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1 1 rpaula Fernanda Giordano do Couto HOMEOPATIA: UMA OPÇÃO QUE CURA São Paulo 2003

2 2 Paula Fernanda Giordano do Couto HOMEOPATIA: UMA OPÇÃO DE CURA Monografia apresentada como requisito à conclusão do curso de homeopatia da I.C.H. Escola de Homeopatia, orientada pela Dra. Barbara Susanne Metzner São Paulo 2003

3 Dedico este trabalho aos pacientes. 3

4 4 AGRADECIMENTOS Agradeço a Deus pela vida e a Jesus por mostrar-me o caminho certo a seguir nela. Agradeço especialmente ao meu esposo Fernando Brasil do Couto Filho, pelo apoio em todos os momentos de pouco ânimo, pela demonstração de amor e amizade que permitem um casal seguir em união. Agradeço aos meus filhos, pequenos, mas grandes companheiros da minha vida. Agradeço ao meu sogro Fernando, por trazer a Homeopatia ao meu coração, pelos conselhos sempre oportunos e incentivadores que buscam despertar meu senso crítico. Aos professores da Escola Paulista de Homeopatia, pela dedicação, pelo compartilhar de seus conhecimentos, pelo acolhimento. À Dra Barbara Susanne Metzner, orientadora desta dissertação por mostrar-me os caminhos da metodologia, pelo seu carinho, e por seu sorriso. Obrigada! Aos enfermos, que participaram desta pesquisa, por confiarem em nosso trabalho. Muito obrigada!

5 5 RESUMO Este trabalho disserta sobre a dinâmica nociva do meio ambiente promovendo doenças nos sujeitos que residem nas cidades, procurando compreendê-la construiu-se uma pesquisa com quarenta pacientes usuários da homeopatia, todos atendidos gratuitamente. Busca também demonstrar que a homeopatia é capaz de diminuir os maus efeitos causados por este meio, ou seja, sua resolubilidade na prática em Saúde Coletiva, como política pública de saúde. Verificou-se que o campo pesquisado respondeu positivamente à cura e ou à melhora dos enfermos, acompanhada nestes resultados por mudanças na pessoa como um todo para melhor, por conta do foco antropológico da homeopatia e sua episteme. Utilizou-se no método, a aplicação de um formulário com questões de natureza qualitativa, quantificadas com o uso de um software estatístico.

6 6 ABSTRACT This work is about environment s harmful dynamic can promoter disease in people who lives in cities, trying to understand them it was build a research with fourth, patients customers of homeopathic remedy, in free consultations. Trying to show how we can minimize the bad effects in health of this patients, and the solvability of the homeopathy in the collective practice of health, like health s public policy. It was found that the research answered positively to the cure and or the improvement of the sickness which is followed by a change of the whole person s, by account of the episteme and anthropologic view, having use a formulary with some questions of qualitative nature, that was quantified with the use of a statistic software.

7 7 SUMÁRIO I. INTRODUÇÃO... 8 II. METODOLOGIA DA PESQUISA II. 1 A AMOSTRA DA PESQUISA II. 2 ANÁLISE DOS DADOS II. 3 O FORMULÁRIO DA PESQUISA III. A PESQUISA IV. RESULTADOS V. DISCUSSÃO VI. CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXOS... 31

8 8 I. INTRODUÇÃO No cotidiano do consultório, os médicos homeopatas vivenciam as mudanças ocorridas na vitalidade dos pacientes tratados pela homeopatia. A maioria destes apresentam desarmonia tão elevada, que comumente chegam com diversas doenças diagnosticadas, sendo difícil nos dias atuais quem busque tratamento somente para uma enfermidade. O presente estudo tenta compreender melhor essas mudanças refletidas no viver destes pacientes, após o tratamento homeopático. Para tal, além das próprias anamneses dos pacientes, fez-se o uso de formulário com doze perguntas objetivas realizadas aos consultados no Instituto de Ensino e Pesquisa em Homeopatia Samuel Hahnemann (IHSH), em Belém do Pará. O Instituto foi fundado em março de 2007, com objetivo principal de promover a homeopatia e beneficiar o maior número possível de pacientes com a verdadeira arte de curar. Seu idealizador, Dr. Fernando Brasil do Couto, médico homeopata, especializado no ano de 1990, tem incansável dedicação à prática médica, ao estudo e ensino da homeopatia, promovendo no IHSH: Curso de Homeopatia (de 1300horas a médicos, veterinários e farmacêuticos com duração de três anos), encontros com clientes (onde são esclarecidos assuntos sobre a homeopatia), consultas ambulatoriais com preços módicos e inclusão social de pacientes economicamente carentes para os quais as consultas são gratuitas. Os pacientes que responderam aos formulários são os atendidos gratuitamente no IHSH. Este trabalho é realizado, semanalmente, sempre às quartas feiras. Para

9 9 marcação de consulta, os enfermos passam por um acolhimento, onde a voluntária que os atende procura tomar ciência de suas queixas, gravidade, nível econômico. Acredita-se que o adoecer é fruto não somente de agentes biológicos, mas também conseqüente a influência do meio ambiente onde o sujeito vive, reside, trabalha, estuda, tocando sua suscetibilidade. O sujeito foco do trabalho em questão vivencia dificuldades maiores em seu adoecer, por sua condição sócio econômica, levando-o a depender de políticas públicas de saúde que tem como foco a doença, e desta maneira, não são tocados verdadeiramente em suas problemáticas. Com isto, suas desarmonias orgânicas ou funcionais podem desaparecer momentaneamente, contudo o mais comum é se transferirem para outras partes do corpo, perpetuando seu adoecer. A pesquisa procurou demonstrar que a homeopatia é capaz de diminuir os efeitos nocivos causados, pelo meio ambiente sobre o indivíduo, promovendo uma via que quando não de cura, de melhor qualidade de vida.

10 10 II. METODOLOGIA DA PESQUISA A pesquisa estuda a amostra de 40 pacientes de baixa renda, maiores de dezoito anos, com mais de dois meses de seguimento, que estão sob tratamento homeopático exclusivo, período em que a resposta ao tratamento já se torna evidente. Eles foram atendidos no Instituto de Ensino e Pesquisa em Homeopatia Samuel Hahnemann, na cidade de Belém do Pará, gratuitamente, no período de março de dois mil e sete a agosto de dois mil e oito, e responderam a um formulário referente à evolução após o tratamento. (Anexo A) Esta resposta terapêutica fica ainda mais evidenciada naqueles pacientes que já se tratam com a homeopatia a mais tempo, que persistem e retornam por estarem se beneficiando, os quais também participam deste estudo, demonstrando assim, um de seus pressupostos: que a Homeopatia é uma terapêutica virtuosa para ser aplicada também nas políticas públicas de saúde. III. A PESQUISA III.1 A Amostra da Pesquisa São quarenta usuários de baixa renda do atendidos no Instituto de Ensino e Pesquisa em Homeopatia Samuel Hahnemann, em consultas homeopáticas gratuitas. O medicamento homeopático prescrito, sempre um por vez, em potências e escalas diversas (30 CH, 200CH, 1000 FC, 10000FC, 50000FC, FC, cinqüenta

11 11 milesimais), vendido na farmácia do bairro com a qual se acertou um preço de custo fixo em R$ 3,00. O tempo de aplicação do formulário, planejado para dois meses, teve como base a média de 260 pacientes por ano, média mensal de 21,6 pacientes deste ambulatório. Para um intervalo de confiança de 95%, considerou-se significativa uma amostra de 40 pacientes, segundo cálculo realizado no módulo Statcalc do software Epi-Info. A amostra da pesquisa foi realizada exclusivamente de forma aleatória, na escolha do paciente no instante da consulta. Realizou-se critério de escolha alternada, nas consultas, selecionando quem participará da pesquisa. Para tanto o indivíduo submeteu-se ao critério inclusão: aqueles com idade superior a dezoito anos, há mais de dois meses em tratamento com a Homeopatia. Ou seja, a cada dia em que se aplicou os formulários à população que procurou o tratamento, foram escolhidos alternadamente, cinco pacientes entre as fichas de atendimento. Se o usuário da amostra fosse escolhido e não preenchesse o critério de inclusão, era escolhido o usuário seguinte. A evolução clínica destes doentes foi observada em conformidade com as leis de cura de Hering, padrão para o acompanhamento e definição de melhora, ou piora do enfermo. Este padrão, ainda permitiu determinar e compreender esta evolução em direção à cura ou melhora, em resposta ao tratamento homeopático.

12 12 III.2 A análise dos dados Programa Epi-Info3.4: Epi-Info é uma série de software para profissionais de saúde pública. Médicos, epidemiologistas, profissionais de saúde pública, ciências sociais e outros, podem desenvolver com rapidez um questionário ou formulário, padronizar o processo de entrada de dados, alimentar o banco e analisar os dados. Para o cálculo do tamanho amostral (N), foi utilizado o módulo Staltac do mesmo software, tendo como parâmetros o tamanho da população, a frequência esperada de 50% e um erro de 5%. III.3 O formulário da pesquisa O instrumento de coleta de dados escolhido para o levantamento das informações foi o formulário. (Anexo A). Este formulário possui duas partes: uma construída com os padrões indicadores relativos aos mecanismos de evolução da terapêutica homeopática, para ser conhecido o status sócio econômico e as características do viver desses pacientes. O formulário traz ainda questões sobre a identificação pessoal, endereço, características e condições de habitação, questões sobre as pessoas que moram com o sujeito da entrevista a fim de compreendermos o perfil da família residente, a escolaridade, trabalho, se recebem subvenções governamentais (como Bolsa Escola), os serviços públicos do entorno e as condições do terreno em que cada habitação está assentada. Este instrumento de coleta de dados foi bastante útil, podendo ser aplicável a diversos segmentos da população, inclusive a pessoas analfabetas ou aqueles em que

13 13 idade cria limitações como a visual, por exemplo, disponibilizando auxílio nas dificuldades para responder às suas questões, ou seja, as respostas são anotadas pelo pesquisador que preencherá o formulário diretamente com o paciente. Com objetivo de estimar-se o tempo para cada formulário, inicialmente este foi aplicado como um pré teste a três pacientes, que ao término, preenchendo os critérios de inclusão foram inseridos na pesquisa. Através de termo de consentimento, foi solicitado a estes pacientes a sua aquiescência à pesquisa. (Anexo B)

14 14 IV. RESULTADOS Gráfico 1- Distribuição percentual dos resultados de cura Após a análise do total estatístico da pesquisa de 40 enfermos, observou-se que 52,5% dos atendimentos resultaram em cura com o tratamento homeopático. Ou seja, 52,5% dos doentes tiveram desaparecimento de seus sofrimentos. 52,50% 47,50% Não Sim Fonte: Pesquisa de Campo Gráfico 2- Distribuição percentual de pacientes curados com retorno de sintomas antigos Confirmando uma boa dinâmica para a cura, em 52,5% dos enfermos que se consideraram curados, notou-se um percentual de 33,3% de retorno de sintomas antigos. Do universo dos sujeitos enfermos 47,5% estavam melhorados, ainda não curados e destes 47,5%, 27,1% já mostravam o retorno de sintomas antigos que os colocavam no caminho da cura.

15 15 60,00% 50,00% 40,00% 30,00% 20,00% Curados Curados com RSA 10,00% 0,00% Fonte: Pesquisa de Campo Gráfico 3- Distribuição percentual de pacientes com retorno de sintomas antigos Observa-se por este gráfico que este retorno de sintomas antigos, um dos indicadores objetivo de cura, cobriu da totalidade dos pacientes tratados, somente 30% dos mesmos. Levando em consideração, que entre os curados (52,5% do total), apenas 33,3% apresentaram retorno de sintoma antigo, este por ser pouco explícito pode não ser valorizado pelo doente e não observado pelo médico o que tornaria mais freqüente, em verdade 30% Sim Não 70% Fonte: Pesquisa de Campo

16 16 Gráfico 4- Características da Evolução Clínica O gráfico a seguir demonstra como a Homeopatia atua na resolução dos efeitos nocivos do meio ambiente onde estes pacientes de baixa renda estão inseridos. Demonstra as mudanças ocorridas após tratamento homeopático, a restauração da Dynamis. Cessou de Haver Doentes na Família Diminuição ou Cessação de Vícios Faltava mais ao Trabalho Melhora da Renda Familiar Cuida Melhor de sua Habitação Sim Não Reapareceu a Harmonia Mais Alegre e Tolerante Maior Disposição 0,00% 10,00% 20,00% 30,00% 40,00% 50,00% 60,00% 70,00% 80,00% 90,00% 100,00% Fonte: Pesquisa de Campo

17 17 Gráfico 5- Número de doenças diagnosticadas por pacientes Após serem consultados, notou-se nestes pacientes um verdadeiro rol de doenças diagnosticadas, identificadas dentro das classificações de doenças ditas nosológicas, de acordo com o Código Internacional das Doenças (CID-10). No gráfico, observa-se que a maioria dos pacientes apresentavam em média quatro doenças. 40,00% 37,50% 35,00% 30,00% Percentual de Pacientes 25,00% 20,00% 15,00% 10,00% 7,50% 10,00% 22,50% 17,50% Percentual de Pacientes 5,00% 2,50% 2,50% 0,00% Número de Doenças Fonte: Pesquisa de campo Gráfico 6- Doenças Diagnosticadas No gráfico da página seguinte poder-se-á observar as doenças diagnosticadas durante as consultas, o total foi de cinqüenta e seis, de acordo com o CID-10. Estão expostas em ordem crescente de acordo com sua prevalência.

18 18 B80 Oxiuríse D53.9 Anemia Nutricional Não Específica 20% E14 Diabetes E66 Obesidade H04.4 Inflamação Crônica dos Canais Lacrimais H10 Conjutivite H57.1 Dor Ocular 18% J03 Amigdalite Aguda J31 Rinite Crônica K12 Estomatite K30 Indigestão 16% L21 Dermatite Seborréica L30.2 Ptiríase Alba L42 Ptiríase Rosea M32 Lúpus M79.1 Mialgia 14% N76.0 Vaginite N92.6 Menstruação Irregular N93.3 Metrorragia N94.3 Síndrome da Tensão Pré menstrual N95 Transtornos da Menopausa 12% A06 Amebíase A46 Erisipela B00 Herpes Labial E03 Hipotireoidismo I84 Hemorróidas 10% J02 Faringite Aguda L02 Furúnculo L20 Dermatite Atópica L40 Psoríase L50 Urticária 8% N60 Displasia Benigna Não Especificada N63.Nódulo Mamário N85.2 Hipertrofia do Útero N95.0 Sangramento pós menopausa F51.0 Insônia 6% J30 Rinite K59.0 Obstipação M71.2 Cisto Sinovial N83 Cisto de Ovário I10 Hipertensão Arterial 4% J10 Gripe J32 Sinusite J45 Asma A90 Dengue M13 Artrite 2% R45.0 Nervosismo e Tensão nervosa A09 Diarréia 0% Percentual Fonte: Pesquisa de campo B86 Escabiose R53 Astenia e Fadiga M54.4 Lombalgia M75.5 Bursite de Ombro N34 Uretrite R42 Leucorréia K29.9 Gastrite G43.0 Enxaqueca

19 19 Gráfico 7- Distribuição dos sintomas biopatográficos ou transtornos por Os sintomas biopatográficos ou transtornos por são os sintomas que surgem da história clínica, vividos no passado dos doentes, de forma intensa e que ainda participam do presente de suas vidas pelas marcas que deixaram. Estes sintomas expressam o grau ou intensidade de desarmonia, ocorrido em suas vidas com potencial suficiente para produzir alterações no corpo e no psiquismo destes indivíduos, o adoecer crônico. Adultério do Esposo Briga entre os Pais Esposa Alcoólatra Frustação Afetiva Irmão Alcoólatra Medo de Ficar Só Mortificação Preocupada com Contas Orgulho Recentimento Más Notícias % Desejo por Doce ou Gordura Mágoa Pesar com Falecimento Rancor Relativo ao Esposo Saudades Susto Tuberculinismo Decepção Raiva 0,00% 2,00% 4,00% 6,00% 8,00% 10,00% 12,00% 14,00% Fonte: Pesquisa de campo

20 20 Gráfico 8- Quantidade de medicamentos prescritos por paciente Neste gráfico observa-se que a maioria dos consultados receberam apenas um medicamento homeopático, o qual pode ter sido administrado repetidamente, enquanto outros receberam cinco, seis e até oito no valor máximo dos dados, receitados em diferentes consultas. 40,00% 35,00% 30,00% 25,00% 20,00% Percentual 15,00% 10,00% 5,00% 0,00% Remédios Prescritos por Paciente Fonte: Pesquisa de campo

21 21 Gráfico 9- Quanto ao sexo A procura pelas consultas homeopáticas foi bem maior pelas mulheres 10% Masculino Feminimo 90% Fonte: Pesquisa de campo Gráfico 10- Medicamentos prescritos No gráfico 10, demonstrado na página seguinte, observa-se os vinte e sete medicamentos homeopáticos que foram utilizados durante os dois meses de atendimentos aos quarenta enfermos desta pesquisa. Nota-se sobre este número que Natrum muriaticum foi o mais utilizado, seguido por Sepia succus, Lycopodium clavatum e Ignatia amara.

22 22 Medicamentos Prescritos Nat-m Sep Ign Lyc Nux-v Tub Lach Sulph Puls Thuy Rhust Phos Nat-s Merc Sil Calc Sars Plat Aur Phyt Bar-c Lac-c Gels Ant-c Ars Bry Kali-chl 0,00% 5,00% 10,00% 15,00% 20,00% 25,00% Percentual Fonte: Pesquisa de campo

23 23 V. DISCUSSÃO A maioria dos pacientes (52,5%) referiu desaparecimento dos seus sofrimentos, o que se observou no práfico um. Passando a viver em saúde, de forma plena, semelhante ao que Hahnemann conceituou em 1810, no parágrafo nove do Organon quando o corpo material tendo sua força vital em equilíbrio é capaz de ter seu processo vital harmonizado nas suas sensações e funções de maneira que o espírito racional que nele habita possa servir-se livremente deste instrumento a fim de exercer o mais elevado objetivo de sua existência (HAHNEMANN 1810). Para se permanecer com saúde, há de se atravessar um processo de mudanças contínuas, atitudes melhores diante da vida, positivas em torno do sujeito, de sua família, de sua comunidade, de sua cidade e isto requer tanto mudanças individuais quanto coletivas. Entre os curados, apenas 33,3% observaram retorno de sintoma antigo (gráficos dois e três). O mais percebido é o encaminhamento para cura, em conformidade com outros padrões, vistos na Lei de Hering, onde a cura ocorre com o retorno de sintomas antigos, qualificando-a como antropológica, uma cura mais abrangente, a cura do sujeito enfermo e consequentemente de sua doença (ROSENBEAUN, 2004). Estando a saúde aperfeiçoada há uma refratariedade maior para se adoecer, menor predisposição. Ao observar-se uma média de quatro doenças diagnosticadas por paciente, totalizando cinqüenta e seis (gráficos cinco e seis), vê-se o quão nocivo se tornou o meio ambiente. A dinâmica urbana atual impõe sofrimentos que levam ao repensar da vida e à vida, à necessidade de serem vivenciadas decisivamente as problemáticas

24 24 urbanas, a busca de soluções à plenitude da vida, uma revolução urbana. Esta revolução não é armada (LEFEBVRE, 2004), mas infelizmente a prioridade que ainda tem armado os sujeitos é outra: são os interesses pessoais de cada um. Esta atitude egóica exalta-se em contato com todos os fatores carenciais capazes de fazer menor o status socioeconômico, resultando em doenças, pobreza (alimentação de má qualidade ou insuficiente, condições de vida insalubres), e mais o estado subjetivo de sentir-se pobre (SAPOLSKY, 2007). A desigualdade na distribuição de renda nas cidades, constrói doentes por pobreza e também doentes por riqueza (WILKINSON, 2001). As reflexões desta pesquisa se desenvolveram entre os conceituados doentes por pobreza, observando a exaltação de suscetibilidades a partir de atitude desarmoniosas, no viver dificuldades, construindo sofrimentos como dores de cabeça e de estômago, astenia e fadiga, visualizadas no gráfico seis. Após a tomada do medicamento homeopático, nota-se na evolução clínica destes pacientes, sua harmonização em seu lar, com sua família, com seu trabalho. No gráfico quatro nota-se, também, que os sujeitos tornam-se mais dispostos, mais alegres, cuidam melhor de suas casas, buscam criar novas formas de rendas, como a venda de alimentos na porta de suas residências. Em decorrência do bem estar adquirido, além disso racionalizam melhor o uso da sua renda e com menos faltas no trabalho também têm menos dias descontados em seu salário. Em alguns casos há a diminuição dos vícios como alcoolismo, presente mesmo naqueles que não eram consultados, mas que

25 25 viviam na companhia dos atendidos e passavam a se beneficiar do bem estar presente em suas casas, onde os sujeitos pararam de enfermar. Esse medicamento homeopático, obedecendo a lei da similitude, é capaz de neutralizar desarmonia na vitalidade do enfermo, permitindo que a desordem enraizada desapareça, sendo ainda ajudado pelo médico, na construção de uma nova maneira de pensar para sua vida, que o coloca no caminho da sublimação dos sentimentos em desarmonia. O médico para tal, precisa conhecer as subjetividades do enfermo, uma vez que elas expressam um processo de adaptação à vida nas cidades, de cunho violento e primitivo quanto à evolução do homem no mundo. Esta adaptação advém das relações do sujeito com o seu entorno, o meio ambiente urbano. Sentimentos como raiva e decepção ou tendência para a tuberculose, demonstrada através do quadro de tuberculinismo, tendo o enfermo um ou vários antecedentes familiares de tuberculose, que ele não desenvolve, mas sustentando uma clínica recorrente de patologias pulmonares como asma, bronquites, pneumonias, gripes de repetição. E estes quadros se espalham, aumentando o absenteísmo, diminuindo a produção do trabalho, até perda do emprego. No gráfico sete, expressa-se o sofrimento dos sujeitos que se encontra subentendido às dinâmicas das histórias de suas próprias dificuldades. A busca pelo medicamento mais semelhante ao indivíduo, capaz de reequilibrar sua força vital, é complexa uma vez que considera a totalidade sintomática exteriorizada pelo doente, sintomas mentais, gerais e locais. O gráfico oito demonstra tanto a dificuldade do médico em encontrar o medicamento correto, como

26 26 intercorrências vividas pelos enfermos, agudizações de seus males crônicos, infecções intestinais ocasionais ou outras situações construídas em suas vidas. O total de prescrições para os quarenta pacientes atendidos foi de noventa e nove prescrições de medicamentos homeopáticos. Outra ponto percebido na pesquisa, no gráfico nove, foi o predomínio das mulheres na procura pelas consultas homeopáticas. São elas que buscam mais tratamento que os homens, em geral são elas que tem um grau de conscientização maior acerca da procura e da atitude que devem ter para viverem melhor. O desemprego e as necessidades do lar como cuidado com os filhos, edificam o tempo para visitar o médico, consultando-se e aos filhos também. Os homens quando estão empregados vêem-se com dificuldades para se consultar, acabam piorando no seu adoecer, vivendo um absenteísmo mais prolongado do que deveria ser, podendo levar até à perda do emprego. Percebe-se ainda na pesquisa, o predomínio na prescrição de medicamentos policrestos, pois que são vistas em suas patogenesias uma gama enorme de sintomas, em resposta as vivencias nocivas do meio ambiente. No gráfico 10, nota-se que o mais utilizado foi Natrum muriaticum, que na Matéria Médica Pura de Samuel Hahnemann (1828), tem descrito em sua patogenesia 1349 sintomas patogenéticos de natureza psíquica e física. Na experimentação de Natrum muriaticum observa-se sua grande importância, ao produzir sintomas que estão bastante relacionados com as atitudes comportamentais que os sujeitos das cidades estão comumente apresentando, estruturando nestes uma

27 27 atitude de leitura das dificuldades, com valores hipertróficos e destrutivos os quais desarmonizam todo o ser, da biologia ao psiquismo, causando em seus relacionamentos sociais estas características de hipertrofia e ou destruição. Medicamentos como os prescritos, produzem enorme bem estar e devolvem a saúde aos indivíduos enfermos, ajudando-os a recuperarem a harmonia, que se transmite aos familiares em seu lar. O doente pode até apresentar várias moléstias identificadas pelo CID, porém se seus sintomas apresentarem similitude com os sintomas patogenéticos dos medicamentos homeopáticos, caso não possa ser curado, este ficará bem melhor.

28 28 VI. CONCLUSÃO DA PESQUISA: O trabalho realizado resulta das respostas dos formulários oferecidos a quarenta pacientes de baixa renda, atendidos gratuitamente no Instituto de Ensino e Pesquisa em Homeopatia Samuel Hahnemann, em Belém do Pará, como também do acompanhamento clínico dos sujeitos enfermos, foco da pesquisa, com um olhar sobre as condições de moradia, renda, escolaridade, trabalho profissional e saúde, permitindo a percepção de um meio ambiente socialmente excludente para se alcançar o testemunho do aumento da sensação subjetiva da adversidade da pobreza vivida, com isso o sujeito sente que está tudo pior do que aparenta. Este trabalho expõe a resolubilidade da homeopatia como uma especialidade médica, e que por suas características faz parte dos estudos da saúde. A homeopatia tem seu ponto de vista médico todo peculiar, humanista, e holístico, desenvolvido a partir de um princípio natural, enunciado por Hipócrates e sistematizado pelo médico Samuel Hahnemann,em 1810, os semelhantes curam semelhantes (HAHNEMANN, 1810). Baseando-se nos resultados estatísticos demonstrados pela pesquisa, foi possível correlacionar variáveis urbanas de desencadeamento de doenças à cura destas pela homeopatia. Dessa forma, destacou-se a capacidade dessa terapêutica de diminuir os efeitos nocivos do meio ambiente na cidade. A partir da compreensão de que sentimentos de inferioridades fazem com que os sujeitos fiquem mais sensíveis às questões de respeito e dignidade, assim como, às dificuldades de acesso às fontes de

29 29 recursos e à renda, à ocupação, à educação e as características da habitação insalubre, que são elementos desencadeadores do aumento da suscetibilidade para enfermar, o trabalho aponta para a necessidade de que esta terapêutica seja realmente incluída e vivida com maior vigor e efetividade nas políticas públicas de saúde. Ao curar os indivíduos, a Homeopatia diminuirá a demanda que esgota as ofertas dos Centros de Saúde Pública, ofertas vividas por enfoque unidisciplinar, contrariando as normatizações do SUS, que não sendo interdisciplinar em sua aplicação, aumenta a insegurança, a violência nas cidades. Enquanto especialidade médica demonstra-se que a Homeopatia é a terapêutica que romperá este círculo pernicioso de enfermidades, já estando preparada pela sua episteme, para tal. Para ampliar-se o olhar para esta percepção, fica a sugestão da continuidade desta pesquisa em universos maiores, em outras cidades e estados.

30 30 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS CULLEN, William. Tratado de Matéria Médica. Leipzig: Schwiecert Editor, v. 2, p HAEHL, Richard. Samuel Hahnemann, his life and work. New Delhi: B.Jain Publishers, v. HAHNEMANN, Samuel. Matéria Médica Pura. 2 vol., re-impressão Ed.Jain Publishing- New Delhi/Índia, The Chronic Diseases, their peculiar nature and their homeopathic cure. Jain Publishing Co. New Delhi - 2vol Organon of Medicine. B. Jain Publishers PVT. Ltda. New Delhi India LAPLANTINE, François. Antropologia da Doença. São Paulo: Martins Fontes, LEFEBVRE, Henry. A revolução urbana. Belo Horizonte: UFMG, MARIM, Matheus. Escalas e suas dinamizações na episteme homeopática. Revista Homeopatia (AMHB); São Paulo, n.2, p.16-24, out PRIVEN, S. I. Waisse de. Hahnemann: um médico de seu tempo. Articulação da doutrina homeopática como possibilidade da medicina do século XVIII. São Paulo: PUC-SP, ROSENBAUM, Paulo. Medicina do Sujeito. Rio de Janeiro; Ed Luz Menescal, SAPOLSKY, Roberto. Doentes de Pobreza. Revista Scientific American Brasil, ed. especial Ciência e Saúde, São Paulo, n.3, p 88-95, WILKINSON, Richard. Mind the Gap. New Haven and London: Yale University Press, 2001.

31 ANEXOS 31

32 32

33 33

34 34

35 35

36 36 Formulário elaborado pela Profa Dra Nirvia Ravena, socióloga. Ficando expressamente proibida sua utilização em outras pesquisas sem prévia autorização.

37 37 Anexo B Termo de consentimento livre e esclarecido Cód.: Eu,, Abaixo qualificado, declaro de livre e espontânea vontade querer participar do presente estudo de Homeopatia. Autorizo o uso os dados da minha participação somente para fins do estudo e que se guarde sempre sigilo absoluto sobre minha pessoa. Declaro que me foi explicado os seguintes itens a respeito do projeto: justificativa, objetivos, procedimentos que serão utilizados na pesquisa, desconfortos, riscos possíveis e os benefícios esperados, sendo que as informações por mim cedidas, além das informações coletadas em meu prontuário serão destinadas exclusivamente para as finalidades previstas neste projeto. Foi-me informado também que minha participação consiste apenas em responder algumas perguntas. Sei que posso me negar a participar deste estudo a qualquer momento, sem a necessidade de justificar esse gesto e sem qualquer prejuízo para mim. Sei que os riscos inerentes a minha participação na pesquisa são nulos. Minha participação é inteiramente voluntária e não receberei qualquer quantia em dinheiro ou em outra espécie. Também sei que em caso de dúvida posso procurar informação e ou ajuda a qualquer momento com o pesquisador ou com o orientador do projeto. Nome do paciente sujeito da amostra (em letra de forma) RG: Data de Nascimento: Sexo: M( ) F( ) Endereço:... Bairro:... Tel.:...

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