Tabela 3. Média histórica mensal de chuva (mm), chuva mensal ocorrida durante o evento El Niño de 2015/2016, diferença entre a chuva mensal no El Niño e média histórica e Índice ONI. Paranavaí, PR. Mês/ ano Média histórica (mm) Chuva mensal (mm) Diferença (mm) Índice ONI NOV ,5 DEZ ,6 JAN ,6 FEV ,5 MAR ,6 ABR ,7 MAI ,8 JUN ,0 JUL ,2 AGO ,4 SET ,7 OUT ,0 NOV ,2 DEZ ,3 JAN ,2 FEV ,0 MAR ,6 ABR ,1 MAI ,6 TOTAL
8 Tabela 4. Média histórica mensal de chuva (mm), chuva mensal ocorrida durante o evento El Niño de 2015/2016, diferença entre a chuva mensal no El Niño e média histórica e Índice ONI. Assis Chateubriand, PR. Mês/ ano Média histórica (mm) Chuva mensal (mm) Diferença (mm) Índice ONI NOV ,5 DEZ ,6 JAN ,6 FEV ,5 MAR ,6 ABR ,7 MAI ,8 JUN ,0 JUL ,2 AGO ,4 SET ,7 OUT ,0 NOV ,2 DEZ ,3 JAN ,2 FEV ,0 MAR ,6 ABR ,1 MAI ,6 TOTAL
9 Tabela 5. Média histórica mensal de chuva (mm), chuva mensal ocorrida durante o evento El Niño de 2015/2016, diferença entre a chuva mensal no El Niño e média histórica e Índice ONI. Ponta Grossa, PR. Mês/ ano Média histórica (mm) Chuva mensal (mm) Diferença (mm) Índice ONI NOV ,5 DEZ ,6 JAN ,6 FEV ,5 MAR ,6 ABR ,7 MAI ,8 JUN ,0 JUL ,2 AGO ,4 SET ,7 OUT ,0 NOV ,2 DEZ ,3 JAN ,2 FEV ,0 MAR ,6 ABR ,1 MAI ,6 TOTAL
10 Tabela 6. Média histórica mensal de chuva (mm), chuva mensal ocorrida durante o evento El Niño de 2015/2016, diferença entre a chuva mensal no El Niño e média histórica e Índice ONI. Pato Branco, PR. Mês/ ano Média histórica (mm) Chuva mensal (mm) Diferença (mm) Índice ONI NOV ,5 DEZ ,6 JAN ,6 FEV ,5 MAR ,6 ABR ,7 MAI ,8 JUN ,0 JUL ,2 AGO ,4 SET ,7 OUT ,0 NOV ,2 DEZ ,3 JAN ,2 FEV ,0 MAR ,6 ABR ,1 MAI ,6 TOTAL
11 mm Na Figura 5 é possível visualizar as diferenças nos valores em decorrência do fenômeno El Niño entre novembro de 2014 a maio de Londrina Paranavaí Assis Ponta Grossa Pato Branco Chateubriand municípios paranaenses Média histórica (mm) Total de chuva (mm) Figura 5. Totais acumulados de chuva durante o evento El Niño, de novembro de 2014 a maio de 2016, comparado à média histórica no mesmo período em cinco locais do Paraná. Na Figura 6 são apresentados os desvios em relação à média histórica das chuvas, durante o evento El Niño de 2015/2016. Verifica-se de maneia evidente a prevalência de valores de chuva mensal acima da média a partir de julho de 2015, quando se estabeleceu e se intensificou o EN. Os dados analisados neste trabalho mostram que o evento EN de 2015/2016 modificou o regime de precipitação no estado do Paraná. O fenômeno se iniciou em novembro de 2014 e se intensificou ao longo de 2015, com fortes impactos na precipitação a partir da primavera deste ano, coincidindo com o aumento dos valores da TSM. Portanto, fica evidente que quando ocorrem eventos fortes de EN, como ocorrido nos casos de 1982/1983 e 1997/1998, há aumentos expressivos nos totais de precipitação no estado do Paraná. Em anos como esses, os impactos das chuvas podem trazer tanto benefícios como afetar negativamente as atividades em geral. Neste sentido, é importante adoção de medidas preventivas nos diversos setores da sociedade, tanto para prevenir desastres, como para programar deslocamentos e atividades a céu aberto. Na agricultura, incluem- 11
12 11_ _2014 1_2015 2_2015 3_2015 4_2015 5_2015 6_2015 7_2015 8_2015 9_ _ _ _2015 1_2016 2_2016 3_2016 4_2016 5_ _ _2014 1_2015 2_2015 3_2015 4_2015 5_2015 6_2015 7_2015 8_2015 9_ _ _ _2015 1_2016 2_2016 3_2016 4_2016 5_2016 mm mm 11_ _2014 1_2015 2_2015 3_2015 4_2015 5_2015 6_2015 7_2015 8_2015 9_ _ _ _2015 1_2016 2_2016 3_2016 4_2016 5_ _ _2014 1_2015 2_2015 3_2015 4_2015 5_2015 6_2015 7_2015 8_2015 9_ _ _ _2015 1_2016 2_2016 3_2016 4_2016 5_2016 mm mm 11_ _2014 1_2015 2_2015 3_2015 4_2015 5_2015 6_2015 7_2015 8_2015 9_ _ _ _2015 1_2016 2_2016 3_2016 4_2016 5_2016 mm se as práticas agrícolas, como operações de plantio e semeadura, controle de pragas e doenças, colheita, armazenamento e transporte Londrina mes_ano Paranavaí Pato Branco mês_ano mês_ano Ponta Grossa Assis Chateubriand mês_ano mês_ano Figura 6. Desvio de precipitação em relação à média histórica em cinco locais do estado do Paraná. 12
13 Literatura Consultada BERLATO, M.A.; FONTANA, D.C. El Niño e La Niña: impactos no clima, na vegetação e na agricultura do Rio Grande do Sul; aplicações de previsões climáticas na agricultura. Porto Alegre: UFRGS, 110p., BERLATO, M. A.; FARENZENA, H., FONTANA, D. D. Associação entre El Nino Oscilação Sul e a produtividade do milho no Estado do Rio Grande do Sul. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.40, n.5, p , maio GRIMM, A.; FERRAZ, S.E.T.; GOMES, J. Precipitation anomalies in Southern Brazil associated with El Niño and La Niña events. J. Climate, 11: , GOLDEN GATE WEATHER SERVICES. El Niño and La Niña Years and Intensities Based on Oceanic Niño Index (ONI) Disponível em: Acesso em 20 dez INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ IAPAR. Área de Ecofisiologia, Disponível em: Acesso em 28 dez INSTITUTO AGRONÔMICO DO PARANÁ IAPAR. Produtividade da soja no entorno do reservatório de Itaipu, Londrina, PR, 2015, 217 p. INSTITUTO NACIONAL DE PESQUISAS ESPACIAIS/ CENTRO DE PREVISÃO DE TEMPO E ESTUDOS CLIMÁTICOS. Impactos do fenômeno ENOS, Disponível em: Acesso em 23 dez MENDONÇA, F.; OLIVEIRA, I.M.D. Climatologia: Noções básicas e climas do Brasil. São Paulo: Oficinas de Textos, 206p., TRENBERTH, KEVIN & NATIONAL CENTER FOR ATMOSPHERIC RESEARCH STAFF (Eds). Última alteração em 02 fev "The Climate Data Guide: Nino SST Indices (Nino 1+2, 3, 3.4, 4; ONI and TNI)." Disponível em: Acesso em 03/01/
BOLETIM TÉCNICO INFLUENCE OF LA NIÑA AND EL NIÑO IN PRECIPITATION VARIABILITY IN LONDRINA, PARANA STATE.
INFLUÊNCIA DA LA NIÑA E DO EL NIÑO NA VARIABILIDADE DE PRECIPITAÇÃO EM LONDRINA, PR Luiz Gustavo Batista Ferreira 1, Paulo Henrique Caramori 2, Pablo Ricardo Nitsche 3, Angela Beatriz Ferreira da Costa
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL 1. INTRODUÇÃO
RELAÇÃO ENTRE O ÍNDICE OSCILAÇÃO SUL (IOS) E A PRECIPITAÇÃO NO RIO GRANDE DO SUL FERNANDES, Valesca 1 ; SPERLING, Vinicius 2 ; MARQUES, Julio Renato 2 1 Graduanda da Faculdade de Meteorologia da UFPel.
Leia maisDISPONIBILIDADE HÍDRICA E PRODUTIVIDADE DE SOJA NO OESTE DO PARANÁ
DISPONIBILIDADE HÍDRICA E PRODUTIVIDADE DE SOJA NO OESTE DO PARANÁ Luiz Gustavo Batista Ferreira Orientador: Dr. Paulo Henrique Caramori Co-orientadora: Dra. Heverly Morais DEFESA PÚBLICA COMO REQUISITO
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO/ LA NIÑA NO NÚMERO DE DIAS COM PRECIPITAÇAO PLUVIOMÉTRICA NO MUNICÍPIO DE PARNAIBA-PI Maria José Herculano Macedo 1 ; Leandro Velez da Silva 2 ; Virgínia Mirtes de Alcântara Silva
Leia maisINFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO - OSCILAÇÃO SUL NA OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO SUDESTE DA BAHIA RESUMO
INFLUÊNCIA DO FENÔMENO EL NIÑO - OSCILAÇÃO SUL NA OCORRÊNCIA DE CHUVAS NO SUDESTE DA BAHIA Solange FRANÇA 1, Hermes Alves de ALMEIDA 2 RESUMO Objetivo deste trabalho foi determinar e quantificar a influência
Leia maisFenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul
Fenômeno La Niña de maio de 2007 a abril de 2008 e a precipitação no Rio Grande do Sul Elias Galvan de Lima 1 ; Luiz Carlos Salgueiro Donato Bacelar¹, ²; Júlio Renato Marques³ ¹Aluno graduando, Faculdade
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ
BOLETIM CLIMÁTICO SOBRE A PRIMAVERA NO ESTADO DO PARANÁ Data da previsão: 22/09/15 Duração da Primavera: 23/09/15 (05h20) a 22/12/2015 (01h48 não ajustado ao horário de verão) Características climáticas
Leia maisCaracterísticas Climáticas da Primavera
Previsão Climática para a Primavera/2014 Data da Previsão: 17/09/2014 Duração da Primavera: 22/09/2014(23h29min) a 21/12/2014 (20h03min*) *Não acompanha o horário de verão Características Climáticas da
Leia maisBOLETIM AGROMETEOROLÓGICO IAPAR/SIMEPAR 01/2018
BOLETIM AGROMETEOROLÓGICO IAPAR/SIMEPAR 01/2018 I. Situação climática e perspectivas Em janeiro de 2018 a Temperatura da Superfície do Mar (TSM) na região 3.4 do Oceano Pacífico Equatorial indicava La
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO INVERNO (Início: 20/06/2016 às 19 h e 34 min; Término: 22/09/ h e 21 min)
BOLETIM CLIMÁTICO INVERNO 2016 (Início: 20/06/2016 às 19 h e 34 min; Término: 22/09/2016 11 h e 21 min) Tipicamente o inverno no Paraná traz eventos frequentes de geadas e registro de temperaturas negativas
Leia maisPERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO!
PERSPECTIVAS PARA O VERÃO 2013/14. NECESSIDADE DE CONSTANTE MONITORAMENTO! JOSÉ CARLOS MENDONÇA Eng.Agrônomo - D.Sc. LEAG/CCTA/UENF Campos dos Goytacazes, RJ 20/08/2013 Um exercício lúdico! Previsão Climatológica
Leia maisPOSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA
POSICIONAMENTO DA ZONA DE CONVERGÊNCIA INTERTROPICAL EM ANOS DE EL NIÑO E LA NIÑA BACELAR, Luiz Carlos Salgueiro Donato¹,²; MARQUES, Júlio Renato³ 1 Bolsista do Programa de Educação Tutorial (PET/MEC/SESu),
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO VERÃO (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min)
BOLETIM CLIMÁTICO VERÃO 2016-17 (Início: 21/12/2016 às 08h 44min - Término: 20/03/2017 às 07h29min) No Paraná, historicamente, esta estação é bastante chuvosa. Os sistemas frontais - frentes frias ou quentes
Leia maisINFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE LA NIÑA SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO CONDIÇÕES DO TEMPO NO ESTADO DO MARANHÃO EM JULHO DE 2011 ASPECTOS
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min*
BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA 2017 Início: 22/09/2017 às 17h02min - Término: 21/12/2017 às 13h28min* * Não considerado o horário de verão No Brasil o equinócio de setembro sinaliza o início da primavera.
Leia maisINFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 1982/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP.
INFLUÊNCIA DE EVENTOS ENOS 198/1983 NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DO MUNICÍPIO DE CAMPINAS, SP. Leônidas Mantovani Malvestio 1, Prof. Dr Jonas Teixeira Nery Universidade Estadual Paulista- UNESP leonidasgeo@gmail.com
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JANEIRO/FEVEREIRO/MARÇO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural DEZEMBRO/2015 El Niño e perspectivas para 2016 Observações da temperatura das águas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de agosto de 2015 foram predominantes
Leia maisCARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA
CARACTERÍSTICAS DA PRECIPITAÇÃO NO SERTÃO DE PERNAMBUCO E SUA RELAÇÃO COM EL NIÑO E LA NIÑA Alaerte da Silva Germano 1, Heliofabio Barros Gomes 2, Ricardo Ferreira Carlos de Amorim 3, Maurílio Neemias
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO OUTONO (Início: 20/03/2017 às 07h29min - Término: 21/06/2017 à 01h24min)
BOLETIM CLIMÁTICO OUTONO 2017 (Início: 20/03/2017 às 07h29min - Término: 21/06/2017 à 01h24min) No Paraná, historicamente, ocorre uma redução das chuvas. As variações nas condições do tempo são rápidas;
Leia maisESTIMATIVA DE RENDIMENTO E COMPORTAMENTO DA LA NIÑA 1998/99 PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL
ESTIMATIVA DE RENDIMENTO E COMPORTAMENTO DA LA NIÑA 1998/99 PARA A REGIÃO SUL DO BRASIL Ana H. de Ávila e Luciano Ponzi Pezzi Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC/INPE) Cachoeira Paulista
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Dezembro de 2010 O mês
Leia maisPROGNÓSTICO CLIMÁTICO DE VERÃO. Características do Verão
Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação-Geral de Meteorologia Aplicada, Desenvolvimento e Pesquisa Serviço de Pesquisa Aplicada SEPEA Endereço: Eixo Monumental via S1 Sudoeste Fone: + 55 (61)
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2016 os números de queimadas se destacaram principalmente
Leia maisAS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE
AS ESTIAGENS NO OESTE DE SANTA CATARINA ENTRE 22-26 Fábio Z. Lopes 1, Maria Laura G. Rodrigues 2 1,2 Epagri/Ciram, Florianópolis - SC, Br. fabio@epagri.rct-sc.br, laura@epagri.rct-sc.br. RESUMO: O presente
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As chuvas de novembro de 2016 se concentraram no centro-sul do Maranhão,
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A ocorrência de chuvas no sul do Estado diminui o número de focos de
Leia maisPrevisão Climática para o Verão 2015/2016. Data da Previsão: 16/12/2015
Previsão Climática para o Verão 2015/2016 Data da Previsão: 16/12/2015 Duração do Verão: 22/12/2015 (01h e 48min) a 20/03/2016 (01h e 30min) não ajustado ao horário de verão Características Climáticas
Leia maisINFLUÊNCIA DO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) SOBRE AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS, NO PERÍODO DE OUTUBRO A MARÇO, NA REGIÃO DE PELOTAS-RS.
INFLUÊNCIA DO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) SOBRE AS CONDIÇÕES CLIMÁTICAS, NO PERÍODO DE UBRO A ÇO, NA REGIÃO DE PELOTAS-RS. Silvio STEINMETZ 1, Francisco Neto de ASSIS 2, Cláudia Jacondino de CAMPOS 3
Leia maisRELAÇÃO ENTRE O FENÔMENO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) E A OCORRÊNCIA DE GEADAS NA CAFEICULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO
RELAÇÃO ENTRE O FENÔMENO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS) E A OCORRÊNCIA DE GEADAS NA CAFEICULTURA DO ESTADO DE SÃO PAULO Marcelo Bento Paes de CAMARGO ( 1, 2 ), Rogério Remo ALFONSI ( 1,2 ) e Maria Helena
Leia maisINFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ
INFLUÊNCIA DE ANO DE LA NINÃ (1996), EL NINÕ (1997) EM COMPARAÇÃO COM A PRECIPITAÇÃO NA MUDANÇA DE PRESSÃO ATMOSFÉRICA NO MUNICIPIO DE TERESINA PIAUÍ Virgínia Mirtes de Alcântara Silva 1 ;Raimundo Mainar
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO As massas de ar quente e seco começam a ganhar força no mês de julho
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO - JULHO 2016
BOLETIM CLIMÁTICO - JULHO 2016 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de julho de 2016, os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram no noroeste do Amazonas, sul de Roraima
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS
I N F O C L I M A BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 15 de julho de 2004 Número 7 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET PREVISÃO DE NORMALIDADE DE CHUVAS E DE TEMPERATURAS NA MAIOR PARTE DO PAÍS
Leia maisO FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL
O FENÔMENO ENOS E A TEMPERATURA NO BRASIL Daniel P. GUIMARÃES 1,2, Ruibran J. dos REIS 3 1 Embrapa Milho e Sorgo Sete Lagoas Minas Gerais 2 daniel@cnpms.embrapa.br RESUMO: A variabilidade das temperaturas
Leia maisMUDANÇAS NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DE SANTA MARIA /RS ASSOCIADAS AO FENÔMENO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS).
MUDANÇAS NA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL DE SANTA MARIA /RS ASSOCIADAS AO FENÔMENO EL NIÑO OSCILAÇÃO SUL (ENOS). Jones Simon 1, Greice Ximena S. Oliveira 1, Fábio Vale Scarpare 1, Sônia Maria De Stefano Piedade
Leia maisINFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 12 de setembro de 2002 Número 9 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico desta edição: Sergio Henrique Fra n c h i t o Elaboração:
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL ABRIL/MAIO/JUNHO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural MARÇO/2016 El Niño 2015-2016 A situação da anomalia de temperatura das águas superficiais do
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Condição de neutralidade do fenômeno El Niño no Oceano Pacífico e Chuvas
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Baixos índices pluviométricos no mês de setembro de 2015 foram predominantes
Leia maisCONDIÇÕES CLIMÁTICAS OBSERVADAS NO BRASIL EM 2009
Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos - CPTEC Rodovia Pres. Dutra, km 40, Cachoeira Paulista, SP, CEP:12630-000 Tel:(012) 3186-8400, fax:(012)
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO INVERNO (Início: 21/06/2017 à 01h24min - Término: 22/09/2017 às 17h02min)
BOLETIM CLIMÁTICO INVERNO 2017 (Início: 21/06/2017 à 01h24min - Término: 22/09/2017 às 17h02min) No Paraná, historicamente, os meses de inverno são aqueles onde o volume de chuvas é menor. As massas de
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em outubro começa oficialmente o período chuvoso no sul do Maranhão
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL MAIO/JUNHO/JULHO -2017 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural ABRIL/2017 Temperatura da superfície no Oceano Pacífico Equatorial dentro da normalidade e perspectivas
Leia maisVariabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES
Variabilidade Temporal Anual do Campo de Pressão TELECONEXÕES Dinâmica do Clima Ano Lectivo 2006-2007 INTRODUÇÃO A distribuição dos sistemas de altas e baixas pressões influência os padrões de ventos e
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015
BOLETIM CLIMÁTICO - NOVEMBRO 2015 1. Condições meteorológicas sobre o Brasil No mês de novembro de 2015 os valores acumulados de precipitação mais significativos ocorreram nas regiões Sul, São Paulo, e
Leia maisINFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01. Sumário Executivo
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 13 de janeiro de 2003 Número 01 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico dessa edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA Início: 22/09/2016 às 11h21min - Término: 21/12/2016 às 07h44min
BOLETIM CLIMÁTICO PRIMAVERA 2016 Início: 22/09/2016 às 11h21min - Término: 21/12/2016 às 07h44min Tipicamente, a primavera no Paraná é marcada pelo gradativo aumento das temperaturas e da ocorrência de
Leia maisINFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO. Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso
INFLUÊNCIA DE EL NIÑO SOBRE A CHUVA NO NORDESTE BRASILEIRO Alice M. Grimm (1); Simone E. T. Ferraz; Andrea de O. Cardoso (1) Grupo de Meteorologia - Universidade Federal do Paraná Depto de Física Caixa
Leia maisSALA DE SITUAÇÃO PCJ. Boletim Mensal. Abril/2019
Boletim Mensal Abril/2019 1 DADOS PLUVIOMÉTRICOS DAS BACIAS PCJ 2 Tabela 1: Dados pluviométricos registrados em abril/2019. Fonte: SAISP Obs.: Os dados Pluviométricos (mm) correspondem às 7h00min de cada
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Agosto marca o início do período seco no centro-norte do Maranhão. Nessa
Leia maisPRECIPITAÇÃO ABAIXO DO PADRÃO NO FINAL DA PRIMAVERA
Ano 14 / Número 10 BOLETIM CLIMÁTICO NOVEMBRO DEZEMBRO - JANEIRO (2016-2017) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Porto Alegre, 19 de outubro de 2016. PRECIPITAÇÃO
Leia maisXII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 2002 INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG
INFLUÊNCIA DA LA NIÑA NAS TEMPERATURAS MÁXIMAS E MÍNIMAS MENSAIS PARA VIÇOSA-MG Rosandro Boligon Minuzzi Universidade Federal de Viçosa Dep. de Engenharia Agrícola Av. P.H. Rolfs, s/n Campus Universitário
Leia maisTRIMESTRE COM PERMANÊNCIA DE CHUVA ACIMA DO PADRÃO
Ano 13 / Número 10 BOLETIM CLIMÁTICO NOVEMBRO DEZEMBRO - JANEIRO (2015-2016) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 15 de outubro de 2015. TRIMESTRE COM PERMANÊNCIA
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O destaque do mês de junho de 2016 foi o episódio de chuva e ventos
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL MARÇO/ABRIL/MAIO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural MARÇO/2016 El Niño 2015-2016 Observações recentes sobre a região do Oceano Pacífico Equatorial
Leia maisPRIMAVERA COM PRECIPITAÇÃO POUCO ABAIXO DO PADRÃO
Ano 14 / Número 09 BOLETIM CLIMÁTICO OUTUBRO NOVEMBRO - DEZEMBRO (2016) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 22 de setembro de 2016. PRIMAVERA COM PRECIPITAÇÃO
Leia maisGeografia Física. Turmas: T/R Chicão. Aula 2 Dinâmica Climática
Geografia Física Turmas: T/R Chicão Aula 2 Dinâmica Climática Geografia Física Turmas TR 1 Sem Cartografia, escala, fuso horário, geologia e relevo 02/08 Dinâmica climática 16/08 Dinâmica climática 30/08
Leia maisINFOCLIMA, Ano 12, Número 01 INFOCLIMA. BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano de janeiro de 2005 Número 01
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 12 13 de janeiro de 2005 Número 01 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre fevereiro, março e abril de 2005 PREVISÃO DE CHUVAS VARIANDO
Leia maisA INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL.
A INFLUÊNCIA DE ALGUMAS VARIÁVEIS ATMOSFÉRICAS A EXTREMOS DE PRODUTIVIDADE DE TRIGO NO RIO GRANDE DO SUL. PEDRA, George Ulguim¹, MARQUES, Julio Renato² 1,2 Dept o de Meteorologia FMET/UFPel Campus Universitário
Leia maisMARÇO RV0 1ª Semana
MARÇO 2016 RV0 1ª Semana Sumário INTRODUÇÃO... 3 CONDIÇÕES INICIAIS... 3 1 - Nível dos reservatórios... 3 2 - Expansão da oferta hidrotérmica (MW)... 4 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES HIDROMETEREOLÓGICAS... 5 1
Leia maisPRIMAVERA COM PRECIPITAÇÃO ACIMA DO PADRÃO CLIMATOLÓGICO
Ano 16 / Número 09 BOLETIM CLIMÁTICO OUTUBRO-NOVEMBRO-DEZEMBRO (2018) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 19 de setembro de 2018. PRIMAVERA COM PRECIPITAÇÃO
Leia maisINFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO DO TRIGO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
INFLUÊNCIA DOS FENÔMENOS EL NIÑO E LA NIÑA SOBRE O RENDIMENTO DO TRIGO NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL Fernando Silveira da MOTA 1 RESUMO No Rio Grande do Sul, no período 1986 a 1995, nos anos de ocorrência
Leia maisBoletim Semanal de Meteorologia 05 de junho de 2017
Boletim Semanal de Meteorologia de junho de 217 ANÁLISE Os primeiros dias de junho foram com chuvas concentradas no Sul do Brasil, devido a formação de um sistema frontal sobre a região no primeiro dia
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Em setembro de 2018 os episódios de chuvas significativas ocorrem mais
Leia mais1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais,
1. (UNIPAM) Nas últimas décadas, diversos fenômenos climáticos têm sido foco de discussões na academia e na mídia, devido às implicações sociais, econômicas e ambientais que desencadeiam. Entre esses fenômenos,
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO-UEMA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS - CCA NÚCLEO GEOAMBIENTAL - NUGEO
I REUNIÃO DE ANÁLISE E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O SETOR NORTE DO NORDESTE DO BRASIL São Luis, 23 de novembro de 2012 Nos dias 22 e 23 de novembro de 2012, estiveram reunidos no auditório do Curso de Agronomia,
Leia maisFINAL DE INVERNO COM TEMPERATURAS ACIMA DO PADRÃO
Ano 16 / Número 06 BOLETIM CLIMÁTICO JULHO-AGOSTO-SETEMBRO (2018) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 20 de junho de 2018. FINAL DE INVERNO COM TEMPERATURAS
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO ESTADO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO Condições do tempo no Estado do Maranhão em Fevereiro de 2011 O mês
Leia maisAlunos de graduação em Meteorologia da UFPA,
ANÁLISE DO QUADRIMESTRE CHUVOSO DO NORDESTE PARAENSE Frank bruno Baima de Sousa 1, Amanda Souza Campos 2, Antonio José Silva Sousa 3 Adriana Alves de Carvalho 4 1,2 e 4 Alunos de graduação em Meteorologia
Leia maisRelação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico
Relação entre a precipitação pluvial no Rio Grande do Sul e a Temperatura da Superfície do Mar do Oceano Atlântico Eliane Barbosa Santos 1 e Gilberto Barbosa Diniz 1 Universidade Federal de Pelotas Curso
Leia maisINFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS. Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 11 11 de novembro de 2004 Número 11 Previsão de Consenso 1 CPTEC/INPE e INMET para o trimestre Dezembro/04 a fevereiro/05 CARACTERIZADO O INÍCIO DO FENÔMENO
Leia maisINFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações
INFOCLIMA BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS Ano 9 10 de outubro de 2002 Número 10 Divisão de Operações Chefia: C h o u S i n C h a n Editor técnico desta edição: J o s é A n t o n i o M a r e n g o O r
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL AGOSTO/SETEMBRO/OUTUBRO - 2016 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JULHO/2016 La Niña 2016-2017 A temperatura da superfície do mar nas regiões dos Niños
Leia maisBOLETIM CLIMÁTICO PARA O PARANÁ OUTONO 2015
1. Características da estação BOLETIM CLIMÁTICO PARA O PARANÁ OUTONO 2015 O outono tem início em 20 de março às 19 h e 45 min e término em 21 de junho às 13 h e 38 min. Esta estação é marcada por forte
Leia maisFEVEREIRO RV0 1ª Semana
FEVEREIRO 2016 RV0 1ª Semana Sumário INTRODUÇÃO... 3 CONDIÇÕES INICIAIS... 3 1 - Nível dos reservatórios... 3 2 - Expansão da oferta hidrotérmica (MW)... 4 ANÁLISE DAS CONDIÇÕES HIDROMETEREOLÓGICAS...
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR ENTRE OS ANOS 1941 A 2008
CARACTERIZAÇÃO DO REGIME PLUVIOMÉTRICO NO MUNICÍPIO DE MARECHAL CÂNDIDO RONDON - PR ENTRE OS ANOS 1941 A 2008 Karl Heins Ewald 1 Leila Limberger 2 Eixo temático: GESTÃO AMBIENTAL EM ZONA SUBTROPICAL RESUMO:
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
AVALIAÇÃO DO COMPORTAMENTO DA PRECIPITAÇÃO PLUVIAL PARA ANOS DE EL NIÑO NA AMÉRICA DO SUL ATRAVÉS DO MODELO ETAHADCM40KM (Cenários presentes e projeções futuras) DANIELA CARNEIRO RODRIGUES 1, NICOLE COSTA
Leia maisPRIMAVERA COM TENDENCIA DE CHUVA ABAIXO DO PADRÃO
Ano 15 / Número 09 BOLETIM CLIMÁTICO OUTUBRO-NOVEMBRO-DEZEMBRO (2017) Estado do Rio Grande do Sul Resp. Técnica: 8 0 DISME/INMET e CPPMet/UFPEL Pelotas, 26 de setembro de 2017. PRIMAVERA COM TENDENCIA
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO Chuvas em todo o Estado do Maranhão em fevereiro de 2016 foram determinantes
Leia mais1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014
1. CLIMATOLOGIA E PREVISÃO DA PRECIPITAÇÃO PARA JUL/AGO/SET/2014 A climatologia da precipitação para os meses de Julho, Agosto e Setembro (Figura 1) mostra que os volumes de chuva neste trimestre variam
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical continuou atuando ao norte de sua
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL DEZEMBRO-2017/JANEIRO/FEVEREIRO-2018 Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural NOVEMBRO/2017 Região Sul estará sob influência de La Niña no verão 2017-2018 Durante
Leia maisEliana Lopes Ferreira Bolsista CNPq de Iniciação Científica, Grupo de Meteorologia, Departamento de Física, UFPR ABSTRACT
HÁ PREVISIBILIDADE DA PRECIPITAÇÃO NO SUL DO BRASIL A PARTIR DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ALGUNS ANOS ANTES? Alice Marlene Grimm e Atul Kumar Sahai Universidade Federal do Paraná, Departamento de
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO A Zona de Convergência Intertropical atuou ao norte de sua posição climatológica
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ
BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Janeiro/Fevereiro/Março (2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina - PI TELEFONE:
Leia maisTeleconexões Precipitação
Teleconexões Precipitação Realizado por: Mafalda Morais, nº 31326 Rita Soares, nº 31157 Elsa Vieira, nº26297 Modificações em alguns parâmetros do sistema climático, (tais como albedo da superfície, vegetação,
Leia maisO OCEANO NO CLIMA. Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, Circulação termohalina ENSO. correntes oceânicas a oeste
O OCEANO NO CLIMA Ressurgência Camada de Ekman Giro das circulações, correntes oceânicas a oeste Circulação termohalina ENSO Correntes Oceânicas Correntes oceânicas têm um papel importante no transporte
Leia maisINFORMATIVO CLIMÁTICO
GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO MAIO DE 2015 A intensificação do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS),
Leia maisBOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011
BOLETIM DE DIAGNÓSTICO CLIMÁTICO NOVEMBRO DE 2011 SUMÁRIO Este boletim traz uma análise da evolução das condições da Temperatura da Superfície do Mar (TSM), no mês de outubro, nos oceanos Pacífico e Atlântico
Leia maisANOMALIAS NA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ASSOCIADAS ÀS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJ A NO RIO GRANDE DO SUL
ANOMALIAS NA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR ASSOCIADAS ÀS FORTES ANOMALIAS NA PRODUTIVIDADE DA SOJ A NO RIO GRANDE DO SUL JULIO R. MARQUES 1, GILBERTO B. DINIZ 2 1 Meteorologista, Prof. Adjunto, Centro
Leia maisRelatório Hidrometeorológico Mensal Nº 09 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015
Folha 0 de 6 Governo do Estado do Rio de Janeiro Secretaria de Estado do Ambiente Instituto Estadual do Ambiente Relatório Hidrometeorológico Mensal Nº 09 Rio de Janeiro, 10 de junho de 2015 GOVERNO DO
Leia maisEl Niño Oscilação Sul (ENOS)
El Niño Oscilação Sul (ENOS) Prof. Dr. Tércio Ambrizzi Universidade de São Paulo USP Instituto de Astronomia, Geofísica e Ciências Atmosféricas IAG Núcleo de Apoio à Pesquisa em Mudanças Climáticas NapMC
Leia maisPREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL
PREVISÃO CLIMÁTICA TRIMESTRAL JULHO/AGOSTO/SETEMBRO- Cooperativa de Energia Elétrica e Desenvolvimento Rural JUNHO/ Sumário Fim da La Niña 2017-... 3 Previsão Trimestral... 3-4 Comportamento climático...
Leia maisSituação de Seca Meteorológica 31 Outubro 2016
Situação de Seca Meteorológica 31 Outubro 2016 1. TEMPERATURA EM OUTUBRO O mês de outubro 2016, em Portugal Continental foi quente e seco. O valor médio da temperatura média do ar foi de 17.62 C, +1.41
Leia maisBOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ
BOLETIM DE INFORMAÇÕES CLIMÁTICAS PARA O ESTADO DO PIAUÍ Teresina - PI Dezembro(2015)/Janeiro(2016)/Fevereiro(2016) Rua 13 de Maio, 307, 4º, 5º e 6º Andar Centro CEP 64.001-150 - www.semar.pi.gov.br Teresina
Leia maisComportamento Sazonal da Precipitação no Brasil em Diferentes Fases de ENOS
Comportamento Sazonal da Precipitação no Brasil em Diferentes Fases de ENOS Fabrício Daniel dos Santos Silva 1, Larissa Sayuri Futtino Castro dos Santos 1, Danielle Barros Ferreira 1, Mozar de Araújo Salvador
Leia mais